DIFERENCIAÇÃO CENTRO DE PESQUISA CLÍNICA X
|
|
- Theodoro Caetano Custódio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIFERENCIAÇÃO CENTRO DE PESQUISA CLÍNICA X CENTRO DE BIOEQUIVALÊNCIA (Desde Regulamentação a Operacionalização) Valery Aleksandravicius de Carvalho Coordenadora de Pesquisa Clínica Newco Trials Seminário de Bioequivalência CRF-SP 10 de setembro de 2011
2 Principais Legislações e Regulamentações BIOEQUIVALÊNCIA RE nº 894, de 29 de maio de 2003 (Guia para protocolo e relatório técnico de estudo de bioequivalência) RE nº 895, de 29 de maio de 2003 (Guia para elaboração de relatório técnico de estudo de biodisponibilidade relativa/bioequivalência) RE nº 897, de 29 de maio de 2003 (Guia para isenção e substituição de estudos de bioequivalência) RE nº 898, de 29 de maio de 2003 (Guia para planejamento e realização da etapa estatística de estudos de biodisponiblidade relativa/bioequivalência) RE nº 899, de 29 de maio de 2003 (Guia para validação de métodos analíticos e Bioanalíticos) RE nº 1170, de 19 de abril de 2006 (Guia para provas de biodisponibilidade relativa/bioequivalência de medicamentos) RE nº 251, de 7 de agosto de 1997 (Aprovar normas de pesquisa envolvendo seres humanos para a área temática de pesquisa com novos fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos)
3 Principais Legislações e Regulamentações BIOEQUIVALÊNCIA Resolução CNS nº 196, de 10 de outubro de 1996 (Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos) RDC Nº 34, de 3 de junho de 2008 (Institui o Sistema de Informações de Estudos de Equivalência Farmacêutica e Bioequivalencia - SINEB e o Cadastro Nacional de Voluntários em Estudos de Bioequivalencia CNVB) RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004 (Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde) RDC Nº. 302, de 13 de outubro de 2005 (Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos) RDC Nº 41, de 28 de abril de 2000 (Necessidade de serem estabelecidos critérios mínimos para aceitação de unidades que realizam ensaios de equivalência farmacêutica, biodisponibilidade e bioequivalência em medicamentos) RDC Nº 103, de 8 de maio de 2003 (Certificação de Boas Práticas em biodisponibilidade/bioequivalência de medicamentos) Documento das Américas/2005 (Harmonização dos critérios de boas práticas clínicas em nosso hemisfério) Declaração de Helsinque (Princípios éticos para pesquisa médica envolvendo seres humanos)
4 Principais Legislações e Regulamentações PESQUISA CLÍNICA ICH / GCP (Requisitos técnicos para registro de produtos farmacêuticos para uso humano - E6 (R1): Guia de Orientação de boas práticas clínicas e E2A: Definições e Padrões para Relatórios Expedidos para o gerenciamento dos dados de segurança clínica) Resolução CNS nº 196 de 10 de outubro de 1996 (Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos) Resolução CNS nº 441 de 12 de maio de 2011 (Atualizar e complementar a 196 no que diz respeito ao armazenamento e à utilização de material biológico humano com finalidade de pesquisa) Declaração de Helsinque (Princípios éticos para pesquisa médica envolvendo seres humanos) Documento das Américas / 2005 (Harmonização dos critérios de boas práticas clínicas em nosso hemisfério) Resolução CNS nº 292 de 08 Julho de 1999 (Complementar a 196/96 referente a pesquisa coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisa que envolvam remessa de material biológico para o exterior) Resolução nº 301 de 16 de março de 2000 ( Deve assegurar ao paciente o melhor tratamento diagnóstico ou terapêutico comprovado; manifestação contrária ao uso de placebo diante da existência de métodos diagnósticos terapêuticos comprovados)
