MINUTA ANEXO IV - MINUTA DE CONTRATO CONCORRÊNCIA CDP N. 01/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO CDP N. 2115/2011

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1 MINUTA ANEXO IV - MINUTA DE CONTRATO CONCORRÊNCIA CDP N. 01/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO CDP N. 2115/2011 CONTRATO DE CONCESSÃO PRECEDIDA DE OBRA PÚBLICA PARA O ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS NO PORTO DE VILA DO CONDE/PA 1 de 61

2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CLÁUSULA PRIMEIRA - DOCUMENTOS ANEXOS E DOCUMENTOS VINCULADOS AO CONTRATO CLÁUSULA SEGUNDA - REGÊNCIA LEGAL CAPÍTULO II OBJETO, ÁREAS, PADRÃO DE EXECUÇÃO DOS INVESTIMENTOS NAS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA E DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS, CONTEÚDO DO ARRENDAMENTO, EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO CLÁUSULA TERCEIRA - OBJETO CLÁUSULA QUARTA - ÁREAS CLÁUSULA QUINTA - PADRÃO DE EXECUÇÃO DOS INVESTIMENTOS NAS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA E DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS CLÁUSULA SEXTA - CONTEÚDO DO ARRENDAMENTO, EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO CAPÍTULO III - VIGÊNCIA E PRORROGAÇÃO CLÁUSULA SÉTIMA PRAZO DE VIGÊNCIA CLÁUSULA OITAVA CONDIÇÕES DE PRORROGAÇÃO CAPÍTULO IV - ESTRUTURA JURÍDICA DA CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA CLÁUSULA NONA - ESTATUTO E OBJETO SOCIAL CLÁUSULA DÉCIMA - CAPITAL SOCIAL E DURAÇÃO CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA TITULARIDADE E TRANSFERÊNCIA DO CONTROLE SOCIETÁRIO EFETIVO CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - TRANSFERÊNCIA DA CONCESSÃO CAPÍTULO V - OBRIGAÇÕES DAS PARTES CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES GERAIS DA CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA RELATIVAS AOS INVESTIMENTOS E OBRAS CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA OBRIGAÇÕES GERAIS DA CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA RELATIVAS AO SERVIÇO PÚBLICO CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - OBRIGAÇÕES ESPECÍFICAS DA CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA RELATIVAS ÀS OBRAS CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA OBRIGAÇÕES ESPECÍFICAS DA CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA RELATIVAS AO SERVIÇO PÚBLICO CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - OBRIGAÇÕES DA CONCEDENTE ARRENDANTE CAPÍTULO VI DIREITOS DOS USUÁRIOS CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA DIREITOS DOS USUÁRIOS CAPÍTULO VII VALOR DO CONTRATO, CONDIÇÕES DE PAGAMENTO, REAJUSTE E CARÊNCIA PARA FINS DE CONTAGEM DAS MMCs CLÁUSULA DÉCIMA NONA VALOR DO CONTRATO CLÁUSULA VIGÉSIMA - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO E REAJUSTE CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA CARÊNCIA PARA FINS DE CONTAGEM DAS MMCs 2 de 61

3 CAPÍTULO VIII EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO E RECEITAS ALTERNATIVAS, ACESSÓRIAS OU DECORRENTES DE PROJETOS ASSOCIADOS CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA RECEITAS ALTERNATIVAS, ACESSÓRIAS OU DECORRENTES DE PROJETOS ASSOCIADOS CAPÍTULO IX - REGIME DE BENS DA CONCESSÃO E ARRENDAMENTO CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA BENS INTEGRANTES DA CONCESSÃO E ARRENDAMENTO CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA RECEBIMENTO DAS OBRAS CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - REVERSÃO DOS BENS CAPÍTULO X GARANTIAS E SEGUROS CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA GARANTIAS CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA SEGUROS CAPÍTULO XI PENALIDADES CONTRATUAIS, FORMA DE APLICAÇÃO E GRADAÇÃO CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA PENALIDADES CONTRATUAIS CLÁUSULA TRIGÉSIMA MULTAS RELACIONADAS À PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA MULTAS RELACIONADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO XII - EXTINÇÃO DA CONCESSÃO CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - CASOS DE EXTINÇÃO CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - ADVENTO DO TERMO CONTRATUAL CLAUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - ENCAMPAÇÃO CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - CADUCIDADE CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - RESCISÃO CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA FALÊNCIA OU EXTINÇÃO DA CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA ANULAÇÃO CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA INTERVENÇÃO CAPÍTULO XIII - SOLUÇÃO DE CONFLITOS E FORO CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SOLUÇÃO AMIGÁVEL E ARBITRAGEM ANTAQ CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA FORO 3 de 61

4 CONTRATO DE CONCESSÃO PRECEDIDA DE OBRA PÚBLICA PARA O ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS NO PORTO DE VILA DO CONDE/PA, que entre si celebram, de um lado, a COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP, sociedade de economia mista com sede nesta cidade de Belém, Capital do Estado do Pará, na Avenida Presidente Vargas, n Centro, CEP , Belém, Pará, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , neste ato representada por seu Diretor Presidente, CARLOS JOSÉ PONCIANO DA SILVA, brasileiro, casado, Engenheiro Mecânico, RG n..., inscrito no CPF/MF sob o n..., residente e domiciliado..., e por sua Diretora de Gestão Portuária, MARIA DO SOCORRO PIRÂMIDES SOARES, brasileira, solteira, engenheira, RG n..., inscrito no CPF/MF sob o n..., residente e domiciliada em..., em decorrência da Concorrência n. 2115/2011, Processo Administrativo n. 2115/2011, na condição de CONCEDENTE ARRENDANTE, doravante CDP, e de outro lado [NOME], com sede em XXX/XX, na Rua..., inscrita no CNPJ/MF sob o n...., neste ato representada por seus Diretores, Sr. (a) e Sr.(a)..., conforme poderes... na forma dos documentos arquivados na sede da CDP, na condição de CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA, doravante XXX, sendo as partes no presente, em conjunto, doravante designadas PARTES, e por vezes, individualmente, designada PARTE, tendo em vista o resultado da CONCORRÊNCIA CDP N. 01/2011, Processo CDP n. 2115/2011, Considerando que: I. a CDP, em atendimento ao interesse público e às diretrizes fixadas na legislação específica do setor portuário e determinações pertinentes, da Secretaria Especial de Portos da Presidência da República, da Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ e do Tribunal de Contas da União, relativas à desestatização dos serviços públicos de exploração portuária, decidiu atribuir à iniciativa privada, por delegação, a concessão precedida de obra pública para o arrendamento de áreas e instalações portuárias no Porto de Vila do Conde/PA, para a prestação dos serviços de movimentação e armazenagem de cargas; II. III. IV. o empreendimento relativo à concessão do arrendamento insere-se no âmbito do Programa de Arrendamento de Áreas e Instalações do Porto de Vila do Conde-PA, autorizado pela Resolução n ANTAQ, de 30 de março de 2011, conforme art. 25, 1º. do Decreto n /08 e art. 8º. da Resolução n. 2240/11 - ANTAQ; o Programa fundamenta-se no Plano de Desenvolvimento e Zoneamento-PDZ aprovado pelo Conselho de Autoridade Portuária-CAP dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém, conforme deliberação n. 10/2009, de 04/12/09, apresentado pela CDP; a licitação e seus instrumentos de regência foram levados a conhecimento, para competente aprovação de seu conteúdo: da AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ANTAQ, conforme art. 29, 3º. do Decreto n /08 e do TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, conforme art. 7º., 1º. do Decreto 4.391/02 e art. 7º. e 8º. da Instrução Normativa n. 27/98. 4 de 61

