RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE

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1 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE GRI 2012

2 2 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012

3 SUMÁRIO 05 A ESSÊNCIA DO NEGÓCIO Mensagem da Presidência Contexto da Mineração da Bauxita Perfil Organizacional Principais Destaques de COMPROMISSO COM O MEIO AMBIENTE Biodiversidade Licenciamento e Conformidade Ambiental Uso de Recursos Emissões, Efluentes e Resíduos 71 SAÚDE E SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR Segurança no Trabalho Programas de Saúde e Qualidade de Vida 93 SOBRE ESSE RELATÓRIO Parâmetros do Relatório Definicão de Temas Prioritários 15 COMO PRODUZIMOS Processo Produtivo da MRN Melhoria do beneficiamento da bauxita 56 DIREITO DOS POVOS E DAS COMUNIDADES TRADICIONAIS Quilombolas e Ribeirinhas 77 GERAÇÃO DE VALOR COMPARTILHADO Investimento Social Limite do Relatório Contato GRI MRN Índice Remissivo GRI Carta de Verificação Externa Nível de aplicação pelo GRI 22 NOSSO JEITO DE OUVIR E GERENCIAR Governança Corporativa Gestão Canal de Escuta da Governanca Relacionamento com Públicos de Interesse 59 COMPROMISSO COM AS PESSOAS A Vida em Porto Trombetas Práticas Trabalhistas e Trabalho Decente Treinamento e Educação 88 GERANDO VALOR ECONÔMICO E FINANCEIRO Desempenho Econômico Impactos na Economia Local 110 CRÉDITOS

4 4 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012 A ESSÊNCIA DO NEGÓCIO

5 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE MENSAGEM DA PRESIDÊNCIA O desempenho da MRN em 2012 esteve dentro da regularidade, com uma produção de bauxita 1,8% maior do que em [GRI 3.1: 1,1] Há quase dez anos à frente da companhia, vejo com sentimento de orgulho este segundo relatório produzido na metodologia Global Reporting Initiative (GRI). Já nesta segunda rodada do GRI, conseguimos envolver mais nosso público de interesse e muitas impressões que tínhamos a nosso respeito foram confi rmadas. Foi satisfatório saber que, tanto em Porto Trombetas como nas comunidades, somos reconhecidamente uma empresa parceira, que tira do meio ambiente sua riqueza, mas que trabalha responsavelmente para que o meio ambiente que hoje nos supre possa ser desfrutado pelas próximas gerações e que a nossa mineração traga também crescimento para a região. Muitos dos tópicos que surgiram nas conversas sobre sustentabilidade com os grupos que ouvimos este ano estão reportados neste relatório. Fizemos questão de cruzar as informações coletadas com a percepção de nosso corpo gerencial. E isso nos dá algumas certezas: estamos no rumo certo, temos muitas iniciativas bem-sucedidas para comemorar no campo social e ambiental, mas sustentabilidade é um terreno extenso a ser semeado, no qual depois de uma safra vem sempre outra. Nesses anos de empresa, pude acompanhar de perto pequenos e grandes passos que demos para tornar a MRN cada vez mais sustentável. As primeiras ações vieram no fi nal dos anos 1970, quando iniciamos o trabalho de refl orestamento de áreas mineradas, que tem sido aprimorado com o passar dos anos. A cada ano, vemos que o trabalho iniciado lá atrás ganha corpo. Em 2012, por exemplo, refl orestamos 228 hectares com 113 espécies arbóreas nativas da região. O olhar da sustentabilidade começou com as práticas de refl orestamento e, com o passar do tempo, outros pilares foram incluídos. Hoje, contabilizamos dezenas de programas e projetos desenvolvidos no campo socioambiental com vistas a garantir não só nossa licença para operar, mas também uma relação saudável com o ecossistema e com as comunidades que nos rodeiam. Atuar na Amazônia, para nós da Mineração Rio do Norte, tem sido um aprendizado constante. Um lugar em que as estradas são os rios e que as comunidades que nos rodeiam grande parte remanescentes de quilombos têm um jeito próprio de viver.trabalhar sustentabilidade na Amazônia

