NEGOCIOS INTERNACIONAIS INCOTERMS
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- Alessandra Pacheco de Almada
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1 NEGOCIOS INTERNACIONAIS INCOTERMS MSc.RICARDO LOZANO
2 Por que Logística Internacional?
3 Tendências para Globalização 51 das 100 maiores economias do mundo são corporações, não países!! Wal-mart é maior do que Indonésia, NTT é maior do que a Irlanda. Marcas mundias dominam a maioria dos mercados: Wal-Mart, Apple, Coca- cola, Toyota, Hyundai, Honda, Dell, Zara, Caterpillar, Estas empresas buscam ampliar suas participações mundialmente por meio de economias de escala e fornecedores localizados globalmente Direcionadores para a Globalização Liberalização do Comércio Global; redução de barreiras alfandegárias Empresas Multi-nacionais tornando-se organizações glogais Produção transferida para regiões de baixo custo (LCC) Melhoria da infraestrutura e operações logísticas Fonte: Logistics and Supply Chain Management, 3 rd Edition, by Martin Christopher (FinancialTimes/PrenticeHall, 2005)
4 Mas operações globais não são tão simples!! Infra-estrutura nos países em desenvolvimento Diferenças de cultura, linguagem, perfil da mão-de-obra Estabilidade dos Governos, sistemas legais e regulamentos Flutuação Cambial Tarifas e Impostos Taxas corporativas diferentes Cotas de Importação/Exportação Regras de conteúdo local (local content) Problemas com especificações do produto (necessidades do consumidor local) Qualidade/confiabilidade dos fornecedores locais Maior tempo de transporte Fonte: Prof. Zhi-Long Chen, Professor & Chair, University of Maryland
5 Evolução nos Transportes
6 Logística e Supply Chain (Fundamentos)
7 F o r n e c e d o r F o r n e c e d o r Qualidade Total Atividades-chave Abastecimento Visão Sistêmica em Logística e Supply Chain Logística Integrada Desenvolvimento e Engenharia do produto e fabricação Fluxo de Informações Produção Fluxo Físico Distribuição Transportes Gerenciamento de Inventário Processamento de pedidos Embalagem Armazenagem Manuseio e movimentação de materiais Manutenção da informação Marketing Fonte: Pires, Sílvio R. I. e Musetti, Marcel A.- Fábrica do Futuro: entenda hoje como sua indústria vai ser amanhã C l i e n t e Atividades-chave C l i e n t e
8 Logística e Supply Chain (Fundamentos) Logística é o posicionamento dos recursos relacionado ao tempo. The UK Institute of Logistics and Transport Logística é o processo da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla o fluxo e o estoque de bens e serviços e as informações relativas, do ponto de origem ao ponto de consumo, de maneira eficiente e eficaz, buscando a satisfação das necessidades do cliente. Council of Logistics Management - USA Historicamente, a importância da informação para o desempenho da logística não tem tido o devido destaque. Essa negligência é fruto da falta de tecnologia adequada para gerar as informações desejadas. Os níveis gerenciais também não possuíam uma avaliação completa e uma compreensão aprofundada da maneira como uma comunicação rápida e precisa pode melhorar o desempenho logístico. Essas duas deficiências históricas foram eliminadas. Donald J. Bowersox
9 Desvantagem geográfica do Brasil Principais Players Brazil
10 Atividades-Chave - Serviços ao cliente (Marketing) - Identificar expectativas dos serviços logísticos - Estabelecer nível de serviço - Transporte Internacional - Seleção de Modal - Consolidação de fretes (Custos) - Gerência de Estoques - Política de programação de estoques (Custos) - Estratégia de armazenagem e Just in Time (Custos) - Processamento de Pedidos Sistemas TI