5 V. na instauração do Processo Administrativo CDP n. 2115/2011 foram atendidas todas as exigências, cautelas e providências prévias determinadas na legislação de regência da licitação e do Contrato, citadas no preâmbulo do Edital e neste Contrato; VI. VII. VIII. IX. a CDP realizou, na forma da lei, em 20/07/2011 Audiência e Consulta Públicas; publicou na Imprensa Oficial, em atendimento ao art. 5º. da Lei n /95, o Ato Justificador do Processo de Concorrência da Concessão Precedida de Obra Pública para o Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias no Porto de Vila do Conde/PA; atendeu as exigências legais e regulamentares relativas à instrução do Processo Administrativo CDP n. 2115/2011, da Concorrência CDP n. 01/2011 e à redação dos instrumentos de regência da licitação e Contrato, necessários à contratação do arrendamento pelo regime jurídico da concessão precedida de obra pública, observada a disciplina das Leis Federais n , de 21 de junho de 1993, 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro 1995, 9.491, de 09 de setembro de 1997, , de 05 de junho de 2001, dos Decretos Federais n , de 26 de setembro de 2002, 6.620, de 29 de outubro de 2008, da então vigente Resolução n. 55-ANTAQ, de 16 de dezembro de 2002 (alterada pela Resolução n. 126-ANTAQ, de 13 de outubro de 2003, pela Resolução n. 238-ANTAQ, de 30 de junho de 2004, pela Resolução n. 265-ANTAQ, de 5 de junho de 2004 e pela Resolução n, 935- ANTAQ, de 04 de dezembro de 2007), atendendo à condição prevista no art. 11 4º. da Resolução n. 2240/11 ANTAQ, e da Instrução Normativa TCU n. 27, de 02 de dezembro de 1998, e demais legislação vigente aplicável às contratações públicas e ao bem e serviço público que constituem objeto deste Contrato; realizada a licitação, nos termos da lei, e conforme documentação que instrui o Processo Administrativo n. 2115/2011, a CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA apresentou a melhor proposta, representada pela maior oferta pela oportunidade de negócio, vinculada às informações, exigências, especificações, instruções, projetos, detalhamentos, normas regulamentares e demais dados necessários à formulação das Propostas Comerciais, amplamente publicizados para conhecimento e manifestação dos interessados na licitação, e, tendo atendido todos os requisitos limítrofes de habilitação fixados no Edital, sagrou-se vencedora no certame, com conseqüente adjudicação do objeto e homologação do resultado da licitação a seu favor; convocada para assinar este instrumento cumpriu as condicionantes exigidas no item 18 do Edital; e que finalmente, restando atendidas todas as exigências formais e materiais que autorizam esta contratação, as PARTES acima qualificadas celebram este Contrato, que se regerá pela legislação adiante indicada e pelas seguintes cláusulas e condições: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 5 de 61

6 CLÁUSULA PRIMEIRA - DOCUMENTOS ANEXOS E DOCUMENTOS VINCULADOS AO CONTRATO Integram este Contrato os seguintes documentos ANEXOS: ANEXO I: EDITAL DA CONCORRÊNCIA CDP No. 01/2011 ANEXO II: ANEXO III: ANEXO IV: ANEXO V: ANEXO VI: TERMO DE REFERÊNCIA EVTEA ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICO-FINANCEIRA E AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA - ENGENHARIA NAVAL INSTITUTO TECNOLÓGICO UFPA PROPOSTA COMERCIAL DA ADJUDICATÁRIA RELAÇÃO E INDICAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS DE INFRAESTRUTURA E SUPERESTRUTURA RELACIONADOS À CONCESSÃO E SEU VALOR PATRIMONIAL ATO CONSTITUTIVO DA CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - A execução contratual vincula-se, ainda, aos seguintes documentos e normativas, sem prejuízo da observância de outras normas aplicáveis ao bem e ao serviço público objetos do Contrato, ora não mencionadas: I. REGULAMENTO DO PORTO - EXPLORAÇÃO DOS PORTOS DE BELÉM, VILA DO CONDE E SANTARÉM (REVISÃO N. 01/2001, APROVADO NA 162ª. REUNIÃO ORDINÁRIA DO CAP 21/01/11) II. III. IV. REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO/OPERAÇÃO DO TERMINAL DE MULTIPLO USO 2 NO PORTO DE VILA DO CONDE TMU2 PVC DEMAIS INSTRUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DO PORTO DE VILA DO CONDE/PA MANUAL DE SEGURANÇA, HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO V. INSTRUÇÕES, CONDIÇÕES, TERMOS, ESPECIFICAÇÕES, PROJETOS, DESENHOS, CÁLCULOS, INFORMAÇÕES TÉCNICAS E ECONÔMICO-FINANCEIRAS VINCULADOS À EXECUÇÃO CONTRATUAL SUBCLÁUSULA SEGUNDA - Eventual divergência entre o conteúdo do Edital e do Contrato em relação ao ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA, ao ANEXO III - EVTEA - ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICO-FINANCEIRA E AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO e aos demais documentos de especificações técnicas, operacionais e econômico-financeira da concessão contidos no Processo Administrativo CDP n. 2115/2011 será resolvida pela prevalência do conteúdo destes últimos sobre os aqueles dois primeiros. 6 de 61

