Palavras-chave: Grau de Alavancagem Financeira. Análise Envoltória de Dados (DEA). Fronteira de Eficiência. Setor de Telecomunicações.

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1 Estudo Exploatóio da Fonteia de Eficiência do Indicado de Alavancagem Financeia em Empesas do Seto de Telecomunicações a pati da Análise Envoltóia de Dados (DEA) Resumo O objetivo pincipal de qualque empesa é a geação/ciação de valo. Nesse sentido, a empesa pode te suas opeações financiadas po capital pópio ou de teceios, buscando uma popoção que maximize sua iqueza. Consideando tais pemissas, a empesa atingiá seus objetivos fazendo a melho escolha das situações. O objetivo do tabalho é evidencia a fonteia de eficiência do gau de alavancagem financeia e defini metas (tagets) paa melhoia da eficiência das maioes empesas do seto de Telecomunicações. Paa tanto utiliza-se-á a Análise Envoltóia de Dados (DEA), que é um método não-paamético, utilizado paa calcula a eficiência compaada de unidades de podução, chamadas DMUs (Decision Making Units), divididas em inputs (insumos) e outputs (podutos). O softwae utilizado foi o Fontie Analyst Pofessional. Foam coletadas demonstações contábeis de 18 empesas com ações odináias na Bovespa do seto de Telecomunicações no softwae Economática. Atavés da análise dos esultados concluiu-se que das empesas analisadas, 42% alcançaam a fonteia de eficiência e 58% ficaam envolvidas pela fonteia. O esultado da pesquisa possibilitou demonsta que a vaiável que mais contibuiu paa a eficiência das empesas foi a despesa financeia, com uma média de 65% de contibuição, e a vaiável que menos contibuiu foi o ativo total com 43%. Palavas-chave: Gau de Alavancagem Financeia. Análise Envoltóia de Dados (DEA). Fonteia de Eficiência. Seto de Telecomunicações. 1 Intodução O seto de Telecomunicações expeimentou um cescimento aceleado nos últimos anos, especialmente na telefonia móvel. No Basil, este cescimento foi desencadeado pela pivatização do antigo sistema Telebás. O segmento de mecado de telecomunicações tonouse extemamente competitivo, foçando as empesas a pomoveem altos investimentos de capital com a ampliação de suas edes, cobetua e infa-estutua. (SAMPAIO, 2008) Com a pivatização, o aumento da captação de ecusos no mecado, e o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), as empesas do seto apesentaam melhoias nos indicadoes econômicos e financeios. Desse modo a pivatização possibilitou o início de uma nova etapa de desenvolvimento e fotalecimento do seto. Segundo Padoveze (2003, p. 93) o atual momento empesaial caacteiza-se pela questão da competitividade [...], nomalmente as empesas têm missões e objetivos, e um dos objetivos é a maximização da iqueza da empesa. Nesse contexto, o tomado de decisões tende a peocupa-se tanto com a alocação mais eficiente de ecusos, opotunidades que tendam a cia valo ou com a seleção mais adequada de fontes de financiamento. Nesse sentido, a empesa pode te suas opeações financiadas po capital pópio ou de teceios, buscando uma popoção que maximize sua iqueza. Consideando tais pemissas, a empesa atingiá seus objetivos fazendo a melho escolha das situações. Quando uma empesa toma ecusos de teceios a uma deteminada taxa, e aplica nos ativos a uma outa taxa de etono, temos uma difeença que é o etono sobe o patimônio líquido. Essa difeença ou influência é o que se chama de alavancagem financeia, que de acodo com Assaf Neto (2005, p. 143) [...] pode se paa mais ou paa menos. Numa

