Referência Ve Referência V rtical ertical -- Marés Marés Sistemas de Referência V rtical Cartografia Terrestre Hidrografia
|
|
- Iago Caminha Leal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Referência Vertical - Marés Sistemas de Referência Vertical Na Cartografia Terrestre,, a referência vertical (das altitudes) é definida, habitualmente, através do NMM (Datum Vertical de Cascais1938) registado numa série maregráfica por um período não inferior a 19 anos (período nodal de 18,6 anos). Na Hidrografia, a referência vertical (das sondas ou profundidades) é definida através de um plano local, designado de Zero Hidrográfico, localizado abaixo do NMM, a uma profundidade que depende da semiamplitude máxima da maré local. 1
2 Sistemas de Referência Vertical A determinação do NMM de um local, através dos registos de um marégrafo, resulta de uma média dos registos ao longo de um período para eliminar oscilações do nível MM, provocada por diversos fenómenos. Para se definir o NMM de um local é necessário conhecer os diferentes fenómenos que causam diferentes oscilações e variações do NM. Variação do Nível do Mar Factores de Variação do Nível do Mar Curto Período (ondulação, seichas, tsunamis, maré, sobreelevação) Longo Período (maré, sazonal, eustática, isostática, tectónica) 2
3 Variação do Nível do Mar (Ondas) Ondas de vento Ondas de Swell Variação do Nível do Mar (Ondas) Fortes tempestades no mar geram Ondas de Swell chegaram ondas de na costa portuguesa 3
4 Tempestade Hercules, 6/jan/2014 Variação do Nível do Mar (Ondas) Variação do Nível do Mar (Marés) Marés-vivas / Águas Vivas Marés-mortas / Águas-mortas 4
5 Variação do Nível do Mar (Marés) Chegada da Tempestade Hercules, 6/jan/2014 Variação do Nível do Mar (Stormsurge) Sobreelevação Meteorológica 5
6 Variação do Nível do Mar (Stormsurge) Variação do Nível do Mar (vários factores) Marés-vivas, Sobreelevação & Ondas de Swell Carcavelos (2009) 6
7 Variação do Nível do Mar (eustática) Variação Inter-glacial do NMM Variação do Nível do Mar (Observação) Observação do Nível do Mar Marégrafos observação por ponto, junto à costa (poço, transdutores de pressão, radares) Satélite observação por área, em alto mar (Altimetria de satélite Topex/Pseidon & Janson) complementada com rede Argo Float 7
8 Fundamentos de marés Definição de maré As marés (oceânicas) são um fenómeno de origem astronómica que se manifestam em todos os mares e oceanos por uma oscilação periódica do nível das águas, acompanhada por correntes variáveis, em grandeza e direcção. Ao hidrógrafo interessam, principalmente, o movimento vertical, a que vulgarmente se chama a maré. Os movimentos horizontais, denominados de corrente de maré, são em geral estudados em conjunto com as restantes correntes marítimas. In Manual de Hidrografia, IH-1971 Exemplo Bay of Fundy 8
9 Exemplo Carcavelos Com 3,5 35mdeamplitude Características Gerais e Terminologia Maré astronómica ou maré (Tide) oscilação periódica do nível das águas por acção das forças de atracção gravitacional da Lua e do Sol e do efeito de rotação da Terra. Preia-mar (High Tide) ponto máximo do nível de maré após o fluxo ou enchente. Baixa-mar (Low Tide) ponto mínimo do nível de maré após o refluxo ou vazante. Zero hidrográfico (Chart Datum) superfície de referência em relação à qual são referidas as sondas e as linhas isobatimétricas das cartas náuticas, bem como as previsões de maré que são publicadas nas tabelas de Marés do Instituto Hidrográfico. Nas cartas portuguesas, o ZH situa-se abaixo do nível da maré astronómica mais baixo, pelo que as previsões de altura de maré são sempre positivas. 9