7 SUBCLÁUSULA TERCEIRA - Eventual divergência entre o conteúdo do Edital e do Contrato será resolvida pela prevalência do conteúdo do Contrato sobre aquele do Edital. CLÁUSULA SEGUNDA - REGÊNCIA LEGAL Este Contrato é espécie do gênero contrato administrativo e rege-se pelos preceitos de direito público e supletivamente pelo direito privado. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - Aplicam-se a este Contrato as disposições das Leis Federais n /93, 8.666/93 e 8.987/95, o Decreto n /08, a Resolução n. 2240/11 - ANTAQ, o Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Satarém (Revisão n. 01/2011 aprovado na 162ª. Reunião Ordinária do CAP 21/01/11) e demais normas e regulamentos aplicáveis às áreas e instalações portuárias arrendadas e aos serviços públicos de exploração portuária concedidos, de movimentação e armazenagem de cargas, expedidos pelas autoridades competentes. SUBCLÁUSULA SEGUNDA - Aplicam-se a este Contrato, ainda, as disposições legais e regulamentares incidentes sobre as obras e serviços de engenharia, quanto às obrigações de cunho trabalhista, previdenciário, de responsabilidade técnica, civil e criminal, de medicina e segurança do trabalho, meio ambiente, sem prejuízo de outras ora não citadas. SUBCLÁUSULA TERCEIRA - O regime jurídico deste Contrato confere à CDP a prerrogativa de alterá-lo unilateralmente e de modificar a forma de prestação dos serviços para melhor adequá-los às finalidades de interesse público, respeitados os direitos da XXX, inclusive com relação às indenizações devidas e à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro, a serem apuradas e registradas em regular processo administrativo. SUBCLÁUSULA QUARTA - No caso de alteração contratual unilateral das cláusulas de serviços, que afete o equilíbrio econômico-financeiro originário do Contrato, conforme se vier a apurar devidamente em processo administrativo, a CDP deverá restabelecê-lo concomitantemente à alteração. CAPÍTULO II OBJETO, ÁREAS, PADRÃO DE EXECUÇÃO DOS INVESTIMENTOS NAS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA E DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS, CONTEÚDO DO ARRENDAMENTO, EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO CLÁUSULA TERCEIRA - OBJETO Constitui objeto deste Contrato a concessão precedida de obra pública para o arrendamento de áreas e instalações portuárias no Porto de Vila do Conde no Município de Barcarena/PA, 7 de 61

8 conforme descrito nos ANEXOS II e III [TERMO DE REFERÊNCIA e EVTEA] e nos documentos que compõem o Processo Administrativo CDP n. 2115/2011. I. A execução do objeto contratual pela XXX compreende: a) a construção da obra pública do Terminal de Múltiplo Uso 2 (TMU 2); b) o arrendamento, mediante a concessão da prestação do serviço público de movimentação e armazenagem das cargas de carvão e de placas e bobinas, precedido da construção das obras públicas dos Terminais de Carvão e de Placas e Bobinas nas áreas e estes destinadas e da implantação das instalações portuárias necessárias à operacionalização dos citados Terminais. CLÁUSULA QUARTA - ÁREAS O Terminal de Carvão ocupará uma área de ,42 m2. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - O Terminal de Placas e Bobinas ocupará uma área de ,87 m2. SUBCLÁUSULA SEGUNDA - A exploração do arrendamento mediante concessão do serviço de operação portuária para a prestação do serviço público de armazenagem e movimentação das cargas de carvão e de placas e bobinas limita-se às áreas e instalações portuárias dos respectivos Terminais, conforme descrito nos ANEXOS II e III [TERMO DE REFERÊNCIA e EVTEA]. SUBCLÁUSULA TERCEIRA A XXX adotará as providências atinentes ao alfandegamento da área, ora arrendada, junto à Inspetoria da Alfândega de Vila do Conde. SUBCLÁUSULA QUARTA - A área do Terminal de Múltiplo Uso 2 (TMU2) e o próprio Terminal não integram a concessão para os fins de arrendamento, sob o aspecto operacional, mas estritamente sob o aspecto financeiro, até a conclusão da construção e recebimento definitivo da obra pela CDP, conforme relação estabelecida nos ANEXOS II e III [TERMO DE REFERÊNCIA e EVTEA]. SUBCLÁUSULA QUINTA - As obrigações da XXX relativas à construção do TMU 2 se encerrarão por ocasião da expedição do respectivo Termo de Recebimento Definitivo pela CDP, na forma prevista neste Contrato. SUBCLÁUSULA SEXTA - A XXX não adquirirá, por força deste Contrato, nenhum direito, de qualquer natureza que seja, relacionado (i) à posse, propriedade ou uso das edificações e equipamentos inerentes à implantação do TMU 2; (ii) à exploração portuária dos serviços públicos que ali serão prestados, ou seus resultados financeiros; (iii) à operação ou uso do Terminal, exceto conforme convencionado com a CDP, na condição de usuária comum. 8 de 61

9 CLÁUSULA QUINTA - PADRÃO DE EXECUÇÃO DOS INVESTIMENTOS NAS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA E DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS Os investimentos vinculados à concessão do arrendamento, relacionados às obras e serviços de engenharia deverão ser executados, e o serviço público deverá ser prestado conforme previsto no ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA, observados o Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém (Revisão n. 01/2001, aprovado na 162ª. Reunião Ordinária do CAP 21/01/11), o Regulamento para Utilização/Operação do Terminal de Múltiplo Uso 2 no Porto de Vila do Conde TMU 2 PVC, as normas divulgadas pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ, a legislação regulamentadora das atividades de engenharia e construção e a legislação regulamentadora dos serviços públicos em geral e, em especial, dos serviços de operação portuária. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - As obras de construção do TMU2, que integram os investimentos mínimos para a concessão do arrendamento nas condições indicadas nas Subcláusulas Quarta, Quinta e Sexta da Clásula Quarta, deverão ser executadas em conformidade com o Projeto Básico contido no ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA. SUBCLÁUSULA SEGUNDA - As obras de construção e implantação dos Terminais de Carvão e de Placas e Bobinas, que integram os investimentos mínimos para a concessão do arrendamento de tais Terminais, deverão ser executadas em conformidade com o Projeto do XXX, que deverá ser desenvolvido em observância das diretrizes técnicas e operacionais indicadas nos Projetos Conceituais contidos no ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA, ficando sua execução condicionada à prévia e expressa anuência da CDP, observada a Subcláusula Primeira da Cláusula Décima Quinta deste Contrato. SUBCLÁUSULA TERCEIRA - A CDP é a proprietária de todos os Projetos objeto do Contrato, ficando vedada sua utilização, exposição, transformação, modificação ou implantação, sem sua prévia e expressa autorização. SUBCLÁUSULA QUARTA - O serviço público deverá ser prestado de forma adequada, observados os parâmetros de produtividade e as movimentações contratuais mínimas fixados no ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA; considera-se adequado o serviço que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, conforto, segurança, fluidez de operação, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade dos preços, considerando-se: I. regularidade: a prestação dos serviços nas condições estabelecidas no Projeto, no Contrato e nas normas técnicas aplicáveis; II. continuidade: a manutenção, em caráter permanente, da oferta dos serviços; III. eficiência: a execução das operações portuárias e dos serviços de acordo com as normas técnicas aplicáveis e em padrões satisfatórios, que busquem, em caráter permanente, a excelência, e que assegurem, qualitativa e 9 de 61