6 6 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012 requer uma visão tão distinta quanto é a região. Não adianta aplicar fórmulas prontas. Por isso, logo cedo, estudamos, conhecemos o modo de vida das comunidades, aprendemos e abrimos um canal de diálogo. Além disso, estamos lá, semana a semana, presentes no espaço delas, espaços que, a propósito, as ajudamos a constituir legalmente. Foi percorrendo o caminho da descoberta que criamos um Departamento de Relações Comunitárias, uma área que nos dá o suporte para os projetos que você vai conhecer neste relatório: alguns estão maduros e sólidos, como o Projeto Quilombo, outros ainda galgando os primeiros passos rumo à consolidação, como é o caso do Projeto Meliponicultura. O foco no desenvolvimento regional foi continuado, em 2012, com a transferência de conhecimento e criação de oportunidades comerciais diversas para a região; o que, ano a ano, vem abrindo espaço para que os fornecedores locais desenvolvam e possam atender não somente a MRN, mas outros mercados. Do ponto de vista ambiental, o trabalho é feito objetivando cuidar dos mínimos detalhes. Nossos esforços, nesse sentido, também estão relatados neste documento. Muita coisa foi feita, mas os desafios ainda são gigantes. Do ponto de vista ambiental, o trabalho é feito objetivando cuidar dos mínimos detalhes. Nossos esforços, nesse sentido, também estão relatados neste documento. Muita coisa foi feita, mas os desafios ainda são gigantes. Se o cuidado socioambiental é uma premissa para nossa empresa, não seria diferente com nossa força de trabalho. Valorizar nossos profissionais e a saúde e segurança deles norteou muitos de nossos avanços até aqui. Um dos maiores desafios experimentados nos últimos anos foi a capacidade da empresa de atrair e reter pessoas. Em 2012, o nosso processo de atração e retenção de talentos foi revisitado e, atualmente, o quadro de pessoal está praticamente regularizado. A empresa prossegue com sua política de qualificação profissional, mantendo ainda uma política de benefícios alinhada com o mercado e promovendo um ambiente de trabalho atraente. Um outro aspecto importante a ser compartilhado foi a consolidação da ocupação das novas instalações de alojamentos na área da mina, construídos para resolver os problemas de logística de operar platôs cada vez mais distantes. Trata-se de infraestrutura com acomodações confortáveis, que contam com espaço para atividades esportivas (inclusive academia), posto para atendimento de saúde e acesso à internet.

7 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE Finalmente, falando de mercado, o desempenho do processo produtivo da MRN em 2012 foi um pouco melhor que o ano anterior. Ainda no campo humano, destacamos nossa taxa de frequência global de acidentes do trabalho (por milhão de horas trabalhadas) que foi de 1,98, sem fatalidades; o início do processo de implantação do Programa de Prevenção de Fatalidades; a continuidade do Programa de Gestão da Fadiga (Medicina do Sono), que alcançou um maior número de trabalhadores com foco na saúde e segurança; e a implantação do Programa de Prevenção ao Uso de Álcool e Drogas, que teve ampla aceitação entre os empregados próprios e de empresas parceiras. Finalmente, falando de mercado, o desempenho do processo produtivo da MRN em 2012 foi um pouco melhor que o ano anterior. A produção de bauxita foi 1,8% maior do que em 2011, isso em um cenário no qual o mercado mundial do alumínio apresenta baixos preços do metal, aliado aos altos custos de produção no país. Se o ano apresentou algumas difi culdades, foi hora de rever estratégias. Em 2012, decidimos revisitar nossos processos de gestão com o objetivo de melhorar resultados, alinhando as ações dos profi ssionais das diferentes posições hierárquicas. Além disso, demos prosseguimento ao trabalho de gestão de riscos, tanto os ocupacionais quanto àqueles relacionados às demais dimensões gerenciais. O desenvolvimento e a continuidade dos processos produtivos da MRN, portanto, tem sido objeto de atenção da administração da empresa e das empresas acionistas. Esse desafi o consiste na demonstração da viabilidade do negócio, envolve investimentos elevados, atenção e controle ambientais ainda maiores e na conciliação de interesses das instituições e comunidades com as quais nos relacionamos. Assim, em 2013, prosseguiremos impulsionados pela visão dos acionistas de aprimorar a sustentabilidade de todos os processos com os quais estamos envolvidos, consolidando a Política Integrada de Segurança, Meio Ambiente e Relações Comunitárias e com respeito ao homem e à natureza. Júlio Cesar Ribeiro Sanna Diretor Presidente da MRN

