Algoritmos para Gerar Permutações e Combinações em Ordem Lexicográfica
|
|
- Eduardo Jorge Olivares Carmona
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Matemática Discreta ESTiG\IPB Cap3. Princípios Elementares de Contagem pg 76 Algoritmos para Gerar Permutações e Combinações em Ordem Lexicográfica Algoritmo: conjunto de instruções cuja execução, numa ordem préestabelecida, conduz à realização de uma tarefa (um cálculo, por exemplo). Léxico: Conjunto de palavras de uma linguagem. Ordem Lexicográfica. Consideremos as sequências construídas com símbolos de um dado conjunto ordenado (por exemplo, sequências de letras do alfabeto, com a ordenação normal que lhes está associada, primeiro o a, depois b, c, d, etc). Ordenar as sequências por ordem lexicográfica, corresponde a ordená-las como as palavras de um dicionário. Exemplos Consideremos a ordenação a < b < c < d, das letras do alfabeto. Podemos escrever beta < beto, aa < aaa [acrescentam-se espaços à direita da palavra mais curta, de modo que as duas fiquem com igual comprimento; o espaço é considerado o menor símbolo do alfabeto],
2 Matemática Discreta ESTiG\IPB Cap3. Princípios Elementares de Contagem pg 77 rita < rute ana < anabela. GERAR PERMUTAÇÕES POR ORDEM LEXICOGRÁFICA Considere o seguinte problema: escrever em ordem lexicográfica todas as permutações possíveis dos dígitos 1,2,3,4. Representemos as permutações pelos números de quatro dígitos que lhes correspondem: 1234, 1342, etc. Observemos o seguinte: - o menor número que se pode escrever é 1234; - o maior número que se pode escrever é 4321; - percorrendo o maior número da direita para a esquerda verificamos que cada dígito é maior que o que está à sua direita; - quando isto não acontece, ao percorrermos uma permutação da direita para a esquerda, então essa permutação não corresponde ao maior número possível. Podemos resolver o problema do seguinte modo: A. Escrevemos o menor número, B. Percorremos o número da direita para a esquerda, comparando pares sucessivos de dígitos. Se em alguma dessas comparações o dígito da esquerda for menor que o da direita, faz-se o seguinte, considerando apenas o conjunto dos dígitos já comparados: - seja p a posição do referido dígito da esquerda;
3 Matemática Discreta ESTiG\IPB Cap3. Princípios Elementares de Contagem pg 78 - coloca-se na posição p do dígito da esquerda o dígito que lhe for imediatamente superior, de entre todos os já comparados; - os restantes elementos do conjunto dos dígitos já comparados escrevem-se então à direita da posição p, por ordem crescente. C. Repete-se este algoritmo desde o passo B, até se obter o número [ver exemplos em vídeo] Complete a resposta anterior: 1234, 1243, 1324,. Generalizando: se quisermos escrever em ordem lexicográfica todas as permutações de n objectos distintos, o1, o2,, on, nos quais está definida uma ordenação o1 o2 on, procedemos do seguinte modo (s i é o símbolo na posição i): A. Percorrer a sequência s1s 2 sn da direita para a esquerda, comparando pares de símbolos consecutivos, até se encontrar um par de símbolos sksk 1 tal que s k sk 1 (se não existir um par de símbolos nestas condições, então terminar), e fazer o seguinte: - trocar a posição do símbolo s k com a do menor símbolo à sua direita que seja maior que s k ; - ordenar em seguida, por ordem crescente, todos os símbolos à direita da posição k; a sequência obtida é uma permutação.