2 alavancagem financeia dita favoável ou positiva, quanto maio a paticipação do capital de teceios sobe o total de ativos, maio seá o gau de alavancagem financeia. Mediante esse contexto tem-se o poblema de pesquisa: qual é a fonteia de eficiência do indicado do gau de alavancagem financeia e as metas de melhoias (tagets) das unidades do seto de Telecomunicações a pati da análise envoltóia de dados? Este tabalho tem po objetivo pincipal evidencia a fonteia de eficiência do gau de alavancagem financeia e defini metas (tagets) paa melhoia da eficiência das maioes empesas do seto de Telecomunicações segundo a evista Exame Melhoes e Maioes de 2007 com ações listadas na Bovespa. Paa tanto utiliza-se-á a Análise Envoltóia de Dados, que é um método não-paamético, utilizado paa calcula a eficiência compaada de unidades de podução, chamadas DMUs (Decision Making Units), divididas em inputs (insumos) e outputs (podutos), a pati da qual é possível constui uma cuva fomada pelas unidades eficientes, possibilitando evidencia a eficiência da alavancagem financeia. Esta pesquisa, segundo Vegaa (2000) classifica-se quanto a sua finalidade em exploatóia e descitiva, pois seá ealizada em áea na qual há pouco conhecimento acumulado e sistematizado além de expo caacteísticas de deteminada população ou de deteminado fenômeno. Quanto aos meios de investigação pode se classificada como pesquisa bibliogáfica uma vez que o estudo sistematizado seá desenvolvido com base em mateial publicado, constituído pincipalmente de livos de base de dados coletada no Economática. Podendo ainda se consideada como positivista, pois a mesma petende estuda os fatos e estabelece elação ente eles, peocupando-se em demonsta como se poduzem às elações ente estes fatos po métodos estatísticos. Paa tanto, seá desenvolvida pesquisa empíica, onde foi coletada base de dados do seto em questão no softwae Economática, paa elaboação de coelação linea que seá utilizada como método de validação das vaiáveis inputs do modelo de análise envoltóia de dados. Foam 12 empesas, 7 vaiáveis, 420 dados. 2 Revisão da Liteatua 2.1 Estutua de Capital Em 1958 Modigliani e Mille, apud Ross, Westefiel, Jaffe (2002) popuseam uma discussão aceca da melho estutua de capital de uma empesa, enunciando duas poposições que foam de enconto às teoias até então publicadas sobe estutua de financiamento: (I) o valo de mecado da empesa independe da sua estutua de capital; (II) o etono exigido pelos acionistas aumenta com o endividamento. Na pimeia poposição, o valo de mecado de uma empesa é independente de sua estutua de capital, ou seja, não impota se a oganização é financiada somente com capital pópio ou se dispõe de qualque popoção de ecusos de teceios, nenhuma estutua de capital é melho ou pio do que qualque outa paa os acionistas. Seu valo de mecado é deteminado pelo valo pesente das expectativas de etono futuo, descontados a uma taxa popocional à categoia de isco daquela empesa. A segunda poposição sustenta que a expectativa de etono da ação de uma deteminada companhia é igual à taxa de desconto utilizada paa uma empesa, petencente à mesma classe de isco, financiada somente com capital pópio, acescida de um pêmio pelo isco popocional ao endividamento. O etono espeado está positivamente elacionado ao gau de endividamento, pois o isco paa os acionistas cesce com o endividamento. O custo de capital de uma empesa é, potanto, constante, pois a inclusão de capital de teceios na estutua de

3 capital, com custo gealmente meno, gea uma elevação popocional na expectativa de etono exigida pelos acionistas, em vitude da elevação no nível do isco. Paa este estudo consideou-se a poposição II de Modigliani e Mille, pois a mesma sustenta que a inclusão de capital de teceios na estutua de capital, gea uma elevação na expectativa dos etonos. Segundo Ross, Westefiel, Jaffe (2002, p. 25) a estutua de capital da empesa epesenta as popoções do financiamento com capital de teceios a cuto e a longo pazo e capital pópio. O capital de teceios é aquele obtido po meio de emissão de títulos de dívidas e via empéstimos bancáios o capital pópio é aquele poveniente da emissão de ações, no caso de sociedades anônimas, ou são os ecusos captados juntos aos popietáios. De acodo com Gitman (2004, p. 445) o custo de capital de teceios é infeio ao de outas fomas de financiamento, é possível justifica a afimação devido ao benefício fiscal intoduzido pelo uso de dívidas, pois as despesas financeias geadas pelos financiamentos são dedutíveis do Imposto de Renda. Assaf Neto (2005, p. 420) afima que o custo de capital pópio é supeio ao custo de capital de teceios, pois o mesmo é consideado um investimento de isco, devido os etonos espeados pelos acionistas. No entanto à medida que mais dívidas, com meno custo, são intoduzidas na estutua financeia da empesa, o capital pópio se tona mais aiscado (maio isco financeio), exigindo de seus detentoes maio etono como foma de compensa a inceteza. Weston, Bigham (2000, p. 658) explicam que a política da estutua de capital envolve uma toca ente isco e etono: a utilização de mais dívida eleva o fato isco da coente de ganhos da empesa, poém, um índice mais alto de endividamento gealmente leva a uma taxa de etono espeada mais alta. De acodo com Assaf Neto (2005, p. 137) o pedomínio do capital de teceios nas fontes de financiamento da empesa evela um maio gau de dependência financeia e, consequentemente, de isco financeio. Gitman (2004, p. 447) define como uma ótima estutua teóica de capital o esultado do equilíbio ente os benefícios e os custos do financiamento com capital de teceios [...]. Weston, Bigham (2000, p. 659) definem alguns fatoes que influenciam as decisões sobe estutua de capital: 1. Risco do negócio, ou o gau de isco ineente às opeações da empesa, caso não utilize capital de teceios; 2. Posição tibutáia da empesa; 3. Flexibilidade financeia, ou a capacidade de levanta capital sob condições azoáveis em situação advesa. 4. Consevadoismo ou agessividade da administação. A pati dos estudos apesentados, veificou-se que as discussões sobe a estutua de capital estão longe de chega a uma conclusão, pois alguns autoes agumentam que altos níveis de capital de teceios na estutua na empesa podem eleva os índices de endividamento compometendo a saúde financeia da empesa. Po outo lado há conta agumentos em elação ao uso do capital de teceios, pois o mesmo podeá ocasiona maioes lucos, mesmo aumentando o gau de endividamento da empesa. Pode-se conclui que a estutua ótima de capital, é o mix de capital pópio e de teceios que maximiza o valo da empesa. 2.2 Alavancagem Financeia A alavancagem é o método que utiliza ecusos de teceios com o popósito de aumenta a taxa de lucos sobe o capital pópio, podendo se opeacional ou financeia. O

