Neste capítulo, vamos discutir o modelo clássico de condução e a distribuição de energia em circuitos elétricos
|
|
- Natália Caetano Terra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO 7 DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA EM UM CIRCUITO: ASPECTOS TEÓRICOS este capítulo, vaos iscuti o oelo clássico e conução e a istibuição e enegia e cicuitos eléticos Moelo Clássico e Conução A esistência e u ateial é a azão ente a ifeença e potencial aplicaa ente ois pontos o ateial e a coente elética que atavessa o ateial RESISTÊCIA Cuva caacteística e u esisto Figua 75 Cuva caacteística e u esisto ôhico Existe u gane núeo e ateiais cuja esistência não epene a tensão aplicaa São os esistoes ôhicos A lei e Oh afia que nos esistoes ôhicos a voltage é popocional à coente elética A constante e popocionaliae é a esistência o ateial Ou seja: V = Ri O cobe é u esisto ôhico, as há esistoes que não são ôhicos A Lei e Ohn poe se obtia atavés o oelo clássico e conução, e que os elétons são tataos coo as oléculas e u gás ieal u gás ieal o oviento as oléculas é caótico, isto é, não existe ua ieção pefeencial paa seu oviento RESISTORES ÔHMICOS LEI DE OHM Figua 76 - Os elétons tê u oviento esoenao no inteio os etais Maia Antonieta Teixeia e Aleia 65
2 E too instante e tepo, a pobabiliae e se enconta u eléton co velociae v é igual à pobabiliae e se enconta u eléton co velociae - v O conceito e velociae éia expessa essa iéia e ua aneia ais pecisa Toeos v, v,, v coo as velociaes os elétons lives e u eteinao instante e tepo A velociae éia os elétons lives é, po efinição, a soa e toas as velociaes os elétons lives iviia pelo núeo e elétons lives v + + v v = a ausência e capo elético, a velociae éia os elétons lives v é nula, isto é: o v o v v o = = 0 O oelo clássico e conução tata os elétons coo bolas ígias e elásticas Po isso, eles só inteage quano colie ente si, ou quano colie co a ee e íons essa situação, a única foça que atua no peíoo ente uas colisões é a foça elética extena F = ee Paa siplifica a iscussão, poeos iagina que o capo elético é constante A aceleação e u eléton ente uas colisões é obtia pela seguna Lei e ewton: ee a = ee a = Assi, o oviento o elétons é unifoeente aceleao e sua velociae é: ee v = v + at = v t o essa fóula, v o é a velociae o eléton ieiataente após a últia colisão; t é o tepo ente uas colisões Poeos calcula o valo éio a velociae os elétons lives o etal na pesença o capo elético utilizano a expessão anteio paa toos os elétons: v + + v v o + + v o ee t + + t v = = o oelo clássico e conução, tabé consiea-se que ieiataente após a colisão toos os elétons pee a eóia o seu oviento oenao e que o tepo éio ente uas colisões, t, não é alteao pela pesença o capo elético, isto é: v o + + v o t + + t to + + to = 0 e t = = = to o VELOCIDADE MÉDIA DOS ELÉTROS Maia Antonieta Teixeia e Aleia 66
3 essa equação, o ínice o efee-se às ganezas na ausência e capo elético O acéscio na velociae os elétons evio à ação o capo elético é espezível e elação às velociaes caóticas os elétons Veja que a velociae éia os elétons só é nula na ausência e capo elético, pois v ee + + v v = = t o A velociae éia os elétons v é chaaa e velociae e eslocaento v : ee v = t o Potanto, u etal na ausência e capo elético é ifeente e u etal na pesença e capo elético O tepo éio ente uas colisões to só epene a natueza o ateial e a tepeatua É constante a velociae e eslocaento (velociae éia) e u etal antio e tepeatua constante e subetio a u capo elético constante O tepo éio ente uas colisões ente elétons e os elétons co a ee e íons ( 0 4 s ) é uito eno o que os tepos utilizaos nas obsevações e laboatóios (seguno, écio e seguno, ilésio e seguno etc) Quano estaos eino o eslocaento e cagas eléticas e u tepo co oe e ganeza uito aio o que o tepo éio e colisão, o eslocaento associao à pate caótica o oviento é nulo; assi, esta apenas o eslocaento associao à contibuição a foça elética E éia, tuo funciona coo se toos os elétons lives se eslocasse co velociae constante e igual à velociae e eslocaento v O oviento éio e u eléton live e u etal pecoio po ua coente elética constante é popocional à foça elética que atua sobe ele Esse tipo e popocionaliae tabé apaece quano u objeto se ovienta no inteio e u tubo vetical peenchio po u fluio viscoso esse caso, quano o objeto atinge a velociae liite, ela é popocional à g foça peso, isto é, v liite Po isso, izeos que o oviento e u b eléton no inteio e u conuto é análogo ao oviento e u objeto pequeno que se esloca e u tubo vetical que conté líquio viscoso E ciência, izeos que ois sisteas são análogos quano eles satisfaze às esas equações É o caso que acabaos e iscuti o caso o líquio viscoso, é a inteação ente as caaas o líquio e a supefície o objeto que pouz ua foça que poe se epesentaa acoscopicaente coo ua foça e atito popocional à velociae o objeto o caso os elétons, são as colisões co a ee e íons e ente os elétons que pouze v o = 0 VELOCIDADE DE DESLOCAMETO DOS ELÉTROS Maia Antonieta Teixeia e Aleia 67