4 Matemática Discreta ESTiG\IPB Cap3. Princípios Elementares de Contagem pg 79 B. Repetir o passo A com a nova permutação obtida. [ver exemplos em vídeo] GERAR COMBINAÇÕES POR ORDEM LEXICOGRÁFICA Considere o seguinte problema: escrever por ordem lexicográfica todas as combinações de 3 dígitos que se podem obter com os dígitos 1,2,3,4,5. Representemos as combinações pelos números que se obtêm, colocando os dígitos respectivos por ordem crescente (123, 234, etc). Note que 123 é o menor número e 345 o maior número que é possível obter com combinações de 3 dígitos. Podemos resolver o problema do seguinte modo: A. Começar com a combinação 123. B. Depois, - escrever todos os números que se obtêm fazendo o terceiro símbolo (a contar da esquerda) tomar os valores de 4 até ao máximo, que é 5: ; - uma vez obtida a combinação com o maior símbolo possível na terceira posição, escrever na segunda posição o símbolo imediatamente superior a 2, neste caso o 3; escrever na terceira posição o símbolo imediatamente superior a 3, neste caso o 4: 134, e repetir os passo anteriores até o símbolo na segunda posição ser 4 (não pode ser maior; porquê?):
5 Matemática Discreta ESTiG\IPB Cap3. Princípios Elementares de Contagem pg escrever agora na primeira posição o símbolo 2 (que é o símbolo imediatamente superior a 1), escrever na segunda posição o 3 (que é o símbolo imediatamente superior a 2), e na terceira posição o símbolo imediatamente superior a 3 ( o 4): 234 C. Repetir este algoritmo desde B, até se obter a combinação Obtiveram-se as 10 combinações possíveis. Generalizando: se quisermos escrever em ordem lexicográfica todas as combinações r a r, de n objectos distintos, o1, o2,, on, entre os quais está definida uma ordenação o1 o2 on, procedemos do seguinte modo: A. Começar por escrever a combinação o1, o2,, or ; B. Para encontrar a combinação seguinte: - percorrer a sequência da direita para a esquerda, até encontrar uma posição k com um símbolo O i < O n que possa ser substituído pelo que lhe é imediatamente superior, O i+1 ; - nesta posição, k, substitui-se o símbolo O i pelo símbolo O i+1 ;
6 Matemática Discreta ESTiG\IPB Cap3. Princípios Elementares de Contagem pg 81 - nas posições k+1, k+2,, (a contar da esquerda), colocamse em crescendo os símbolos O i+2, O i+3,, até formar uma sequência de r símbolos; C. Se a sequência já contiver os r maiores símbolos, então terminar. Senão, determinar a próxima combinação executando o algoritmo a partir do passo B com a sequência até aqui obtida.
Princípio da Multiplicação Gerando todas as palavras de um alfabeto. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/18
Conteúdo 1 Princípios de Contagem e Enumeração Computacional Princípio da Multiplicação Gerando todas as palavras de um alfabeto Permutações > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/18 Objetivos
Leia maisAnálise Combinatória
Introdução Análise combinatória PROBLEMAS DE CONTAGEM Princípio Fundamental da Contagem Exemplo: Um número de telefone é uma seqüência de 8 dígitos, mas o primeiro dígito deve ser diferente de 0 ou 1.
Leia maisProblemas dos Círculos Matemáticos. Problemas extras para o Capítulo 4
Problemas dos Círculos Matemáticos Problemas extras para o Capítulo 4 Problemas dos Círculos Matemáticos - Capítulo 4 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Quantos triângulos existem na figura abaixo?
Leia mais> Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 1/13
Princípios de Contagem e Enumeração Computacional > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 1/13 Objetivos Contar/listar o número de elementos de conjuntos finitos Aplicações > Princípios de
Leia maisTeoria da Computação
Introdução Março - 2009 1 Noções e Terminologia Matemática Conjuntos Um conjunto é um grupo de objetos, chamados elementos ou membros, representado como uma unidade. O conjunto { 3, 41, 57} possui os elementos
Leia mais15/03/2018. Professor Ariel da Silva Dias Algoritmo e Contagem de Instruções. Prof. Ariel da Silva Dias -
Professor Ariel da Silva Dias Algoritmo e Contagem de Instruções 1 Um algoritmo pode ser visto como uma sequência de ações executáveis para a obtenção de uma solução para um determinado tipo de problema.
Leia maisAula 20: Árvores Binárias de Busca. Algoritmos de busca e inserção
0.1 Aula 0: Árvores Binárias de Busca Conceitos básicos Algoritmos de busca e inserção Caminhos externo e interno 0. Problema de busca s i = chave S = { s 1,..., s n }, s 1
Leia mais> Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/19
Conteúdo 1 Princípios de Contagem e Enumeração Computacional Permutações Combinações > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/19 Permutações Utilizamos P(n, r) para denotar o número de sequências
Leia maisCiclo 2 Encontro 2 PERMUTAÇÕES E COMBINAÇÕES. Nível 3 PO: Márcio Reis 11º Programa de Iniciação Científica Jr.