8 8 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012 CONTEXTO DA MINERAÇÃO DA BAUXITA Terceiro maior produtor mundial, o Brasil tem o desafi o de acompanhar o aumento do consumo com uma gestão mais efi ciente dos recursos e práticas sustentáveis. Cerca de 98% da produção brasileira destinam-se à fabricação de alumina. O restante é empregado na manufatura de produtos químicos e refratários. É difícil imaginar o mundo em que vivemos hoje sem o alumínio. Esse metal leve e fl exível está presente nos mais variados equipamentos e utensílios da vida moderna: latas de refrigerantes, carros, aviões, celulares e computadores são apenas alguns dos exemplos da sua utilização no cotidiano. Mas para chegar até esse metal é preciso fabricar alumina, matéria-prima do alumínio obtida a partir da bauxita, rocha de cor avermelhada composta por óxidos de alumínio, ferro, titânio e minerais de argila. O Brasil destaca-se como um dos mais importantes produtores de bauxita, ocupando atualmente a posição de terceiro maior do mundo. Cerca de 98% da produção brasileira destinam-se à fabricação de alumina. O restante é empregado na manufatura de produtos químicos e refratários. Em 2012, a produção brasileira estimada foi de 34 milhões de toneladas, o que corresponde a 13% do volume mundial estimado de 263 milhões de toneladas. O país fi ca atrás apenas da Austrália, líder com 28% do total, e da China, responsável por 18% da produção. No Brasil, os estados de Minas Gerais e do Pará são os maiores produtores, com 14% e 85%, respectivamente, da bauxita extraída no país. A Mineração Rio do Norte (MRN) responde por mais da metade da produção nacional, confi gurando-se como líder do setor no Brasil e uma das maiores mineradoras de bauxita no panorama internacional. CONSUMO Nos últimos dez anos, no Brasil, houve um aumento expressivo no consumo interno de bauxita per capita, que alcançou 3,9kg. Contudo, o país ainda está longe de se equiparar aos níveis de consumo de nações como Estados Unidos (37kg) e Japão (31kg). Além dos investimentos necessários, o desafi o dos produtores de bauxita para manter e ampliar a produção, para acompanhar o crescimento na demanda interna, recai sobre os impactos da atividade no meio ambiente. A cadeia produtiva do alumínio é grande consumidora de água e energia em seus processos industriais.