5 Principais Legislações e Regulamentações PESQUISA CLÍNICA Resolução 340 de 08 de julho de 2004 (Aprovar diretrizes para análise ética e tramitação de projetos de pesquisa da área temática especial de genética humana) Resolução nº 346 de 13 de janeiro de 2005 ( Definição do termo e tramitação de projetos multicêntricos) Resolução nº 347 de 13 de janeiro de 2005 (Aprovar diretrizes para análise ética de projetos de pesquisa que envolva armazenamento de materiais ou uso de materais armazenados em pesquisas anteriores) Resolução CNs nº 370 de 8 de março de 2007 (regulamentar os critérios para registro e credenciamento dos CEP instituicionais, para minimizar os conflitos de interesse no julgamento de pesquisas envolvendo seres humanos) Resolução - RDC nº 39 de 5 de junho de 2008 (Regulamento para a realização de pesquisa clínica) Instrução Normativa nº 4 de 11 de maio de 2009 (Instituir guia de inspeção em Boas Práticas clínicas)
6 FLUXO REGULATÓRIO PROTOCOLO ELABORAÇÃO DO PROTOCOLO ESTUDO PC ESTUDO BIO ELABORAÇÃO DO PROTOCOLO APROVAÇÃO CEP Tempo médio 11 meses APROVAÇÃO CEP AES Medicamento Portaria 344 Tempo médio 2 meses APROVAÇÃO CONEP APROVAÇÃO ANVISA LAUDO DE EQUIVALÊNCIA FARMACEUTICA INÍCIO DO ESTUDO INÍCIO DO ESTUDO
7 Certificação Anvisa Centro Bioequivalência Centro Pesquisa Clínica Não aplicável a certificação. RE 103/2003 Os estudos realizados no Brasil ou no exterior serão aceitos para fins de registro se realizados em centros certificados pela Anvisa. Certificação Primária Certificação Secundária RDC39/2008: Estudos devem ser submetidos para a análise da Anvisa e subsequente obtenção do CEU para realização de PC no território Nacional. IN4/2009: Anvisa instituiu um guia de inspeção para verificar o cumprimento das Boas Práticas Clínicas nos centros de pesquisa.
8 Número de Centros Centros de Bioequivalência (Certificados pela Anvisa) Centros de Pesquisa Clínica Localização Quantidade Localização Quantidade Brasil 28 Brasil Indeterminado Distribuição: Ceará,, Goiás, Minas Gerais,, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Entretanto se considerarmos o número de estudos conduzidos no Brasil (= 2412) de acordo com o site : h/browse?brwse=locn_cat_sa é estimado que o número de centros de pesquisa no Brasil é maior que o de centros de BIO Distribuição: Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia, Acre, Ceará, Rio Grande do Sul, Amazonas, Maranhão.
9 Número de Centros Centros de Bioequivalência (Certificados pela Anvisa) Centros de Pesquisa Clínica Outros países Aprox. 15 Outros países Indeterminado. Distribuição: Alemanha, Argentina, Canadá, Eslovênia, França, Irlanda do Norte, Itália, México, Portugal, Romênia, India. Entretanto se considerarmos o número de estudos conduzidos no no mundo Brasil (= ) de acordo com o site : /map com base nesse dado é estimado que o número de centros de pesquisa no Brasil é maior que o de centros de BIO Distribuição:Países localizados na Africa, America Sul, América Norte, Asia e Europe
10 Em resumo. Controle dos estudos e sujeitos de pesquisa ( SINEB, CNVB) Certificação Anvisa Aprovação do estudo Desenho do estudo População: voluntários (saudáveis) X pacientes
11 Operacionalização Diferenças Local de operação/funcionamento; Estrutura física; Recursos humanos; Documento Fonte
12 Local de Operação/ Funcionamento BIOEQUIVALÊNCIA Empresas Independentes de Instituções Públicas (Privadas) PESQUISA CLÍNICA Maioria estão alocadas dentro de Institucões Públicas e/ ou Instituções de Ensino; São voláteis, pois podem ser abertos ou encerrados conforme a demanda de estudo; São formados, na maioria das vezes por médicos que possuem a especiliadade médica do estudo a ser desenvolvido; Excessões, empresas independentes (Privadas) como: CPClin, CEPIC, CCBR.