4 estudo da alavancagem pocua evidencia a impotância dos ecusos de teceios na estutua de capital de uma empesa. Paa análise da alavancagem utiliza-se a taxa de etono do capital pópio, consideando-se os custos de emuneação dos capitais de teceios, usados paa alavanca as opeações. Alavancagem financeia efee-se aos efeitos que a estutua de capital combinada com as flutuações que as eceitas opeacionais teão sobe os ganhos disponível paa os titulaes de ações odináias (após impostos e juos pagos). (BIERMAN JR., 2003, p. 81). Matins e Assaf Neto (1986, p. 205) destacam que: Alavancagem financeia é o efeito de toma, numa ponta, ecusos de teceios a um custo y, aplicando-os na outa ponta (nos ativos) uma taxa x; a difeença vai paa os popietáios e altea seu etono sobe o patimônio líquido, paa mais ou paa menos do que aquele que seia obtido caso todo o investimento fosse feito apenas com ecusos pópios. Depeende-se que a impotância da alavancagem financeia está na elação que deve existi ente o luco antes dos juos e imposto de enda e o luco po ação. Quando a empesa obtém ecusos extenos ela assume esponsabilidade pelo pagamento dos juos e encagos da dívida, como os juos são despesas dedutíveis do cálculo do imposto de enda, soba uma maio pacela do luco opeacional paa possíveis distibuições. A essência do estudo da alavancagem financeia constitui-se: em como o difeencial ente o etono e o custo dos ecusos de teceios afeta a entabilidade do capital pópio. (ASSAF NETO, 1987, p. 202). Paa esse auto o etono sobe o capital pópio constitui-se em uma das essências da alavancagem financeia, pois a empesa ao deseja eleva a entabilidade do seu capital deveá utiliza uma popoção maio de capital de teceios, a difeença obtida em função dos investimentos é o ganho pecentual aufeido pelos popietáios. De acodo com Padoveze (2003, p. 173) alavancagem financeia significa a possibilidade dos acionistas da empesa obteem maioes lucos paa suas ações, com o uso mais intensivo de capital de teceios, ou seja, empéstimos. Assaf Neto (2002, p. 122) define alavancagem financeia como a capacidade que os ecusos de teceios apesentam de eleva os esultados líquidos dos popietáios. Zdanowicz (1998, p. 144) afima que alavancagem financeia é o efeito de toma ecusos de teceios a um deteminado custo, dada uma taxa de etono. De acodo com Matins e Assaf Neto (1986) o etono sobe o ativo pode se intepetado como o custo financeio máximo que uma empesa pode incoe em suas captações de ecusos. Se as taxas de juos do capital de teceios foem supeioes ao etono geado pelos ativos, o esultado poduzido pela aplicação desses investimentos seá infeio à emuneação devida aos cedoes, oneando-se dessa foma a entabilidade dos popietáios. De acodo com White, Sondhi, Fied (1997, p.171), do ponto de vista dos acionistas a alavancagem financeia é uma medida que possibilita demonsta a elação isco vesus etono. Essa elação é definida quando a empesa assume iscos de custos financeios fixos po peve que seus maioes etonos seão obtidos no ponto em que a sua cuva de demanda atingi o seu ponto de máximo. O gau de alavancagem financeia (GAF) é definido como sendo a mudança pecentual nos lucos antes dos juos e impostos (LAJIR). Segundo Gitman (2006, p. 49) quanto mais capital de teceios é usado po uma empesa em elação a seus ativos totais, maio sua alavancagem financeia, potanto, quanto mais alto o gau de alavancagem financeia. Depeende-se que o gau de alavancagem financeia (GAF) expessa o númeo de vezes que a vaiação do Luco Líquido epesenta a vaiação do Luco antes dos Juos e do Imposto de Renda (LAJIR).