4 ua foça e atito acoscópica popocional à velociae e eslocaento os elétons O conheciento e que são os elétons que tanspota a coente elética é ecente ( 00 anos) Duante uito tepo, o oelo que escevia ua coente elética tatava as cagas eléticas que se ovientava no inteio e u conuto coo u fluio viscoso co caga elética positiva É po isso que, até hoje, apesa e se sabe que são as cagas eléticas negativas que se ovienta nos conutoes etálicos, os livos epesenta essas coentes eléticas coo oviento e cagas eléticas positivas co velociae e eslocaento igual e contáia a velociae e eslocaento os elétons Denoina-se essa coente elética e coente elética convencional O capo elético oto a ee elética é vaiável O oelo clássico poe se aplicao paa u capo elético vaiável cujo peíoo e vaiação seja uito aio o que o tepo éio e colisão ente os elétons É o caso a nossa ee elética ela, o peíoo e vaiação o capo elético é e /60 o seguno CORRETE ELÉTRICA COVECIOAL Figua 77 Coente elética Poeos eonsta a Lei e Ohn paa u conuto cilínico co seção eta S e copiento L O capo elético epesentao na Figua 77 cia u oviento oenao os elétons a ieita paa a esquea Toeos n coo o núeo e elétons que atavessa S a ieita paa a esquea e n o núeo os que atavessa S no sentio oposto; a intensiae a coente elética é: Q ne + ne i = = Q é a caga elética total que atavessa a áea S e u intevalo 9 e tepo t e e =,9 x0 C é o óulo a caga elética o eléton Quano o intevalo e tepo t é gane e elação ao tepo éio ente uas colisões, tuo funciona coo se toos os elétons se eslocasse co velociae constante e igual à velociae e eslocaento Po isso, poeos eesceve a caga elética Q que atavessa a áea S no intevalo e tepo t utilizano a velociae e eslocaento os elétons CORRETE ELÉTRICA Maia Antonieta Teixeia e Aleia 68
5 o caso e que os tanspotaoes e coente elética não são os elétons poeos esceve a coentes eléticas e teos as velociaes e eslocaento os tanspotaoes os coente elética o eio conuto Esse é o caso, po exeplo, os eletólitos one os tanspotaoes e coente elética são os íons positivos e negativos Vaos enconta a coente elética que atavessa a áea S utilizano as velociaes e eslocaentos os tanspotaoes e coente elética Faeos a eução paa tanspotaoes co caga elética positiva q (ve Figua 78) O esultao poe se facilente genealizao paa qualque tipo e eio conuto Figua 79 Coente elética Caa ua as cagas eléticas se esloca e éia ua istância v (na figua as istâncias são epesentaas po etas pontilhaas) no intevalo e tepo consieao Pela Figua 78, é fácil veifica que apenas as cagas eléticas que estão no inteio o paalelepípeo e áea S e altua v t cos( θ ) ( θ é o ângulo ente o veto noal à áea S e o veto velociae e eslocaento) atavessa a áea S Po isso, se enoinaos n o núeo e tanspotaoes e coente elética po uniae e volue e lebaos que o volue o paalelepípeo é a áea e sua base ultiplicaa po sua altua, poeos egista o núeo e tanspotaoes e coente elética que atavessa a áea S a seguinte foa: = n S v cos( θ ) A caga elética que atavessa a áea S no intevalo e tepo t é o núeo tanspotaoes e coente elética contios no paalelepípeo ultiplicao pela caga elética os tanspotaoes e caga elética: Q = q Po isso, a coente elética é: Maia Antonieta Teixeia e Aleia 69
6 Q n S q v i = = cos( θ ) = q n v S cos( θ ) = ρv S, one ρ é a ensiae e caga elética po uniae e volue e S = S nˆ é o veto áea O veto j = ρ v é enoinao veto ensiae e coente elética A coente elética que atavessa a áea abeta ( ve Figua 79) S é i = j S A Figua 79 Coente elética atavés e ua áea abeta A expessão a coente elética osta que se tiveos tanspotaoes co cagas eléticas q se eslocano co velociae e eslocaento v a coente elética é a esa Po isso izeos que ua coente elética co tanspotaoes e cagas negativas se eslocano e u sentio é igual à ua coente elética co tanspotaoes e cagas positivas se eslocano e sentio contáio A coente elética e cagas positivas associaas ao oviento os elétons nos