13 Estrutura Física Centro BIO Centro PC Local o atendimento ambulatorial para sujeitos de pesquisa Sim Sim Local para o confinamento/internação para sujeito de pesquisa Sim Sim, dependendo do desenho do estudo Área de lazer para os sujeitos de pesquisa Sim Não Área para refeição para os sujeitos de pesquisa Sim Não Área para atendimento de emergência para os sujeitos de pesquisa Sim Sim Local para armazenamento dos medicamentos em estudo Sim Sim Local restrito para o armazenamento e processamento das amostras biológicas Equipamentos com calibração anual e com log book (exclusivos para o estudo). Ex: Esfigmomanômetro, Termômetros digitais, Freezer, Centrífuga, entre outros) Sim Sim Não Não, pois não são exclusivos para o estudo e normalmente para o setor/ local do estudo Área exclusiva para o arquivo de toda documentação do estudo Sim Não Setor de Garantia de qualidade Sim Não Procedimento Operacional Padrão Sim Não
14 Recurso Humano Colaboradores Dependendo da fase ( clinica, analitica ou estatística que o centro conduz, requer o envolvimento de profissionais especializados nas areas de farmacocinética, bioanálise e estatística para contemplar as exigências técnicas e operacionais requeridas pela legislação. Realização de atividades específicas; Divisão de setores Treinamentos especificos (POPS)
15 Documento Fonte BIOEQUIVALÊNCIA Ficha Clínica/ CRF PESQUISA CLÍNICA Prontuário Local (Paralelo) Prontuário Instituição Ficha Clínica
16 Diferenças Em resumo. Etapas de desenvolvimento; Estrutura física para a condução dos estudos; Recurso humano com diferentes tipos de conhecimentos
17 Considerações finais Centros de BIO e PC possuem regulamentações e operações diferentes, porém na minha opinião eles são igualmente importantes na sua contribuição ao desenvolvimento econômico, conhecimento científico e saúde pública do país
18 Considerações finais Por fim... Aproximação dos centros: Cada vez mais os centros de Bioequivalência que realizam normalmente a etapa clínica, estão abrindo portas para condução de estudos de pesquisa clínica ( Fase I a Fase III) aproveitando a sua estrutura física e agregando conhecimento das expertises em pesquisa clínica.
19 Perguntas Obrigada!!!!
Biofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 16/07: Regulamento Técnico para Medicamentos Genéricos (alterações/revogações parciais:
Leia maisBoas Práticas em Pesquisa Clínica. Good Clinical Practices GCPs. Dra. ELIANA G. LORDELO
Boas Práticas em Pesquisa Clínica Good Clinical Practices GCPs Dra. ELIANA G. LORDELO ICH International Conference on Harmonisation (Conferência Internacional da Harmonização) Documento acordado entre
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 56, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 56, DE 8 DE OUTUBRO DE
Leia maisDo que e Por que Precisamos? Visão Jurídica do Processo
Pesquisa Clínica como Direito e Anseio Social Do que e Por que Precisamos? Visão Jurídica do Processo ANGELA F.C. KUNG São Paulo, 9 de novembro de 2010 1 CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Art. 2º. Ao CNS compete:
Leia mais2º Curso Pesquisa Clínica Mesa Redonda: Acesso de Medicação Pós Estudo
2º Curso Pesquisa Clínica Mesa Redonda: Acesso de Medicação Pós Estudo Dalton Luiz de Paula Ramos Professor Livre Docente da FOUSP Membro do Núcleo de Estudos de Bioética da USP Membro do Núcleo Fé e Cultura
Leia maisEvolução da Pesquisa Clínica no Brasil
Evolução da Pesquisa Clínica no Brasil Flávia Regina Souza Sobral Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária GGMED/ANVISA EVOLUÇÃO DO DESCOBRIMENTO DE MEDICAMENTOS Início do Século: Observação na
Leia maisPESQUISA CLÍNICA NO ÂMBITO DA ANVISA
PESQUISA CLÍNICA NO ÂMBITO DA ANVISA COORDENAÇÃO DE PESQUISA E ENSAIOS CLÍNICOS - COPEM GERÊNCIA-GERAL DE MEDICAMENTOS GGMED MISSÃO PROTEGER E PROMOVER A SAÚDE DA POPULAÇÃO GARANTINDO A SEGURANÇA SANITÁRIA
Leia maisPRINCÍPIOS PIOS E DIRETRIZES DAS
PRINCÍPIOS PIOS E DIRETRIZES DAS BOAS PRÁTICAS CLÍNICAS Dra. Márcia M Pahl Roche ÉTICA E PESQUISA CLÍNICA Ética Bioética Grandes Avanços Tecnológicos Dilemas Éticos PRINCÍPIOS ÉTICOS 1. Autonomia 2. Beneficência
