MAPEAMENTO DO NÍVEL DE DESFLORESTAMENTO NO MUNICÍPIO DE SÃO GERALDO DO ARAGUAIA-PA. Mapping The Level Deforestation In São Geraldo do Araguaia-PA.

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1 MAPEAMENTO DO NÍVEL DE DESFLORESTAMENTO NO MUNICÍPIO DE SÃO GERALDO DO ARAGUAIA-PA. Mapping The Level Deforestation In São Geraldo do Araguaia-PA. Thais Gleice Martins Braga 1 Deivisson Bacha Figueiredo 2 Luiz Rodolfo Reis Costa 3 Wander Clécius Borges Cardoso 4 Maria de Nazaré Martins Maciel 5 Bruno Wendell de Freitas Pereira 6 1 á 6 Universidade Federal Rural da Amazônia. Instituto ciberespacial thata.eng_ufra@yahoo.com.br dvsbacha@hotmail.com luis_rodolfo18@hotmail.com professorwandercardoso@gmail.com nazamaciel@yahoo.com.br brunowendell@yahoo.com.br RESUMO Desmatamento na Amazônia tem sido considerado como um problema ambiental global, especialmente por sua contribuição para o aquecimento global com a emissão de CO2 na atmosfera, e a perda de biodiversidade e influência no balanço hídrico regional. O presente estudo é avaliar o desmatamento em São Geraldo do Araguaia, antes e depois do decreto em 2000, 2005 e 2010, utilizando como base os dados do Prodes, que revela as taxas de desmatamento anuais ocorreram durante este período na Amazônia legal. O objetivo fundamental do Prodes está fazendo um levantamento da interferência humana na floresta amazônica, dentro dos limites da Amazônia brasileira. Para empregar esta acima das imagens LANDSAT, que são classificados e interpretadas.utilizou sobre as atividades práticas e teóricas com base na ciência do sensoriamento remoto e áreas correlatas, através de software específico, como o ArcGIS 9.3. A metodologia discutida consistiu em analisar os dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE através de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal do Projeto - PRODES.Segundo estimativas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), foram apagadas cerca de km2 no legal da Amazônia no período entre agosto de 2001 e agosto de 2002, ou seja, cerca de 40% em relação ao período anterior e maior do que o Estado de Alagoas o índice de área foi calculada como guiado por imagens de satélite LANDSAT 50-TM na região do "arco do desmatamento", que concentra 75% da floresta modificados pela ação humana, este período mostra que, em 2001, havia um total de km 2 desmatados, esta taxa é a segunda maior da história, atrás apenas de 1995, quando km 2 foram derrubados. De acordo com esta projeção, a área cumulativa desmatada na Amazônia chegou a km 2 em 2002, correspondendo a 15,7% de toda a floresta amazônica brasileira. Em São Geraldo do Araguaia no plano de acção de pré-decreto para a prevenção e controle do desmatamento na Amazônia, composto pelos anos de 2000, 2001 e 2002, anos a taxa de desmatamento variou, em média, 2.332,5 km 2, 2.399, 7 km 2 e km 2, respectivamente. Palavras chaves: Desmatamento, Amazônia, Geotecnologias, Cartografia, Meio ambiente. 1