conutoes etálicos é enoina coente convencional Afia que a coente elética veaeia e a coente elética convencional são equivalentes significa que os efeitos pouzios pelas uas coentes eléticas são iênticos Po exeplo, a pevisão teóica paa o calo pouzio e u esisto pecoio pela coente elética convencional e pela coente elética os elétons é a esa paa as uas coentes A afiativa e que toos os efeitos são iguais não é veaeia Existe u efeito enoinao Efeito Hall que é capaz e ifeencia ua coente e cagas eléticas positivas e ua coente e cagas eléticas negativas e sentio contáio as pilhas existe ovientos e cagas eléticas positivas e negativas O Efeito Hall é o apaeciento e ua ifeença e potencial lateal e ua fita conutoa colocao e ua egião one existe u capo agnético Maia Antonieta Teixeia e Aleia 70
7 O conceito e coente elética te que se genealizao paa a situação e que os tanspotaoes a coente elética te cagas eléticas ifeentes Paa siplifica a iscussão, iagine que exista apenas ois tipos e tanspotaoes e coente elética Tanspotaoes e coente co cagas eléticas positivas e negativas se esloca e sentios opostos É habitual escolhe o sentio a coente elética igual ao sentio o oviento as cagas eléticas positivas Repesentaos na Figua 80 o sentio a coente elética pelo veto unitáio n ) pepenicula à áea S Figua 80 Coente elética co tanspotaoes e cagas positivas e negativas Po efinição, a coente elética pouzia po váios tanspotaoes e coente é a soa os óulos as coentes eléticas convencionais associaas a caa u os tanspotaoes este caso ensiae e coente elética é Potanto, a coente elética (Figua 8) é igual a i, = i C + + ic one ic+ e i C são os óulos as coentes convencionais associaa aos tanspotaoes e coente positivos e negativos o caso e que a áea S é pepenicula à ieção e eslocaento as cagas, o óulo a coente elética convencional associaa ao tanspotao e coente positivo é aa po: i q q + n + v + S + = one v + é o óulo o veto velociae e eslocaento as cagas positivas e n + é a ensiae voluética a caga elética positiva o caso e que a áea S é pepenicula à ieção e eslocaento as cagas, o óulo a coente elética convencional associaa ao tanspotao e coente negativo é aa po: i q = - q n v S one v - é o óulo a velociae e eslocaento as cagas q e ensiae voluética a caga elética negativa A coente elética total é n é a Maia Antonieta Teixeia e Aleia 7
8 i = q+ n+ v + S + q n v S Deonsteos a Lei e Ohn apenas paa o caso e que a coente elética te u tipo e tanspotao e coente A genealização paa o caso co váios tipos e tanspotaoes e coente elética é ieiata Utilizaeos a pati e agoa a nova efinição e coente elética ela, toas as coentes eléticas co tanspotaoes negativos são substituías pelas coentes eléticas convencionais Paa que a iscussão não fique uito abstata, o exeplo usao é o a coente elética pouzia nos conutoes etálicos Co a nova convenção, a coente elética tanspotaa pelos elétons fica positiva, isto é, i Figua 8 Coente elética convencional associaa aos elétons A elação ente o óulo a velociae e eslocaento os elétons e u conuto e o capo elético é ee t v = o Substituino a velociae e eslocaento na expessão a coente elética, concluíos que veto ensiae e coente elética (a coente elética po uniae e áea pepenicula à ieção a velociae) é popocional ao capo elético: j = i S env ee t S o = = e n S e n t = o E = σe e n to one σ = é enoinaa conutiviae elética Ela epene o conuto e a tepeatua A elação ente a ensiae e coente elética e o capo elético é enoinaa Lei e Oh local CODUTIVIDADE ELÉTRICA LEI DE OHM LOCAL Figua 8 Lei e Oh e u conuto cilínico Maia Antonieta Teixeia e Aleia 7
9 a Figua 8 o capo elético te o sentio e paa Potanto o potencial elético o ponto é aio o que o potencial elético o ponto A coente elética convencional (oviento e cagas eléticas positivas) vai e paa A ifeença e potencial ente os pontos e e u conuto co seção eta S e copiento L que é pecoio po ua coente elética convencional que vai e paa é V V = E L A elação ente o óulo o capo elético e a coente elética i é fonecia pela Lei e Ohn local, isto é, j i E = = σ Sσ Substituino-se o óulo o capo elético na expessão ifeença e potencial V V obteos: i L Lρ V V = L = i = i = Ri σs Sσ S L essa equação, R = ρ e ρ = R é enoinaa esistência S σ elética e o inveso a conutiviae é a esistiviae elética ρ A esistiviae tabé epene o ateial e a tepeatua Quano o capo elético te o sentio e paa o potencial elético o ponto é aio o que o o ponto Potanto, a coente elética convencional (oviento e cagas