Leia mais14/04/2013. Biofarmacotécnica. Introdução. Introdução. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução Resoluções: RDC 16/07: Regulamento Técnico para Medicamentos Genéricos RDC 17/07: Regulamento
Leia maisALESSANDRA NEPOMUCENO BARBOSA GPBEN/GGMED/ANVISA
ALESSANDRA NEPOMUCENO BARBOSA GPBEN/GGMED/ANVISA GPBEN (Dr. Granville Garcia de Oliveira) COMSI (Balbiana V. S. Oliveira) CEPEC (Jorge Samahá) CPBIH (Monique M. P. Gama) AUTORIZAÇÃO ACESSO EXPANDIDO &
Leia maisQUEM ESTÁ ENVOLVIDO LEGALMENTE NOS PROJETOS DE PESQUISA
QUEM ESTÁ ENVOLVIDO LEGALMENTE NOS PROJETOS DE PESQUISA Marcelo Drumond Jardini Membro do Comitê de Ética em Pesquisa da Santa Casa de Franca Resolução 1/88 Art. 91 é atribuição do Comitê de Ética emitir
Leia maisRegulamento sanitário para a realização de ensaios clínicos com medicamentos no Brasil
Regulamento sanitário para a realização de ensaios clínicos com medicamentos no Brasil Patrícia Ferrari Andreotti Coordenação de Pesquisa Clínica em Medicamentos e Produtos Biológicos - COPEC Superintendência
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos no âmbito da ANVISA para acompanhamento, instrução e análise dos
Leia maisPesquisas Envolvendo Seres Humanos: Regulamentação Brasileira
Pesquisas Envolvendo Seres Humanos: Regulamentação Brasileira Ética em Pesquisa com Seres Humanos Poder X Responsabilidade Pesquisa Contribui para: - melhoria da qualidade de vida das pessoas - produção
Leia maisDiretrizes para biorrepositórios e biobancos de material biológico humano para fins de pesquisa
Diretrizes para biorrepositórios e biobancos de material biológico humano para fins de pesquisa Gustavo Stefanoff Banco Nacional de Tumores (BNT) - Instituto Nacional de Câncer (INCA/MS) Comitê de Ética
Leia maisDesafios do sistema CEPs/CONEP e a proposta de reformulação do SISNEP com a criação da Plataforma Brasil de Pesquisas com Seres Humanos
Desafios do sistema CEPs/CONEP e a proposta de reformulação do SISNEP com a criação da Plataforma Brasil de Pesquisas com Seres Humanos Dalton Luiz de Paula Ramos Professor Associado da FOUSP Membro do
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003
RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado
Leia maisREVISÃO DA RDC Nº 39/2008, QUE DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS COM MEDICAMENTOS NO BRASIL
PROPOSTA DE RDC REVISÃO DA RDC Nº 39/2008, QUE DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS COM MEDICAMENTOS NO BRASIL COPEC/SUMED 26 DE FEVEREIRO DE 2015 PROPOSTA DE RDC INFORMAÇÕES
Leia maisProjetos de pesquisa com informações de biobanco
Orientação nº 07 /2017 Comitê de Ética em Pesquisa da FASURGS Projetos de pesquisa com informações de biobanco Com o propósito de atender ao caráter educativo deste Comitê de Ética em Pesquisa, elaboramos
Leia maisRevisão dos regulamentos em Farmacovigilância
Revisão dos regulamentos em Farmacovigilância Gerência de Farmacovigilância GFARM São Paulo Abril/2019 Compromissos Anvisa - ICH 3 Guias do ICH (Farmacovigilância) Implementação até 2021 E2B: elementos
Leia maisAnvisa e o setor regulado: prioridades e compromissos para Dirceu Raposo de Mello
Anvisa e o setor regulado: prioridades e compromissos para 2007 Dirceu Raposo de Mello Gerência de Pesquisa, Ensaios Clínicos, Produtos Biológicos e Medicamentos Novos Pesquisa Clínica Biológicos Sintéticos
Leia maisRDC 39/2008 ANVISA. Patrícia Ferrari Andreotti. Coordenação de Pesquisas e Ensaios Clínicos
RDC 39/2008 Nova Regulamentação em Pesquisa Clínica ANVISA Patrícia Ferrari Andreotti Coordenação de Pesquisas e Ensaios Clínicos - CEPEC Gerência de Pesquisas, Ensaios Clínicos, Medicamentos Biológicos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 441, DE 12 DE MAIO DE 2011
Espelho da Norma Origem: MS,CNS. Norma: RES-441 Letra: Data de Assinatura: 12/05/2011 Situação: VIGENTE Publicação Boletim Tipo Fonte Seção Data de Publ. P. Col. Vol. Nº P. Col. PUB DOFC I 18/07/2011 60
Leia maisQUALIDADE EM PESQUISA CLÍNICA QUALIDADE EM PESQUISA Thalita Macedo Farmacêutica Monitora de Pesquisa Sênior