5 A equação abaixo apesenta o gau de alavancagem financeia (GAF): Vaiação % LPA GAF = Vaiação % LAJIR O esultado obtido pela equação do gau de alavancagem epesenta quantas vezes o capital de teceios elevou o capital pópio. Paa intepetação dos índices utilizam-se os conceitos abaixo: GAF=1 Alavancagem financeia NULA, a lucatividade da empesa não estaia sendo afetada pelo uso de capital de teceios; GAF>1 Alavancagem financeia FAVORÁVEL o capital de teceios está contibuindo paa gea etono adicional sobe o patimônio líquido; GAF<1 Alavancagem financeia DESFAVORÁVEL a empesa está se descapitalizando, pecisa eve sua estutua de capital. 2.3 Modelo de Eficiência de Análise Envoltóia de Dados (DEA) De acodo com Pimentel e Casa Nova (2005) a Análise po Envoltóia de Dados (DEA Data Envelopment Analysis) é uma técnica não-paamética baseada em pogamação matemática. Segundo Macedo (2004), a técnica tem a capacidade de compaa a eficiência de múltiplas unidades opeacionais similaes (homogêneas) mediante o cálculo de um indicado que considea o consumo de múltiplas entadas (insumos) na podução de múltiplas saídas (podutos). O modelo foi desenvolvido inicialmente po Chanes, Coope e Rhodes em 1978 paa detemina a eficiência de escolas públicas ameicanas. Nos últimos anos, vêm sendo desenvolvido po divesos pesquisadoes de todo o mundo, e aumentado a sua aceitação, pincipalmente po se tata de método totalmente objetivo, sem pecisa da opinião do deciso. As vaiáveis necessáias paa cálculo da eficiência elativa das DMUs são divididas em inputs (entadas/insumos do sistema) e outputs (saídas/podutos do sistema). A eficiência elativa de cada DMU é definida como a azão da soma pondeada de seus podutos (outputs). Em DEA, estas vaiáveis são pondeadas po pesos, calculados livemente ou de foma estita atavés de pogamação linea, objetivando maximiza a eficiência de cada DMU em elação ao conjunto de efeência. Golany e Roll (1989) apud Estellita Lins e Meza (2000) enunciaam tês estágios do pocesso de seleção de vaiáveis: (1) Judgmental sceening, (2) non-dea quantitative analysis e (3) DEA basead analysis. O pimeio efee-se à distinção ente vaiáveis deteminantes de eficiência e vaiáveis explicativas de ineficiência, que pode se esolvida atavés de análise de causalidade. A análise de causalidade, feita com a ajuda de especialistas, podeá ajuda a decidi se deteminada vaiável é causa ou efeito, dento do sistema que está sendo modelado. O segundo estágio sugee o uso de análise de egessão paa detemina se uma vaiável deve se input ou output. Quando o modelo de egessão explica uma vaiável utilizando como vaiáveis independentes o conjunto de inputs, esta deve se consideada como output e quando fo capaz de explicá-la atavés do conjunto de outputs, deveá se consideada como input. O teceio estágio, sugeido po Chanes, Coope e Rhodes (1978) pode se utilizado paa identifica as vaiáveis que deveão se excluídas, que são aquelas que não agegam eficiência significativa ao modelo. O gau de ajustamento ou de poximidade da fonteia é utilizado como citéio básico paa seleção de vaiáveis ao invés do pode de disciminação.

6 O método baseia-se na obsevação de que algumas vaiáveis contibuem pouco paa a eficiência média do modelo, sendo assim o objetivo é incopoa a vaiável que pemitiá um melho ajuste das DMUs à fonteia. Dessa foma uma vez identificadas podem se etiadas, pois são vaiáveis que pouco contibuem paa o modelo. O modelo de alvos (tagets) admite que algumas DMUs possam constui os alvos que gostaiam de adota (idealmente). Tais alvos ideais efletiiam o gau que se deseja atingi e/ou que seja viável melhoa, às vezes essas melhoas podem ocasiona pioas em outas vaiáveis, estes alvos ideais podem se inviáveis ou ineficientes. O modelo pemite medi e localiza a ineficiência e estima uma função de podução linea po pates, que fonece o benchmak paa as DMUs ineficientes. A análise envoltóia de dados DEA tabalha com dois modelos o CCR (CHARNES, COOPER E RHODES, 1978) ou CRS (Constant Retuns to Scale) e o modelo BCC (BANKER, CHARNES, COOPER, 1984) ou VRS (Vaiable Retuns to Scale). O modelo BCC pessupõe que as unidades avaliadas apesentem etonos vaiáveis de escala, ou seja, os etonos consideam que o acéscimo em uma unidade de insumo pode gea um acéscimo não popocional no volume de podutos, pemitindo identifica uma difeença ente a eficiência técnica e a eficiência de escala. A fomulação matemática do Modelo BCC, paa maximização dos outputs e minimização de inputs, é: Min Sujeito u j y jk v i x ik Dual Max Sujeito Effo Maximização dos Outputs a u j e v i 0 j, i θ (Envelope) a = v i x i0 : : = 1 s u j = 1 j y 0, k = 1,2,...n n θyj0 + y jk λ k 0,,..., s k = 1 n - xi0 + x ik λ k 0, j = 1,..., k = 1 λ k 0 k jk Max Sujeito v i x ik = 1 s u j y jk j = 1 Dual Min Sujeito Eff Minimização dos Inputs a u j e v i 0 j, i θ (Envelope) a o : : = s u j = 1 j y v i x ik j 0 0, n θx i0 - x ik λ k 0,,..., k = 1 n - y j0 + y jk λ k 0, j = 1,..., k = 1 λ k 0 k K = 1,2,.. n s O modelo CCR define a eficiência como a soma pondeada dos outputs dividido pela soma pondeada dos inputs, essa definição exige que um conjunto de pesos seja atibuído a todas as DMU s.