10 Características Gerais e Terminologia Nível médio do mar (Mean sea level) É o valor médio das alturas horárias da maré, relativamente a um nível de referência fixo (marca de nivelamento), resultante de séries de observações maregráficas de duração variável, de preferência igual ou superior a 19 anos (período da nutação - ciclo completo de revolução da linha de nodos da orbita lunar = 18,6 anos). O nível médio varia de local para local, bem como, ao longo do tempo (períodos, sazonais, inter-anuais, decadais e inter-glaciares). Sonda reduzida (Charted depth - Sr) profundidade do fundo relativa ao ZH, ou a altura do Zero Hidrográfico a partir do fundo. Sonda à hora (Sh) altura total da coluna de água num determinado instante: Sh = Sr + alt Características Gerais e Terminologia Elevação da maré É a altura da superfície livre da água, num determinado momento, em relação ao nível médio do mar (pode ser positiva ou negativa). Altura da maré (alt) É a altura da superfície livre da água, em determinado momento, em relação ao ZH. Estofo da maré período próximo da preia-mar ou da baixa mar em que praticamente o nível da água não varia. Amplitude de maré Amplitude de maré (range) Diferença entre os níveis de uma preia-mar e de uma baixa-mar consecutiva. 10
11 Características Gerais e Terminologia Altura da preia- Altu ura da baixa-mar Sonda à hora -Sh Sonda reduzid da - Sr Altura de maré -mar Elevação da maré Fundo Amplitude da maré Preia-mar Nível da água à hora Nível médio Baixa-mar Zero Hidrográfico ZH Características Gerais e Terminologia Preia-mar Estofo Enchente Vazante Baixa-mar Maré solar Maré lunar Maré total 11
12 Características Gerais e Terminologia Sol s Rotação Nutação ds Translação Terra Terra Lua dl l Lua Características Gerais e Terminologia Cartas cotidais ou co-mariais 12
13 Características Gerais e Terminologia Ponto anfidrómico Ponto no qual a maré é nula. Ponto no mar em redor do qual se propaga a onda de maré. Linhas cotidais Linhas comareais são linhas que unem os pontos onde a maré se dá à mesma hora. Representadas em cartas co-mareais (cotidais), consideradas de baixo rigor. Variações do nível do mar não associadas à maré Variação de pressão Efeito barométrico inverso Ventos Dominantes subida/descida do nível do mar ao longo da costa (setup do vento e f. coriolis) Escoamento de rios subida do nível das águas junto à foz Variações eustáticas Fusão/solidificação do gelo dos glaciares e camadas polares e variação da temperatura média da água do mar Operações de descargas de barragens (rios e lagos) Seichas ondas de baixa amplitude e de longo período Tsunamies grandes ondas provocadas por maremotos 13
14 Variações do nível do mar não associadas à maré Variação seculares Efeito do fenómeno da glaciação (variação de longo termo), degelo e variação da temperatura global. Observação das Marés Marca de nivelamento Chapa em latão que serve de referência vertical para a leitura dos valores de maré à hora. Escalas de Marés Réguas graduadas que se fixam verticalmente na costa, de modo a permitirem a leitura da maré à hora. Marégrafo de Poço Aparelho que regista analogicamente numa folha (maregrama), colocada sobre um tambor rotativo, as oscilações do nível do mar, com base na flutuabilidade de uma bóia dentre de um poço, fixa por um sistema de cabos, roldanas e contrapeso. É um equipamento permanente e, normalmente, faz parte da rede nacional (ou internacional) de marégrafos. 14
15 Observação das Marés Marégrafo de Escape de Gás Aparelho que regista automaticamente as oscilações do nível do mar, com base no principio p da pressão hidrostática. Usado como marégrafo de campanha de longa duração. Transdutor de Pressão Pequeno aparelho (tubo), fixo a uma na margem ou junto á costa, que regista digitalmente as oscilações de agitação marítima ou do nível do mar, com base na variação da pressão exercida pela coluna de água sobre o sensor. Usado como marégrafo em pequenas camanhas. Marégrafo de Radar Aparelho que regista digitalmente as oscilações do nível do mar, com base na medição de uma distância vertical medida dentro de um tubo, através de sinais de radar. De observação permanente e fazem, actualmente, parte das redes de marégrafos. Marca de nivelamento alt = Cota (marca nivelamento) Leitura fita contacto Plano de referência Contacto 15
16 Marca de nivelamento alt = Cota (marca nivelamento) Leitura escala maré Plano de referência Marégrafo de poço 16
17 Marégrafo de pressão h P = * g * h + Pa h altura de água acima do sensor hh Pa pressão atmosférica no local g aceleração da gravidade h P P.g a Observação das Marés 17