10 IV. quantitativamente, o cumprimento dos objetivos e das metas do arrendamento; e atualidade: a modernidade das técnicas, dos equipamentos e das instalações e a sua conservação e manutenção, bem como a melhoria na prestação do serviço, na medida das necessidades dos usuários. SUBCLÁUSULA QUINTA - As diversas características do serviço adequado serão apuradas e acompanhadas pela CDP através de indicadores objetivos do desempenho operacional da XXX, atendendo ao que estabelece o inciso III do 4º do art. 4 da Lei n 8.630/93 e em conformidade com a Portaria n. 214/08 - SEP. CLÁUSULA SEXTA - CONTEÚDO DO ARRENDAMENTO, EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO O arrendamento dos Terminais de Carvão e de Placas e Bobinas implica na construção, conservação, manutenção, melhoramento e reforma de todas as instalações portuárias a serem implantadas. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - A expansão e ampliação do Terminal de Carvão poderão ser efetivadas, a critério da CDP, em área contígua, e condicionadas à eficiência econômica que poderão gerar e à comprovação motivada da inviabilidade técnica, operacional e econômica de realização de licitação para novo arrendamento na referida área contígua. SUBCLÁUSULA SEGUNDA - As obras de expansão e ampliação, os investimentos em infraestrutura ou ampliação das instalações portuárias objeto do arrendamento independem de nova licitação, mas deverão ser justificados e obrigatoriamente submetidos à prévia e expressa aprovação da CDP e da ANTAQ, observado o disposto na Subcláusula Primeira desta Cláusula. SUBCLÁUSULA TERCEIRA - Para os fins de deferimento da execução de obras de ampliação ou expansão do Terminal de Carvão, as autoridades avaliarão a concorrência intra e inter portos, bem assim o risco de concentração na área do porto ou no mercado relevante, de forma a evitar concentração futura das áreas e instalações disponíveis para arrendamento, e, assim, evitar que ganhos excessivos por parte da XXX possam resultar em aumento de custos portuários para os usuários. SUBCLÁUSULA QUARTA - Serão observados, quanto ao assunto, entre outras, as medidas adotadas pela CDP para avaliação dos riscos de futura concentração de mercado em relação a áreas e instalações arrendadas, bem como os mecanismos de incentivo à concorrência. SUBCLÁUSULA QUINTA - Considerando-se a responsabilidade da CDP, na condição de Autoridade Portuária, por aquilatar um nível adequado de concentração nos mercados de serviços no âmbito do Porto de Vila do Conde/PA e sua área de influência, deverá se nortear 10 de 61

11 no sentido de priorizar regras que favoreçam a preservação de um meio ambiente competitivo entre arrendatários e destes com os demais operadores portuários. SUBCLÁUSULA SEXTA - Não há previsão de áreas para a expansão e ampliação do Terminal de Placas e Bobinas. CAPÍTULO III VIGÊNCIA E PRORROGAÇÃO CLÁSULA SÉTIMA - PRAZO DE VIGÊNCIA Este Contrato terá vigência pelo prazo de 25 (vinte e cinco) anos, contados da data de sua assinatura. CLÁUSULA OITAVA CONDIÇÕES DE PRORROGAÇÃO O prazo de vigência deste Contrato poderá ser prorrogado por igual período, até o limite de 50 (cinqüenta) anos, a critério da CDP. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA Sob pena de decadência, a XXX deverá manifestar formalmente junto à CDP seu interesse na prorrogação do Contrato, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) meses em relação à data do término do prazo contratual, mediante solicitação acompanhada de estudo de viabilidade, devendo dispor das informações necessárias à avaliação quanto ao equilíbrio econômico-financeiro das novas bases contratuais. SUBCLÁUSULA SEGUNDA Recebida a solicitação, a CDP procederá à abertura de processo administrativo e analisará o pedido em até 4 (quatro) meses, encaminhando sua conclusão à apreciação da ANTAQ, que, tendo completa a instrução do processo, se manifestará no prazo de 4 (quatro) meses, comunicando sua decisão à CDP e esta, a seu turno, à XXX. SUBCLÁUSULA TERCEIRA - Constituem requisitos objetivos a serem atendidos pela XXX para apreciação do pedido de prorrogação: I. Cumprimento dos padrões de qualidade e prazos da concessão do arrendamento; II. Atendimento às metas de quantidade mínima de carga movimentada, exceto em caso de descumprimento justificado pela XXX e aceito pela CDP; III. Implementação das obras e investimentos compromissados no âmbito da concessão; IV. Análise positiva de desempenho da concessão do arrendamento, relativamente às atribuições e aos encargos definidos neste Contrato, em especial aqueles relacionados aos investimentos e à prestação do serviço público; 11 de 61

12 V. Ausência de cometimento de infrações contratuais pela XXX, e de aplicação das respectivas sanções pela CDP, exceto nos casos de superação do inadimplemento ou reabilitação; VI. Manutenção pela XXX, durante a vigência do Contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, das condições de habilitação e qualificação exigidas nesta licitação. SUBCLÁUSULA QUARTA - O atendimento dos requisitos será comprovado pelos Relatórios da Gestão Contratual e, em especial, pelo Relatório de Consolidação que deverá subsidiar a CDP na decisão motivada de prorrogação (ou não), a ser providenciado em conjunto pelas partes contratante, a partir dos últimos 24 (vinte e quatro) meses de vigência contratual, conforme indicado neste Contrato. SUBCLÁUSULA QUINTA - Os novos valores de arrendamento e o prazo da prorrogação serão fixados pela CDP com base na previsão de novos investimentos e na movimentação de cargas, segundo os critérios da modelagem estabelecidos pela ANTAQ para os estudos de viabilidade de arrendamento. SUBCLÁUSULA SEXTA - A decisão da CDP de deferir a solicitação de prorrogação deverá ser fundamentada e considerar a adequação do Contrato ao interesse público e às condições de prorrogação estabelecidas neste instrumento e em novo estudo de viabilidade. SUBCLÁUSULA SEXTA - Caso o período de vigência do Contrato, incluída sua eventual prorrogação, ultrapasse o prazo da delegação ou concessão do Porto de Vila do Conde, a ANTAQ deverá assinar o correspondente aditamento na qualidade de interveniente, garantindo seu pleno cumprimento. CAPÍTULO IV - ESTRUTURA JURÍDICA DA CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA CLÁUSULA NONA - ESTATUTO E OBJETO SOCIAL A Sociedade de Propósito Específico constituída para a execução do Contrato se submeterá ao regime jurídico compatível com o tipo societário adotado, conforme estatuto ou contrato social previamente aprovados pela CDP, na forma prevista no Edital da licitação, e atenderá todas as exigências legais, tributárias e fiscais inerentes a seu tipo societário. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - O instrumento de constituição da Sociedade de Propósito Específico, devidamente aprovado pelo CDP e reproduzido no ANEXO VI deste instrumento integra o presente Contrato para todos os fins de direito, sendo vedada sua alteração em inobservância às disposições deste Contrato e seus ANEXOS. SUBCLÁUSULA SEGUNDA - O objeto social da XXX restringir-se-á exclusivamente à execução das obrigações, atividades e serviços, e ao cumprimento do escopo deste Contrato, não podendo ser alterado, devendo manter-se nestes termos restrito à presente concessão, ao longo de toda a vigência contratual, e eventuais prorrogações. 12 de 61