1 Ciclo 2 Encontro 2 PERMUTAÇÕES E COMBINAÇÕES Nível 3 PO: Márcio Reis 11º Programa de Iniciação Científica Jr. ATUALIZAR O ENDEREÇO RESIDENCIAL ATÉ 07/08! 2 ATUALIZAR O ENDEREÇO RESIDENCIAL ATÉ 07/08!
Leia mais4. COMBINATÓRIA BÁSICA. Combinatória: ramo da matemática que trata de arranjos de objetos (configurações satisfazendo propriedades específicas).
Combinatória básica Introdução INTRODUÇÃO 4. COMBINATÓRIA BÁSICA Introdução Regra da soma e do produto Modelo de amostragem Modelo de distribuição Modelo de equação Identidades combinatórias Coeficientes
Leia maisOs métodos de ordenação que ordenam os elementos in situ podem ser classificados em três principais categorias:
ORDENAÇÃO A atividade de ordenação é o processo de rearranjo de um certo conjunto de objetos de acordo com um critério (ordem) específico. O objetivo da ordenação é facilitar a localização dos membros
Leia maisMA12 - Unidade 12. Paulo Cezar Pinto Carvalho. 28 de Abril de 2013 PROFMAT - SBM
MA12 - Unidade 12 Permutações e Combinações Paulo Cezar Pinto Carvalho PROFMAT - SBM 28 de Abril de 2013 Permutações Simples De quantos modos podemos ordenar em fila n objetos distintos? A escolha do objeto
Leia maisO conceito de número foi evoluindo ao longo dos tempos, tendo-se criado novos números para responder a problemas entretanto surgidos.
CONJUNTOS NUMÉRICOS CONJUNTOS NUMÉRICOS O conceito de número foi evoluindo ao longo dos tempos, tendo-se criado novos números para responder a problemas entretanto surgidos. CONJUNTOS NUMÉRICOS NATURAIS
Leia maisFatorial de um número natural
Fatorial de um número natural Exemplos: a) 6! 6. 6. 5. 4. 3. 2. 1 720 b) 4. 3! 4. 3. 2. 1 24 c) 7! 7. 6! 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1 5040 d) 10. 9. 8. 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1 3.628.800 e) 3! 3. 2. 1 6 Perceba que
Leia maisPrincípio da Multiplicação. > Corretude de Algoritmos Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/18
Conteúdo 1 Corretude de Algoritmos 2 Princípios de Contagem e Enumeração Computacional Princípio da Multiplicação > Corretude de Algoritmos Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/18 Corretude
Leia maisAnálise Combinatória AULA 1. Métodos Simples de Contagem
Análise Combinatória AULA 1 Métodos Simples de Contagem Tales Augusto de Almeida 1. Introdução A primeira ideia que surge no imaginário de qualquer estudante quando ele ouve a palavra contagem seria exatamente
Leia maisRecursividade, Tentativa e Erro
Recursividade, Tentativa e Erro Túlio Toffolo www.toffolo.com.br Marco Antônio Carvalho marco.opt@gmail.com BCC402 Aula 07 Algoritmos e Programação Avançada Na aula anterior Prova 2 Na aula de hoje Técnicas
Leia maisEXPRESSÕES RELACIONAIS
AULA 7 EXPRESSÕES RELACIONAIS 7.1 Operadores relacionais Uma expressão relacional, ou simplesmente relação, é uma comparação entre dois valores de um mesmo tipo. Esses valores são representados na relação
Leia maisXXXVII OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Primeira Fase 9 de agosto de 2014 Nível (6º e 7º anos do Ensino Fundamental)
XXXVII OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Primeira Fase 9 de agosto de 2014 Nível (6º e 7º anos do Ensino Fundamental) Resoluções www.opm.mat.br PROBLEMA 1 a) O total de segundos destinados à visualização
Leia maisModelagem com relações de recorrência. Exemplo: Determinada população dobra a cada ano; população inicial = 5 a n = população depois de n anos
Relações de recorrência 8. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA Introdução a relações de recorrência Modelagem com relações de recorrência Solução de relações de recorrência Exemplos e aplicações Relações de recorrência
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Simplificação de Gramáticas Livre do Contexto (GLC)
Linguagens Formais e Autômatos Simplificação de Gramáticas Livre do Contexto (GLC) Cristiano Lehrer, M.Sc. Gramática Simplificada Gramática simplificada é uma gramática livre do contexto que não apresenta
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Princípios Básicos de Contagem. O fatorial de um número e as permutações simples. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de Princípios Básicos de Contagem O fatorial de um número e as permutações simples Segundo Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio
Leia maisModelos de Computação Folha de trabalho n. 10
Modelos de Computação Folha de trabalho n. 10 Nota: Os exercícios obrigatórios marcados de A a D constituem os problemas que devem ser resolvidos individualmente. A resolução em papel deverá ser depositada