2 ABSTRACT Deforestation in the Amazon has been considered as a global environmental problem, especially for its contribution to global warming with the emission of CO2 in the atmosphere, and the loss of biodiversity and influence the regional water balance. The present study is to evaluate deforestation in Sao Geraldo do Araguaia, before and after the decree in 2000, 2005 and 2010, using as a basis the data Prodes, revealing the annual deforestation rates occurred during this period in Amazonia. The fundamental objective of Prodes doing a survey of human interference in the Amazon rainforest, within the limits of the Brazilian Amazon. To employ this above the LANDSAT images, which are classified and interpretadas.utilizou on theoretical and practical activities based on the science of remote sensing and related areas through specific software, such as ArcGIS 9.3. The discussed methodology consisted of analyzing the data provided by the National Institute for Space Research - INPE through Monitoring Deforestation in the Legal Amazon Project - PRODES.Segundo estimates from the National Institute for Space Research (INPE), were cleared about 25,500 km2 in the legal Amazon in the period between August 2001 and August 2002, ie about 40% compared to the previous and larger than the state of Alagoas area index period was calculated as guided by satellite images LANDSAT TM-50 in the "arc of deforestation" region, which concentrates 75% of the forest modified by human action, this period shows that in 2001 there were a total of 18,200 km2 deforested, this rate is the second highest in history, behind only 1995, when 29,059 km2 were toppled. According to this projection, the cumulative area deforested in the Amazon reached 631,369 km2 in 2002, representing 15.7% of the entire Brazilian Amazon rainforest. In Sao Geraldo do Araguaia in the action of pre-decree for the prevention and control of deforestation in the Amazon plan consisting of the years 2000, 2001 and 2002, years deforestation rates ranged on average km2, 2,399, 7 km2 and 2,432 km2, respectively. Keywords: Deforestation, Amazon, Geo Cartography Environmento. 1. Introdução O índice de desflorestamento na Amazônia legal é um parâmetro ambiental especificamente estudado em diversas vertentes tais como o Geoprocessamento e o sensoriamento remoto, o qual permite analisar através de imagens de satélites o andamento do mesmo em diferentes regiões/tempo. O desflorestamento na Amazônia tem sido considerado como um problema ambiental global, principalmente pela sua contribuição para o aquecimento global com a emissão de CO2 para a atmosfera (Davidson; Artaxo Neto, 2004), além de perda de biodiversidade (Pinheiro Junior et al., 2005; Silveira, et al., 1997) e influência no balanço hídrico regional Cohen et al (2007). Diante disto torna-se necessário afirmar que o combate ao desmatamento é uma prioridade do governo federal, sendo que as estratégias para desacelerar o desmatamento incluem o monitoramento e a repressão por meio de licenciamento e multas (Fearnside,2005). Visando isto a presidência da republica criou um decreto em 03 de julho de 2003 denominado plano de ação para a prevenção e controle do desmatamento na Amazônia legal, o qual visa reduzir o índice de desmatamento nessa região por meio de um grupo permanente de trabalho interministerial, modificado de (Decreto federal, 2003). Esse monitoramento do desflorestamento da Amazônia legal é realizado por meio de inúmeros projetos, enfatizando entre eles o Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (PRODES) e o Projeto de Detecção de Áreas Desflorestadas em Tempo Real (DETER), ambos desenvolvidos pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), (Junior,2007). Cabe ressaltar que o Prodes digital foi realizado a primeira vez em 1997, mas somente a partir de 2000 substituiu definitivamente a metodologia analógica. (Matos, 2011). O programa de monitoramento da Amazônia por sensoriamento remoto, desenvolvido pelo INPE e em operação desde 1988, vem produzindo dados para monitorar mudanças na região da Amazônia Legal. O Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia Prodes mede as taxas anuais de corte raso em áreas superiores a 6,25 hectares, (Matos, 2011). Diante disto o objetivo do presente estudo consiste em avaliar o desflorestamento no município de São Geraldo do Araguaia antes e após ao decreto nos anos de 2000, 2005 e 2010 utilizando como base o banco de dados do PRODES o qual revela, anualmente, taxas de desflorestamento ocorrido nesse período na Amazônia Legal. O objetivo fundamental do PRODES é efetuar um levantamento da interferência humana sobre a floresta Amazônica, dentro dos limites da Amazônia Legal Brasileira. Para isso empregam-se imagens LANDSAT, que são classificadas e interpretadas. A comparação de imagens obtidas em anos sucessivos permite, então, avaliar o desflorestamento em um determinado período Câmara et al. (2006). 2