9 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE PERFIL ORGANIZACIONAL Operando desde 1979 em plena Amazônia, a MRN é a maior produtora de bauxita no Brasil e tem umas das maiores instalações do mundo. [GRI 3.1: 2.1, 2.2, 2.4, 2.5, 2.6, 2.7, 2.8, 2.10] MISSÃO Nossa missão é produzir bauxita e fornecer o minério com pleno atendimento às especificações de qualidade, assegurando a satisfação dos clientes e o retorno adequado do investimento de nossos acionistas, mantendo uma relação de profundo respeito ao homem e à natureza. VISÃO Ser uma empresa economicamente saudável, alcançando níveis de desempenho compatíveis com as melhores operações do mundo, respaldada nos princípios de responsabilidade pública e social. Responsável por mais da metade do volume brasileiro de bauxita, a Mineração Rio do Norte S.A. é atualmente uma das maiores empresas mineradoras desse minério no mundo, com capacidade de produzir 18 milhões de toneladas por ano. O nosso trabalho envolve a extração, o beneficiamento e a comercialização da bauxita, matéria-prima do alumínio. Constituída por empresas brasileiras e estrangeiras, a MRN atua desde 1979 em plena Amazônia, no estado do Pará, onde se localizam 75% das reservas nacionais de bauxita. Os nossos acionistas são os principais consumidores e promotores de venda do minério produzido pela MRN. Obs.: 1. Não houve mudanças na participação acionária em A capitalização total corresponde à soma do total dos empréstimos e financiamentos (circulante e longo prazo) e o total do patrimônio líquido. QUADRO 1 - INFORMAÇÕES CORPORATIVAS E PORTE DA EMPRESA EM 2012 Razão social Natureza jurídica Sede Número de empregados Acionistas beneficiários e participação acionária 1 Vale S.A BHP Billiton Metais S.A (BHP Billiton) Alcan Alumina Ltda. (Rio Tinto Alcan) Companhia Brasileira do Alumínio (CBA) Alcoa Alumínio S.A (Brasil) Alcoa World Alumina LLC (AWA LLC) Norsk Hydro do Brasil Ltda. (Hydro) Alcoa World Alumina Brasil (AWA Brasil) Quantidade de produtos Receita operacional líquida (x1000) Bauxita Produção Vendas Mercados atendidos Brasil (Alunorte e Alumar) Estados Unidos Canadá Europa China Capitalização (x1000) Passivo Patrimônio líquido Capitalização total 2 (x1000) Prêmios e reconhecimentos Mineração Rio do Norte S.A Sociedade anônima de capital fechado Porto Trombetas, Oriximiná, PA % 14,8% 12% 10% 8,58% 5% 5% 4,62% 2 (bauxita seca e bauxita úmida) R$ ,1 milhões de toneladas 16,9 milhões de toneladas 59% 18% 11% 10% 2% R$ R$ R$ No ano de 2012 não houve prêmios e reconhecimentos

10 10 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012 ESTRUTURA E LOCALIZAÇÃO [GRI 3.1:2.3,2.9, EN11] A sede e a estrutura operacional da MRN estão localizadas em Porto Trombetas, destacado no mapa 1, no complexo industrial do município de Oriximiná, no Pará, à margem direita do rio Trombetas, afl uente do rio Amazonas. As instalações fi cam a 70 km do centro de Oriximiná e a 880 km da capital do estado, Belém. O acesso ao local é feito por via área ou fl uvial. A única estrada existente na região liga Porto Trombetas ao município de Terra Santa e está a cerca de 90 km ao sul do núcleo urbano. O transporte fl uvial é o mais usado em Porto Trombetas, que conta com uma estrutura portuária capaz de carregar navios de até t. Outra característica de nossa sede é que ela está localizada em uma área limítrofe de duas unidades de conservação ambiental: Floresta Nacional (Flona) Saracá-Taquera, situada à margem direita do rio Trombetas em uma área de hectares e, no limite norte, a Reserva Biológica (Rebio) do rio Trombetas, com extensão de hectares. Legenda Pará Belém Santarém Porto Trombetas / MRN

11 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE As minas de extração estão inseridas na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, destacadas no mapa 2. Mapa 2 - Localização da operação da MRN Uma vez que nossas instalações industriais fi cam em plena fl oresta amazônica, construímos uma vila residencial para acomodar nossos profi ssionais próprios, terceiros e seus familiares. O núcleo urbano de Porto Trombetas tem completa infraestrutura de saneamento básico, energia elétrica, sistema de comunicação e iluminação pública (veja mais nas páginas 60-63).

12 12 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012

13 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE Em 2012, a operação da MRN ocupou uma área total de ha, dividida em áreas de servidão. QUADRO 2 ÁREAS E ATIVIDADES DA MRN Categoria de área de servidão Tamanho da área (hectare) Curto prazo (< 5 anos) 932,9 Médio prazo (>5 e < 20 anos) 1396,3 Longo prazo (> 20 anos) 948,7 Atividades na área Áreas desmatadas, lavradas e na sequência (até 5 anos) preparadas para reflorestamento. Áreas desmatadas e em algumas situações lavradas e que, no período entre 5 e 20 anos, servem de infraestrutura. Exemplos: estradas, área do britador, correias transportadoras, reservatórios. Áreas desmatadas para infraestrutura com período superior a 20 anos de utilização. Exemplos: área industrial, vila residencial, aeroporto, rodoferrovia. As principais alterações na estrutura operacional da MRN no ano de 2012 envolveram as novas minas, platôs em operação ou em processo de recuperação. A produção em 2012 foi proveniente da operação das minas Saracá Oeste e Saracá V, Bela Cruz e Bacaba. A mina Bacaba iniciou suas atividades em 2010 e se exauriu em novembro de As obras de implantação da mina Monte Branco, iniciadas em 2011, prosseguiram em 2012, com previsão de término em 2013, quando o platô entrará em operação. A previsão é que a mina Monte Branco seja lavrada entre 2013 e 2022, representando mais de 30% da produção de bauxita da MRN no período. Estados Unidos, Canadá, Europa e China foram os mercados no exterior atendidos pela MRN em Em 2012, a produção total chegou a 16,8 milhões de toneladas de bauxita, 1,8% a mais do que em 2011.