13 SUBCLÁUSULA TERCEIRA - A Sociedade de Propósito Específico poderá ter sua forma societária transformada de sociedade limitada para sociedade anônima, ou vice-versa, bem como poderá alterar sua forma societária de sociedade anônima de capital fechado para aberto ou vice-versa, desde que observadas as disposições legais e restrições pertinentes ao tema, aplicáveis especificamente ao setor portuário, e desde que tais operações não contrariem o disposto neste Contrato ou comprometam a execução de seu objeto. SUBCLÁUSULA QUARTA - A Sociedade de Propósito Específico deverá obedecer a padrões de governança corporativa e adotar contabilidade e demonstrações financeiras padronizadas. CLÁUSULA DÉCIMA - CAPITAL SOCIAL E DURAÇÃO A Sociedade de Propósito Específico deverá possuir e manter, ao longo de sua existência, capital social compatível com o valor deste Contrato, nos termos da Iegislação vigente, que correspondeu, na data de sua celebração, a R$ ,00 (setenta milhões de reais), ou seja, 5% (cinco por cento) do valor do Contrato. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - A Sociedade de Propósito Específico deverá ter duração proporcional à vigência contratual, prevendo-se inclusive possível prorrogação, devendo seu prazo de duração ser sempre compatível e suficiente ao cumprimento de todas as obrigações decorrentes deste Contrato. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA TITULARIDADE E TRANSFERÊNCIA DO CONTROLE SOCIETÁRIO EFETIVO Durante todo o prazo de vigência do Contrato e de duração da Sociedade de Propósito Específico, a titularidade de seu controle efetivo deverá ser exercida, exclusivamente, pela empresa ou empresas integrantes do consórcio de empresas à (ao) qual tenha sido adjudicado o objeto da licitação, ora contratada (o), mantida a proporção prevista no Compromisso de Constituição de Consórcio. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - A transferência, total ou parcial, direta ou indireta, do controle societário efetivo da Sociedade de Propósito Específico, ficará sujeita à prévia e expressa anuência da CDP, nos termos dos art. 20, inciso II, alínea b e 30 da Lei n /01 e art. 20 da Resolução n. 2240/11 ANTAQ, observado, ainda, o disposto no art. 27 da Lei n /95, sob pena de descumprimento contratual, declaração de caducidade da concessão e aplicação das penalidades cabíveis, previstas neste Contrato. SUBCLÁUSULA SEGUNDA - A transferência do controle societário efetivo da XXX para pessoa que, direta ou indiretamente, individualmente ou em sociedade, detenha o controle acionário de outra pessoa jurídica que já explore terminal congênere dentro do Porto de Vila 13 de 61

14 do Conde/PA ou na área do mercado relevante, de sua influência, somente será autorizada após análise e aprovação da CDP e da ANTAQ, com vistas à preservação da competição e de forma a evitar a ocorrência de concentração de mercado supervenientemente a esta contratação. I. Entende-se por controle societário efetivo da Sociedade de Propósito Específico: a) no caso de sociedade por ações, a titularidade da maioria das ações com direito a voto, bem assim o exercício, de fato e de direito, do poder decisório para gerir suas atividades, conforme o disposto no art. 118 da Lei n /76; b) no caso de sociedade limitada, a titularidade de pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das quotas do capital social, bem assim o exercício, de fato e de direito, do poder decisório para gerir suas atividades. II. No caso de Consórcio, a titularidade do controle efetivo da Sociedade de Propósito Específico deverá ser exercida pelas empresas consorciadas, sem prejuízo de que na formação do capital inicial da sociedade venham a participar terceiros interessados, desde que prévia e expressamente aprovada referida participação pela CDP. SUBCLÁUSULA TERCEIRA - A integralização do capital da Sociedade de Propósito Específico deverá realizar-se preferencialmente em dinheiro, admitida a integralização em créditos ou bens, desde que diretamente relacionados ao objeto deste Contrato. SUBCLÁUSULA QUARTA - Para os efeitos previstos nas Subclásulas anteriores, o exercício social da Sociedade de Propósito Específico e o exercício financeiro deste Contrato coincidem com o ano civil. SUBCLÁUSULA QUINTA - Poderão ser computados como aportes de capital os gastos realizados pela empresa ou consórcio adjudicatário, até a formalização deste Contrato, desde que passíveis de alocação como despesas pré-operacionais. SUBCLÁUSULA SEXTA - Em 30 de abril de cada ano, a CDP efetuará a verificação do capital integralizado da Sociedade de Propósito Específico, para efeito de assegurar sua proporcionalidade com os investimentos efetivamente realizados e a realizar, até que estes se encontrem integralmente atendidos, bem como assegurado o cumprimento das obrigações da XXX e o alcance dos objetivos da concessão. SUBCLÁUSULA SÉTIMA - A eventual participação na Sociedade de Propósito Específico de capitais não nacionais, ou de empresas que não sejam constituídas sob as leis brasileiras e não tenham sede e administração no País, obedecerá as leis brasileiras em vigor, observado o disposto no art. 29 da Lei n /01 14 de 61