3 2. Metodologia 2.1 Área de Estudo O município de São Geraldo do Araguaia pertence à Mesorregião Sudeste Paraense e à Microrregião de Redenção. A sede municipal apresenta as seguintes coordenadas geográficas: 06º de latitude Sul e 49º de longitude a Oeste de Greenwich. Em relação ao solo na área do Município estão presentes, em maior extensão, os solos Podzólico Vermelho- Amarelo, textura argilosa; Podzólico Vermelho-Amarelo equivalente eutrófico, textura argilosa; solos Litólicos Distróficos, textura indiscriminada; Cambissolo Distrófico, textura indiscriminada; Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, textura argilosa e textura média; solos litólicos distróficos, textura indiscriminada; e Afloramentos Rochosos, em associações. Já no contexto da flora a vegetação do Município é representada pela Floresta Tropical Úmida, do Subtipo Submontana em relevo aplainado e pela Floresta Aberta Mista ou Cocal, que recobrem a maior extensão. Nas porções mais elevadas, da Serra das Andorinhas e da Serra Tira Catinga, predominam formações subarbustivas e arbustivas do tipo Campo Cerrado. Nota-se, também, a intensiva implantação de projetos agropecuários em diferentes pontos periféricos do Município, onde a floresta primitiva foi removida pela ação do desmatamento, (Estatística Municipal, 2012). Tais afirmações acima estão pautadas no mapa de localização explicito na figura 1. Figura 1: Mapa de Localização do Município Estudado; Fonte: Autor. Ao Norte - Municípios de Marabá, Brejo Grande do Araguaia e São Domingos do Araguaia. A Leste - Estado do Tocantins e Município de Palestina do Pará. Ao Sul - Estado do Tocantins e Município de Piçarra. A Oeste - Municípios de Piçarra e Eldorado do Carajás. 2.2 Metodologia Abordada No presente estudo foram desenvolvidas atividades práticas e teóricas pautadas na ciência do sensoriamento remoto e áreas correlatadas, através de softwares específico como o ArcGIS 9.3. A metodologia abordada consistiu em analisar os dados disponibilizados pelo instituto nacional de pesquisa espacial INPE através do Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal PRODES, como exposto na tabela 1. 2

4 TABELA 1: ANALISE DO DESMATAMENTO DA ÁREA DE ESTUDO. Bases Digitais Mosaicos estaduais da base de dados do projeto Prodes digital, referentes ao período , em formato shapefile, disponíveis no site do INPE. Arquivos do PRODES, também em formato shapefile, referentes à toda a Amazônia Legal, acessados no site do INPE Base cartográfica municipal do IBGE/2007, disponibilizados pelo Lagam(Laboratório de geoprocessamento, analise e monitoramento por satélite ). Inicialmente foi feita a importação das bases de dados de desmatamentos do Prodes em formato shapefile para o software Arcgis9.3, afim de realizar as analises visuais bem como os cálculos de áreas desmatadas. Utilizaram-se ferramentas de análise geométrica para selecionar os polígonos de desmatamento dentro do limite municipal de São Geraldo do Araguaia. As análises foram efetuadas no mesmo software, a partir de dados oficiais de desflorestamento disponibilizados pelo INPE por meio do PRODES estruturados em formato shapefile, abordando o sistema de coordenadas geográficas e Datum SAD 69 para tal metodologia. A produção final dos layouts foi efetuada também no software ArcGIS 9.3, no laboratório geoprocessamento, analises espaciais e monitoramento por satélite LAGAM, do instituto Ciber Espacial da Universidade Federal Rural da Amazônia UFRA-PA. 3. Resultados e Discussão Segundo estimativas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), foram desmatados cerca de km 2 na Amazônia Legal no período entre agosto de 2001 e agosto de Um aumento de 40% em relação ao período anterior e uma área maior do que o Estado de Alagoas tal índice foi calculado pautado em 50 imagens do satélite LANDSAT-TM, na região do Arco do Desmatamento, onde se concentram 75% da floresta modificada pela ação antrópica, esse cálculo, corresponde também ao período anterior, o qual aponta para um total de km2, ou seja, houve um aumento na taxa anual de desmatamento em torno de aproximadamente 40%. Este índice é o segundo maior da história, inferior apenas ao de 1995, quando foram derrubados km2. De acordo com esta projeção, a área cumulativa desmatada na Amazônia Legal chegou a km2 em 2002, correspondente a 15,7% de toda floresta amazônica brasileira podendo visualizar melhor na Figura 2. Dessa forma é necessário ressaltar que tais índices estudados pelo INPE correspondem a 2 anos antes da implantação do decreto criado visando o monitoramento e o controle do desmatamento na Amazônia legal. Figura 2: índices de desmatamento na Amazônia legal. 3