18 Observação das Marés C.Antunes & R.Taborda Marégrafo original de CASCAIS: Observação das Marés Cascais, 1881 (idealizado por J. Wagner em 1877) 18
19 Antigo Marégrafo Analógico: típico marégrafo de poço tipo Borell Observação das Marés Novo Marégrafo Digital: Observação das Marés Sensor acústico digial (2003) Aquatark modelo 19
20 2.3 Observação das Marés Observed Water Level Predicted Water Level Observação das Marés Observação do Marégrafo de CASCAIS Sobre-elevação (Stormesurge) Modelo de previsão da maré de CASCAIS Seichas Ressonância originada pela agitação 20
Variação do Nível do MaremCascais. IV Jornadas Engenharia Geográfica IPG- 2012
Variação do Nível do MaremCascais IV Engenharia Geográfica IPG- Carlos Antunes cmantunes@fc.ul.pt Resumo Introdução Modelação de marés Monitorização em Tempo Real Análise de Pós-Processamento Subida de
Leia maisAo hidrógrafo interessam, principalmente, o
Referência Vertical - Marés Fundamentos de marés Definição de maré As marés (oceânicas) são um fenómeno de origem astronómica que se manifestam em todos os mares e oceanos por uma oscilação periódica do
Leia maisAnálise de Longa Duração. Análise de Longa Duração. Função Distruição. Marés. Maré Astronômica. Marés 23/05/2016
Análise de Longa Duração Análise de Longa Duração Utilizar de registros de curta duração para construir uma função de probabilidade de ocorrência resumido na H s Objetivos Organizar os dados de altura
Leia maisNÍVEL MÉDIO DO MAR. Diagrama triangular
NÍVEL MÉDIO DO MAR Diagrama triangular Desenvolvimento das marés R M1 M2 De forma a manter-se o equilíbrio (momento da Terra) desenvolvem-se dois lobos em locais opostos da Terra F = g M1 M2 R 2 Desenvolvimento
Leia maisSobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge :
2.1.2. Pressão atmosférica Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge : η P ρ g P = Variação da pressão atmosférica
Leia maisPRINCIPAIS MOVIMENTOS DA TERRA
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra Departamento de Geomática PRINCIPAIS MOVIMENTOS DA TERRA Prof. Dr Carlos Aurélio Nadal Tópicos Movimento de rotação Movimento de translação Marés
Leia maisANEXO A -- CONCEITOS BÁSICOS DE MARÉ. A.1 Marés de sizígia e marés de quadratura
351 ANEXO A -- CONCEITOS BÁSICOS DE MARÉ As definições apresentadas a seguir foram obtidas no livro do Miguens (1996) chamado Navegação: A Ciência e a Arte. A.1 Marés de sizígia e marés de quadratura As
Leia maisOndas no Oceano. Ondas no Oceano. Ondas no Oceano. Ondas no Oceano Praia de Salinas - PA 21/03/2016. Classificação das Ondas no Oceano (Mei, 1983)
Classificação das Ondas no Oceano (Mei, 1983) Ondas no Oceano Tipo de Onda Mecanismo Físico de Restauração Período Típico Região de Atuação no Oceano Sonora Compressibilidade 10-2 a 10-5 Interior do Oceano
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS 1º CICLO EM CIÊNCIAS DO MAR MARÉS
ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS 1º CICLO EM CIÊNCIAS DO MAR MARÉS DESENVOLVIMENTO DAS MARÉS R M1 M2 F = G M1 m R 2 Força sentida por uma partícula de massa m a uma distância r do centro de uma esfera com
Leia maisMETEOROLOGIA TEORIA DAS MARÉS
CAPÍTULO 9 METEOROLOGIA Marés. Vinicius Oliveira TEORIA DAS MARÉS As marés são os movimentos regulares de subida e descida do nível do mar que se repetem normalmente duas vezes por dia (marés semidiurnas).
Leia maisCAPÍTULO 1 GENERALIDADES
CAPÍTULO 1 GENERALIDADES 1 1 ÁREAS COBERTAS PELOS VOLUMES I e II DAS TABELAS DE MARÉS 1 2 CAPÍTULO 1 GENERALIDADES 101 Organização das Tabelas de Marés As Tabelas de Marés publicadas pelo Instituto Hidrográfico
Leia maisWorkshop Explorando o Mar na Escola - 10Jan2009. Ciência Viva / Ocean Technology Foundation / NOAA. As Marés no Oceano.
Workshop Explorando o Mar na Escola - 10Jan2009 Ciência Viva / Ocean Technology Foundation / NOAA As Marés no Oceano Joaquim Dias Instituto de Oceanografia Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Leia maisNOTA EXPLICATIVA. Para mais informações consultar
NOTA EXPLICATIVA Alerta-se os utilizadores, que as previsões de marés indicadas são referidas a um fuso horário que poderá não coincidir com o fuso horário correspondente à hora legal. Dado que o plano