QUALIDADE EM PESQUISA CLÍNICA Thalita Macedo Farmacêutica Monitora de Pesquisa Sênior As informações contidas nos slides e apresentadas por mim durante este seminário não tem vínculo com a empresa na qual
Leia maisPrograma de Capacitação em Pesquisa
Programa de Capacitação em Pesquisa Principais Regulamentações em Pesquisa Clínica Keyla Liliana Alves de Lima Deucher, PharmD, Msc Diretora Bioserv SMO Tema de Casa??? Leitura da Resolução 466 /2012 OBJETIVOS
Leia maisPESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996
PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 Pesquisa que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou parte dele, incluindo o
Leia maisÉtica em Ensaios Clínicos
Ética em Ensaios Clínicos Alexander R. Precioso Diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância Instituto Butantan Pesquisador Instituto da Criança HC / FMUSP Introdução A história das pesquisas
Leia maisÉTICA EM PESQUISA, RESOLUÇÕES E CADASTRO DE PROTOCOLOS DE PESQUISA NA PLATAFORMA BRASIL
ÉTICA EM PESQUISA, RESOLUÇÕES E CADASTRO DE PROTOCOLOS DE PESQUISA NA PLATAFORMA BRASIL COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS - UEL Coordenador: Prof. Dr. Osvaldo Coelho Pereira Neto Vice-coordenadora:
Leia maisExportação de Serviços de Medicina Diagnóstica Exames de Imagem
Exportação de Serviços de Medicina Diagnóstica Exames de Imagem TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - 2009 Principais números 15 marcas que reúnem 132 unidades de atendimento presentes em São Paulo, Rio de Janeiro,
Leia maisASPECTOS REGULATÓRIOS Biodisponibilidade e Bioequivalência de Medicamentos no Brasil
ASPECTOS REGULATÓRIOS Biodisponibilidade e Bioequivalência de Medicamentos no Brasil Sílvia Storpirtis Professora Associada da Faculdade de Ciências Farmacêuticas - Universidade de São Paulo Coordenadora
Leia maisBoas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel
Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Coordenação de Inspeção de Produtos Nova estrutura administrativa Principais atribuições Legislação
Leia maisReunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde
Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Atualização de Requisitos para Regularização de Produtos REGULAMENTO TÉCNICO DE PRODUTOS MÉDICOS RDC Nº 40/2015 GEMAT Gerência de Tecnologia de
Leia maisMÉTODOS DE PESQUISA PROFA. ME. LUANA MONTEIRO
MÉTODOS DE PESQUISA PROFA. ME. LUANA MONTEIRO O que é? É a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e a explicação de fenômenos. Consiste em delimitar um problema, realizar observações
Leia maisProtocolo de desenvolvimento do Biobanco do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo da Universidade de São Paulo (IMTSP)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 470 CEP 05403-000 - São Paulo - Brasil Telefones: 3061-7012; 30617020 Fax (011) 3088-5237 Protocolo
Leia maisEstrutura da GGMED e Perspectivas Regulatórias para Registro e Pós-registro de Medicamentos
Estrutura da GGMED e Perspectivas Regulatórias para Registro e Pós-registro de Medicamentos Patrícia Ferrari Andreotti Gerência Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos GGMED/DIARE/ANVISA Brasília,
Leia maisCircular 155/2010 São Paulo, 12 de abril de 2010.
Circular 155/2010 São Paulo, 12 de abril de 2010. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) DIRETRIZES NACIONAIS PARA BIORREPOSITÓRIOS E BIOBANCOS DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO COM FINALIDADE DE PESQUISA Diário Oficial
Leia maisO Papel e as Responsabilidades do Investigador na Pesquisa
O Papel e as Responsabilidades do Investigador na Pesquisa Clínica Luis Augusto Russo CCBR Brasil Declaração de Helsinque : A missão do médico é velar pela saúde da humanidade... Só se pode realizar investigação
Leia maisResolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões.
CONTINUAÇÃO ASPECTOS DESCRITOS NA: Resolução CFF nº 406, de 15.12.03: Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. Atividades do Farmacêutico
Leia maisComo submeter um projeto ao CEP/IFES?
