Estudo AFRODITE Caracterização da Infertilidade em Portugal I Estudo na Comunidade
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- Washington Felgueiras Terra
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1 Apoio Institucional e Consultoria Científica: Apoio Financeiro:
2 Objectivos Objectivo Principal Caracterização dos conhecimentos, conceitos, atitudes, comportamentos e práticas relativos à fertilidade/ infertilidade em Portugal. Objectivos Secundários Caracterização da influência do género nos conhecimentos, atitudes, comportamentos e práticas relativos à fertilidade/ infertilidade; Determinação da prevalência de infertilidade ao longo da vida, em mulheres com idade entre os 25 e os 69 anos, globalmente e estratificada por grupo etário entre os 25 e os 34, entre os 35 e os 44 e entre os 45 e os 69 entre 25 e 34, 35 e 44 e 45 e 69 anos (as classes etárias foram ajustadas aos grupos etários estabelecidos pelo INE, Censos 2001); Caracterização da auto percepção de factorese do percurso clínico em mulheres com problemas de fertilidade; Determinação da prevalência de infertilidade corrente em mulheres com idade entre os 25 e os 44 anos.
3 Metodologia Desenho do estudo Estudo epidemiológico transversal de uma amostra representativa da população Portuguesa com idade igual ou superior a 20 e inferior ou igual a 69 anos. Recolha de Dados A metodologia de recolha de dados baseou se numa abordagem domiciliária, sendo a escolha das moradas realizada através de metodologia random route. Os sujeitos responderam a um questionário estruturado (apenas um por domicílio), em formato presencial, após consentimento oral. Os dados foram recolhidos de Segunda feira a Domingo, entre as 10 e as 22h, com início em Janeiro de 2009 e final em Maio de Foi efectuado um pré teste?? de recolha de dados através da realização de um Estudo Piloto.
4 Metodologia Definição da Amostra Mulheres: anos (grupo em que a prevalência estimada de infertilidade é inferior) Prevalência estimada de infertilidade ao longo da vida 10%* Margem de erro < 3% Nível de significância 0,05 * ESHRE, mulheres Considerando o peso relativo de cada classe etária na população total (INE) e visando assegurar a representatividade Nacional e por classe etária 362 mulheres entre os 35 e os 44 anos 697 mulheres entre os 45 e os 69 anos Estas classes etárias representam 88% das mulheres com idade entre os 20 e os 69 anos. Para avaliar os conhecimentos, atitudes, comportamentos e práticas relacionadas com a fertilidade/infertilidade Mais 195 mulheres com idade entre os 20 e os 24 anos Para a realização do questionário definiu se uma amostra global de 1638 mulheres com idade entre os 20 e os 69 anos
5 Metodologia Definição da Amostra Homens: Considerando uma margem de erro de 4% e um nível de significância de 0,05, definiu se uma amostra de 601 homens.idade? O presente estudo inclui uma amostra global de 2460 sujeitos??, estratificadospor género, classe etária, nível educacional e regiões NUTs II (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve) de acordo com os dados dos Census 2001 (INE). Para cada Região os concelhos foram aleatoriamente seleccionados, após a definição de categorias baseadas em dados relativos à densidade populacional e ao poder de compra (INE).
6 Metodologia?? Questionário Mulheres e Homens: Dados socio demográficos Estilos de vida, hábitos profissionais e de saúde Conhecimentos sobre fertilidade e infertilidade Crenças, estereótipos, atitudes, comportamentos e práticas relacionados com fertilidade?? e infertilidade Mulheres: Auto percepção sobre a ocorrência?deproblemas de fertilidade??/infertilidade Auto percepção sobre factores e história clínica?? de mulheres com problemas de fertilidade??