Leia maisIMPLICAÇÃO DA SUBIDA DO NMM NA NECESSIDADE DE REVISÃO DOS SISTEMAS DE REFERÊNCIA VERTICAIS
IMPLICAÇÃO DA SUBIDA DO NMM NA NECESSIDADE DE REVISÃO DOS SISTEMAS DE REFERÊNCIA VERTICAIS Carlos ANTUNES Instituto Dom Luiz, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Resumo: O Nível Médio do Mar
Leia maisTabela de Marés LISBOA Tabela Mares Lx 09.fh11 11/21/08 10:46 AM Page 1. Telf Fax
Tabela Mares Lx 09.fh11 11/21/08 10:46 AM Page 1 Rua da Junqueira, 94 1349-026 Lisboa Portugal Telf +351 21 361 10 00 Fax +351 21 361 10 05 www.portodelisboa.pt Edição - APL - Administração do Porto Lisboa,
Leia maisCAPÍTULO 1 GENERALIDADES
CAPÍTULO 1 GENERALIDADES 1 1 ÁREAS COBERTAS PELOS VOLUMES I E II DAS TABELAS DE MARÉS 1 2 CAPÍTULO 1 GENERALIDADES 101 Organização das Tabelas de Marés As Tabelas de Marés publicadas pelo Instituto Hidrográfico
Leia maisAo longo do estuário: equilíbrio entre gradiente de pressão e fricção. Fatores que podem modificar quadro geral:
Quadro geral em estuários: Ao longo do estuário: equilíbrio entre gradiente de pressão e fricção Fatores que podem modificar quadro geral: Marés Forçantes atmosféricas: vento e pressão Descarga de Rios
Leia maisCaracterização do regime de marés
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisCaracterização do regime de extremos do nível do mar. Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P. /ARH do Tejo. Entregável
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisT A B E L A D E M A R É S L I S B O A 2 O 1 2
Rua da Junqueira, 94 1349-026 Lisboa Portugal Edifício Infante D. Henrique Doca de Alcântara (Norte) 1399-012 Lisboa Portugal Tel.: +351 21 361 10 00 Fax: +351 21 361 10 05 www.portodelisboa.pt E D I Ç
Leia maisSubtema III Planeta Terra. Forças Marés Massa e Peso. Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade. Subtema III PLANETA TERRA
Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Subtema III Planeta Terra COMPETÊNCIAS Identifica o significado físico de força e algumas classificações das forças; Caraterizar e representar forças por
Leia maisEstudo de avaliação da inundação costeira devido à subida do nível do mar e a níveis extremos de maré
Estudo de avaliação da inundação costeira devido à subida do nível do mar e a níveis extremos de maré Carlos ANTUNES* 1, Carolina ROCHA 2 e Cristina CATITA 1 1 Faculdade de Ciências da Universidade de
Leia maisTopografia NIVELAMENTO
Topografia NIVELAMENTO Macedo, M.Sc. Poli, Brasil.. 2014 2/17 Levantamento Nivelamento É o conjunto de métodos e procedimentos necessários à obtenção das distâncias verticais em relação a uma superfície
Leia maisEsclarecimento sobre a relação entre o Datum Vertical do SGB (Imbituba e Santana) e os Níveis de Redução e Zeros Hidrográficos no Litoral Brasileiro
Esclarecimento sobre a relação entre o Datum Vertical do SGB (Imbituba e Santana) e os Níveis de Redução e Zeros Hidrográficos no Litoral Brasileiro 1. Apresentação Por meio do Banco de Dados Geodésicos
Leia maisFORMA DA TERRA FORMA DA TERRA
1. As diferentes formas da Terra A determinação da forma da Terra é uma das principais tarefas da Geodesia; Quando se aborda a figura da Terra, esta é geralmente encarada como sendo rígida, pois as deformações
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Altimetria. Aula 1
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Altimetria Aula 1 Recife, 2014 Topografia Planimetria Altimetria Ângulos Distâncias Orientações Coordenadas
Leia mais3.Integração Posicionamento/Batimetria. 4.Controle de Qualidade (verificação) 5.Edição e Produtos Finais
Levantamentos Hidrográficos (cont.) LH - Processamento 1.Posicionamento 2.Batimetria 3.Integração Posicionamento/Batimetria 4.Controle de Qualidade (verificação) 5.Edição e Produtos Finais 1 Processamento
Leia maisOceanografia Física. Caderno de Questões Prova Objetiva
Oceanografia Física Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 A circulação oceânica pode ser promovida por forças resultantes da ação do vento, da atração gravitacional entre Terra, Lua, Sol e do gradiente
Leia maisAnálise das Marés Meteorológicas em Leixões