15 SUBCLÁUSULA OITAVA - Para efeito de verificação do cumprimento das exigências editalícias e contratuais, a XXX deverá manter a CDP informada sobre a titularidade de suas ações ordinárias nominativas ou das quotas de seu capital social, conforme o caso. SUBCLÁUSULA NONA - As ações ordinárias nominativas ou quotas poderão ser transferidas, desde que não seja alterada a titularidade do controle efetivo do capital votante da Sociedade de Propósito Específico, exceto quando autorizado prévia e expressamente pela CDP. SUBCLÁUSULA DÉCIMA - A Sociedade de Propósito Específico poderá emitir obrigações, debêntures ou títulos financeiros correlatos, que representem obrigações de sua responsabilidade, a favor de terceiros, desde que atenda as prescrições da lei, do Edital e deste Contrato e não comprometam sua segurança econômico-financeira inerente à execução das obrigações contratadas. SUBCLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - As ações preferenciais que sejam porventura emitidas não poderão conferir a seus titulares direito a voto. SUBCLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - A emissão de novas ações ordinárias nominativas, nos casos permitidos em lei, não poderá ensejar a alteração do controle da sociedade, salvo se previamente autorizado pela CDP e observadas as formalidades legais pertinentes. SUBCLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - A criação de novas quotas, em se tratando de aumento de capital de sociedade limitada, também não poderá ensejar transferência do controle da sociedade, salvo nas hipóteses de transferência de controle societário, previamente autorizadas pela CDP, e observadas as formalidades legais pertinentes. SUBCLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - O Estatuto ou Contrato Social da Sociedade de Propósito Específico deverá sempre prever que a sociedade fica impedida de contrair empréstimos ou obrigações cujos prazos de amortização excedam o termo final deste Contrato, com a extinção das obrigações da XXX perante a CDP. SUBCLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - A CDP deverá aprovar previamente quaisquer processos de reorganização societária pretendidos pela Sociedade de Propósito Específico, tais como fusão, associação, incorporação ou cisão e operações correlatas, sendo que todas tais circunstâncias serão entendidas e consideradas pela CDP para os fins de avaliação e prévia anuência à transferência da titularidade do objeto do Contrato. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - TRANSFERÊNCIA DA CONCESSÃO Nos termos do art. 30 da Lei n /01, a transferência da titularidade da outorga da concessão, por força da transferência direta ou indireta deste Contrato, será permitida mediante prévia e expressa autorização da CDP e anuência da ANTAQ, desde que fique preservado seu objeto e as condições contratuais, e desde que o pretendente cessionário 15 de 61

16 atenda aos requisitos do art. 29 da Lei n /01, observado, ainda, o disposto no art. 20, II, alínea b da mesma Lei e o art. 27 da Lei n /95. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - Aplica-se à transferência do Contrato o disposto no art. 27 da Lei n /95 e, especificamente, à transferência do controle societário da CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA o disposto nos art. 20 da Resolução n. 2240/11 ANTAQ, em especial, o seguinte: (a) sob pena de extinção da concessão e dos direitos decorrentes do arrendamento, a transferência do controle societário da XXX dependerá de prévia anuência da CDP e deverá ser comunicada à ANTAQ, tendo em vista o disposto nos art. 20, II, alínea b e art. 30 da Lei n /01; (b) a transferência do controle societário da XXX para pessoa que, direta ou indiretamente, individualmente ou em sociedade, detenha o controle acionário de outra pessoa jurídica que já explore terminal congênere dentro do Porto de Vila do Conde só será autorizada após análise e aprovação da ANTAQ, com vistas à preservação da competição intra e inter portos. CAPÍTULO V - OBRIGAÇÕES DAS PARTES CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES GERAIS DA CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA RELATIVAS AOS INVESTIMENTOS E OBRAS A XXX obriga-se a efetivar os investimentos necessários à construção e implantação das instalações portuárias, conforme exigido nos ANEXOS II e III [TERMO DE REFERÊNCIA e EVTEA]. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - Os investimentos e seus cronogramas de execução, programados no âmbito deste Contrato, no valor de R$XXX (...), na data da Proposta Comercial adjudicada, são os seguintes: I. Investimentos no Terminal de Múltiplo Uso 2 (TMU2): item 2.13 do ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA; II. Investimentos no Terminal de Carvão: item do ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA; III. Investimentos no Terminal de Placas e Bobinas: item do ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA. SUBCLÁUSULA SEGUNDA - A XXX obriga-se a efetivar os investimentos programados mediante (i) a aplicação de recursos nas obras de construção do Terminal de Múltiplo Uso 2 (TMU2) e de construção, conservação, manutenção, melhoramento e reforma dos Terminais de Carvão e de Placas e Bobinas, além de eventual expansão e ampliação do Terminal de Carvão, nos termos deste Contrato; e (ii) a aquisição de aparelhamento portuário e equipamentos necessários à eficiência das operações portuárias a serem realizadas nos Terminais de Carvão e de Placas e Bobinas, de modo a atender os objetivos da concessão do arrendamento dos serviços públicos de movimentação e armazenagem de cargas. 16 de 61

17 SUBCLÁUSULA TERCEIRA - Caso entenda necessário, a obtenção e quitação pela XXX de todos os financiamentos para a execução do objeto do Contrato serão de única e exclusiva responsabilidade e ônus da XXX, que ficará integralmente responsável (i) pelo provimento dos investimentos e execução das obras civis de infraestrutura e equipamentos de superestruturas indicadas no ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA e obrigações acessórias; e (ii) pela obtenção das fontes de financiamento dos recursos para tanto necessários, que deverão ser por ela garantidos, no valor e percentual exigido neste Contrato, compatível com os valores dos investimentos. SUBCLÁUSULA QUARTA - As obras deverão ser executadas pela XXX em observância às especificações contidas no ANEXO III [TERMO DE REFERÊNCIA] e às exigências da legislação que regulamenta as atividades de engenharia e construção, bem como àquelas da legislação correlata aplicável a tais atividades, relativas à medicina e segurança do trabalho, meio ambiente, normas federais, estaduais e municipais. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA OBRIGAÇÕES GERAIS DA CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA RELATIVAS AO SERVIÇO PÚBLICO A XXX obriga-se a realizar a exploração portuária nas áreas e instalações dos Terminais de Carvão e de Placas e Bobinas, mediante prestação dos serviços públicos de movimentação e armazenagem das cargas de carvão e de placas e bobinas, conforme especificado nos ANEXOS II e III [TERMO DE REFERÊNCIA e EVTEA] e demais documentos de regência da licitação e da contratação, observada, ainda, a legislação e regulamentos aplicáveis. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - Os serviços públicos deverão ser prestados pela XXX de forma adequada, observadas as movimentações contratuais mínimas fixadas no ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA, sendo adequado o serviço que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, conforto, segurança, fluidez de operação, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade dos preços respectivos. SUBCLÁUSULA SEGUNDA - A XXX deverá prestar serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, em bases não discriminatórias, sendo que as características do serviço adequado serão apuradas e acompanhadas pela CDP através de indicadores objetivos do desempenho operacional da XXX, atendendo ao que estabelece o inciso III do 4º do art. 4 da Lei n 8.630/93, conforme Portaria n. 214/08 - SEP. SUBCLÁUSULA TERCEIRA - A prestação dos serviços públicos poderá ocorrer diretamente pela XXX, na condição de operadora portuária pré-qualificada, ou mediante a contratação de operador(es) portuário(s), também devidamente pré-qualificado(s) e certificado(s) pela CDP. SUBCLÁUSULA QUARTA - Nos termos do art. 46, parágrafo único do Decreto 6620/08, na prestação dos serviços a XXX, deverá obedecer os regulamentos de exploração do Porto de Vila do Conde/PA, as disposições deste Contrato e a norma de pré-qualificação dos 17 de 61