Leia maisEnsino Médio. Fatorial
As Permutações Comentários: As primeiras atividades matemáticas da humanidade estavam ligadas à contagem de objetos de um conjunto, enumerando seus elementos. As civilizações antigas, como egípcia, babilônia,
Leia maisMatrizes - Parte II. Juliana Pimentel. juliana.pimentel. Sala Bloco A, Torre 2
Matrizes - Parte II Juliana Pimentel juliana.pimentel@ufabc.edu.br http://hostel.ufabc.edu.br/ juliana.pimentel Sala 507-2 - Bloco A, Torre 2 AB BA (Comutativa) Considere as matrizes [ ] [ 1 0 1 2 A =
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/20 4 - INTROD. À ANÁLISE COMBINATÓRIA 4.1) Arranjos
Leia maisMatemática Discreta. Aula 01: Análise Combinatória I. Tópico 01: Princípio fundamental de contagem
Tópico 01: Princípio fundamental de contagem Aula 01: Análise Combinatória I A principal função da análise combinatória é desenvolver técnicas para a contagem de conjuntos. Dito assim, parece simples e
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Matemática da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação 1.Ano LCC-MIERSI DCC - FCUP Nelma Moreira Aula 10 Ordenação 2 15-1 7 9 4 6 Existem muitos métodos de ordenar Bolha Inserção Seleção Quicksort etc... Bolha (bubble sort) Percorrer
Leia maisMódulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano
Módulo de Princípios Básicos de Contagem Permutação simples Segundo ano Permutação Simples 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. De quantas formas se pode dispor quatro pessoas em fila indiana? Exercício
Leia maisEncontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem
Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem Relembrando: Princípio Aditivo: Sejam e conjuntos disjuntos, isto é, conjuntos com interseção vazia. Se possui m elementos e se possui n elementos,
Leia maisBCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1
BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1 Na aula anterior Prova 2 Na aula de hoje Técnicas básicas de contagem; Tentativa e Erro; Recursividade.
Leia mais8 ANÁLISE COMBINATÓRIA E
MATEMATICA 8 ANÁLISE COMBINATÓRIA E PROBABILIDADE NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA PERMUTAÇÕES SIMPLES EXEMPLO QUANTOS NÚMEROS, DE 3 ALGARISMOS DISTINTOS, PODEMOS FORMAR COM OS DÍGITOS 7, 8 E 9? Temos
Leia maisa) Em quantas ordem quatro pessoas podem senta num sofá de 4 lugares?
ANÁLISE COMBINATÓRIA 1. PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM A análise combinatória é um ramo da matemática que tem por objetivo resolver problemas que consistem, basicamente em escolher e agrupar os elementos
Leia maisAnálise Combinatória. Matemática Discreta. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Análise Combinatória Matemática Discreta Prof Marcelo Maraschin de Souza Introdução Combinatória é o ramo da matemática que trata de contagem. Esses problema são importantes quando temos recursos finitos,
Leia maisAula 19: Métodos eficientes de ordenação
Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 19: Métodos eficientes de ordenação (Merge sort e Quick sort) Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 1Q-2019 1 Intercalando 2 vetores ordenados 2 Intercalando
Leia maisAula 6 Revisão de análise combinatória
Aula 6 Revisão de análise combinatória Conforme você verá na próxima aula, a definição clássica de probabilidade exige que saibamos contar o número de elementos de um conjunto. Em algumas situações, é
Leia maisLinguagens Regulares. Prof. Daniel Oliveira
Linguagens Regulares Prof. Daniel Oliveira Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 Hierarquia de Chomsky Linguagens Regulares Aborda-se os seguintes formalismos: Autômatos Finitos Expressões
Leia maisI - CONCEITOS INICIAIS
Sumário I - CONCEITOS INICIAIS... 2 Lógica de programação... 2 Algoritmo... 2 Instrução... 3 Programa de Computador... 3 Fases... 4 Diagrama de Blocos... 4 II - VARIÁVEIS... 5 Numéricas... 5 Cadeia ou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO. 4 a Lista de Exercícios Gabarito de algumas questões.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO MATEMÁTICA COMBINATÓRIA 4 a Lista de Exercícios Gabarito de algumas questões. Este gabarito foi feito direto no computador
Leia maisBem-vindos (as), estudantes! Vamos recordar... e conhecer um novo conjunto numérico... Prof. Mara
Bem-vindos (as), estudantes! Vamos recordar... e conhecer um novo conjunto numérico... Prof. Mara Recordando... Números Naturais Você já ouviu falar dos Números Naturais? Eles são utilizados a todo o momento
Leia maisÉ neste ponto que entra o conceito de lógica de programação.