See discussions, stats, and author profiles for this publication at: http://www.researchgate.net/publication/230737166 Análise das Marés Meteorológicas em Leixões CONFERENCE PAPER OCTOBER 2009 READS 76
Leia maisTabelas de. marés. Tide. charts
Tabelas de marés Tide charts Introdução As alturas de previsão de marés estão referidas ao plano Zero Hidrográfico, o qual fica situado 2,00 m abaixo do nível médio do mar ou 6,96 m abaixo da marca de
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 13 Variação do nível do mar Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Variação do nível do mar Porque o nível do
Leia maisFORMA DA TERRA FORMA DA TERRA. 1. As diferentes formas da Terra. 1.1 Forma real da Terra
1. As diferentes formas da Terra A determinação da forma da Terra é uma das principais tarefas da Geodesia; Quando se aborda a figura da Terra, esta é geralmente encarada como sendo rígida, pois as perturbações
Leia maisCONSULTORIA TÉCNICO-CIENTÍFICA EM TERRENOS DE MARINHA
CONSULTORIA TÉCNICO-CIENTÍFICA EM TERRENOS DE MARINHA Dr. Obéde Pereira de Lima Eng. Cartógrafo obede@vetorial.net PA L E S T R A A LOCALIZAÇÃO GEODÉSICA DA LPM/1831 E A DEMARCAÇÃO DOS TERRENOS DE MARINHA
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL MARÉGRAFO DE LAGOS
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS Ceennt trroo ppaarraa aa Geeooddeessi iaa ee Caarrt tooggrraaf fiaa MARÉGRAFO DE LAGOS
Leia maisAnálise das Mudanças Temporais no Datum Vertical Brasileiro de Imbituba
Análise das Mudanças Temporais no Datum Vertical Brasileiro de Imbituba Da Silva, L.M.; De Freitas, S.R.C. Mendoza, 28 de novembro de 2017 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Visão Atual das Demandas Globais para
Leia maisCONCORDÂNCIAS DE MARÉS PARA LOCAIS PRÓXIMOS DOS PORTOS PRINCIPAIS
CONCORDÂNCIAS DE MARÉS PARA LOCAIS PRÓXIMOS DOS PORTOS PRINCIPAIS COORDENADAS CORREÇÕES EM TEMPO CORREÇÕES EM ALTURA GEOGRÁFICAS NÍVEL (WGS84) NOME DO PORTO MÉDIO PM BM PM BM Lat (N) Long (W) AM AV AM
Leia maisNÍVEL MÉDIO DO MAR. Diagrama triangular. Ondas
NÍVEL MÉDIO DO MAR Diagrama triangular Ondas Parâmetros da Onda Tipos de Ondas Tipos de Ondas Ondas Capilares - L < 1,7 cm Ondas Gravíticas - L > 1,7 cm - tensão superficial dominante - gravidade dominante
Leia maisOceanografia Física. Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Oceanografia (estudo dos Oceanos) Meteorologia e Climatologia
Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Geofísica Interna Oceanografia Física Meteorologia e Climatologia Oceanografia (estudo dos Oceanos) Oceanografia Geológica Oceanografia
Leia maisCAPÍTULO 3 INFORMAÇÃO SUPLEMENTAR SOBRE MARÉS
CAPÍTULO INFORMAÇÃO SUPLEMENTAR SOBRE MARÉS CONCORDÂNCIAS DE MARÉS PARA LOCAIS PRÓXIMOS DOS PORTOS PRINCIPAIS COORDENADAS CORREÇÕES EM TEMPO CORREÇÕES EM ALTURA GEOGRÁFICAS NÍVEL (WGS) NOME DO PORTO MÉDIO
Leia maisCAPÍTULO 3 INFORMAÇÃO SUPLEMENTAR SOBRE MARÉS
CAPÍTULO INFORMAÇÃO SUPLEMENTAR SOBRE MARÉS CONCORDÂNCIAS DE MARÉS PARA LOCAIS PRÓXIMOS DOS PORTOS PRINCIPAIS COORDENADAS GEOGRÁFICAS (WGS) CORRECÇÕES EM TEMPO CORRECÇÕES EM ALTURA (cm) RELAÇÃO DE AMPLITUDE
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisBEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 2 Campanha CODEA I (Alfeite) 22 de Dezembro de 2009
BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 2 Campanha CODEA I (Alfeite) 22 de Dezembro de 2009 Mónica Ribeiro Rui Taborda João Cascalho ÍNDICE 1. TERMOS DE REFERÊNCIA... 3 2. OBJECTIVOS... 3 3. LOCALIZAÇÃO...
Leia maisAnálise do Nível Médio do Mar nas Estações da Rede Maregráfica Permanente para Geodésia RMPG 2001 a 2015
Análise do Nível Médio do Mar nas Estações da Rede Maregráfica Permanente para Geodésia RMPG 2001 a 2015 Salomão Soares; Everton Gomes dos Santos; Antonio da Cruz Castro; Roberto Teixeira Luz Simpósio
Leia maisOndas e Marés. As ondas no oceano. Olga Sato, Ph.D. Instituto Oceanográfico da USP. Olga Sato (IOUSP) Ondas e Marés 1 / 39
Ondas e Marés As ondas no oceano Olga Sato, Ph.D. olga.sato@usp.br Instituto Oceanográfico da USP Olga Sato (IOUSP) Ondas e Marés 1 / 39 Roteiro 1 Introdução O que são ondas? 2 Quantos tipos de ondas existem?