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16 Estudo Piloto e definição da metodologia global do estudo Estudo Piloto Metodologia: Assumiu se um total de 300 contactos: Lisboa 100; Porto 100; Vila Real 50; Évora 50. A metodologia de recolha de dados teve por base uma escolha sistemática de moradas e domicílios utilizando procedimentos padronizados de random route. Os dados foram recolhidos de segunda feira a Domingo, entre as 10 e as 22h. Os inquiridores deveriam registar se os sujeitos responderam ao questionário, se não aceitaram responder ou se ninguém se encontrava no domicílio. Neste caso, o inquiridor deveria realizar mais duas tentativas no sentido de encontrar alguém no domicílio. Caso tal não acontecesse, deveria deixar se uma carta no correio a explicar o âmbito do estudo, um questionário e um envelope pré pago. Aos sujeitos que abriram a porta (aceitando ou não participar no estudo) foi pedido um número de contacto a fim de se realizar um controlo de qualidade dos dados recolhidos. O inquiridor deveria entrevistar uma pessoa do agregado familiar com 20 ou mais anos de idade, cujo aniversário tivesse ocorrido há menos tempo. Depois de dado o consentimento oral, os sujeitos completavam um questionário presencial. Apenas se realizou uma entrevista por cada agregado familiar.
17 Estudo Piloto e definição da metodologia do estudo global Estudo Piloto Objectivos e Resultados: 1. Determinar as taxas de resposta, recusa e de impossibilidade de aplicação do questionário Taxa de resposta 29% (n=99) Taxa de recusa 61% (n=207) Taxa de impossibilidade de aplicação 10% (n=35) Contactos realizados Deixados no correio Questionários realizados Presencialmente Correio Recusas Lisboa Porto Vila Real Évora TOTAL (12%) 99 (29%) 207 (61%)
18 Estudo Piloto e definição da metodologia do estudo global Estudo Piloto Objectivos e Resultados: 1. Determinar as taxas de resposta, recusa e de impossibilidade de aplicação do questionário diferenças entre Regiões Não existem diferenças entre cidades do interior e do litoral? Embora se constate uma tendência, as diferenças entre os resultados das taxas avaliadas não se revelaram estatisticamente significativas (p=0,2; p=0,2 e p=0,4). Taxa de resposta % (N) Taxa de recusa % (N) Lisboa 3% (3) 89% (89) 8%(8) Litoral 26% (53) 63% (127) Porto 49% (45+5) 37% (38) 16% (15) Vila Real 17% (15) 69% (61) 14% (12) Interior 33% (46) 58% (80) Évora 62% (31) 38% (19) 0% (0) Taxa de impossibilidade de aplicação % (N) TOTAL 29% (99) 61% (207) 10% (35) 11% (23) 9% (12)
19 Estudo Piloto e definição da metodologia do estudo global Estudo Piloto Objectivos e Resultados: 2. Verificação da aleatorização/estratificação da amostra por sexo e classe etária, segundo a metodologia adoptada A amostra apresentou um viés no caso dos Homens (amostra superior ao esperado) e das mulheres com idade entre os 20 e os 24 anos (amostra inferior ao esperado) e entre os 25 e os 34 anos (amostra superior ao esperado). Classes Etárias Amostra Global Mulheres N (%) anos 200 (11%) anos 405 (22%) anos 396 (22%) anos 821 (45%) Homens N (%) 638 (100%) Total 1822 (74%) 638 (26%) Classes Etárias Amostra Estudo Piloto Mulheres N (%) anos 2 (3%) anos 20 (34%) anos 14 (24%) anos 23 (39%) Homens N (%) 34 (100%) Total 59 (63%) 34 (37%)
20 Estudo Piloto e definição da metodologia do estudo global Estudo Piloto Objectivos e Resultados: 3. Perceber se existem diferenças entre Lisboa/Porto e duas cidades do interior do país Vila Real/Évora (apenas Porto/Évora) Verificaram se diferenças entre o interior e o litoral das cidades em questões relacionadas com os conhecimentos, conceitos e atitudes relativas à fertilidade/infertilidade. Exemplos: Sabe o que é um Espermatozóide? 79,2 (61) 66,7 (20) 87,2 (41) 0,03 Sabe o que é um Óvulo? 80,5 (62) 66,7 (20) 89,4 (42) 0,014 Causas de Infertilidade: problemas de hormonas 39,0 (23) 57,1 (12) 28,9 (11) 0,033 Causas de Infertilidade: alterações dos espermatozóides 50,8 (30) 19,0 (4) 68,4 (26) <0,001 Os problemas de Fertilidade estão relacionados com o início tardio da vida sexual 34,2 (26) 80,0 (24) 4,3 (2) <0,001 O tratamento da Infertilidade é sempre feito por inseminação ou fecundação in vitro 23,0 (17) 41,4 (12) 11,1 (5) <0,001 Deve existir a possibilidade de doação de embriões a outros casais 43,2 (32) 20,7 (6) 57,8 (26) 0,007 Total % (N) Évora % (N) Porto % (N) p
21 Estudo Piloto e definição da metodologia do estudo global Estudo Piloto Objectivos e Resultados: 1. Determinar as taxas de resposta, recusa e impossibilidade de aplicação do questionário Taxa de resposta 29% Taxa de recusa 61% Taxa de impossibilidade de aplicação 10% Não existem diferenças entre cidades do interior e do litoral? 2. Verificação da aleatorização/estratificação da amostra por sexo e classe etária, segundo a metodologia adoptada A amostra apresentou um viés no caso dos homens (amostra superior ao esperado) e das mulheres com idade entre os 20 e os 24 anos (amostra inferior ao esperado) e entre os 25 e os 34 anos (amostra superior ao esperado). 3. Perceber se existem diferenças entre Lisboa/Porto e duas cidades do interior do país Vila Real/Évora (apenas Porto/Évora) Não se verificaram diferenças entre uma cidade do interior/sul e uma cidade do litoral/norte, em questões relacionadas com os conhecimentos, conceitos e atitudes relativas à fertilidade/infertilidade.