14 14 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012 PRINCIPAIS DESTAQUES DE 2012 Investimos R$ 310,7 milhões na abertura de novas minas e em projetos de melhoria. Experimentamos o modelo de recuperação de áreas degradadas por nucleação, técnica que aumenta a resiliência dos processos naturais e contribui para reconstrução dos ecossistemas. Investimos R$ 13,9 milhões nos programas de meio ambiente, segurança e saúde. Criamos o bônus-saúde, de estímulo aos empregados, através do pagamento de até um salário a mais por ano pelo desempenho individual de saúde. Refl orestamos 228 hectares, sendo 208 em minas em operação e 20 processos de fechamento, utilizando-se 113 espécies arbóreas. Mantivemos a certifi cação na norma ISO % Realizamos audiência pública objetivando a licença prévia da Linha de Transmissão 230 kv Oriximiná-Mineração Rio do Norte. Mantivemos a certifi cação na Norma OHSAS Envolvemos 91% dos empregados nos treinamentos de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, uma evolução de 6% em relação a O Programa CCQ (Círculos de Controle de Qualidade) contou com 176 grupos, compostos por 981 circulistas, que concluíram 147 projetos de melhoria em Taxa de frequência de acidentes da MRN e das empresas contratadas foi de 1,98. Ficamos abaixo do limite estipulado, que era de 2,68. Implantamos uma Unidade Demonstrativa na cadeia produtiva de farinha na comunidade Ascensão no Lago Sapucuá, através dos Sistemas Agrofl orestais (SAFs).

15 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE COMO PRODUZIMOS

16 16 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012 PROCESSO PRODUTIVO DA MRN Para se chegar até a camada de bauxita, é necessário decapear o solo, isto é, retirar outros quatro componentes que fi cam acima da camada de bauxita comercializada. Nossas operações em Porto Trombetas consistem em extração da bauxita, benefi ciamento, transporte ferroviário, secagem e embarque de navios. As atividades de lavra em 2012 foram desenvolvidas nas minas de Saracá Oeste e Saracá V, Bela Cruz e Bacaba, distantes aproximadamente 30km ao sul da vila de Porto Trombetas. Para se chegar até a camada de bauxita, é necessário decapear o solo, isto é, retirar outros quatro componentes que fi cam acima da camada de bauxita comercializada. Primeiramente, recolhe-se o solo orgânico, que será utilizado novamente no processo de refl orestamento. Depois, são extraídas as camadas de argila e bauxita nodular, inviável de ser comercializada por conter alto teor de sílica. Por último, é retirada uma camada de laterita e, fi nalmente, alcança-se a camada de bauxita compacta. Das frentes de lavra, o minério retirado é transportado em caminhões até as instalações de britagens, onde sofre redução para um tamanho máximo de três polegadas (7,5cm). Dessas instalações, segue por correias transportadoras para a planta de benefi ciamento. As parcelas mais grossas são lavadas em peneiras rotativas e vibratórias, já as mais fi nas são concentradas em ciclones e fi ltros. Depois de benefi ciado, o minério é encaminhado da área da mina até o porto, ao longo de uma ferrovia de 27km. Nessa operação, são utilizadas composições de 46 vagões cada, tracionadas por locomotivas. Cada vagão tem capacidade para transportar até 85 toneladas de minério. Na área do porto, o minério é descarregado em um virador de vagões e, como pode ser comercializado tanto úmido quanto seco, tem dois destinos antes de embarcar em navios: alimentar os três fornos secadores ou seguir para o pátio de estocagem de bauxita úmida. O carregador de navios tem capacidade para embarcar até 8 mil toneladas por hora, sendo que o rio Trombetas suporta a navegação de navios de, aproximadamente, 60 mil toneladas.

