O CONCEITO DE DIVISÃO NA VISÃO DOS GUARANI/KAIOWÁ NA ALDEIA JAGUARI
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1 O CONCEITO DE DIVISÃO NA VISÃO DOS GUARANI/KAIOWÁ NA ALDEIA JAGUARI Trabalho apresentado pelo acadêmico Geraldo Carlos como requisito parcial para se graduar no Curso de Licenciatura Intercultural Indígena Teko Arandu Orientador: Prof. Dr. Rogério de Oliveira Co-orientadora: Prof a. Especialista Cíntia Melo dos Santos
2 RESUMO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Janeiro 2011 Este trabalho trata-se de uma pesquisa realizada na aldeia Jaguari, localizada no município de Amambaí/MS, com objetivo de resgatar a história da aldeia no que se diz respeito a conceitos matemáticos, com pretensão maior em entender o conceito de divisão. Neste sentido, registrar os conceitos utilizados pelos mais antigos da aldeia e compará-los com as práticas atuais, imaginando que este conhecimento, se aplicado em sala de aula na escola indígena, pode facilitar a compreensão do conceito divisão por parte dos alunos, que podem interpretar, praticar e efetuar operações de divisão compreendendo a sua importância e utilização. É interessante destacar que na aldeia, há tempos atrás, cada morador mantinha sua própria sustentabilidade, ou seja, caçava, pescava, coletava frutas, trabalhava na roça e através de muitas outras atividades. Ao término, era feita a divisão do produto do trabalho de uma forma justa e igualitária, que ajudassem a todos, sendo que cada morador participava ativamente das divisões e todos compreendiam as repartições realizadas. Atualmente, essas atividades estão escassas nas aldeias e, como professor de matemática, percebo as dificuldades que os alunos indígenas têm em compreender o sentido de divisão e, principalmente, entender o objetivo da escola em ensinar este conteúdo matemático. Tais dificuldades estão presentes, pelo fato de que a cultura local está sendo abandonada, esquecida pelos próprios alunos que dominam a língua portuguesa e guarani, estão se afastando dos alunos que se pronunciam apenas a língua guarani, por acharem que os mesmos estão desatualizados. Desse modo, esta pesquisa é um modo de registrar a cultura até então esquecida, de forma que os próprios alunos conheçam as suas origens e que dentro deste contexto possam realmente aprender a matemática, que está presente no cotidiano de todos da aldeia.
3 O CONCEITO DE DIVISÃO NA VISÃO DOS GUARANI/KAIOWÁ NA ALDEIA JAGUARI Acadêmico: Geraldo Carlos Trabalho de Conclusão de Curso Introdução Esta pesquisa foi realizada na aldeia Jaguari, onde trabalho como professor indígena, localizada a 57 km da cidade de Amambaí/MS, com uma extensão de 454 hectares, somando um total de 268 habitantes Guarani/Kaiowá, todos falantes da língua materna. Em sua demarcação possui mata nativa e o rio Jaguari, sendo que grande parte das terras são arrendadas para a criação de gado para não indígenas. Para a realização desta pesquisa centralizei as minhas investigações nos processos de divisão realizados pelos moradores da aldeia na década de 70, com intuito de realizar um comparativo com as operações de divisões utilizadas atualmente. Pretende-se assim ressaltar a importância do conteúdo no ensino da matemática e conseqüentemente sua compreensão, pois o que parece ser de simples resolução para algumas crianças, para outras não é uma tarefa muito fácil. Neste contexto, através da história do povo Guarani/Kaiowá, procurou-se elementos que justificassem o desenvolvimento de tal conteúdo nos currículos escolares, destacando a necessidade de interpretar o conceito matemático, de modo que o aluno possa perceber que tal procedimento está presente no seu cotidiano e principalmente na história do povo indígena da aldeia Jaguari como um procedimento necessário para a sua própria sobrevivência. Todavia, a sustentabilidade do povo indígena é o foco principal deste trabalho, relacionando o conceito matemático como ferramenta para a prática, ou seja, como os pais distribuíam as suas rendas, e como sustentavam as suas famílias no período em que toda a comunidade indígena trabalhava em grupo e dividiam os seus rendimentos. Assim, investigarei através de entrevistas, os processos de divisão utilizados, para a sobrevivência do povo indígena da aldeia Jaguari, bem como resgatar suas tradições e culturas, já esquecidas pelos seus descendentes.