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS CORREÇÕES GEOFÍSICAS EM DADOS DE ALTIMETRIA POR SATÉLITE NA REGIÃO DE IMBITUBA - SC
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS CORREÇÕES GEOFÍSICAS EM DADOS DE ALTIMETRIA POR SATÉLITE NA REGIÃO DE IMBITUBA - SC AUTORES: SOUZA, L. M., UFRRJ; SVONKA, A. P., UFRRJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO GERAL
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS 1º CICLO EM CIÊNCIAS DO MAR ONDAS
ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS 1º CICLO EM CIÊNCIAS DO MAR ONDAS ONDAS DE SUPERFÍCIE E AGITAÇÃO MARÍTIMA Ondas que se propagam no seio de um meio são designadas ondas materiais; exemplos: ondas sísmicas
Leia maisDefinição, realização, propagação e manutenção do Datum Vertical SIRGAS
Definição, realização, propagação e manutenção do Datum Vertical SIRGAS Roberto Teixeira Luz Grupo de Trabalho Datum Vertical (GT-III), Projeto SIRGAS Jornada Técnica acerca del Marco de Referencia Vertical
Leia maisGA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo O fenômeno das marés terrestres
GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA Capítulo 5 5.4.3 O fenômeno das marés terrestres Regiane Dalazoana REVISÃO Além da gravimetria terrestre que restringe-se a parte continental do globo, existem outras formas
Leia maisA infraestrutura de dados do ambiente marinho e o contributo para a Diretiva INSPIRE
A infraestrutura de dados do ambiente marinho e o contributo para a Diretiva INSPIRE Seminário sobre a diretiva Inspire - Ordem dos Engenheiros Auditório da Sede da Região Sul, Lisboa, Lisboa 27 de Fevereiro
Leia maisVARIAÇÃO ACTUAL DO NMM EM CASCAIS Carlos Antunes 1
VARIAÇÃO ACTUAL DO NMM EM CASCAIS Carlos Antunes 1 1 IDL Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (cmantunes@fc.ul.pt) RESUMO A monitorização diária e permanente do Nível do Mar através do acesso
Leia maisRiscos de inundações fluviais e estuarinas
Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO NÍVEL MÉDIO DO MAR NAS ESTAÇÕES DA RMPG
ANÁLISE DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO NÍVEL MÉDIO DO MAR NAS ESTAÇÕES DA RMPG Luciana Maria da Silva Prof. Dr. Sílvio Rogério Correia de Freitas La Paz, 24 de novembro de 2014 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO
Leia maisAQUASAFE PORTUÁRIO FERRAMENTA DE SUPORTE À NAVEGAÇÃO E OPERAÇÃO PORTUÁRIA - PROJEÇÃO DAS CONDIÇÕES OCEANOGRÁFICAS E CLIMÁTICAS
AQUASAFE PORTUÁRIO METEOCEANOGRAFIA NAS OPERAÇÕES PORTUARIAS FERRAMENTA DE SUPORTE À NAVEGAÇÃO E OPERAÇÃO PORTUÁRIA - PROJEÇÃO DAS CONDIÇÕES OCEANOGRÁFICAS E CLIMÁTICAS JULHO/2016 AGENDA Apresentação A
Leia mais2. Fenómenos e processos costeiros
2. Fenómenos e processos costeiros 2.1 Fenómenos costeiros Distribuição aproximada da energia das ondas de superfície (adaptado de Kinsman, 1965) 2.1.1 Vento e agitação marítima A transferência de energia
Leia mais1. GRAVITAÇÃO PARTE I
1. GRAVITAÇÃO PARTE I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- GRAVITAÇÃO 1.1. Lei da Gravitação de Newton; 1.. Energia potencial gravitacional; 1.3. Leis de Kepler; Modelo Geocêntrico Vs Modelo Heliocêntrico Modelo
Leia maisEstática dos Fluidos
Estática dos Fluidos Pressão 1 bar = 10 5 Pa 1 atm = 101.325 Pa Pressão em um Ponto A pressão parece ser um vetor, entretanto, a pressão em qualquer ponto de um fluido é igual em todas as direções. Ou
Leia maisSistemas de Referência
Sistemas de Referência 1. Sistemas de Referência Terrestre deal:.: Espaço euclidiano afim munido de uma base ortogonal fixa à Terra, de escala unitária e origem no centro de massa da Terra. 2. Sistemas
Leia maisFigura 2 Movimento da partícula em ondas longas em águas profundas, mostrando o drift.
ONDAS 1. Introdução Tomczak (xxxx) define as ondas como uma deformação periódica de uma interface. Por exemplo, ondas de superfície estudadas em oceanografia são deformações da superfície do mar, ou seja,
Leia maisA força gravítica. Como se explica o movimento dos planetas em volta do Sol? Os planetas do Sistema Solar movem-se em torno
41 e 42 08/03/2012 Sumário Conclusão da lição anterior. Resolução de exercícios. - e as suas características. - Relação entre a força gravítica e o movimento dos astros. - As fases da Lua e o fenómeno
Leia maisInfraestrutura Geodésica Nacional
Infraestrutura Geodésica Nacional Ana BERNARDES 1, Ana MEDEIRO 1, Helena RIBEIRO 1* e Manuela VASCONCELOS 1 1 Direção-Geral do Território, Lisboa (hribeiro@dgterritorio.pt) Palavras-chave: Geodesia, GNSS,
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro CAp/UERJ - Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
Universidade do Estado do Rio de Janeiro CAp/UERJ - Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira Disciplina: Física / 3º Ano - E.M. Estagiária: Tainá Carvalho Lista de exercícios de mecânica Gravitação
Leia maisSubida do Nível do Mar: Causas, Consequências e Desafios