positivas) vai e paa, Conseqüenteente, o potencial o ponto é aio o que o potencial o ponto e a ifeença e potencial V V é igual a Ri A expessão a esistência elética osta que ela auenta co o copiento o conuto e co a esistiviae e iinui co a áea a seção eta É ais fácil atavessa ua áea gane o que ua pequena O auento o copiento o conuto auenta a pobabiliae e colisão ente os elétons e a ee; po isso, a esistência eve auenta co o copiento o conuto A esistiviae e u ateial auenta co a tepeatua Qualitativaente, poeos ize que o oviento os íons é aio quano a tepeatua é aio Potanto, a pobabiliae e u eléton colii co a ee auenta E E c Figua 83- Capo elético oto _ V V = Ri RESISTIVIDADE ELÉTRICA V V = Ri Maia Antonieta Teixeia e Aleia 73
10 O capo elético no inteio a pilha não é consevativo Ele é a soa vetoial o capo elético oto e o capo eletostático O capo eletostático é ciao pelas cagas eléticas e aponta no sentio o teinal negativo O capo elético oto te natueza quíica e aponta na ieção as cagas positivas Quano a pilha é atavessaa po ua coente elética convencional co o sentio o capo elético oto, o capo elético oto fica aio o que o capo eletostático Potanto, o óulo o capo elético esultante é E = E E c A ifeença e potencial nos teinais a pilha é V V = E L = ( E E) L = E L EL c A substituição na expessão anteio o óulo o capo elético j i esultante ( E = = ) fonece: σ Sσ one i V V = Ec L = EL L = ε i, Sσ ε = L é enoinaa foça eletootiz a pilha e E L = é a Sσ esistência intena a pilha A foça eletootiz é epesentaa no esenho e ua pilha po ua seta que te a ieção e o sentio o capo elético oto Quano a pilha é atavessaa po ua coente elética convencional co o sentio contáio ao o capo elético oto, o capo elético consevativo fica aio o que o capo elético oto Potanto, o óulo o capo elético esultante é E = E c E A ifeença e potencial nos teinais a pilha é V V i = Ec L = ( E + E ) L = ε + L = ε + i Sσ A foça eletootiz não é foça Ela é a ifeença e potencial nos teinais a pilha quano ela não é atavessaa po ua coente elética, isto é, quano ela está abeta O oelo clássico e conução não explica váios fatos Ente eles poeos cita a existência e conutoes e isolantes, a iinuição a esistiviae e alguns ateiais co a tepeatua e outos Paa explica esses fatos é necessáio utiliza a Mecânica Quântica V V = ε i FORÇA ELETROMOTRIZ V V = ε + i Maia Antonieta Teixeia e Aleia 74
11 É ipotante que pecebe que as teoias científicas são constuías e apefeiçoaas ao longo o tepo De ua aneia geal, os pieios oelos constuíos não são satisfatóios, coo no caso o oelo clássico e conução Q A coente elética que atavessa ua áea S é i = A coente elética associaa a u tanspotao e caga q é i q = q n v S Moelo clássico e conução: ee 3 Velociae e eslocaento os elétons lives é v = to L 4 A esistência elética é R = ρ S 5 A esistiviae o conuto é ρ = e n 6 Lei e Ohn local: j = σ E 7 Lei e Ohn : V = Ri t o Maia Antonieta Teixeia e Aleia 75
12 Distibuição e enegia e u cicuito elético Já teos o conheciento necessáio paa calcula a enegia que os tanspotaoes e coente elética ecebe o capo elético e u intevalo e tepo t Po ua questão e sipliciae, vaos iagina que os únicos tanspotaoes e coente elética são os elétons A genealização paa o caso co váios tanspotaoes e coente elética é ieiata A Figua 84 epetia a segui osta que e u intevalo e tepo t, caa u os elétons que atavessa a áea S no cilino e áea S e altua v se esloca v t Figua 84 Relação ente a coente elética e a velociae e eslocaento O óulo a vaiação a enegia potencial elética caa u esses elétons é U = e V Coo estaos supono que o capo elético é constante, o óulo a vaiação o potencial o eléton é V = E v Toos os elétons tê o eso eslocaento e a esa vaiação e potencial elético Potanto, o óulo a vaiação a enegia potencial elética e toos os elétons que atavessaa a áea S é a esa O núeo e elétons que atavessaa S é n S v O óulo a caga elética total esses elétons é Q = e = ensv Assi, o óulo a vaiação a enegia potencial elética associaa a toos os elétons que atavessa a áea S é U Q = Q U = e n S v V = i V O óulo a potência P é o óulo a vaiação a enegia potencial a caga elética Q po uniae U Q e tepo, e é aa po P = = V i A uniae e potência elética no sistea MKSA é Watt A fóula a potência obtia anteioente vale paa qualque eleento e u cicuito elético U esisto sepe issipa a potência P Ua pilha fonece ao cicuito a potência P quano é pecoia po ua coente elética convencional co o eso sentio o capo elético MÓDULO DA POTÊCIA DE UM ELEMETO DO CIRCUITO Maia Antonieta Teixeia e Aleia 76