AULA 01 OBJETIVO: Desenvolvimento e solução de Algoritmos. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO A lógica é a ciência do pensamento correto. Esta declaração não implica, contudo, em afirmar que ela seja a ciência da verdade.
Leia maisPermutacões com elementos repetidos
Permutacões com elementos repetidos Lembre-se de que permutar um grupo de elementos consiste em colocá-los em uma determinada ordem. E lembre-se de que, quando n é um inteiro não negativo, a quantidade
Leia maisCOMPILADORES. Revisão Linguagens formais Parte 02. Prof. Geovane Griesang
Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Revisão Linguagens formais Parte 02 Prof. geovanegriesang@unisc.br Legenda: = sigma (somatório) = delta ε = epsilon λ =
Leia maisMA11 - Unidade 4 Representação Decimal dos Reais Semana 11/04 a 17/04
MA11 - Unidade 4 Representação Decimal dos Reais Semana 11/04 a 17/04 Para efetuar cálculos, a forma mais eciente de representar os números reais é por meio de expressões decimais. Vamos falar um pouco
Leia maisAlgoritmos de Enumeração
Em muitos casos para fazer a simulação de um algoritmo é necessário testar-se com um conjunto exaustivo de dados, ou seja, gerar várias ou todas as sequências possíveis de dados e verificar o comportamento
Leia maisEXPERIMENTO ALEATÓRIO : Experimento que pode fornecer diferentes resultados, embora seja repetido toda vez da mesma maneira.
EXPERIMENTO ALEATÓRIO : Experimento que pode fornecer diferentes resultados, embora seja repetido toda vez da mesma maneira. ESPAÇO AMOSTRAL : O conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 9
i Sumário 1 Teoria dos Conjuntos e Contagem 1 1.1 Teoria dos Conjuntos.................................. 1 1.1.1 Comparação entre conjuntos.......................... 2 1.1.2 União de conjuntos...............................
Leia mais6. Pesquisa e Ordenação
6. Pesquisa e Ordenação Fernando Silva DCC-FCUP Estruturas de Dados Fernando Silva (DCC-FCUP) 6. Pesquisa e Ordenação Estruturas de Dados 1 / 30 Pesquisa de Informação A pesquisa eficiente de informação
Leia maissetor 1102 Aula 20 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM 2 REVISÃO
setor 1102 1102008 Aula 20 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM 1 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM Seja, por exemplo, uma lanchonete que vende três tipos de refrigerantes e dois tipos de cerveja. Pergunta-se:
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/30 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I1 Prof. Eduardo 1
Algoritmos e Estruturas de Dados I1 Prof. Eduardo 1 ORDENAÇÃO E BUSCA Ordenação: Bublesort, seleção direta e inserção direta. Busca: linear e binária 1 - ORDENAÇÃO (CLASSIFICAÇÃO) DE DADOS Em diversas
Leia maisXX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Treinamento 7 Nível 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Treinamento 7 Nível 3 Dias/Horários
Leia maisAnálise Combinatória e Probabilidade
Análise Combinatória e Probabilidade Exemplo: NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA PERMUTAÇÕES SIMPLES -Roteiro do aluno- QUANTOS NÚMEROS, DE 3 ALGARISMOS DISTINTOS, PODEMOS FORMAR COM OS DÍGITOS 7, 8
Leia maisCAP4. ELEMENTOS DA TEORIA DE GRAFOS. Grafo [graph]. Estrutura que consiste num par ordenado de conjuntos, G ( V, E) , sendo:
Matemática Discreta ESTiG\IPB Cap4. Elementos da Teoria de Grafos pg 1 CAP4. ELEMENTOS DA TEORIA DE GRAFOS Grafo [graph]. Estrutura que consiste num par ordenado de conjuntos, G ( V, E), sendo: Exemplos
Leia maisAED2 - Aula 11 Problema da separação e quicksort
AED2 - Aula 11 Problema da separação e quicksort Projeto de algoritmos por divisão e conquista Dividir: o problema é dividido em subproblemas menores do mesmo tipo. Conquistar: os subproblemas são resolvidos