18 operadores portuários, relativamente às exigências do cumprimento das normas operacionais, em especial sobre o compartilhamento da superestrutura portuária relacionada a este Contrato, bem como a legislação ambiental, de saúde e de segurança do trabalho, sujeitando-se, em caso de descumprimento, às sanções a serem aplicadas pela CDP na condição de Autoridade Portuária. SUBCLÁUSULA QUINTA - A XXX deverá prestar os serviços públicos de forma especializada na movimentação e armazenamento de cargas e eventuais demais serviços acessórios e complementares, na modalidade de instalação portuária de uso público, conforme previsto no art. 4º, 2º, inciso I, da Lei nº /93. SUBCLÁUSULA SEXTA - A XXX adotará as providências necessárias à efetivação das Movimentações Mínimas Contratuais MMCs compromissadas, a seguir expressas em toneladas movimentadas por ano, contadas a partir da data de assinatura deste Contrato: I. Terminal de Carvão Cenário Ano Intermediário de 61

19 II. Terminal de Placas e Bobinas Cenário Ano Intermediário SUBCLÁUSULA SÉTIMA - A avaliação do cumprimento das movimentações mínimas contratuais será realizada anualmente pela CDP, excluindo-se para esse fim, os dias não trabalhados e que tenham prejudicado as operações da XXX, por motivo de força maior ou caso fortuito, nos termos do Código Civil Brasileiro. SUBCLÁUSULA OITAVA - Para o cômputo dos dias parados, a XXX deverá encaminhar correspondência à CDP, no prazo de até 7 (sete) dias corridos após a ocorrência, para análise e aceitação formal, ou rejeição. SUBCLÁUSULA NONA - Somente serão consideradas para efeito do cumprimento das movimentações mínimas contratuais pela XXX as cargas oriundas ou destinadas a navios. 19 de 61

20 SUBCLÁUSULA DÉCIMA - A XXX obriga-se a pagar à CDP as parcelas fixa e variável referentes à outorga, nos valores e periodicidades previstos nas Cláusulas Décima Nona e Vigésima deste Contrato. I. Caso a movimentação mínima contratual efetiva não atinja as quantidades previstas na Subcláusula Sexta da Cláusula Décima Quarta, a XXX pagará à CDP, a título de parcela variável da outorga, o valor equivalente à complementação da receita atual não auferida pela CDP, liberando-se de quaisquer outros ônus, tarifas, multas ou reclamações. II. Independentemente de serem atingidas as quantidades de movimentação mínima contratual anuais previstas na Subcláusula Sexta da Cláusula Décima Quarta, fica assegurada à CDP o pagamento pela XXX, a título de parcela variável da outorga, do valor correspondente à receita anual mínima resultante da operação da quantidade de toneladas de cargas de carvão e de placas e bobinas projetadas no cenário conservador dos gráficos constantes da Subcláusula Sexta da Cláusula Décima Quarta. SUBCLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - A XXX obriga-se a pagar à CDP, no ato de assinatura deste Contrato, os valores referentes: (i) ao downpayment fixado pela CDP em R$ ,01 (quatorze milhões, setecentos e cinquenta mil, cento e onze reais e um centavo) e (ii) à oportunidade de negócio, proposto na Proposta Comercial adjudicada, de R$XXX ( ), conforme Cláusulas Décima Nona e Vigésima deste Contrato. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA OBRIGAÇÕES ESPECÍFICAS DA CONCESSIONÁRIA ARRENDATÁRIA RELATIVAS ÀS OBRAS As obras de construção do TMU2, que integram os investimentos mínimos para a concessão do arrendamento nas condições indicadas neste Contrato, deverão ser executadas em conformidade com o Projeto Básico contido no ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA, podendo a XXX desenvolver estudos complementares que julgar necessários ou que a CDP solicitar, no caso de adequações necessárias, cuja execução deverá ser previamente por aprovada pela CDP. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - Os projetos, bem como os cronogramas físico-financeiros das obras, no valor e nos prazos correspondentes, relacionados aos Projetos Conceituais dos Terminais de Carvão e de Placas e Bobinas, deverão ser desenvolvidos de conformidade com as diretrizes técnicas e operacionais da CDP, e submetidos a sua prévia aprovação, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de assinatura deste Contrato. SUBCLÁUSULA SEGUNDA - Os documentos referentes aos projetos a serem apresentados deverão estar de acordo com o Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Vila do Conde, aprovado pelo CAP Conselho de Autoridade Portuária e disponível no site da CDP. 20 de 61

21 SUBCLÁUSULA TERCEIRA - Na descrição dos projetos deverá constar arranjo físico, memória de cálculo e memorial descritivo. SUBCLÁUSULA QUARTA - A CDP se manifestará quanto aos projetos apresentados pela XXX em até 30 (trinta) dias da sua apresentação, pela aprovação ou rejeição fundamentada. As obras somente poderão ser iniciadas após a apresentação das licenças exigidas pelos órgãos competentes, observado o disposto na Subcláusula Nona desta Cláusula, e a autorização por escrito da CDP, e deverão ser executadas de conformidade com os cronogramas físicofinanceiros aprovados. SUBCLÁUSULA QUINTA - Todas e quaisquer alterações ou modificações que devam ser procedidas nos equipamentos, nas obras, construções e instalações dos Terminais de Carvão e de Placas e Bobinas, implantadas ou a implantar na área arrendada, deverão ser previamente submetidas à aprovação da CDP. SUBCLÁUSULA SEXTA - As instalações em geral deverão ser projetadas de conformidade com a legislação aplicável, obedecendo às normas de segurança constantes do "Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho" e padrões construtivos e técnicos enquadrados nas Normas, Especificações, Métodos Padronizados, Terminologia e Simbologias (NB, EB, MB, PB, TB e SB) estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, adotados para a área objeto deste Contrato. SUBCLÁUSULA SÉTIMA - A CDP é a proprietária de todos os Projetos objeto do Contrato, ficando vedada sua utilização, exposição, transformação, modificação ou implantação, sem sua prévia e expressa autorização. SUBCLÁUSULA OITAVA - As obras deverão ser iniciadas pela XXX de imediato, a partir do recebimento da Ordem de Serviço, observado a disposição seguinte, e deverão ser concluídas nos prazos fixados nos respectivos cronogramas físicos, conforme ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA. SUBCLÁUSULA NONA - O início das obras ficará condicionado à obtenção e apresentação pela XXX à CDP das licenças e autorizações exigidas pelos órgãos competentes, sendo que a obtenção da Licença de Instalação da obra do TMU2 será de responsabilidade da CDP, enquanto a obtenção das Licenças de Instalação e Operação das obras dos Terminais de Carvão e de Placas e Bobinas será de responsabilidade da XXX, que será a única responsável, ainda, pelo atendimento de todas as condicionantes relacionadas ao cumprimento das citadas Licenças durante a execução das obras. SUBCLÁUSULA DÉCIMA - As áreas onde serão executadas as obras de implantação dos Terminais encontram-se livres e desimpedidas. As ações necessárias à eventual relocação ou demolição de instalações ou equipamentos no Porto que possam estar interferindo nas áreas e instalações portuárias, arrendadas ou não, onde as obras deverão ser executadas, 21 de 61