Subida do Nível do Mar: Causas, Consequências e Desafios Carlos ANTUNES cmantunes@fc.ul.pt Resumo 1. Alterações Climáticas e a Subida do Nível do Mar 2. Projeção Futura da Subida do NMM 3. Cenários de
Leia maisALTIMETRIA. Conceitos Gerais. Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR
ALTIMETRIA Conceitos Gerais Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR Cotas relativos Altitudes absolutas Δh AB = H B H A = C B C A
Leia maisContribuições da Altimetria por Satélites ao Estabelecimento de um Sistema Global de Altitudes
Sessão Especial IBGE Rede Vertical Brasileira Contribuições da Altimetria por Satélites ao Estabelecimento de um Sistema Global de Altitudes Regiane Dalazoana Sílvio Rogério Correia de Freitas UNIVERSIDADE
Leia maisMeteorologia e Oceanografia
INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Meteorologia e Oceanografia Prof. Ricardo de Camargo Aula 1 - ACA 0430 - Meteorologia Sinótica e Aplicações à Oceanografia
Leia maisDEFORMAÇÕES DA TERRA DEFORMAÇÕES DA TERRA
1. Deformações temporais da Terra Sendo o objectivo principal da Geodesia, a determinação da forma da Terra e o estudo dos seus movimentos relativos, terá também de se ocupar das suas deformações temporais;
Leia maisRiscos Costeiros. Identificação e Prevenção. Óscar Ferreira (com a colaboração de muitos)
Riscos Costeiros Identificação e Prevenção Óscar Ferreira (com a colaboração de muitos) Síntese I) Riscos costeiros em costas arenosas II) Riscos costeiros em costas rochosas III) Riscos costeiros associados
Leia maisDEMARCAÇÃO DAS TERRAS DE MARINHA. Engº Agrº José Octavio de Azevedo Aragon M.Sc.
DEMARCAÇÃO DAS TERRAS DE MARINHA Engº Agrº José Octavio de Azevedo Aragon M.Sc. 2 1 - Definição Legal O Decreto-Lei nº 9.760, de 15 de setembro de 1946, que dispõe sobre os Bens Imóveis da União e dá outras
Leia maisSalvar os oceanos. Escola Básica e Secundária de Muralhas do Minho, Valença. A. Lê Conhecer o Oceano princípio 1 e completa as palavras cruzadas.
A. Lê Conhecer o Oceano princípio 1 e completa as palavras cruzadas. Componente física dominante no nosso planeta (10) Uma das bacias do Oceano (7) Tipo de planícies que o relevo das bacias oceânicas contém
Leia maisMarés são variações periódicas do nível do mar causadas pelas forças gravitacionais do Sol e da Lua.
Marés Marés são variações periódicas do nível do mar causadas pelas forças gravitacionais do Sol e da Lua. O movimento vertical das marés é acompanhada pelo movimento horizontal das águas que denominamos
Leia maisClimatologia e meteorologia
Climatologia e meteorologia 1. Introdução A climatologia é a ciência que se ocupa do estudo dos climas. Os estudos climatológicos referem-se, de uma maneira geral, a territórios mais ou menos vastos e
Leia maisO OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA. A Terra no Espaço
O OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA A Terra no Espaço " # $ & ' ( & * + # $! & ) 0/!. $ % $ 1 2! 3 % 2. / ', % # % $ 4 $ $ # 2 & 2 &! A Terra no Espaço O OCEANO - UM RESERVATÓRIO DE ENERGIA
Leia maisEstudo e Análise da Vulnerabilidade Costeira face a cenários de subida do NMM devido às alterações climáticas
4. as JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA Estudo e Análise da Vulnerabilidade Costeira face a cenários de subida do NMM devido às alterações climáticas Carolina ROCHA (1), Carlos ANTUNES (2), Cristina
Leia maisIFRS Câmpus Rio Grande Física IV LISTA I - GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
IFRS Câmpus Rio Grande Física IV LISTA I - GRAVITAÇÃO UNIVERSAL - 2018 1. (FUNREI-97) Duas, entre as luas de Júpiter, Têm raios de órbitas que diferem por um fator de 2. Qual a razão entre os seus períodos
Leia maisPÁGINA PARA JOGAR FORA
PÁGINA PARA JOGAR FORA Capitulo I Introdução 1.1 Apresentação da Estrutura do Estudo O objetivo desta dissertação é criar Procedimentos de Trabalho, Normas Técnicas e Procedimentos Gerais para implementação
Leia maisPROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupo 04
1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração
Leia maisFís. Leonardo Gomes (Caio Rodrigues)
Semana 17 Leonardo Gomes (Caio Rodrigues) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. Gravitação universal
Leia maisCaracterização da precipitação na Região Hidrográfica do Tejo. Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P. /ARH do Tejo. Entregável
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DO EFEITO DAS MARÉS METEOROLÓGICAS NA COSTA OESTE PORTUGUESA
QUANTIFICAÇÃO DO EFEITO DAS MARÉS METEOROLÓGICAS NA COSTA OESTE PORTUGUESA ANDRÉ DE OLIVEIRA SILVA ALMEIDA Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL
Leia mais2 BIMESTRE. Pressão absoluta e pressão manométrica
2 BIMESTRE Pressão absoluta e pressão manométrica Para algumas grandezas em hidrostática, tais como em algumas grandezas em Mecânica, muitas vezes o que tem importância é a variação de uma grandeza, ou