Leia maisAlgoritmos. Laura Goulart. 11 de Dezembro de 2018 UESB. Laura Goulart (UESB) Algoritmos 11 de Dezembro de / 12
Algoritmos Laura Goulart UESB 11 de Dezembro de 2018 Laura Goulart (UESB) Algoritmos 11 de Dezembro de 2018 1 / 12 O que é um algoritmo? Um algoritmo é uma sequência de passos(instruções) para resolver
Leia maisMatemática Aplicada às Ciências Sociais- 11º ano (Versão: para o manual a partir de 2016/17)
Matemática Aplicada às Ciências Sociais- 11º ano (Versão: para o manual a partir de 2016/17) Professor: Pedro Nóia Livro adotado: Matemática Aplicada às Ciências Sociais- 11º ano Elisabete Longo e Isabel
Leia maisLinguagens Formais. Aula 01 - Conceitos Básicos. Prof. Othon Batista Mestre em Informática
Linguagens Formais Aula 01 - Conceitos Básicos Prof. Othon Batista Mestre em Informática Sumário Introdução à Linguagem Alfabeto Cadeias de Símbolos, Palavras Tamanho de Palavra Prefixo, Sufixo ou Subpalavra
Leia maisCombinatória II Continuação
12 Combinatória II Continuação Sumário 12.1 Introdução....................... 2 12.2 Permutações e Combinações............. 2 1 Unidade 12 Introdução 12.1 Introdução Nesta unidade, são estudadas as permutações
Leia maisRESPOSTA Princípio Fundamental da contagem
RESPOSTA Princípio Fundamental da contagem Monitores: Juliana e Alexandre Exercício 1 Para resolver esse exercício, devemos levar em consideração os algarismos {0, 2, 3, 5, 6, 7, 8 e 9}. Para que esse
Leia maisA resposta apresentada em aula, no quadro, (em Chapin e/ou Português Estruturado) está correta?
23 Algoritmos com Repetição Nos exemplos e exercícios vistos até agora, sempre foi possível resolver os problemas com uma sequência de instruções que eram executadas apenas uma vez. Existem três estruturas
Leia maisSe o símbolo inicial não fizer parte do conjunto de símbolos férteis, a linguagem gerada pela gramática é vazia.
Transformações em G.L.C Uma vez que existem métodos de análise, cada qual exigindo gramáticas com características específicas é importante que uma gramática possa ser transformada, porém, sem perder a
Leia maisMATRIZES - PARTE Mais exemplos Multiplicação de duas matrizes AULA 26
AULA 26 MATRIZES - PARTE 2 26. Mais exemplos Nesta aula, veremos mais dois algoritmos envolvendo matrizes. O primeiro deles calcula a matriz resultante da multiplicação de duas matrizes e utiliza três
Leia maisLimite assintótico para a ordenação, Ordenação em tempo linear
Algoritmos e Estruturas de Dados I Limite assintótico para a ordenação, Ordenação em tempo linear Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 1Q-2017 1 Ordenação Ordenar corresponde ao processo
Leia maisINE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação
INE5403 - Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação ) Fundamentos.1) Conjuntos e Sub-conjuntos.) Números Inteiros.3) Funções.4) Seqüências e Somas.5) Crescimento de Funções Seqüências Uma seqüência
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/18 4 - INTROD. À ANÁLISE COMBINATÓRIA 4.1) Arranjos
Leia maisé uma proposição verdadeira. tal que: 2 n N k, Φ(n) = Φ(n + 1) é uma proposição verdadeira. com n N k, tal que:
Matemática Discreta 2008/09 Vítor Hugo Fernandes Departamento de Matemática FCT/UNL Axioma (Princípio da Boa Ordenação dos Números Naturais) O conjunto parcialmente (totalmente) ordenado (N, ), em que
Leia maisTópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001
Código do Exame: 301 Tópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001 Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de 3 horas. consiste em: 12 questões de ecolha múltipla, valendo
Leia maisSISTEMA DECIMAL. No sistema decimal o símbolo 0 (zero) posicionado à direita implica em multiplicar a grandeza pela base, ou seja, por 10 (dez).