7 A fomulação matemática do Modelo CCR, paa maximização dos outputs e minimização de inputs, é: u j e v i 0 j, i Maximização dos Outputs M i n E f f o = v i xi 0 u S u j e it o a : j j k u y = 1 s v i x i k u j = 1 j y jk - u 0, K = 1, 2,... n M a x E f f o S u je ito a : u j e v i 0 j,i Minimização dos Inputs = s u j = 1 v i x ik = 1 s u j y jk v i x ik j = 1 j y j0 - u u 0, k = 1,2,..n Paa fins desta pesquisa seá utilizado o modelo BCC, pois o mesmo pemite identifica uma difeença ente a eficiência técnica e a eficiência de escala. Conceitos paa melho compeensão da DEA: Decision Making Unit (DMU) são as unidades opeacionais similaes que estão sendo analisadas. Outputs são podutos (esultados) obtidos po cada uma das DMUs. São valoes obsevados. Devem atende ao citéio de quanto maio, melho. Inputs são os ecusos (insumos) consumidos po cada uma das DMUs na obtenção dos esultados desejados. São valoes obsevados. Devem atende ao citéio de quanto meno, melho. Plano de podução são as quantidades obsevadas de inputs consumidos e outputs obtidos paa cada DMU sob análise. Escoe de Eficiência é o escoe de eficiência calculado paa cada DMU, consideando seu plano de podução, atavés de um pogama de pogamação linea (PPL). O indicado vaia de 0 a 1 (ou de 0 a 100%), sendo que um escoe de eficiência igual a 1 identifica a unidade avaliada como eficiente em elação às demais. O modelo DEA possui algumas limitações, tais como a escolha de insumos (inputs) e podutos (outputs), não possibilita elações de causa e efeito ente as vaiáveis, estima bem o desempenho elativo, bem como convegi muito vagaosamente paa o desempenho absoluto. Não pemiti extapola as conclusões, visto que qualque alteação nas vaiáveis ou nas unidades modificaia o esultado global e pincipalmente se muito sensível a eos de medida que podem compomete a análise. 3 Pesquisa Empíica 3.1 Apesentação da Pesquisa O objetivo desta pesquisa é evidencia a fonteia de eficiência do gau de alavancagem financeia e defini metas (tagets) paa melhoia da eficiência das unidades do seto de telecomunicações a pati da análise envoltóia de dados. Nesse sentido, ealizou-se análise de coelação, a pati dos dados obtidos dos demonstativos financeios, paa justifica a escolha das vaiáveis inputs paa constução da cuva de eficiência do modelo DEA. Paa tanto, a seção foi estutuada em população, amosta e coleta de dados, potocolo de pesquisa, modelo DEA utilizado e definição das vaiáveis inputs e outputs.

8 3.2 Univeso Pesquisado, Dados Utilizados e Coleta de Dados O levantamento de dados da pesquisa foi ealizado junto às demonstações financeias de empesas do seto de telecomunicações, sendo o univeso pesquisado composto de 18 (dezoito) empesas duante o peíodo de 2003 a A segui é apesentada a composição das empesas utilizadas no tabalho: % Foam excluídas da análise, as empesas que não apesentaam as infomações necessáias. Amosta Figua 01: Caacteização da amosta Paa ealização da pesquisa foam coletadas as seguintes vaiáveis: gau de alavancagem financeia, LPA, LAJIR, ativo total, despesas financeias, patimônio líquido médio e capital de teceios, paa coleta dos dados utilizou-se o softwae Economática. Como caacteização das empesas que compõem a amosta apesentada, efetuou-se análise descitiva, como segue: A vaiável despesa financeia apesentou a meno média ente os dados coletados e consequentemente a meno dispesão em tono da média. A maio média ente os dados coletados e apesentada pela vaiável ativo total, tendo apesentado também os maioes valoes de mínimo e máximo. 3.3 Potocolo de Pesquisa Descição dos dados 2007 Vaiáveis UM Mínimo Máximo Desviopadão Média GAF % ,95 3 LPA R$ LAJIR R$ Ativo Total R$ Despesas Financeias R$ Capital de Teceios R$ Patimônio Líquido médio R$ UM = Unidade de Medida Tabela 01: Caacteística dos dados A figua a segui apesenta a sistematização do potocolo de pesquisa deste estudo, sendo dividido em tês gupos: definição, coleta de dados e esultados.

