Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas
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- Ana Luiza de Sousa Gentil
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1 Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República Sr. WAGNER BITTENCOURT 10 de outubro de 2011
2 AVIAÇÃO CIVIL SAC PRINCIPAIS DESAFIOS PANORAMA AÇÕES GESTÃO AEROPORTUÁRIA MELHORIA DO ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS INFRAERO INVESTIMENTOS REESTRUTURAÇÃO AVIAÇÃO REGIONAL CONCESSÕES PLANEJAMENTO DE MÉDIO E LONGO PRAZO
3 Secretaria de Aviação Civil INFRAERO ANAC Ministério da Defesa DECEA
4 PRINCIPAIS DESAFIOS 1) Expansão da capacidade de infraestrutura aeroportuária : Investimentos em obras de infraestrutura (reformas e expansão dos aeroportos); Melhoria da gestão (investimentos em tecnologia, qualificação de mão de obra, e em novos processos, com melhorias operacionais para o processamento e despacho de passageiros e cargas); PROFAA (Programa Federal de Auxílio a Aeroportos); Concessão de aeroportos. 2) Planejamento do setor de aviação civil de maneira integrada com outros modais, levando em conta características regionais e a importância do modal aéreo para a integração e desenvolvimento de certas localidades; 3) Revisão do marco regulatório do setor, instituído em 1986, dentre outras normas que impactam diretamente o setor.
5 PANORAMA Passageiros-quilômetros transportados no Brasil, por segmento do transporte aéreo Bilhões de pax.km transportados % aa 2005 TOTAL DOMÉSTICO INTERNACIONAL
6 PANORAMA 724 aeródromos públicos (pistas de pouso e decolagem) 66 aeroportos administrados pela INFRAERO
7 PANORAMA LEGENDA: Aeroportos INFRAERO com voos regulares (58) Aeroportos INFRAERO sem voos regulares (8) Outros aeroportos com voos regulares (68) Os aeroportos da Infraero são responsáveis por cerca de 97% do tráfego regular Fonte: INFRAERO Elaboração: SAC/PR
8 PANORAMA Participação por empresa no mercado de transporte aéreo doméstico ,6 Participação por empresa 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Avianca Azul BRA GOL/VRG¹ Grupo Varig² TAM Transbrasil Trip VASP Webjet Outras empresas³
9 PANORAMA Tarifa aérea média e taxa de ocupação de aeronaves 1.000,00 100,0% 900,00 90,0% 800,00 80,0% 700,00 70,0% 600,00 60,0% 500,00 50,0% 400,00 40,0% 300,00 30,0% 200,00 20,0% 100,00 10,0% 0, Tarifa Aérea Média* 471,78 521,85 547, ,16 353,15 486,72 351,24 287,22 261,56 Taxa de ocupação (%) 56,8% 60,2% 65,4% 70,6% 71,5% 68,8% 65,5% 65,8% 68,8% 71,6% 0,0% *Atualizado pelo IPCA.
10 GESTÃO AEROPORTUÁRIA
11 OBJETIVOS Gerir melhorias no processo de gestão e administração aeroportuária no que tange a Segurança Operacional, Proteção contra atos ilícitos e Prestação de Serviço Adequado; Coordenar os órgãos e entidades do setor, para a formulação de diretrizes com objetivo de promover o desenvolvimento da Aviação Civil; Propor políticas de desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias que permitam a utilização eficiente da infraestrutura aeroportuária; Acompanhar a execução dos programas de investimentos federais. PROJETOS ATUAIS CONAERO Gestão Aeroportuária Centro de Gerenciamento Aeroportuário (CGA) / Autoridade Aeroportuária (AA) SLA (Service-Level Agreement Acordo de Nível de Serviço)* Compartilhamento check-in* Processo de Concessão de Aeroporto Melhorias Operacionais de curto prazo (Guarulhos, Brasília e Viracopos)
12 CONAERO Criada pelo Decreto nº 7.554, de 15/08/2011
13 CONAERO Entre as principais atividades previstas para a CONAERO, destacam-se: Estabelecimento de indicadores mínimos de performance para os entes que atuam nos aeroportos Referência para o estabelecimento dos Acordos de Nível de Serviço nos aeroportos Definição de diretrizes que visam a otimização da ocupação de áreas aeroportuárias Centralização da comunicação externa, no tocante às operações aeroportuárias Análise e planejamento para os períodos de alta temporada Agenda de desburocratização normativa Avaliação e proposição de medidas para a facilitação do transporte aéreo