22 ficarão por conta da XXX, que deverá arcar com todas as despesas respectivas, mediante prévia autorização da CDP. SUBCLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - Durante a vigência do Contrato, nos meses de julho e dezembro de cada ano, a XXX deverá informar à CDP, o total dos investimentos realizados até aquelas datas. SUBCLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - A responsabilidade pelas obras e serviços, bem como sua inoportuna ou inadequada execução, recairá sob a XXX, cabendo-lhe responder por eventuais prejuízos causados à CDP ou a terceiros. Para tanto, deverá prever, em seus planos de custeio, a contratação dos pertinentes seguros, conforme previsto no CAPÍTULO X GARANTIAS E SEGUROS. SUBCLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - A XXX ficará obrigada a executar, por sua conta, o fechamento da área arrendada e as correspondentes calçadas, quando for o caso, obedecendo às prescrições específicas da CDP. SUBCLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - Constituem obrigações específicas da XXX relativas às obras, ainda, as seguintes: I. executar as obras mediante fornecimento de materiais, equipamentos e mão de obra contemplados nas Planilhas de Composição e Orçamento Detalhado dos Quantitativos e Preços Unitários, gerenciando, em todas as suas fases, as atividades inerentes a sua integral execução, próprias, ou de terceiros, subcontratados a qualquer título; II. III. IV. credenciar, por documento escrito, um ou mais representante(s) que será(ao) seu(s) interlocutor(es) junto à CDP, bem como o(s) responsável(is) técnico(s) pela execução do presente Contrato; realizar, independentemente da supervisão e gerenciamento que venham a ser contratada pela CDP para tais fins, a supervisão e gerenciamento de todas as etapas da execução das obras e serviços necessários à completa execução e entrega das obras, com integral observância das disposições do presente Contrato, incluindo prazos, projetos, desenhos e especificações técnicas, normas ambientais, de engenharia e de segurança e medicina do trabalho, além da legislação aplicável em vigor, assegurando sua conformidade, adequação, qualidade, segurança e solidez; utilizar somente pessoal qualificado e em número suficiente à execução de todos os serviços relacionados à execução das obras, assumindo plena e exclusiva responsabilidade por sua contratação, pelos contratos de trabalho celebrados com seus empregados e respectivos encargos decorrentes, incluindo pagamento de seus salários e benefícios, tributos e contribuições correlatas, alojamento, alimentação, transporte, indenizações, multas e outras penalidades eventualmente advindas de infrações cometidas, reclamatórias judiciais e quaisquer medidas propostas por seus empregados, 22 de 61

23 empregados dos subcontratados, ou terceiros, eximindo a CDP de qualquer responsabilidade direta, solidária e/ou subsidiária pelos mesmos, a qualquer tempo, e assumindo integral responsabilidade por quaisquer reclamações trabalhistas que vierem a ser ajuizadas contra a CDP, em relação ao presente Contrato; V. informar prontamente à CDP sobre a necessidade de quaisquer providências relacionadas à execução do objeto deste Contrato junto a órgãos públicos, para que aquela defina sobre o eventual apoio em gestões necessárias; VI. VII. VIII. IX. providenciar prontamente a liberação de quaisquer frentes de serviço, evitando atraso na execução, bem como se responsabilizar pelo eventual acréscimo dos custos do Contrato, quando, por determinação da autoridade competente, os serviços forem embargados ou tiverem sua execução suspensa, por razões imputáveis à XXX executar as atividades necessárias à execução das obras de modo a não interferir com instalações ou serviços existentes, públicos ou privados; evitar danos ou perturbação à propriedade de terceiros, resultantes de poluição, incluindo ruído e outras causas advindas do seu método de trabalho; responsabilizar-se pela instalação e operação do canteiro e demais estruturas operacionais no local das obras, inclusive, mas não se limitando a todas as instalações provisórias, tais como acessos, urbanização, proteção com cercas e correlatas, e placa da obra, em local visível, de acordo com as exigências do CONFEA, e placa da CDP, conforme modelo próprio; X. proteger e manter o canteiro em perfeitas condições de uso, funcionamento, vigilância, higiene e segurança, durante a execução da obra, providenciando as ligações provisórias necessárias, com atendimento de todos os aspectos e recomendações previstos na legislação pertinente, inclusive os relativos a Engenharia Sanitária e Legislação Ambiental, bem como manter e conservar as obras contra qualquer deterioração, perdas e danos, durante a execução, incluindo eventuais períodos de suspensão da execução contratual, até sua efetiva entrega à CDP; XI. XII. XIII. responder pela proteção e custódia das obras cujo respectivo Termo de Recebimento Provisório ainda não tenha sido emitido pela CDP, devendo corrigir por sua conta quaisquer prejuízos ou danos que possam ocorrer nas obras em virtude de qualquer causa durante este período; responsabilizar-se pela integração de todas as atividades, obrigações e controles durante o período de execução das obras, através da coordenação das atividades de engenharia, execução das obras, fabricação e montagem de equipamentos eletromecânicos, buscando o perfeito sincronismo entre as distintas fases construtivas e seus interrelacionamentos; manter atualizados, registrando eventuais distorções, e apresentando as medidas corretivas com vistas a fazer cumprir a metodologia, o planejamento, e o cronograma de execução das obras adotados, verificando, entre outros: (i) a programação de entrega de projetos e demais documentos de execução das obras; (ii) a fabricação dos equipamentos e respectivos testes de 23 de 61

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