9 Figua 02: Potocolo de Pesquisa Adaptado de YIN (1989, p. 56) Na pimeia fase definiam-se os objetivos do estudo os quais possibilitaam desenvolve o acabouço conceitual e desenvolvimento da teoia. A segunda fase compeende o desenvolvimento da pesquisa, onde foam coletados os dados paa identificação das empesas a seem analisadas, coleta dos demonstativos financeios, elaboação da análise de coelação paa justifica a escolha das vaiáveis inputs e outputs e constução da cuva de eficiência do modelo de análise envoltóia de dados. Po fim, na teceia fase ealizou-se análise dos esultados. 3.4 Modelo DEA Utilizado O modelo DEA utilizado paa a deteminação de alvos (tagets) foi o BCC (BANKER, CHARNES, COOPER), oientado paa o output, isto é, aumentando os outputs com a diminuição dos inputs, como segue: Aumenta os outputs Oientado paa o output Esse modelo foi escolhido, uma vez que possibilita otimiza todas as vaiáveis do modelo. 3.5 Definição das Vaiáveis Inputs e Outputs Diminui os inputs Figua 03: Caacteística do Modelo BCC As vaiáveis outputs utilizadas no modelo DEA são o gau de alavancagem financeia, o luco antes dos juos e imposto de enda e o luco po ação. Como inputs foam delineadas as seguintes vaiáveis: ativo total, despesas financeias, capital de teceios e patimônio líquido médio, confome figua abaixo:

10 I N P U T S -Ativo Total; -Despesas financeias; -Capital de teceios; -Patimônio Líquido médio. DEA - Análise Envoltóia de Dados Modelo BCC O U T P U T - GAF - LAJIR - LPA Figua 04: Modelo DEA e vaiáveis 4 Resultados da Pesquisa 4.1 Estudo da seleção das vaiáveis A fundamentação da escolha das vaiáveis inputs e outputs foi ealizada a pati da evisão da liteatua e com validação po meio de análise de coelação. Os esultados são apesentados a segui: INPUTS OUPUTS LAJIR LPA GAF Ativo Total 0,412 0,300-0,357 Despesas Financeias Patimônio Líquido Médio Capital de Teceios 0,947 0,826-0,330 0,288 0,262-0,393 0,912 0,779-0,399 Paa o estudo da coelação utilizou-se os conceitos de Stevenson (2001). Esses coeficientes expessam numeicamente, tanto a foça quanto o sentido da coelação, esses coeficientes oscilam ente -1,00 e +1,00. O coeficiente igual a +1 significa uma coelação pefeita e positiva, o -1 significa uma coelação negativa pefeita ente as duas vaiáveis, ou seja, se uma aumenta, a outa sempe diminui. As vaiações em 0,70 paa mais ou paa menos indica uma fote coelação, 0.30 a 0.7 positivo ou negativo indica coelação modeada. Nesse estudo veificou-se que 33% das vaiáveis estudadas apesentaam fote coelação e 50% apesentaam coelação modeada, isto demonsta que as vaiáveis analisadas são significantes na composição dos dados da pesquisa. Posteiomente utilizou-se o modelo DEA paa a seleção das vaiáveis inputs. A pati dos testes obsevou-se que a vaiável LPA, não ea significativa paa a análise de eficiência DEA, uma vez que a mesma não contibuía paa a melhoia do desempenho. Desta foma optou-se pela utilização da técnica DEA como selecionado de vaiáveis e pela exclusão da vaiável LPA. 4.2 Ranking de eficiência Tabela 02: Coelação ente inputs e outputs A análise do anking de eficiência demonsta que das 12 empesas analisadas, 42% apesentaam 100% de eficiência paa o peíodo analisado e 58% apesentaam-se ineficientes.