22 Estudo Piloto e definição da metodologia do estudo global Redefinição da metodologia do Estudo Global Considerando que, no Estudo Piloto, 1. 90% dos questionários foram realizados no 1º de 3 contactos realizados 2. Verificou se uma tendência para o não preenchimento da amostra estratificada requerida Então, no Estudo Global, 1. Realizou se apenas uma tentativa de contacto por domicílio 2. A amostra foi recolhida utilizando a mesma metodologia de aleatorização (random route) mas com recurso a estratificação de quotas por género, grupo etário e nível educacional, de modo a assegurar que a amostra recolhida seria representativa da população portuguesa, de acordo com os dados do Censos 2001
23 Resultados Amostra analisada N= (39%) 537 (20%) 710 (27%) 268 (10%) 93 (4%) Taxas de Resposta N Taxas Contactos realizados 9228 Respostas ,5% Recusas ,5% Impossibilidade de aplicação ,0%
24 Resultados Caracterização demográfica Género Masculino 27,5% Idade N 2632 Média 42,83 Mediana 42,00 Desvio padrão 14,20 Mínimo 20 Feminino 72,5% N=2632 Máximo 69 Nível Educacional Actividade Profissional N % 4 anos ,1 5 9 anos , anos ,2 >12 anos ,7 Total ,0 Não respostas 7 % ,5 N= ,7 12,7 10,4 6,7 Estudante Doméstica Desempregado Activo Reformado
25 Resultados Prevalência de infertilidade ao longo da vida Mulheres com idades entre os 25 e os 69 anos (N=1700) Tempo até à concepção 12 meses ou tratamento de Fertilidade e/ ou Consulta Médica devido a problemas de Fertilidade Prevalência Critérios de inclusão para cálculo da prevalência Infert. ao longo da vi da 8,9% N= 151 de 1700 % ,6 48,3 28,5 N=151 >=12 meses Consulta Médica Tratamento de Fertilidade Idade média no 1º Nascimento 23,9±4,6 anos (Min 15; Max 44)
26 Resultados Percepção das causas próprias de infertilidade em mulheres identificadas como tendo problemas de fertilidade Endometriose 5,6 Doença do útero Ovários poliquísticos Nunca lhe foi explicado pelo médico 11,1 11,1 12,4 Alterações dos espermatozóides Obstrução das trompas Não foi possível determinar a causa 16,7 16,7 18,6 Alterações da ovulação 40,7 N= 97 de 151 Problemas de hormonas 48, %
27 Resultados 22 de 151 mulheres identificadas como tendo problemas de fertilidade consideraram que a sua dificuldade em engravidar era devida a não terem querido ter filhos mais cedo (idade tardia). Causas para adiar a tentativa de engravidar Por motivo de carreira profissional 0,0 O parceiro não querer ter filhos 4,5 Por motivo de carreira profissional do parceiro 9,1 Não ter casa própria Não ter parceiro 22,7 22,7 Não ter relacionamento estável 31,8 Não querer ter filhos mais cedo 36,4 Insuficiente ordenado mensal 50,0 Condições económicas 59,1 N= 22 de %
28 Resultados Conhecimento relativamente à fertilidade/infertilidade % ,9 84,3 Sabe o que é 83,6 85,7 79,6 81,3 73,9 76,4 75,5 63,5 66,3 65,6 N=592 de 723 N=1609 de 1909 N=2201 de 2632 N=618 de 721 N=1511 de 1899 N=2129 de 2620 N=526 de 712 N=1438 de 1883 N=1964 de 2595 N=451 de 710 N=1246 de 1878 N=1697 de 2588 Infertilidade Espermatozóide Óvulo Embrião Homens Mulheres Total Onde ouviu falar sobre Infertilidade? Mulheres Ginecologista, Médico de família/c. Geral, Consulta Planeamento Familiar, Enfermeiro (C. Saúde) (p<0,005 vs. Homens) Homens Jornais e revistas (p=0,001 vs. Mulheres) Total Homens e Mulheres Família, amigos e programas de televisão (sem diferenças de género estatisticamente significativas)