Como submeter um projeto ao CEP/IFES? Você sabia que todas as pesquisas no âmbito do Ifes envolvendo seres humanos, material biológico, genética humana, povos indígenas, novos fármacos, medicamentos, vacinas
Leia maisATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07
11. ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE 8630-5/07 Compreende: Banco de Esperma; Banco de Sêmen Humano; Clínica de Reprodução Assistida; Atividade de Fertilização In Vitro de Seres Humanos;
Leia maisSUMED/ANVISA. Processo de Reestruturação. Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos
SUMED/ANVISA Processo de Reestruturação Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos Objetivos da reestruturação Uniformizar e aprimorar os procedimentos administrativos e técnicos; Promover
Leia maisBiofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 60/14: Dispõe sobre os critérios para concessão e renovação de registro de medicamentos
Leia maisDesenvolvimento Pré - clínico de Fármacos - Brasileiras ROSANA MASTELARO 31/08/2011
Desenvolvimento Pré - clínico de Fármacos - Desafios das Indústrias Farmacêuticas Brasileiras ROSANA MASTELARO 31/08/2011 Cenário - Vendas Mercado Farmacêutico Vendas em R$ e US$ 45.000.000.000 40.000.000.000
Leia maisRegulamento interno sobre o armazenamento e uso de materiais biológicos humanos para finalidade de pesquisa na Universidade Feevale
Regulamento interno sobre o armazenamento e uso de materiais biológicos humanos para finalidade de pesquisa na Universidade Feevale TÍTULO I Do objetivo Art. 1º O REGULAMENTO INTERNO SOBRE O ARMAZENAMENTO
Leia maisIII Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º
III Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º.9.2016 Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais e
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisCentro de Pesquisas em Medicina Torácica e Tecnologia Inovadora
Centro de Pesquisas em Medicina Torácica e Tecnologia Inovadora Contato Centro de Pesquisas em Medicina Torácica e Tecnologia Inovadora Secretaria: Rua Borges Lagoa 1231, cjs. 31-34, CEP 04038-034, São
Leia maisMudanças Regulatórias e o Impacto para o Setor Farmacêutico. Renata Almeida
Mudanças Regulatórias e o Impacto para o Setor Farmacêutico Renata Almeida renata.almeida@pierre-fabre.com.br 011. 99152167 RDC-59 IN -11 Lei 11903 Pesquisa Clínica Impacto Novas Regulamentações Farmacêuticas
Leia maisSubmissão eletrônica de registro (formato ectd) Módulo 3 - Qualidade
Submissão eletrônica de registro (formato ectd) Módulo 3 - Qualidade June/2015 / Larissa Engel / v.1 Page 1 Agenda História Tipos de submissões eletrônicas Estrutura do CTD Módule 3 Qualidade Exemplo de
Leia maisElaboração de DDCM: A experiência das CROs. Comissão Regulatória
Elaboração de DDCM: A experiência das CROs Comissão Regulatória Objetivos Dividir experiências das CROs participantes da ABRACRO Compartilhar dicas práticas para a montagem do DDCM/Dossiê de Ensaio Clínico
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO N o 340, DE 8 DE JULHO DE 2004. O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua Centésima Quadragésima Quarta Reunião Ordinária, realizada nos dias 7 e 8 de julho
Leia maisNo Brasil, de qual biossimilar necessitamos? Visão da indústria de pesquisa. Solange Nappo
No Brasil, de qual biossimilar necessitamos? Visão da indústria de pesquisa Solange Nappo Por que discutir Medicamentos Biológicos? CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS BIOLÓGICOS MOLÉCULAS COMPLEXAS Moléculas
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.
Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisPágina 1 de 5 Resolução - RDC nº 133, de 29 de maio de 2003(*) Republicada no D.O.U de 19/09/2003 RE nº 896, de 29/05/03 traz o Guia para Provas de Biodisponibilidade Relativa/Bioequivalência Dispõe sobre
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO N o 340, DE 8 DE JULHO DE 2004. O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua Centésima Quadragésima Quarta Reunião Ordinária, realizada nos dias 7 e 8 de julho
Leia maisDiário Oficial da União Seção 01 DOU 12 de maio de 2009
Diário Oficial da União Seção 01 DOU 12 de maio de 2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 11 DE MAIO 2009 Dispõe sobre o Guia de Inspeção em Boas Práticas Clínicas. O Diretor-Presidente da Agência Nacional
Leia maisEvolução da indústria farmacêutica brasileira
7 o Encontro de Pesquisa Clínica do CEPIC Apoio à inovação no Brasil: a participação do BNDES 08/06/2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Oportunidade em biotecnologia Cenário de pesquisa
Leia maisVIGILÂNCIA SANITÁRIA. Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES
VIGILÂNCIA SANITÁRIA Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES VIGILÂNCIA SANITÁRIA Marcos legais fundamentais para a Vigilância Sanitária.
Leia maisRenato Alencar Porto Brasília 23, de junho, de 2016
Desafios e Estratégias adotadas pela ANVISA para promover a convergência regulatória internacional e facilitar a inserção de produtos brasileiros em mercados de interesse. Renato Alencar Porto Brasília
Leia maisSTERICYCLE NO MUNDO. Somos uma empresa de serviços especializada na proteção de pessoas e na redução de riscos.