11 Porque a Logística é importante - Reduzir custos logísticos - Aumentar os lucros da empresa - Elevar nível de atendimento ao cliente - Agregar valor ao produto vendido
12 Transporte Internacional - Aéreo
13 Principais aeroportos no mundo ANC IND EWR SDF DAY JFK LAX MEM ORD ATL MIA DFW LHR CDG AM S FRA SEL HK G NRT TPE VCP GRU Fonte:Air Cargo World Magazine VCP/GRU não fazem parte da lista
14 Ranking dos aeroportos de carga Fonte: Airport Council International
15 Transporte Aéreo Órgãos e empresas no modal aéreo Ministério da Defesa Comando da Aeronáutica ANAC Agência Nacional de Aviação Civil IATA International Air Transport Association Companhias Aéreas Agentes de carga ou operadores logísticos Tipos de Aeronaves All Cargo Full Pax Combi
16 Transporte Internacional - Aéreo
17 Desafios da Logística Internacional Recursos Disponíveis - Navio Emma Maersk
18 Interfaces com outros departamentos Compras Produção Programação Contabilidade Fiscal Logística Internacional Recebimento Expedição Financeiro Informática Engenharia Comercial Jurídico
19 Integração com empresas e órgãos Ministério Agricultura Receita Federal Operadores Logísticos Despachante Aduaneiro Cias. Aéreas ANVISA Consultoria Logística Internacional Cias. Marítimas Seguradora Agente de Carga Secex / Decex Transportadoras Fornecedores Infraero
20 Uma questão fundamental da logística Níveis de Serviço x Custos logísticos Infelizmente, nenhum sistema de logística pode maximizar o atendimento ao cliente e minimizar o custo de distribuição ao mesmo tempo. (Kotler e Armstrong 2003)
21 Transporte Internacional - Marítimo Tipos de Navios Porta-Contêiner Navio de Carga Geral Graneleiro Roll-On/Roll-Off Navio-tanque Navio Frigorífico Navio Multicarga Navio Curral
22 Desafios da Logística Internacional Recursos Disponíveis - Navio Emma Maersk
23 Tipos de navios Cargueiro Convencional: para o transporte de carga geral, com os porões divididos de forma a atender diferentes tipos de carga.. Graneleiro: transporte de granéis sólidos (baixo custo operacional)
24 Tipos de navios - Tanque: destina-se ao transporte de granéis líquidos. Full Container Ship ou Porta-Contêiner: devem ser alocados por meio de encaixes perfeitos. -
25 Tipos de navios Roll-on/Roll off: transporte de veículos que são embarcados ou desembarcados por meio de rampas
26 LASH ou porta-barcaças: - Para portos congestionados, transporta barcaças com 400 t ou 600 m 3, embarcadas ou desembarcadas na periferia do porto. Tipos de navios SEA-BEA: pode converter-se em Graneleiro ou Portacontêiner - -
27 Navio Frigorífico Tipos de navios
28 Tipos de navios Navio Curral
29 Desembaraço Aduaneiro Parametrização Canal Verde Liberação Automática
30 Desembaraço Aduaneiro Parametrização Canal Amarelo Conferência Documental
31 Desembaraço Aduaneiro Parametrização Canal Vermelho Conferência Documental e Física
32 Desembaraço Aduaneiro Parametrização Canal Cinza Exame de valor aduaneiro + Exame Documental + Conferência Física + Lista de preços
33 INCOTERMS INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS REGRAS OFICIAIS DA CCI PARA INTERPRETAÇÃO DE TERMOS COMERCIAIS 1936 PRIMEIRA PUBLICAÇÃO REVISÕES
34 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010) Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (Convenção de Viena) 34
35 Este conjunto de definições e normas ficou conhecido por INCOTERMS Foram efetuadas algumas alterações e adições em 1953, 1967, 1976, 1980, 1990, 2000 E 2010 (vigência a partir de jan/2011)
36 OBJETIVOS DOS INCOTERMS DEFINIR COM PRECISÃO AS CONDIÇÕES DE ENTREGA DOS BENS E O MOMENTO DA TRANSFERÊNCIA DOS RISCOS E DAS RESPONSABILIDADES. REGULAR AS CONDIÇÕES DE COMPRA E VENDA E PADRONIZAR NOMENCLATURAS E PROCEDIMENTOS. DEFINIR QUAIS OS CUSTOS EXATOS CONTIDOS EM CADA UM DOS TÊRMOS.