5 Diante de tal afirmação podemos ressaltar também que inúmeras alterações estão em transformação na Amazônia, como exposto pela evolução dos níveis do desflorestamento. Enquanto Achard et al. (2002) estimaram uma perda florestal de 150 mil km2 para toda América Latina entre 1990 e 1997, nesse mesmo período, somente para a Amazônia brasileira, o projeto Prodes (Inpe, 2004) mensurou cerca de 100 mil km2 de perda florestal Soares-filho, et. al., (2005). No município de São Geraldo do Araguaia nos anos anteriores ao decreto plano de ação para a prevenção e controle do desmatamento na Amazônia legal consistindo nos anos de 2000, 2001, e 2002, o índice de desmatamento variou em media 2.332,5 Km 2, 2.399,7 Km 2, Km 2 respectivamente. A Figura 3 apresenta o desmatamento em Km 2 por ano entre o período de 2000 a 2010 no município de São Geraldo do Araguaia totalizando cerca de 77,38% do desmatamento no município até A cobertura florestal é importante para o solo, pois impede que este fique exposto à ação de intempéries, evitando a formação de voçorocas e, também, o assoreamento de corpos d'água. É importante para a manutenção do clima, pois evita o aumento das amplitudes térmicas, mantém a umidade do ar e impede o aumento da velocidade dos ventos, além de ser fundamental para a sobrevivência e conservação da fauna. A retirada da vegetação altera totalmente os aspectos citados (Soares & medri, 2002). Figura 3: indices de desmatamento no periodo de 2000 a 2010 no municipio de São Geraldo do Araguaia; Fonte: Autor. A figura 4 mostra os níveis de desmatamento anuais no município de São Geraldo do Araguaia apresentando em 2000 cerca de 70 Km 2 (75,43%) desmatados já em 2005 aproximadamente 22,9 Km 2 (76,24%) foi desflorestado no município, e aproximadamente 3,6 Km 2 (77,38%) em 2010, pode-se observar que houve uma significante redução no índice de desmatamento no município, pois após a implantação do decreto a fiscalização na Amazônia legal principalmente nos municípios que apresentaram grande índice de desmatamento antes de 2000 a fiscalização, bem como, o monitoramento foram intensificados pelo IBAMA e pelo INPE, Neste contexto o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA exerce papel fundamental. Criado, pela Lei nº 7.735, em 22 de fevereiro de 1989, tem por objetivos, entre outros, monitorar as transformações do meio ambiente e dos recursos naturais e manter a integridade das áreas de preservação permanente e das reservas legais, Junior (2007). 4

6 Figura 4: niveis de desmatameto anual em Km 2 no municipio de são Geraldo do Araguaia. ; Fonte: Autor. Na Figura 5 abaixo mostramos os mapas de desmatamento no município nos anos de 2000, 2005 e 2010, de modo que podemos verificar através dos polígonos de cada mapa a regressão do desmatamento em São Geraldo do Araguaia. É perceptível que houve uma significativa redução do desmatamento nesta área em relação ao desmatamento ocorrido antes de 2000 que apresentava um índice de 75,43% do território desflorestado devido o cultivo da castanhado-pará no município, conforme os índices matemáticos afirmam nos gráficos da figura 2 e 3, podendo verificar que no período de uma década foi desmatado somente cerca de 1,95 % na área total do município. 5

7 Figura 5: Mapas dos polígonos do desmatamento dos anos de 2000, 2005 e ; Fonte: Autor. Na figura 6 apresentamos em um único leayer os índices de desmatamento dos 3 anos 2000, 2005 e 2010, respectivamente, diferenciado por cores nos seus determinado pixels. 6