A STERICYCLE STERICYCLE NO MUNDO A Stericycle atua no mercado Internacional desde 1998, focada constantemente em seu crescimento global. Visão Líderes na Proteção de Pessoas e Redução de Riscos. Missão
Leia maisA evolução da RDC 47/2013
Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Assesio Fachini Junior CRQ 04164030 Produtos Saneantes Os produtos saneantes são substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou
Leia maisDiretoria de Assuntos Regulatórios
Diretoria de Assuntos Regulatórios PESQUISA CLÍNICA Agosto.2017 Avaliação Geral DDCMs GT Pesquisa Clínica Sindusfarma 2017 Empresas Participantes 1ª etapa 3 DDCMs: Avaliação Geral 4 Total DDCMs 123 Total
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisBioequivalência e Equivalência Farmacêutica
Histórico e Conceitos Bioequivalência e Equivalência Farmacêutica Controle de Qualidade Inicialmente a eficácia clínica era atribuída apenas à atividade farmacológica do ativo Problemas associados a ineficácia
Leia mais1º do art. 1º, vigentes na data de entrada em vigor desta Resolução, serão automaticamente cancelados.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 145, DE 21 DE MARÇO DE 2017 Proíbe em todo o território nacional a fabricação, importação e comercialização, assim como o so em serviços de saúde, dos termômetros e esfigmomanômetros
Leia maisReestruturação do ICH e Anvisa. Brasil se tornará Membro? Renato Alencar Porto Diretor São Paulo, 13 de abril de 2015
Reestruturação do ICH e Anvisa Brasil se tornará Membro? Renato Alencar Porto Diretor São Paulo, 13 de abril de 2015 EUA, Japão, EU + Suíça e Canadá + PhRMA, JPMA, EFPIA OMS (observadora) Austrália Rússia
Leia maisRESOLUÇÃO-RE nº 1.170, DE 19 DE ABRIL DE 2006 DOU DE 24/04/2006
RESOLUÇÃO-RE nº 1.170, DE 19 DE ABRIL DE 2006 DOU DE 24/04/2006 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS n 1497,
Leia mais17/ horas Christian Borup
Mapa s* 17/03 1 4 horas Christian Borup Indústria Farmacêutica Tendências setor farmacêutico processo de inovação Vendas Globais x Valor de Mercado Produtos no mercado x pipeline por empresa Medicamentos
Leia maisSolicitação de registro dos novos medicamentos
Terceiro Congresso das Hepatites Virais Solicitação de registro dos novos medicamentos Ricardo Borges Gerente Geral de Medicamentos Agência Nacional de Vigilância Sanitária -ANVISA João Pessoa, 18 de novembro
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.
Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisMÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4
MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4.6- AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS E SUPRIMENTOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO
Leia maisTexto transcrito pela Invitare Pesquisa Clínica
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.201, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011 Estabelece as Diretrizes Nacionais para Biorrepositório e Biobanco de Material Biológico Humano com Finalidade de Pesquisa.
Leia maisWORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008
WORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008 Normas Técnicas, Gerenciamento de Risco, Metrologia e Utilização de Produtos para a Saúde: Porque participar e se envolver? Profº Dr. José Carlos Teixeira
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.201, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.201, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011 Estabelece as Diretrizes Nacionais para
Leia maisTabelas Anexas Capítulo 1
Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES. (Mínimo de 400 horas) GRUPO I - Atividades de pesquisa, produção científica e acadêmicas
Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Autônomo do Brasil UniBrasil PORTARIA 01/2018 ANEXO I ATIVIDADES COMPLEMENTARES Horas ( de 400 horas) GRUPO I - Atividades de pesquisa, produção científica
Leia mais23ª EDIÇÃO DO PRÊMIO SINDUSFARMA DE QUALIDADE. Realização & Organização
23ª EDIÇÃO DO PRÊMIO SINDUSFARMA DE QUALIDADE Realização & Organização OBJETIVOS DO PRÊMIO Premiar todos os fornecedores que se destacaram nos últimos 12 meses; Reconhecer os esforços realizados pelas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: FBF BIOFARMACOTÉCNICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: FBF0304 - BIOFARMACOTÉCNICA - 2017 DOCENTES: Prof.ª Associada SÍLVIA STORPIRTIS (sstor@usp.br) e Profª
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 219, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2018
Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 219, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2018 [Publicado
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 31, DE 29 DE MAIO DE 2014