37 OBJETIVOS DOS INCOTERMS PROMOVER A HARMONIA NOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS A PARTIR DA INTERPRETAÇÃO PRECISA DOS TERMOS. VIABILIZAR CONTRATOS REALIZADOS ENTRE PARTES DOMICILIADAS EM PAÍSES DIFERENTES, COM LEGISLAÇÕES, USOS E COSTUMES DIVERSOS. DEFINIR RESPONSABILIDADES E RISCOS, EVITANDO CONFLITOS E DISPUTAS.
38 OS INCOTERMS NÃO DEFINEM... TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE CONDIÇÕES DE PAGAMENTO TODAS AS PARTICULARIDADES DE UM AMPLO CONTRATO DE VENDA
39 INCOTERMS termos EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAF DES DEQ DDU DDP INCOTERMS termos EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP
40 NOVOS INCOTERMS EM 2 GRUPOS : EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP TODOS OS MODAIS E MULTIMODAL EXW - FCA CPT CIP DAT DAP - DDP MARÍTIMO e HIDROVIÁRIO FAS FOB - CFR - CIF
41 Destaques na nova versão Os novos termos DAT e DAP substituiram os termos DAF, DES, DEQ e DDU Agora, a definição de terminais de acordo com os Incoterms 2010 inclui qualquer lugar, seja em aárea coberta ou não. Pode ser um cais, um armazém, um pátio de contêineres, um terminal ferroviário, rodoviário ou terminal de carga aérea. Uma nova definição de transferência de custos e riscos nos termos FOB, CFR e CIF.
42 42 APRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS INCOTERMS
43 EXW EX-WORKS
44 FCA PLANT FREE CARRIER NO DOMICÍLIO DO VENDEDOR
45 FCA FREE CARRIER NO TERMINAL
46 FAS FREE ALONGSIDE SHIP
47 FOB FREE ON BOARD
48 CFR COST AND FREIGHT
49 CIF COST INSURANCE AND FREIGHT
50 CPT CARRIAGE PAID TO
51 CIP CARRIAGE AND INSURANCE PAID TO
52 DAT DELIVERED AT TERMINAL Os bens são entregues pelo vendedor no terminal de destino designado pelo comprador, descarregados do veículo transportador. O terminal pode ser o cais do porto, armazém, pátio de containers ou terminal aéreo. O vendedor é responsável pelo desembaraço de exportação, mas não pelo desembaraço de importação.
53 DAP DELIVERED AT PLACE Os bens são entregues pelo vendedor no local de destino designado pelo comprador, sem descarregá-los do veículo transportador. O vendedor é responsável pelo desembaraço de exportação, mas não pelo desembaraço de importação.
54 DDP DELIVERED DUTIES PAID DDP
55 Quadro Resumo GRUPO INCOTERMS DESCRIÇÃO E EXW Ex-Works Mercadoria entregue ao Partida Mínima comprador no obrigação para o estabelecimento do vendedor. exportador F FCA Free Carrier Mercadoria entregue a um Transporte Internacional FAS Free Alongside Ship transportador internacional não pago pelo FOB Free On Board indicado pelo comprador. exportador C Transporte Internacional pago pelo exportador CFR Cost And Freight CIF Cost, Insurance And Freight CPT Carriage Paid To CIP Carriage And Insurance Paid To O vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho. D Chegada Máxima obrigação para o exportador DAT - Delivered At Terminal DAP Delivered At Place DDP - delivered duty paid O vendedor se responsabiliza por todos os custos e riscos para colocar a mercadoria no local de destino.
56 Bibliografia International Chamber of Commerce (ICC). Incoterms Rules for the Use of Domestic and International Trade Terms, Paris, CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2ª Ed. São Paulo, Thomson Learning, LAMBERT, D.M. Supply chain management Processes, partnerships, performance. 2ª Ed. Sarasota, Florida: Supply Chain Management Institute, 2006.
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