8 Figura 6: Mapa do desmatamento total do município de são Geraldo do Araguaia em 2000, 2005e 2010; Fonte: Autor. É possível verificar na figura 6, através dos pixels do desflorestamento a diferente de área desmatada no período estudado, e a disparidade de níveis de desflorestamento produzido no município de são Geraldo do Araguaia no espaço temporal de uma década. 4. Conclusões Sendo assim, é importante ressaltar que as legislações criadas visando minimizar os índices do desflorestamento na região da amazonia legal apresentou uma certa eficácia haja vista que os focos de desmatamento no município de São Geraldo do Araguaia desde de 2000 ate o ano de 2010 apresentou excelente redução. Conclui-se que o PRODES apresenta grande suporte para analisar e monitorar o índice de desmatamento na região da Amazônia legal, principalmente no município de são Geraldo do Araguaia, além de verificar que o desmatamento ao longo de uma década minimizou produzindo cerca de 1,95% apresentando menor desmatamento em relação a outros municípios dessa região. 5. Agradecimentos A Universidade Federal Rural da Amazônia Ufra pela oportunidade de iniciação cientifica ao Laboratório de Geoprocessamento Analise Espacial e Monitoramento por satélite LAGAM, aos meus professores orientadores, bem como aos amigos de trabalho que contribuíram para este estudo. 6. Referencias Bibliográficas ACHARD, f.; eva, h. d.; stibig, h.; mayaux, p.; gallego, j.; richards, t. e malingreau, j. p. determination of deforestation rates of the world s humid tropical forests. science, n. 297, 2002, pp CÂMARA, g.; valeriano, d.m.; soares, j.v. metodologia para o cálculo da taxa anual de desmatamento na amazônia legal. são josé dos campos: instituto nacional de pesquisas espaciais, p. 7

9 COHEN, julia clarinda paiva et al. influência do desmatamento sobre o ciclo hidrológico na amazônia. ciência e cultura, são paulo, v. 59, n. 3, sept DAVIDSON, e. a.; artaxo neto, p. globally significant changes in biological processes of the amazon basin: resultado of the large-scale biosphere-atmosphere experiment. global change biology, v. 10, p , Estatistica municipal, são geraldo do araguaia Pa, FEARNSIDE, m.p. desmatamento na amazônia brasileira: história, índices e conseqüências.megadiversidade, v.1, n 1, p , disponível em: < em: 19 out.12 Instituto de desenvolvimento econômico, social e ambiental do pará. relatório de pesquisa: perfil da gestão ambiental dos municípios no estado do pará. belém: diretoria de pesquisa e estudos ambientais, INPE - Instituto nacional de pesquisas espaciais estimativas anuais do desflorestamento desde projeto prodes: monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite disponível em: < acesso em: 15 out INPE instituto nacional de pesquisas espaciais. monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite projeto prodes. 2004: sistema deter (detecção de desmatamento em tempo real) JUNIOR. n.m. h, aplicações de sensoriamento remoto para o monitoramento do desmatamento da amazônia, anais xiii simpósio brasileiro de sensoriamento remoto, florianópolis, brasil, de abril de 2007,inpe, p MATOS. s. m. j, avaliação da evolução do desmatamento em assentamentos do incra a partir dos dados do prodes e deter para os anos , anais xv simposio brasileiro de sensoriamento remoto sbsr, curitiba, pr, brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, inpe p disponível em: < acesso em: 15 set PINHEIRO JÚNIOR, josé de ribamar; silva, paulo amorim da; costa, lizit alencar; barros, solange. classificação da cobertura do solo por meio de imagem cbers na área do entorno da reserva florestal adolpho ducke. manaus-am. in: simpósio brasileiro de sensoriamento remoto, 12. (sbsr),16-21 abr. 2005, goiânia. anais... são josé dos campos: inpe,2005.comunicações,p disponível em:< em: 04 out SILVEIRA, m.; paula, n. m. c.; brown, i. f.; nogueira-borges, h. b.; daly, d.; ferreira, l. a. os burracos negros da biodiversidade: estudos no acre revelam precariedade no conhecimento sobre a flora amazônica. ciência hoje, v. 22, p , SOARES, f. s.; medri, m. e. alguns aspectos da colonização da bacia do rio tibagi. in: medri, m. e.; bianchini, e.; shibatta, o. a.; pimenta, j. a. a bacia do rio tibagi. londrina: m. e. medri, SOARES-FILHO, b.s.; nepstad, d.c.; curran, l.; cerqueira, g.c.; garcia, r.a.; ramos, c.a.; voll, e.; mcdonald, a.; lefebvre, p.; schlesinger, p.; mcgrath, d. cenários de desmatamento para a amazônia. estudos avançados. v.19, n.54, 2005, p

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