13 oto e acuula a potência quano a coente convencional te sentio contáio ao o capo eléticos oto o caso e que a ifeença e potencial é constante, a potência auenta co o auento a coente elética esse caso, a eno esistência foneceá a aio coente elética Po isso, e u chuveio elético que funciona co tensão constante, a eno esistência te que se utilizaa no inveno Quano o esisto é ôhico, a potência poe se eescita a seguinte foa: P = ( R i) i = R i Potanto, quano a coente elética é constante, a aio quantiae e enegia seá issipaa na aio esistência Essa nova expessão a potência eonsta que a influência a coente elética é aio o que a influência a esistência, poque a potência auenta lineaente co a esistência e quaaticaente co a coente elética O óulo a enegia ( Enegia)que o capo elético oto fonece aos tanspotaoes a coente elética que atavessa ua pilha e copiento L é igual ao óulo o tabalho ealizao pela foça elética otoa sobe esses tanspotaoes, isto é, Enegia = F L = Q E L = Q ε EM o caso e que a coente elética convencional te o sentio o capo elético oto, o óulo a ifeença e potencial nos teinais a pilha é = ε i Conseqüenteente a foça eletootiz é aa po: V pilha ε = V pilha + i A substituição a expessão anteio na fóula a enegia ceia aos tanspotaoes e coente elética que atavessa a pilha fonece Enegia = Q ( V + i) = Q V + Q V pilha pilha Essa expessão osta que pate a a enegia ( V Q ) fonecia aos tanspotaoes e coente a pilha pelo capo elético oto é issipaa na esistência intena a pilha na foa e calo A outa pate( V pilha Q ) é tansfoaa e enegia potencial elética Po isso, soente pate a enegia pouzia na pilha poe se utilizaa no cicuito elético Paa que a enegia issipaa no inteio a pilha seja pequena, sua esistência intena te que se espezível As leis que são utilizaas paa pojeta u cicuito elético são: a Lei as Malhas e a Lei os ós A Lei as Malhas é ecoente a existência e u capo elético consevativo no cicuito Esse capo peite a efinição e u potencial LEI DAS MALHAS Maia Antonieta Teixeia e Aleia 77
14 elético Assi, a vaiação a enegia potencial elética e u eléton que pecoe ua alha o cicuito é nula Conseqüenteente, a soa as ifeenças e potencial e ua alha é nula A Lei os ós está elacionaa aos seguintes fatos: à consevação a caga elética e à inexistência e acúulo e cagas eléticas no inteio e u conuto As cagas eléticas se acuula apenas nas supefícies os conutoes Dessa aneia, toa caga elética que chega a u nó te que se eistibuía pelos conutoes conectaos a ele LEI DOS ÓS O óulo a potência elética é P = V i Lei as Malhas: a soa as ifeenças e potencial elético e ua alha o cicuito é nula 3 Lei os ós: a soa algébica as coentes eléticas que chega a u nó é igual à soa algébica as coentes eléticas que sae e u nó Maia Antonieta Teixeia e Aleia 78
15 Questionáio 5 Esceva a expessão a potência fonecia po ua fonte ieal e coente contínua e função a coente elética i que atavessa a fonte e a voltage fonecia po ela Qual a expessão a enegia issipaa e u esisto R atavessao po ua coente elética i e subetio a ua ifeença e potencial V? 3 O que influencia ais a potência issipaa e u esisto, a coente elética ou a esistência? 4 Se você quise iniiza as peas e enegia na fiação a sua esiência você eve utiliza fios gossos ou finos? Po quê? 5 Desceva qualitativaente a istibuição e enegia e u cicuito e coente contínua alientao po ua fonte ieal 6 Desceva qualitativaente a istibuição e enegia e u cicuito e coente contínua alientao po ua fonte eal 7 Você poe explica po que ao ligaos uitos apaelhos a ua esa toaa a fiação poe queia? 8 Você poe explica po que quano ligaos o chuveio elético o bilho as lâpaas iinui? 9 A potência elética issipaa e u chuveio elético poe se oificaa alteano-se a esitência o chuveio? o inveno, a esistência eve se aio ou eno? Po quê? 0 Ua lâpaa e 60W vai bilha sepe ais o que ua lâpaa e 5W? Dê exeplos A esistência e ua lâpaa apagaa é igual à esistência e ua lâpaa acesa? Justifique Maia Antonieta Teixeia e Aleia 79
do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:
Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;
Leia maisFÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito
FÍICA III - FGE211 1 a Pova - Gabaito 1) Consiee uas cagas +2Q e Q. Calcule o fluxo o campo elético esultante essas uas cagas sobe a supefície esféica e aio R a figua. Resposta: Pela lei e Gauss, o fluxo
Leia maisa) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?