17 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE

18 18 MAPA DO PROCESSO PRODUTIVO RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE Decapeamento 2 - EscAvação e transporte 5 - BRITAGEM 3 -Disposição de rejeito de lavagem

19 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE secagem 7 - bauxita úmida 4 - Reflorestamento 9 - BAUxita seca 10 - EMBARQUE DE NAVIOS 6 - Carregamento de vagões

20 20 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012

21 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE MELHORIA DO BENEFICIAMENTO DA BAUXITA [GRI 3.1, EN26] Visando a melhorar a qualidade do produto, investimos em melhorias na planta de beneficiamento. No ano passado, o investimento foi de US$ 19,4 milhões e temos investimentos previstos também para os próximos dois anos, sendo US$ 22,3 milhões em 2013 e US$ 6,2 milhões em O objetivo do projeto é reduzir a contaminação e a umidade dos produtos da planta de beneficiamento. A redução da umidade proporcionará uma economia de combustível, com consequente redução de custo na planta de secagem de bauxita, contribuindo para a diminuição no uso dos recursos não renováveis para o aumento do valor agregado do produto úmido.

22 22 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012 NOSSO JEITO DE OUVIR E GERENCIAR

23 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE GOVERNANÇA CORPORATIVA Atualmente, o Conselho de Administração da MRN é composto por um representante de cada acionista, totalizando 8 membros titulares e 16 suplentes. [GRI 3.1: 4.1, 4.2, 4.3] Nossa estrutura de governança reúne representantes técnicos e administrativos dos acionistas em diferentes instâncias. A alta administração da MRN é composta pela Assembleia Geral dos Acionistas, pelo Conselho de Administração, por Comitês de Acionistas e uma Diretoria Executiva. A Assembleia Geral dos Acionistas é formada por representantes de todos os acionistas e tem poderes de deliberar sobre qualquer assunto que seja de interesse da sociedade. Geralmente, realiza uma reunião por ano para avaliar a empresa. Cabe ainda à Assembleia Geral eleger o presidente, seu substituto e os membros do Conselho de Administração da MRN, que tem mandato de dois anos. O Conselho de Administração responsabiliza-se pela fi xação de normas e regras para a gestão da MRN relacionadas à política econômico-fi nanceira, à gestão dos negócios sociais e às relações com as entidades governamentais, o público e outras empresas. Além de levar em conta as deliberações da Assembleia Geral e o Acordo dos Acionistas, o Conselho de Administração pauta suas decisões com base no Estatuto Social da MRN e na legislação societária vigente no país. Atualmente, o Conselho de Administração da MRN é composto por um representante de cada acionista, totalizando 8 membros titulares e 16 suplentes. Para assessorar o Conselho de Administração a respeito de questões temáticas e específi cas, existem os Comitês de Acionistas, cujos membros são indicados pelos próprios acionistas. São cinco Comitês de Acionistas: Comercial, Técnico, Financeiro, Auditoria, e Meio Ambiente, Saúde, Segurança e Responsabilidade Social. Há também um subcomitê de Energia, vinculado ao Comitê Técnico, e um subcomitê de Shipping, vinculado ao Comitê Comercial. A recomendação de políticas apropriadas, a revisão periódica de práticas e de processos de gerenciamento, bem como o monitoramento da efi cácia dos sistemas de gestão do controle ambiental, da saúde, da segurança e da responsabilidade social é uma responsabilidade do Comitê de Acionistas de Meio Ambiente, Saúde, Segurança e Responsabilidade Social, responsável por essas quatro áreas. Cabe ainda a esse comitê a orientação sobre tendências referentes a esses temas ao Conselho de Administração. A Diretoria Executiva da MRN é eleita pelo Conselho de Administração e possui mandato de um ano, podendo ser reeleita. Não há membros independentes ou não executivos na atual governança da MRN e a participação de mulheres equivale a 18% do total de cargos existentes.