SISTEMA DECIMAL 1. Classificação dos números decimais O sistema decimal é um sistema de numeração de posição que utiliza a base dez. Os dez algarismos indo-arábicos - 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 - servem para
Leia maisTópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001
Código do Exame: 301 Tópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001 Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de 3 horas. consiste em: 12 questões de ecolha múltipla, valendo
Leia maisCONTEÚDOS DO PRIMEIRO PERÍODO EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO DO PRIMEIRO PERÍODO
Aluno(: Nº Comp. Curricular: Estatística Data: 16/04/2012 1º Período Ensino Médio Comércio Exterior Turma: 5 3MC1/ 2 Professor: José Manuel Análise Combinatória: CONTEÚDOS DO PRIMEIRO PERÍODO 1) Fatorial
Leia maisMatemática. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 84) AD TM TC. Aula 38 (pág. 85) AD TM TC. Aula 39 (pág.
Matemática Setor A Prof.: Índice-controle de Estudo Aula 7 (pág. 84) AD TM TC Aula 8 (pág. 85) AD TM TC Aula 9 (pág. 85) AD TM TC Aula 40 (pág. 87) AD TM TC Aula 41 (pág. 89) AD TM TC Aula 4 (pág. 89)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Diferencia-se das máquinas de Turing e Post principalmente pelo fato de possuir a memória de entrada separada
Leia maisAULA 5 - Independência, Combinatória e
AULA 5 - Independência, Combinatória e permutações Susan Schommer Introdução à Estatística Econômica - IE/UFRJ Independência Um importante caso particular da probabilidade condicional surge quando a ocorrˆncia
Leia maisIntrodução à Análise Algoritmos
Introdução à Análise Algoritmos Notas de aula da disciplina IME 4-182 Estruturas de Dados I Paulo Eustáquio Duarte Pinto (pauloedp arroba ime.uerj.br) abril/218 Ordenação por SELEÇÃO: Idéia: Dado um vetor
Leia maisFundamentos de Programação
Fundamentos de Programação CP41F Aula 2 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Conceito de algoritmo. Raciocínio lógico na construção de algoritmos. Estrutura de algoritmos. Universidade Tecnológica Federal
Leia maisÁrvores. Thiago Martins, Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Árvore: estrutura composta por nós e arestas entre nós. As arestas são direcionadas ( setas ) e: um nó (e apenas um) é a raiz; todo nó
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional DCC/FCUP 2018/19 Conteúdo 1 Introdução à Programação em Lógica 1 1.1 Fórmulas de Horn.......................................... 1 1.2 Satisfazibilidade de Cláusulas....................................
Leia maisAs permutações. Nesta aula você estudará um tipo muito comum. Nossa aula
A UA UL LA As permutações Introdução Nesta aula você estudará um tipo muito comum de problemas de contagem, que está relacionado com as várias formas de organizar ou arrumar os elementos de um conjunto.
Leia maisCombinatória e Sequências
Programa Olímpico de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 16 Combinatória e Sequências Nesta aula iremos aplicar muitas das ideias que aprendemos durante esse curso para
Leia maisÁrvores. SCC-214 Projeto de Algoritmos. Thiago A. S. Pardo. Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral
SCC-214 Projeto de Algoritmos Thiago A. S. Pardo Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral Diversas aplicações necessitam de estruturas
Leia mais2 Fluxogramas e Pseudocódigo. 18 Programação em C/C++ estrutura básica e conceitos fundamentais
2 Fluxogramas e Pseudocódigo 18 Programação em C/C++ estrutura básica e conceitos fundamentais 1 Algoritmos em linguagem informal e em linguagens formais Voltemos a considerar alguns algoritmos que traduzem
Leia maisContagem. Próxima Aula: Prova
Contagem Próxima Aula: Prova Conteúdo Correção dos Exercícios Exercício 1 Em época de eleição para o grêmio estudantil do colégio, tiveram 12 candidatos aos cargos de presidente, vice-presidente e secretário.