29 Resultados Conhecimento relativamente à Fertilidade/Infertilidade Qual o intervalo de idades que considera ideal para ter filhos? Entre e Resposta Homens 23,2 38,6 Resposta Mulheres 23,1 38,3 Total respostas 23,1 38,4 A partir de que idade a fertilidade começa a diminuir? Entre e Resposta Homens 22,1 35,4 Resposta Mulheres 22,0 35,1 Total respostas 22,0 35,2 Aos Resposta Homens 52,9 Resposta Mulheres 50,1 Total respostas 50,9 Aos Resposta Homens 40,3 Resposta Mulheres 39,7 Total respostas 39,9
30 Resultados Os problemas de infertilidade estão relacionados com (% de sujeitos que concordam) Vontade de Deus Sorte/destino DST Elevado número de parceiros sexuais Uso prolongado de preservativos Idade do homem Idade da mulher Problemas do organismo do homem Problemas do organismo da mulher Uso prolongado de contracepção oral Situações hereditárias Início tardio da vida sexual Início precoce da vida sexual N=1014 de 2606 N=798 de 2602 N=1250 de 2591 N=420 de 2598 N=244 de ,4 N=1723 de 2597 N=2225 de 2607 N=2200 de 2600 N=2358 de 2605 N=1343 de 2597 N=1614 de 2595 N=367 de 2600 N=329 de ,1 12,6 16,2 30,7 38,9 48,2 51,7 62,2 66,3 85,3 84,6 90, %
31 Resultados Os problemas de infertilidade estão relacionados com Itens com diferenças entre géneros (p<0,005) Concordo Vontade de Deus N=222 de 719 N=792 de ,9 42,0 Idade do homem N=446 de 717 N=1277 de ,2 67,9 Homens Mulheres Discordo Idade da mulher 3,2 N=23 de 719 5,2 N=98 de %
32 Resultados Problemas de infertilidade (% de sujeitos que concordam) Não têm cura N=325 de ,6 Podem ser resolvidos através de recurso a tratamentos N=1849 de ,3 São uma doença N=1596 de ,6 São só um problema "de cabeça" e passa N=432 de ,6 São um problema mais relacionado com o homem do que com a mulher N=220 de ,5 São um problema mais relacionado com a mulher do que com o homem N=722 de , %
33 Resultados Crenças e atitudes relativamente à fertilidade/ infertilidade (% de sujeitos que concordam) É aceitável conservar embriões congelados N=875 de ,1 Deve existir a possibilidade de doação de embriões a outros casais N=1101 de ,9 Deve existir a possibilidade de doação anónima de óvulos N=1539 de ,4 Deve existir a possibilidade de doação anónima de esperma N=1650 de ,0 O tratamento da infertilidade é sempre feito por inseminação ou fecundação in vitro N=616 de ,6 Existem intervenções cirúrgicas para tratar a infertilidade N=1393 de ,2 Existem medicamentos para tratar a infertilidade N=1746 de , %
34 Resultados Crenças e atitudes relativamente à fertilidade/ infertilidade (% de sujeitos que concordam) É aceitável recorrer à medicina para escolher o sexo da criança N=358 de ,1 É aceitável recorrer à medicina para eliminar as hipóteses de ter um filho com doença genética N=1465 de ,3 É aceitável uma mulher sozinha recorrer à medicina para engravidar N=1430 de ,6 É aceitável fazer tratamentos com "barriga de aluguer" N=685 de ,0 É aceitável realizar investigação científica em embriões sobrantes dos tratamentos N=1078 de ,7 É aceitável destruir embriões sobrantes dos tratamentos N=608 de , %
35 Resultados Crenças e atitudes relativamente à fertilidade/infertilidade (% de sujeitos que concordam) Itens com diferenças entre géneros (p<0,005) É aceitável recorrer à medicina para escolher o sexo da criança N=118 de 680 N=240 de ,3 17,4 É aceitável uma mulher sozinha recorrer à medicina para engravidar N=356 de 678 N=1074 de ,5 59,3 Homens Mulheres O tratamento da infertilidade é sempre feito por inseminação ou fecundação in vitro N=154 de 408 N=462 de ,7 44, %