Leia maisRua da Junqueira, Lisboa Portugal. Edifício Infante D. Henrique Doca de Alcântara (Norte) Lisboa Portugal
Rua da Junqueira, 94 49-0 Lisboa Portugal Edifício Infante. Henrique oca de Alcântara (Norte) 99-0 Lisboa Portugal el.: +351 361 00 Fax: +351 361 05 www.portodelisboa.pt EIÇÃO: APL Administração do Porto
Leia maisC. Andrade, M. C. Freitas, R. Taborda, F. Marques, C. Antunes
Projecto RENCOASTAL O risco de erosão em zonas costeiras: territórios resilientes e vulnerabilidades sociais Seminário Final C. Andrade, M. C. Freitas, R. Taborda, F. Marques, C. Antunes Centro de Geologia,
Leia maisFUNDAMENTOS EM GEODÉSIA - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA GA Aspectos Gerais da Geodésia: Introdução Geodésia na atualidade
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Laboratório de Referenciais e Altimetria por Satélites FUNDAMENTOS
Leia maisEscola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva
Objeto de ensino 1.2. Da Terra à Lua Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Interações à distância e de contacto; As quatro interações fundamentais na Natureza;
Leia maisPREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO
PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO 2016-17 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS PARTE 2: FÍSICA 7º ANO DE ESCOLARIDADE III O Planeta Terra Período de rotação da Terra - É o tempo que a Terra demora a dar uma volta
Leia maisCurso de aprofundamento em Física Assunto: Gravitação Universal; Leis de Kepler Prof: Marcelo Caldas Chaves
Curso de aprofundamento em Física Assunto: Gravitação Universal; Leis de Kepler Prof: Marcelo Caldas Chaves 01- (Enem 2002) Nas discussões sobre a existência de vida fora da Terra, Marte tem sido um forte
Leia maisAula Medição de Nível
Aula Medição de Nível INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 Nível é a altura do conteúdo, que pode ser líquido ou sólido. Trata-se
Leia maisGeografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 1 Dinâmica Climática
Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 1 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08
Leia maisSOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA
SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA SOLUÇÃO CB1. A força que provoca pressão é perpendicular á área de aplicação. SOLUÇÃO CB. A inclinação da linha que prende a boia tem a mesma direção da força que a água
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Revisão dos primeiros capítulos (Setembro Outubro de 2008) EXERCÍCIO 1 Um êmbolo de diâmetro D 1 move-se verticalmente num recipiente circular de diâmetro D 2 com água, como representado
Leia maisAtividades de Lei de Kepler e Gravitação Universal
DISCIPLINA: Física DATA: 30/08/2017 Atividades de Lei de Kepler e Gravitação Universal 01 - A figura ilustra o movimento de um planeta em torno do sol. 04 - A sonda Galileu terminou sua tarefa de capturar
Leia maisEstado do Tempo e Clima
Estado do Tempo e Clima Estado do tempo Estado do tempo Expressão do comportamento momentâneo da atmosfera sobre um determinado lugar. É na atmosfera, mais precisamente na sua camada inferior, designada
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo:
LISTA DE EXERCÍCIOS Questão 1. Responda as questões abaixo: 1. Que tipo de forças atuam nos fluidos estáticos. 2. Quando um elemento de fluido encontra-se em repouso. 3. Qual o significado de pressão.
Leia maisCompactação. Compactação
Compactação Compactação Objectivo tornar o betão mais compacto possível provocando a saída do ar e facilitando o arranjo interno das partículas. O contacto com os moldes e armaduras deve ser perfeito.
Leia maisCaracterização do regime de ventos no litoral
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisCompactação. Para se conseguir este objectivo torna-se indispensável diminuir o atrito interno das partículas.
Compactação Objectivo tornar o betão mais compacto possível provocando a saída do ar e facilitando o arranjo interno das partículas. O contacto com os moldes e armaduras deve ser perfeito. Para se conseguir
Leia maisHidrostática Prof: Edson Rizzo. Pressões: Mecânica, Hidrostática, Atmosférica e Absoluta. Empuxo
Hidrostática Prof: Edson Rizzo Pressões: Mecânica, Hidrostática, Atmosférica e Absoluta. Empuxo DENSIDADE Consideremos um corpo de massa m e volume V. A densidade (d) do corpo é definida por: d = m V No
Leia maisEstudo da Física. Prof. Railander Borges
Estudo da Física Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges ASSUNTO: GRAVITAÇÃO 1. Ao ser examinado sobre
Leia maisMARÉS E ONDAS DE KELVIN
MARÉS E ONDAS DE KELVIN 1. Introdução As marés são ondas longas que podem ser tanto progressivas quanto estacionárias. As marés são geradas pela atração gravitacional da Lua e do Sol, e são mais conhecidas
Leia mais