RESOLUÇÃO - RDC Nº 31, DE 29 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre o procedimento simplificado de solicitações de registro, pós-registro e renovação de registro de medicamentos genéricos, similares, específicos,
Leia maisPROCEDIMENTO PARA CONSTITUIR UM BIOREPOSITÓRIO:
PROCEDIMENTO PARA CONSTITUIR UM BIOREPOSITÓRIO: Considera-se Biorrepositório a coleção de material biológico humano, coletado e armazenado ao longo da execução de um projeto de pesquisa específico, conforme
Leia maisO Caminho da Inovação Biofarmacêutica
O Caminho da Inovação Biofarmacêutica Inovação Biofarmacêutica 1. Biotecnologia e biotecnologia farmacêutica 2. Investimento em I&D 3. O processo de I&D 4. O impacto da biotecnologia 5. Casos de sucesso
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública nº 490, de 26 de março de 2018 D.O.U de 02/04/2018
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 490, de 26 de março de 2018 D.O.U de 02/04/2018 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisV COBRADAN. A Importância dos Atores BPL no Processo de Registro de Produtos Agrotóxicos Segundo a Legislação Vigente
Elisa Rosa dos Santos Assessoria Técnica - DICLA/CGCRE/INMETRO Divisão de Acreditação de Laboratórios DICLA/Cgcre V COBRADAN A Importância dos Atores BPL no Processo de Registro de Produtos Agrotóxicos
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisIniciativas do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações em Apoio ao Desenvolvimento Econômico
Iniciativas do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações em Apoio ao Desenvolvimento Econômico José Henrique Dieguez Barreiro jose.dieguez@mctic.gov.br Coordenador-Geral de Software e
Leia maisBPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA
Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A
Leia maisPrincípios Éticos para Pesquisa Clínica Envolvendo Seres Humanos
Princípios Éticos para Pesquisa Clínica Envolvendo Seres Humanos Adotado da 18ª Assembléia Médica Mundial Helsinki, Finlândia, Junho 1964 e emendas da 29ª Assembléia Médica Mundial, Tókio, Japão, Outubro
Leia maisDIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO - RDC N o - 96, DE 29 DE JULHO DE 2016
DANIELLE CHRISTINE DE SOUZA FILADELPHO S SIST FECH 2016, publicada 2016, Seção 1 ICAMENTOS (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. DIRETORIA COLEGIADA
Leia maisPrezados(as) gestores(as) e trabalhadores(as),
Prezados(as) gestores(as) e trabalhadores(as), Este boletim traz informações sobre os dados do monitoramento das ações de Práticas Integrativas e Complementares e apresenta alguns dados sobre o segundo
Leia maisLIVRO DE REGISTRO DATA BOOK
Folha 1 de 7 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por A 20/06/2014 Emissão inicial Danilo Narciso Junior Sumário 0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 1. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 1.1. Documentos
Leia maisperspectivas. Mesa redonda 4: Regulação, demandas e Pontos práticos e tomadas de decisões: definição de documentos e normativas sobre o tema.
Mesa redonda 4: Regulação, demandas e perspectivas. Pontos práticos e tomadas de decisões: definição de documentos e normativas sobre o tema. João Henrique Campos de Souza, PhD. Grecs/GGTES Brasília, 5
Leia maisRequisitos regulatórios para registros de medicamentos
Requisitos regulatórios para registros de medicamentos Impactos nas embalagens Rio de Janeiro, 09 de abril de 2018 Agenda Panorama registro de medicamentos Requisitos de registro com impacto na embalagem
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PESQUISA
Página 1 de 7 1. FINALIDADE Contribuir para a Comunidade Cientifica Mundial, na coordenação de Estudos Clínicos que visam o desenvolvimento de novos tratamentos de potencial beneficio à toda população,
Leia maisGLOBAL BIOANALYSIS CONSORTIUM
GLOBAL BIOANALYSIS CONSORTIUM Scope and Regulations Harmonization Team: A1 (Work in Progress) Myriam C. Salvadori on behalf of the HT-A1 1st Latin American Meeting on Bioanalysis, May 09th, 2012 A1: Escopo
Leia maisBoas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves
Boas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves MARCO REGULATÓRIO CONCEITOS E TERMOS LEI No Brasil, a obrigatoriedade da Lei surge a partir da sua publicação no Diário Oficial, mas a sua vigência
Leia maisREUNIÃO PLENÁRIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 29/03/2018, das 8h30 às 12h
*ATENÇÃO: Este documento poderá sofrer complementações até a data de realização da plenária* REUNIÃO PLENÁRIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 29/03/2018, das 8h30 às 12h DIRETORIA DE ASSUNTOS REGULATÓRIOS: TEMAS
Leia maisMA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo
MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 Diagnóstico e Terapêutica MA 3/1 Processos pré-analíticos MA 3/2 Processos analíticos MA 3/3 Processos pós-analíticos Laboratório MA
Leia mais