4 Buscando Sabedoria Para a presente pesquisa, entrevistei os moradores antigos da aldeia, que relataram através de experiências de vida, como se realizavam os procedimentos de sustentabilidade da aldeia, refletindo os conceitos matemáticos, e principalmente a operação de divisão. Como relata Paulo Freire (2000, pg 42): A experiência histórica, política, cultural e social dos homens e das mulheres jamais pode se dar "virgem" do conflito entre as forças que obstaculizam a busca da assunção de si por parte dos indivíduos e dos grupos e das forças que trabalham em favor daquela assunção.. Realizei uma entrevista com o senhor Rosalino Solano, 70 anos, e com senhor Júlio Gonçalves, 85 anos. Estes dois senhores, moradores mais antigos da aldeia, me relataram fatos e idéias semelhantes sobre o conceito de divisão, como os mais antigos dividiam o produto de uma caça, pesca, colheita ou compra. Assim, segundo relato do morador Julio Gonçalves, a comunidade da aldeia Jaguari no ano de 1970, mantinha sua própria sustentabilidade, caçavam, pescavam, coletavam frutas, trabalhavam na roça, e praticavam várias outras atividades sendo que, depois de realizadas, procedia-se a partilha do material produzido entre todos que habitavam a aldeia. Com tantas atividades presentes na aldeia, verifica-se que, nesta época, não existia uma divisão exata para todos, ou seja, uma unidade de medida padrão. Ao realizarem a repartição dos bens, era respeitada uma hierarquia, onde todos os grupos que se organizavam para as atividades mantinham à frente os líderes que, ao final, sempre recebiam a maior parte. Nas suas trocas de mercadorias e repartição de carne bovina, bem como produtos alimentícios, por exemplo, o líder do grupo ficava com ¼, sendo o restante dividido entre os outros integrantes. Em geral, nas divisões eram levadas em conta a hierarquia e a idade. Outro relato importante é do senhor Rosalino Solano, cacique da aldeia Jaguari, que informou como os integrantes da aldeia eram manipulados e injustiçados quando tinham alguma relação econômica com não índios. Ao recebimento de alguma fonte de renda, do arrendamento de terra, por exemplo, o dinheiro era distribuído de forma desleal, pois
5 os indígenas não conheciam o valor do dinheiro. Quem menos entendesse de dinheiro menos recebia pelo trabalho realizado. Se uma pessoa, antigamente, caçasse uma anta, ela dividia entre sua família e vizinhos; se ele pescasse um peixe dividia entre a família. Havia divisão também do trabalho, assim, crianças pescavam, adolescentes caçavam passarinhos, jovens e adultos trabalhavam na roça, idosos ficavam em casa fazendo artesanato, como peneira, balaio, mimby, apito, arco, flecha e outros objetos. As mulheres iam para a roça plantar e colher milho, batata-doce, mandioca, feijão de corda, mbakuku, kara e melancia. Os homens, na roça, carpiam roçavam (com machete). Nas refeições também havia divisão em grupos, as crianças menores, os meninos, as meninas e os adultos. Estas tradições de divisões e partilhas estão sendo perdidas com o tempo segundo os entrevistados. Há quarenta anos atrás as divisões e partilhas eram mais comuns, existia menos individualismo e é destacado que a chegada das geladeiras às aldeias foi importante neste processo de perda da tradição. Hoje a carne da caça pode ser conservada por muito tempo, possibilitando aos mais individualistas não realizarem a partilha. Durante a entrevista foi relatado que o mundo também pode ser dividido em quatro partes, ara je`ive(leste), tavaju(sul), yvarypy(oeste), nande rovaja rypy(norte). A roça também é dividida depois de queimada. O cacique calcula um hectare (usando passos) e depois divide em 10 partes, em tamanhos que não são iguais para plantar milho cateto, rama de mandioca, feijão de corda, cana de açúcar, arroz, feijão preto, milho, pipoca, batata-doce e fumo. Depois da colheita do fumo, o próprio dono da roça o torcia e depois dividia. Ele media com o polegar (ikuã) cada pedaço de fumo. Rosalino trabalha na roça de um sítio, sendo o único da família estendida (tayrakuera) a receber dinheiro. Ele é responsável por fazer as compras e fazer a divisão entre os membros de sua família. Por exemplo, é comprado 4 kg de sabão que depois é dividido para cada família por pedaço; compra 16 kg de banha e depois divide um litro para cada família. Durante a entrevista eles relataram que observam que a questão de divisão é muito diferente de antigamente. Agora as crianças aprendem na escola e já sabem escrever, dividem na caneta ou na calculadora; dividem mais fácil falou. Entretanto, mesmo sabendo realizar contas difíceis, as crianças não têm a mesma habilidade em dividir uma quantidade de carne como fazem os mais antigos.
6 Conclusão Como professor de 3, 4 e 5 ano, percebo em sala de aula a grande dificuldade que os alunos possuem em compreender o conceito de divisão, e principalmente não relacionam a necessidade de entender tal conteúdo, com a cultura presente na aldeia Jaguari. Desse modo, vejo a importância de conhecer a história do povo Guarani, que está sendo abandonada pelo próprio povo da aldeia, para que realmente aconteça o processo ensino-aprendizagem. Neste sentido, vejo que o conceito de divisão envolve muito mais do que números e cálculos, pois a ausência deste conceito, ou a diferença entre o que pensa dele a cultura do povo Jaguari e a cultura capitalista, resultou em muitas perdas materiais e culturais. Neste trabalho tentei mostrar que o conceito de divisão pode ser relacionado com a cultura tradicional indígena. Trabalhos futuros poderão aprofundar estes estudos e tentar propor uma forma de como estes conhecimentos poderiam ser aplicados no ensino de crianças indígenas. Bibliografia FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
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