24 24 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012 DIRETORIA EXECUTIVA Diretor Presidente Diretor de Administração e Finanças Júlio Cesar Ribeiro Sanna Paulo Molero Ariza CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (Mandato até 26/02/2014) ACIONISTAS Vale S.A. (Vale) Alcan Alumina Ltda. (Rio Tinto Alcan) BHP Billiton Metais S.A. (BHP Billiton) Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) Alcoa Alumínio S.A. (Alcoa) Alcoa World Alumina LLC (AWA LLC) Norsk Hydro Brasil Ltda. (Hydro) Alcoa World Alumina Brasil Ltda. (AWA Brasil) TITULARES Hélio Cabral Moreira Ronaldo Del Buono Ramos Flávio de Medeiros Bocayuva Bulcão Sérgio Eduardo Santos Aquilino Paolucci Neto José Carlos Danza Errico Fernando Simões Henriques Otávio Augusto Rezende Carvalheira COMITÊS DE ACIONISTAS COMITÊ TÉCNICO Assessora e faz o aconselhamento especializado da Administração da MRN do ponto de vista de seus acionistas. Aconselha e dá suporte ao Conselho de Administração em todos os aspectos operacionais da MRN. COMITÊ FINANCEIRO Assessora financeira, fiscal e economicamente o Conselho de Administração. Também presta eventual suporte à Diretoria quando solicitado pelo Conselho. COMITÊ COMERCIAL Presta assessoria comercial ao Conselho de Administração no que se refere ao embarque de bauxita e navegação. Avalia a situação de competição no mercado de bauxita e o desenvolvimento de mercados de longo prazo para o negócio. COMITÊ DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Promove a assessoria e o aconselhamento especializado que a administração da MRN deseja obter de seus acionistas. Oferece aconselhamento e suporte ao Conselho de Administração em todos os aspectos operacionais da MRN. Recomenda, ainda, políticas apropriadas de controle ambiental, saúde, segurança e responsabilidade social para as operações da MRN. COMITÊ DE AUDITORIA Assessora e aconselha o Conselho de Administração na adoção de políticas, planos e métodos de trabalho de auditoria interna e externa da MRN, bem como na implementação de ações recomendadas pelos auditores. Avalia, discute e interpreta relatórios de auditoria interna e externa, além de recomendar ações, práticas e outras medidas que julgar cabíveis ou convenientes à segurança patrimonial da MRN.

25 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE GESTÃO Nossa empresa tem políticas de Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente, Recursos Humanos, Comunicação, Gerenciamento de Risco e Responsabilidade Social. O Sistema de Gestão Integrada da MRN abrange os processos de saúde, segurança, meio ambiente, gestão estratégica e gestão pela qualidade. Os requisitos de meio ambiente, saúde e segurança estão planejados e implementados, respectivamente, com base nas normas ISO e OHSAS A estrutura interna de gestão funciona de forma integrada por meio de conselhos e comitês: Conselho Diretor Conselho de Facilitadores Comitê de Saúde, Segurança e Meio Ambiente Comitê de Segurança da Informação Comitês de Avaliação de Cargos Comitê de Impostos Comissão de Contratação Comitê de Manutenção Comitê de Relações Trabalhistas Comitê de Prevenção de Fatalidades Comitê de Gestão de Riscos Os conselhos e comitês são compostos por diretores e gerentes de área, responsáveis por assegurar o cumprimento de diretrizes e a uniformização de práticas, analisar criticamente processos e performances, diagnosticar necessidades, propor medidas corretivas e de inovação, entre outras ações estabelecidas no sistema de gestão. Nossa empresa tem políticas de Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente, Recursos Humanos, Comunicação, Gerenciamento de Risco e Responsabilidade Social, com princípios e compromissos a serem seguidos tanto pelos empregados quanto pelas empresas contratadas.