11 Empesas Desempenho Qtde % Eficiente 5 42% Ineficiente 7 58% Tabela 03: Composição do anking A tabela 4 demonsta o anking de eficiência das empesas duante os peíodos analisados. Ranking Empesas Eficiente Ineficiente GVT Holding SIM 100% - Tele Note Celula Paticipações S/A SIM SIM 100% - Tele Note Leste Paticipações S/A SIM SIM SIM SIM SIM 100% - Telecomunicações de São Paulo S/A SIM SIM SIM SIM SIM 100% - Telemig Celula Paticipações S/A SIM SIM SIM SIM SIM 100% - Lf Tel S/A - SIM NÃO SIM SIM 75% 25% Tim Paticipações S/A SIM SIM SIM - NÃO 75% 25% La Fonte Telecom S/A - - SIM SIM NÃO 66,67% 33,33% Basil Telecom Paticipações S/A SIM SIM - NÃO NÃO 50% 50% Telema Note Leste S/A SIM NÃO NÃO NÃO SIM 40% 60% Embatel Paticipações S/A SIM - NÃO - NÃO 33,33% 66,67% Basil Telecom S/A - NÃO - NÃO NÃO - 100% Legenda: Sim = Eficiente/ Não = Ineficiente Tabela 04: Ranking de eficiência O ano de 2003 demonstou 100% de eficiência paa o conjunto de empesas analisadas; paa o ano de 2004 a eficiência média foi de 75%, com 06 empesas eficientes e 02 empesas ineficientes. Em 2005 a eficiência média foi de 63%, com 05 empesas eficientes e 03 ineficientes; paa o ano de 2006 a eficiência média foi de 63%, sendo que das 8 empesas analisadas no peíodo, 05 apesentaam-se eficientes e 03 ineficientes. A eficiência média em 2007 foi de 58%, tendo 07 empesas eficientes e 05 ineficientes, confome a tabela abaixo:

12 Empesas Condição Escoe Telemig Celula Paticipações S/A 100% Telema Note Leste S/A 100% Telecomunicações de São Paulo S/A 100% Tele Note Leste Paticipações S/A 100% Tele Note Celula Paticipações S/A 100% Lf Tel S/A 100% GVT Holding 100% La Fonte Telecom S/A 93,40% Embatel Paticipações S/A 87,90% Basil Telecom S/A 63,70% Basil Telecom Paticipações S/A 57,10% Tim Paticipações S/A 38,50% Tabela 05: Ranking de eficiência Contibuição das vaiáveis e metas de melhoia da eficiência Fazendo-se a análise de cada vaiável, obsevou-se que a vaiável que mais contibuiu paa a eficiência das empesas foi a Despesa Financeia, com uma média de 65% de contibuição, fato este que pode esta elacionado ao custo de capital de teceios. A vaiável que menos contibuiu paa que as empesas atingissem a fonteia de eficiência foi o Ativo Total, com 43%. As vaiáveis patimônio líquido médio e capital de teceios obtiveam uma média de 53% de contibuição. inputs Histogama Vaiáveis De Até Média DF 41% 100% 65% PLm 31% 80% 56% CT 22% 89% 50% AT 35% 100% 43% GAF 26% 100% 52% LAJIR 67% 100% 85% outputs Tabela 06: Composição da Paticipação das Vaiáveis A pati da cuva da fonteia de eficiência identificaam-se as metas de melhoia paa as empesas ineficientes apesentadas pelo modelo DEA. A segui são listadas as metas: Metas de Melhoia Reais em Mil Vaiável DF PLm CT AT LAJIR GAF Empesa % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % Índice GVT Holding 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 Tele Note Celula Paticipações 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 Tele Note Leste Paticipações S/A 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 Telecomunicações de São Paulo S/A 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 Telemig Celula Paticipações S/A 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 Lf Tel S/A 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 Telema Note Leste S/A 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 La Fonte Telecom S/A -1% -1 0% 0-3% -53-5% % 32 7% 0,32 Tim Paticipações S/A 0% 0-21% % % % % 1,43 Basil Telecom Paticipações S/A 0% 0-39% % % % % 1,42 Embatel Paticipações S/A 0% 0-55% % % 0 14% % 0,21 Basil Telecom S/A 0% 0-62% % % % % 0,91 Tabela 07: Metas paa Melhoia no peíodo de 2007