Leia maisAnálise Combinátorio. 1 - Introdução. 2 - Fatorial
Análise Combinátorio 1 - Introdução Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos chamados jogos de azar que levou ao desenvolvimento da Análise Combinatória, parte da Matemática
Leia maisESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA
ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA A resolução de problemas é a parte principal da Análise Combinatória, que estuda a maneira de formar agrupamentos com um determinado número de elementos dados, e de determinar
Leia maisFabio G. Cozman, Thiago Martins 2017
Lista 1 - adendo - PMR3201 Fabio G. Cozman, Thiago Martins 2017 Exercícios 1. (P1 2016) A listagem a seguir mostra o código de uma função que converte uma cadeia de caracteres com a representação decimal
Leia mais1. Realizou-se uma Assembleia-geral de uma associação cultural, com o objectivo de
1. Realizou-se uma Assembleia-geral de uma associação cultural, com o objectivo de eleger uma pessoa para representar a associação em sessões oficiais. Apresentaram-se três candidatos, o Rui, o Luís e
Leia maisLógica e Programação - Folha de trabalho n. 7
Os exercícios 1, 2, 5, 6, 7, 8 e 12 são de Alguns Problemas de Prolog, Miguel Filgueiras, Pedro Ribeiro DCC-FCUP 2004-2006. Todos os exercícios são para ser resolvidos em linguagem Prolog. 1 Listas 1 Define
Leia maisTécnicas de análise de algoritmos
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Técnicas de análise de algoritmos Algoritmos e Estruturas de Dados I Natália Batista https://sites.google.com/site/nataliacefetmg/ nataliabatista@decom.cefetmg.br
Leia maisPrimeira Maratona de Matemática - Gabarito
Primeira Maratona de Matemática - Gabarito 1) Cada um dos três amigos, Mário, João e Felipe, pratica uma, e apenas uma, das modalidades esportivas: futebol, basquetebol ou natação Nenhuma das três modalidades
Leia maisAprendendo a Programar Programando numa Linguagem Algorítmica Executável (ILA)
Jaime Evaristo Sérgio Crespo Aprendendo a Programar Programando numa Linguagem Algorítmica Executável (ILA) Segunda Edição Capítulo 7 Versão 13052010 7. Pesquisa e Ordenação 7.1 Introdução Embora os problemas
Leia maisMC102 - Algoritmos e programação de computadores. Aula 16: Busca e Ordenação em vetores
MC102 - Algoritmos e programação de computadores Aula 16: Busca e Ordenação em vetores Busca Dada uma coleção de n elementos, pretende-se saber se um determinado elemento valor está presente nessa coleção.
Leia maisMA21: Resolução de Problemas - segunda prova - gabarito. Problema 1 (Olimpíada turca de 1996; 2 pontos) Considere o polinomio:
MA21: Resolução de Problemas - segunda prova - gabarito Problema 1 (Olimpíada turca de 1996; 2 pontos) Considere o polinomio: p(x) (1 + x 3 ) (1 + 2x 9 ) (1 + 3x 27 )... (1 + nx 3n )... (1 + 1996 x 31996
Leia maisOPI Modalidade Programação. Fase 1
OPI 2014 Modalidade Programação Fase 1 23 de Agosto de 2014 Este caderno contém 5 problemas A PROVA TERÁ DURAÇÃO DE DUAS HORAS E TRINTA MINUTOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO ANTES DE INICIAR A
Leia maisCálculo Combinatório
Cálculo Combinatório Introdução Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos chamados jogos de azar que levou ao desenvolvimento da Análise Combinatória, parte da Matemática
Leia maisUniversidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística 1 Introdução Definição: Estatística é um conjunto de conceitos e métodos científicos para coleta, organização, descrição, análise
Leia maisPRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM OU PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO
ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA A resolução de problemas é a parte principal da Análise Combinatória, que estuda a maneira de formar agrupamentos com um determinado número de elementos dados, e de determinar
Leia maisBases de subespaços. 5 a : aula prática (1.30h) e 08-04/2010 Bases de subespaços 5-1
a : aula prática (.h) - e 8-/ Bases de subespaços - Instituto Superior Técnico o semestre Álgebra Linear o ano da Lics.em Engenharia Informática e de Computadores e Engenharia Química Bases de subespaços
Leia maisCapítulo 2- Modelos de grafos.
Capítulo 2- Modelos de grafos. 2.1- Introdução (pág. 8) [Vídeo 24] Grafo- é um esquema constituído por pontos (ou vértices) e por segmentos (ou arestas). (8) Exemplo 1(pág.8) Um grafo diz-se conexo se
Leia mais