26 26 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE 2012 CANAL DE ESCUTA DA GOVERNANÇA Aumento de registros na Ouvidoria, em 2012, por parte de empregados, contratados e da comunidade demonstra a importância do canal de escuta. Além dos empregados, a ouvidoria também está aberta para: terceiros, fornecedores, clientes e comunidades. [GRI 3.1: 4,4] Para os empregados, além de ações como o Programa de Relacionamento com os Empregados e o Café com o Presidente, existe desde 2008 a Ouvidoria, um espaço para reclamações, denúncias, críticas, reivindicações, solicitações e sugestões sobre os processos da empresa. Todos os registros são apurados de forma imparcial e encaminhados para as áreas pertinentes. O Conselho Diretor avalia mensalmente os registros e os resultados da auditoria das demandas. O objetivo principal da Ouvidoria é disponibilizar um canal de escuta, com todos os públicos da MRN, sobre assuntos relativos à conduta ética da empresa. Asseguramos sigilo na participação e a agilidade nas respostas, emitidas no prazo máximo de 10 dias. Além dos empregados, a Ouvidoria também está aberta para terceiros, fornecedores, clientes e comunidades. A comunicação pode ser feita pessoalmente, por telefone, ou carta, inclusive de forma anônima. No ano de 2012, a Ouvidoria efetuou 275 registros. Do total de registros em 2012, 47% foram provenientes de pessoas ligadas às empresas contratadas, 36% da MRN e 17% da comunidade. Entre os assuntos mais recorrentes tratados pela Ouvidoria estiveram os temas de liderança, alojamentos, recrutamento/promoção e relacionamento. Além de atuar como a voz do empregado, a Ouvidoria também tem um papel essencial na gestão de riscos. As denúncias ajudam a antecipar os problemas e resolver as situações antes que cheguem ao estado crítico.

27 RELATÓRIO ANUAL DE SUSTENTABILIDADE RELACIONAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE MRN aposta em uma relação com base no diálogo, contato face a face e no compartilhamento de informações por meio de jornais e campanhas. Além desses canais, investimos em campanhas educativas e motivacionais com foco nas necessidades das áreas, como segurança, gestão e clima. [GRI 3.1: 4.14, 4.15, 4.16] O relacionamento da MRN com os públicos de interesse da operação é um pontochave para o nosso desempenho e sucesso. Não seria possível extrair bauxita na Floresta Saracá-Taquera sem o engajamento e comprometimento, voltados ao mesmo objetivo de respeito ao homem e ao meio ambiente, de nossos empregados, fornecedores, moradores das comunidades do entorno e da vila de Porto Trombetas, parceiros de projetos, representantes do poder público, dos órgãos regulamentadores e de nossos acionistas. Na nossa definição de quem são os nossos públicos de interesse prioritários, levamos em conta o entendimento de quem serão as pessoas afetadas pela operação da MRN (positiva ou negativamente) e quem são os grupos que, de alguma forma, participam dos nossos projetos. Para o Relatório de Sustentabilidade, entendemos que o principal público leitor são os nossos acionistas, nossos empregados e as comunidades de nosso entorno. ESTRATÉGIA DE RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO Para atuar em um espaço composto de comunidades tão dispersas, locais de difícil acesso, poucos meios de informação e outras características intrínsecas à região, utilizamos diferentes estratégias para atender às peculiaridades de nossos públicos. A comunicação com, aproximadamente, 60 comunidades do entorno e com os residentes de Porto Trombetas acontece pelo frequente contato face a face, promovido pelo Departamento de Relações Comunitárias, e também pela divulgação de informações por meio das seguintes ferramentas: jornal institucional Konduri, destinado aos ribeirinhos e remanescentes de quilombolas da área de influência; o jornal corporativo mensal Folha de Trombetas; Informe da Diretoria; Informativo Mina de Notícias; Jornal Mural em Dia, intranet; boletim eletrônico Em Tempo, além de publicações específicas para Porto Trombetas. Além desses canais, investimos em campanhas educativas e motivacionais com foco nas necessidades das áreas, como segurança, gestão e clima. Também são criados e produzidos materiais gráficos e vídeos, disponibilizados para a escola de Porto Trombetas.

12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.

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