36 Resultados Crenças e atitudes relativamente à fertilidade/infertilidade Sistema Nacional de Saúde Não deveria pagar ou comparticipar os tratamentos de infertilidade 6,3% N=2561 Deveria comparticipar em percentagem os tratamentos de infertilidade 42,8% Deveria pagar integralmente os tratamentos de infertilidade 50,9%
37 Algumas conclusões 1. No estudo Piloto não foi possível retirar conclusões acerca da existência de diferenças entre as taxas de resposta no litoral e no interior. 2. Verificaram se diferenças entre uma cidade do litoral Norte (Porto) e outra do litoral Sul (Évora) relativamente ao conhecimento, crenças e atitudes acerca da fertilidade/infertilidade. 3. A prevalência de infertilidade ao longo da vida, em Portugal, é de cerca de 9% (8,9%). 4. A maioria das mulheres com problemas de fertilidade atribuem nos a problemas hormonais (48%) ou a alterações da ovulação (41%). Algumas mulheres consideram como principais causas dos problemas de fertilidade a endometriose (6%) ou factores relacionados com o homem (17%) Conhecimento insuficiente. 5. A maioria das mulheres com problemas de fertilidade que consideram que a sua dificuldade em engravidar é devida ao facto de não terem querido ter filhos mais cedo, afirmou que tal adiamento foi devido à falta de condições económicas (59%; 50%) % do total de sujeitos inquiridos afirmou saber o que é a infertilidade. Contudo, este valor decresceu quando se perguntou o que é um espermatozóide (81%), um óvulo (76%) e um embrião (66%).
38 Algumas conclusões 7. As respostas relativas ao intervalo de idades considerado ideal para ter filhos não diferiu entre homem e mulher. 8. Ambos os géneros afirmam que a idade em que a fertilidade começa a diminuir é mais elevada no homem (com os homens a referir sempre idades mais elevadas do que as mulheres). Todavia, ambos os géneros deram respostas erradas e manifestaram total desconhecimento sobre a idade real em que se inicia o declínio da fertilidade Conhecimento insuficiente. 9. Uma grande percentagem de pessoas associa os problemas de fertilidade a situações não relacionadas com a doença como Deus (39%) ou o destino (31%) ou com outras noções erradas tais como questões hereditárias (62%) ou o uso prolongado de contracepção oral (52%) Conhecimento insuficiente. 10. A maioria dos sujeitos acredita que a infertilidade é uma doença (62%) que pode ser debelada através de tratamento médico (71%). 11. A maioria das pessoas concorda com a doação de gâmetas (esperma 68%; óvulos 63%). 12. A maioria dos respondentes não concorda com a destruição (74%) nem com a criopreservação de embriões (63%).
39 Algumas conclusões % pensam que o tratamento da infertilidade é sempre realizado através de inseminação ou de fecundação in vitro. 14. Apesar da maioria das pessoas não concordar com o recurso à medicina para escolher o sexo da criança (86%) nem com a utilização de barrigas de aluguer (72%), estão de acordo com a utilização da medicina para eliminar as hipóteses de ter um filho com doença genética (58%) e com a possibilidade de uma mulher sozinha recorrer à medicina para engravidar (57%). 15. O número de homens que não concordam com a utilização de ajuda médica por parte de mulheres sozinhas com o objectivo de engravidar é superior ao de mulheres % dos Portugueses pensam que o Sistema Nacional de Saúde deveria pagar integralmente ou comparticipar em percentagem os tratamentos de infertilidade. Obrigado!
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