1. (Espcex (Aan) 17) U cubo de assa 4 kg está inicialente e epouso sobe u plano hoizontal se atito. Duante 3 s, aplica-se sobe o cubo ua foça constante, hoizontal e pependicula no cento de ua de suas faces,
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisELETROMAGNETISMO 1 o Semestre de 2014 Prof. Maurício Fabbri. Campo elétrico e a lei de Gauss Leitura e Exercícios
LTROMAGNTIMO 1 o emeste e 01 of. Mauício Fabbi Campo elético e a lei e Gauss Leitua e xecícios 01 O CAMO LÉTRICO (I) O conceito e campo (em inglês, fiel) é um os mais úteis já inventao na física. Imaginamos
Leia maisLEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES
LEIS DE NEWTON APLICADAS AO OVIENTO DE OGUETES 1ª Lei de Newton U copo e oviento continuaá e oviento, co velocidade constante, a não se que actue ua foça, ou u sistea de foças, de esultante não-nula, que
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia maisCurso de Física Básica - H. Moysés Nussenzveig Resolução do Volume III Capítulo 2 A Lei de Coulomb
uso e Física Básica - H Mosés Nussenzveig Resolução o Volue III apítulo A Lei e oulob - Moste que a azão a atação eletostática paa a atação gavitacional ente u eléton e u póton é inepenente a istância
Leia maisA lei de Newton da gravitação é comumente expressa pela relação: F =
Gavitação GRAVITAÇÃO 11 15 11.1 Intoução A lei e Newton a gavitação é comumente epessa pela elação: F = M M 1 1 G ˆ 1 Esta lei efee-se à foça ente uas massas pontuais. Uma questão que poe se colocaa é
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell
Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes
Leia maisVamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3).
Duas cagas e mesmo móulo e sinais opostos estão fixas sobe uma linha hoizontal a uma istância uma a outa. Uma esfea, e massa m caegaa com uma caga elética, pesa a um fio é apoximaa, pimeio e uma as cagas
Leia maisAula 4: Campo Elétrico de um Sistema de Cargas Puntiformes
Univesiae Feeal o Paaná Seto e Ciências xatas Depatamento e Física Física III Pof. D. Ricao Lui Viana Refeências bibliogáficas: H. 4-4, 4-5, 4-6, 4-9 S. -7, -9 T. 8-6, 8-7, 9- Aula 4: Campo lético e um
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma
Leia maisPotencial Elétrico 2017
Potencial Elético 017 1. (Mackenzie 017) A intensiae o campo elético (E) e o potencial elético (V) em um ponto P geao pela caga puntifome Q são, espectivamente, que a caga puntifome se enconta o ponto
Leia mais3. Introdução às Equações de Maxwell
3. Intodução às quações de Maxwell Todo o eletomagnetismo clássico pode se esumido em quato equações conhecidas como quações de Maxwell -> James Cleck Maxwell (13 de Junho de 1831, dimbugo, scócia 5 de
Leia maisUma derivação simples da Lei de Gauss
Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisELECTROTECNIA TEÓRICA Exame de Recurso 27 de janeiro de 2018
CTOTCNIA TÓICA xae de ecuso 7 de janeio de 8 3 N N i i u S + - S (a) u a S Fig. Pate A. A Fig.-(a) epesenta u tansfoado coposto pelo enolaento (piáio) co N espias pecoido pela coente i e pelo enolaento
Leia maisLista de Revisão. Turma: Extensivo DATA: 20/ 04 / Física. a) diminuída 3 vezes b) diminuída 9 vezes c) aumentada 3 vezes d) aumentada 9 vezes
Lista e evisão Pofesso: LUTIANO Tuma: xtensivo DATA: / 4 / 8 ísica LTOSTÁTIA. (Ufgs 8) Uma caga negativa Q é apoximaa e uma esfea conutoa isolaa, eleticamente neuta. A esfea é, então, ateaa com um fio
Leia maisExercícios Resolvidos Astronomia (Gravitação Universal)
Execícios Resolvios Astonoia (Gavitação Univesal) 0 - Cite as leis e Keple o oviento os copos celestes I "As óbitas que os planetas esceve ao eo o Sol são elípticas, co o Sol ocupano u os focos a elipse"
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maisCap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados
ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que
Leia maisCap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica
ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
/7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas
Leia maisProf.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO
Pof.Silveia J CAMPO ELÉTRICO 1. (Fuvest 017) A deteminação da massa da molécula de insulina é pate do estudo de sua estutua. Paa medi essa massa, as moléculas de insulina são peviamente ionizadas, adquiindo,
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga
Leia maisFundamentos da Eletrostática Aula 14 Expansão Multipolar I
Funamentos a Eletostática Aula 14 Expansão Multipola I Pof. Alex G. Dias Pof. Alysson F. Feai O Campo Elético istante e uma istibuição e caga Em váias ocasiões este cuso, após calcula o campo e/ou o potencial
Leia maisCap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário
Cap. - Mecanica do Sistea Sola II: Leis de Keple do oviento planetáio Johannes Keple Tycho Bahe Mateático e Astônoo Aleão 57-630 Astônoo Dinaaquês 546-60 = Cicunfeência achatada = Elipse Lei das Elipses
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física
Univesidade de São Paulo Instituto de Física de São Calos Laboatóio Avançado de Física DETEMINAÇÃO DA ELAÇÃO e/ DO ELÉTON COM OINAS DE HELMHOTZ I- Intodução Consideeos o oviento de ua patícula caegada
Leia maissetor 1214 Aulas 35 e 36
seto 114 1140509 1140509-SP Aulas 35 e 36 LANÇAMENTO HORIZONTAL E OBLÍQUO O oviento de u copo lançado hoizontalente no vácuo (ou e cicunstâncias tais que a esistência do a possa se despezada) é a coposição
Leia maisFísica E Extensivo V. 7
Extensivo V 7 esolva Aula 5 5) D W Fe E c B E c E V c AB ~ E c Variação e energia cinética Q E p k Q (, )( 54 4 ) 6 ( )( ) Q, 5 C Q 6 C Q µc E c E c E c E c,5,4 E c,55 J E c E c E c E c,7,5 E c,55 J E
Leia maisDinâmica de Gases. Capítulo 10 Escoamento cônico
Dinâmica e Gases Capítulo 10 Escoamento cônico 1 10.1 Intoução Cones são fequentemente empegaos na aeoinâmica e mísseis supesônicos, ifusoes e aviões supesônicos e expeimentos e pesquisa sobe os escoamentos
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES
ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia mais&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6.
9 &55(1((/e5,&$ Nos capítulos anteioes estudamos os campos eletostáticos, geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo iniciaemos o estudo da coente elética, que nada mais
Leia maisLei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos
... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando
Leia maisn θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss
Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,
Leia maisConsidere um jato de água conforme a figura abaixo. Determine a altura h. Despreze as perdas por atrito.
Univesiae o Estao o Rio e Janeio Instituto Politécnico Cuso e Engenhaia Mecânica IPRJ02-11893 Mecânica os Fluios I (2016-1 Pof. a Livia Jatoba Lista e Execícios 03 Balanço integal e ifeencial as ganezas
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia maisTRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força.
AULA 08 TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza tabalho quando ela tansfee enegia de um copo paa outo e quando tansfoma uma modalidade de enegia em outa. 2- TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE. Um
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia maisElectricidade e magnetismo
Electicidade e magnetismo Campo e potencial eléctico 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Enegia potencial eléctica O campo eléctico, tal como o campo gavítico, é um campo consevativo. A foça eléctica é consevativa.
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões de Gravitação Universal
Questão (UNICP SP) fiua abaixo epesenta exaeadaente a tajetóia de u planeta e tono do Sol O sentido do pecuso é indicado pela seta O ponto V aca o início do veão no heisféio Sul e o ponto I aca o início
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange
Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de
Leia mais3 Modelos para Previsão da Atenuação por Chuvas
3 Moelos aa Pevisão a tenuação o Chuvas ati o cálculo a atenuação esecífica, atavés a equação (.7), a atenuação evio à chuva (), aa um enlace e comimento sujeito a uma eciitação e taxa unifome é aa o:
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
Física Geal III Aula Teóica4 (Cap. 4 pate 3/3) : 1) Cálculo o campo elético pouzio po uma istibuição contínua e cagas (continuação). ) Movimento e cagas no campo elético. 3) Toque sobe ipolos eléticos.
Leia maisAula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.
Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia mais1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia
Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetivo: discuti ocessos de colisão ente atículas. Assuntos: colisões elásticas e inelásticas O que você deve se caaz ao final desta aula:! obte as velocidades
Leia maisFigura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.
foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisFísica D Extensivo V. 6
GAAIO Etensivo V 6 Eercícios 0) E 0) D Nu H quano 0 v á a ín quano ±A v ín a á 06) E I Falsa π k II Veraeira istea conservativo III Veraeira Na posição e equilíbrio a v á 07) D istea assa-ola nos etreos
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisCÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 6 PLANO. v r 1
Luiz Fancisco a Cuz Depatamento e Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 6 PLANO Definição: Seja A um ponto qualque o plano e v e v ois vetoes LI (ou seja, não paalelos), mas ambos paalelos ao plano. Seja X um
Leia maisDA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.
DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se
Leia maisFísica Exp. 3 Aula 3, Experiência 1
Pofa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.b Ramal: 7111 Pelleton Física Exp. 3 Aula 3, Expeiência 1 Pof. Henique Babosa hbabosa@if.usp.b Ramal: 6647 Basílio, sala 100 Pof. Nelson Calin nelson.calin@dfn.if.usp.b
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 25 de julho de 2013
Física III - 430301 Escola Politécnica - 013 GABAITO DA P 5 de julho de 013 Questão 1 Uma distibuição de cagas, esfeicamente simética, tem densidade volumética ρ 0 ρ() =. 0 > onde ρ 0 é uma constante positiva.
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática
UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.
Leia maisFenômenos de Transporte I. Aula 08. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Fenômenos e Tanspote I Aula 8 of. D. Gilbeto Gacia Cote 6- Equações ifeenciais o escoamento e fluios paa sistemas isotémicos (Capítulo 5 Intoução à Mecânica os Fluios, Robet W. Fo, Alan T. McDonal, hilip
Leia maisUFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)
UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda
Leia maisCAPÍTULO 7: CAPILARIDADE
LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Eléticos de Potência 3. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência Pofesso: D. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito
Leia mais2 Equações Governantes e Formalismo Básico dos Métodos de Partículas
Equações Goenantes e Fomalismo Básico os Métoos e Patículas Equações Goenantes e Fomalismo Básico os Métoos e Patículas Neste capítulo são apesentaas as equações goenantes que moelam o moimento os luios
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 4 Energia e Potencial Elétrico Questão 1
Pof FGuimaães Questões Eleticiae 4 Enegia e Potencial Elético Questão (CESESP) Na figua abaixo, a placa é aquecia libeano elétons com velociaes muito pequenas, paticamente nulas Devio à bateia e volts,
Leia maisLei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?
Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético
Leia maisMagnetismo: conhecido dos gregos, ~ 800 A.C. certas pedras (magnetite, Fe 3
8. Capos Magnéticos 8.1. Definição e popiedades do capo agnético. 8.2. Foça agnética nu conduto pecoido po ua coente. 8.3. Moento sobe ua espia de coente nu capo agnético unifoe 8.4. Moviento dua patícula
Leia maisIF Eletricidade e Magnetismo I
IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia
Leia mais1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário
. Mecanica do Sistea Sola (II): Leis de Keple do oviento planetáio Astonoy: A Beginne s Guide to the Univese, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 0 e ) Intoductoy Astonoy & Astophysics, M. Zeilek, S. A. Gegoy
Leia maisCondensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga
onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule
Leia mais3. Análise estatística do sinal
3. Análise estatística do sinal A análise da intensidade do sinal ecebido é u pocesso que abange dois estágios, sendo eles: i) a estiativa do sinal ediano ecebido e ua áea elativaente pequena, e ii) a
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia maisMovimento Circular. o movimento circular uniforme o força centrípeta o movimento circular não uniforme
Movimento Cicula o movimento cicula unifome o foça centípeta o movimento cicula não unifome Movimento cicula unifome Quando uma patícula se move ao longo de uma cicunfeência com velocidade escala constante,
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [A] A velocidade linea de cada ponto da hélice é popocional ao aio: v ωr I A intensidade da foça de atito é popocional à velocidade linea: Fat kv II O toque da foça
Leia maisFísica D Semiextensivo V. 3
GRIO eiextensivo xercícios 0) D 0) 0) C 04) p µ g h "U acréscio e pressão nu líquio e equilíbrio se transite integralente a toos os seus pontos" p hiro µ g h, não epene a área 06) p p p 07) C F F F 00
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo
Leia maisCAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton
Leia maisUFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya
UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.
Leia maisFísica Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...
Leia maisExperiência 2 - Filtro de Wien - 7 aulas
Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboatóio de Física III - LabFlex Estudo de uma patícula em um campo eletomagnético Aula 5 - (Exp 2.1) Filto de Wien Mapeamento de Campo Elético Manfedo H. Tabacniks
Leia maisMecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11
Mecânica Gavitação 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Conceito de campo O conceito de campo foi intoduzido, pela pimeia vez po Faaday no estudo das inteacções elécticas e magnéticas. Michael Faaday (1791-1867)
Leia maisEletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática
Eletomagnetismo I Instituto de Física - USP: ª Aula Pof. Alvao Vannucci Elétostática Pimeias evidências de eletização (Tales de Mileto, Gécia séc. VI AC): quando âmba (electon, em gego) ea atitado em lã
Leia maissetor 1202 Aulas 39 e 40 ESTUDO DO CAMPO ELÉTRICO
seto 10 100508 ulas 39 e 40 ESTUDO DO CMPO ELÉTRICO CMPO DE UM CRG PUNTIFORME P E p = f (, P) Intensidade: E K = Dieção: eta (, P) Sentido: 0 (afastamento) 0 (apoximação). (FUVEST) O campo elético de uma
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 5 Aplicações o Lagrangeano Trajetória no Espaço e Fases para o Pênulo Harônico Vaos ver três eeplos, para ostrar a aior faciliae a aplicação o Lagrangeano, quano coparaa ao
Leia mais