13 A empesa La Fonte Telecom apesentou 66,67% de eficiência paa os peíodos analisados, em decoência deste fato, as metas de melhoia são de 1% na despesa financeia, 3% no capital de teceios e 5% no ativo total. A Tim Paticipações obteve 75% de eficiência, sendo que suas metas de melhoia são de 21% paa o patimônio líquido, 18% paa o capital de teceios e 5% paa o ativo total. Paa alcança a fonteia de eficiência a Basil Telecom Paticipações S/A pecisa eduzi 39% do patimônio líquido, 9% do capital de teceios e 65% do ativo total. De acodo com o anking apesentado na tabela 4, a Embatel Paticipações e a Telema Note Leste foam espectivamente a segunda e a teceia empesas menos eficientes. Sendo que a Embatel Paticipações pecisa eduzi 55% do seu patimônio liquido e 43% do capital de teceios. E po último a Basil Telecom S/A foi a empesa menos eficiente da amosta, com 100% de ineficiência duante o peíodo analisado, em decoência deste fato, a empesa pecisa efetua eduções 62% no patimônio líquido, 22% no capital de teceios, 71% no ativo total. Note-se que a Telema Note Leste ocupou o quinto luga no anking de ineficiência, poém no peíodo de 2007 ela alcançou a fonteia, potanto não há metas de melhoia uma vez que metas foam baseadas nos esultados obtidos neste peíodo. 5 Consideações Finais O tabalho analisou a eficiência do Gau de Alavancagem Financeia das maioes empesas do Seto de Telecomunicações do Basil de 2003 a 2007, fazendo uso de métodos estatísticos como análise descitiva, análise de coelação e análise envoltóia de dados. Com base nas fundamentações expostas e os esultados obtidos na pesquisa conclui-se o tabalho espondendo ao poblema de pesquisa fomulado no início do tabalho. Qual é a fonteia de eficiência do indicado do gau de alavancagem financeia e as metas de melhoia (tagets) das unidades do seto de Telecomunicações a pati da análise envoltóia de dados? Pode-se dize que das 12 empesas analisadas, 5 alcançaam a fonteia de eficiência e 7 ficaam envoltas pela fonteia. A pati da análise das metas de melhoia paa a eficiência das empesas, veificou-se que a vaiável despesa financeia foi utilizada de foma adequada, uma vez que somente em uma empesa houve meta de edução das despesas em 1%. Este fato pode se elacionado a adequação da utilização de ecusos teceios paa a otimização da eficiência nas empesas analisadas. A vaiável capital de teceios teve uma média de 19% de edução paa melhoia da eficiência o que demonsta que na média as empesas evelaam uma baixa dependência de capital de teceios, e consequentemente de isco financeio. De acodo com as metas apesentadas a vaiável ativo total teve uma meta de edução de 36,50%. O patimônio líquido médio obteve a maio meta de edução com uma média de 44,25%, o que atifica a baixa dependência de capital de teceios. No entanto o custo do capital pópio é supeio ao capital de teceios devido os etonos espeados pelos acionistas, fato este que pode explica a meta de edução. Ressalte-se que um dos esultados mais impotantes na técnica DEA são as metas (alvos) ou benchmaks, delimitadas a pati da cuva de eficiência, os quais tonam-se efeência paa as demais unidades. Este tabalho contibui paa que as empesas de telefonia possam avalia a eficiência da utilização da alavancagem financeia como foma de financiamento.

14 Como tema de tabalhos futuos pode-se-á epeti a pesquisa, acescentado uma vaiável não contolável, ou seja, uma vaiável na qual as DMUs analisadas não possuem contole, po exemplo a inflação. Refeências: ASSAF NETO, Alexande. Estutua e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceio. 3 ed. São Paulo: Atlas, Finanças copoativas e valo. 2. ed. São Paulo: Atlas, BIERMAN JR., Haold. The capital stuctue decision. Spinge, ESTELLITA LINS, Macos Peeia; MEZA, Lídia Angulo. Análise envoltóia de dados e pespectivas da integação no ambiente de apoio à decisão. Disponível em: < Acesso em: 02 set GITMAN, Lawence J. Pincípios de administação financeia. 10. ed. São Paulo: Peason Addison Wesley, MARTINS, Eliseu; ASSAF NETO, Alexande. Administação financeia: as finanças das empesas sob condições inflacionáias. São Paulo: Atlas, PIMENTEL, Renê Coppe; CASA NOVA, Silvia Peeia de Casto. Modelo integado de avaliação da entabilidade e liquidez: estudo da aplicação da data envelopment analysis (DEA) a empesas basileias. Disponível em: < Acesso em: 10 ago PADOVEZE, Clóvis Luís. Contoladoia estatégica e opeacional: conceitos, estutua e aplicação. São Paulo: Pioneia Thomson Leaning, ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffey F. Administação financeia. São Paulo: Atlas, SAMPAIO, Buno Gaofé. Alianças estatégicas no seto de telecomunicações: um estudo de caso da Oi. Disponível em: < Acesso em: 10 ago STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administação. São Paulo: Haba, VERGARA, Sylvia Constant. Pojetos e elatóios de pesquisa em administação. São Paulo: Atlas, WESTON, J. Fed; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administação financeia. São Paulo: Peason Makon Books, WHITE, Geald I; SONDHI, Ashwinpaul C.; FRIED, Dov. Financial statements. New Yok: John Wiley & Sons, YIN, Robet. Case study eseach: design and methods. Newbuy Pat: Sage Publications, ZDANOWICZ, José Eduado. Estutua e análise das demonstações contábeis. Poto Alege: Saga Luzzatto, 1998.

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