14 CENTRO DE GERENCIAMENTO AEROPORTUÁRIO - CGA Centro que monitora as operações no aeroporto em nível tático e coordena a atuação junto aos principais atores Objetivos: Melhorar o fluxo de informações entre os órgãos e entidades envolvidos no processamento de passageiros e bens Estabelecer um ambiente colaborativo de decisão para o tratamento de situações operacionais Participantes: ANAC, INFRAERO, Receita e Polícia Federal, ANVISA, VIGIAGRO e Empresas Aéreas Implantado nos aeroportos de Guarulhos, Congonhas Brasília, Confins, Galeão, Santos Dumont, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Manaus
15 OBJETIVO PRINCIPAL AUTORIDADE AEROPORTUÁRIA Coordenar e implementar a integração das ações e o compartilhamento de informações e sistemas de interesse, procedimentos e rotinas de trabalho para otimizar o fluxo de pessoas e bens e a ocupação do espaço físico no aeroporto, bem como garantir níveis adequados de segurança, qualidade e celeridade das atividades cotidianas do aeroporto INTEGRANTES SRFB, VIGIAGRO, DPF, DECEA, ANVISA, ANAC e INFRAERO IMPLANTAÇÃO 1ª Fase Instituído no Decreto Presidencial Nº 7554 de Brasília, Confins, Guarulhos, Congonhas, Galeão e Santos Dumont 2ª Fase A ser instituído na 2ª Reunião da CONAERO (Out/2011) Salvador, Recife, Fortaleza, Manaus, Curitiba e Porto Alegre
16 PROJETO EFICIÊNCIA DE AEROPORTOS Grupo de Trabalho, coordenado pela SAC, com o objetivo de implantar soluções operacionais para otimizar o aproveitamento da infraestrutura existente e Fornecer subsídios para atuação do CONAERO e das Autoridades Aeroportuárias Objetivos: Identificar os componentes dos aeroportos que geram restrições operacionais e estabelecer melhorias de curto e médio prazo Implantar as melhores práticas disponíveis no mercado internacional Disseminar as ações desenvolvidas nos aeroportos da rede INFRAERO Início das atividades em julho/2011, com conclusão prevista para dezembro/2011 Participantes: SAC, ANAC, INFRAERO, Receita e Polícia Federal, ANVISA, AOC, IATA O escopo do trabalho engloba os seguintes macroprocessos: Desembarque Recolher Check In Segurança Imigração Embarque Emigração Bagagem ADUANA
17 AÇÕES DE CURTO PRAZO Objetivos: Aumentar a capacidade de processamento de passageiros e bens nos componentes aeroportuários; Melhorar a qualidade do serviço prestado aos passageiros. Ações Concluídas pela INFRAERO: Guarulhos (ampliação das áreas de raio-x, imigração e aduana) Brasília (ampliação dos canais de raio-x) Santos Dumont (ampliação dos canais de raio-x) Galeão (disponibilização de vagas de estacionamento) Internet Gratuita (Guarulhos, Brasília, Galeão e Congonhas pelo período de 15 minutos) Congonhas (novo acesso à área de embarque) Ações em Andamento Check-in compartilhado Acordo de nível de serviço entre Infraero e Empresas Aéreas
18 MELHORIA DO ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS
19 Medidas da ANAC para Aumentar a Qualidade do Serviço Prestado ao Usuário Transparência Divulgação de informações sobre regularidade e pontualidade Divulgação de informações sobre espaço útil entre assentos de aeronaves Divulgação de informações sobre condições técnicas de operação em aeroportos Penalidades Tipificação de novas condutas penalizáveis e punições Elevação do valor das multas Novas penalidades Atendimento Norma de melhoria de eficiência Service Level Agreement Regulamentação de Serviço de Atendimento ao Passageiro REATAR Norma dispondo sobre compartilhamento de balcões de check-in Revisão das Condições Gerais de Transporte Bagagens Revisão de norma que trata sobre acessibilidade Fiscalização e Monitoramento dos Serviços Aéreos Fonte: ANAC
20 INFRAERO - Investimentos - Reestruturação
21 INVESTIMENTOS Investimentos Totais previstos de R$ 7,2 bi AEROPORTOS PAC 2
22 AEROPORTOS DA COPA Belo Horizonte - MG 1. Aeroporto Internacional Tancredo Neves Confins 2. Aeroporto de Belo Horizonte/ Pampulha Carlos Drummond de Andrade Brasília - DF 3. Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek Cuiabá - MT 4. Aeroporto Internacional Marechal Rondon Curitiba - PR 5. Aeroporto Internacional Afonso Pena Fortaleza - CE 6. Aeroporto Internacional Pinto Martins Manaus - AM 7. Aeroporto Internacional Eduardo Gomes Manaus Natal - RN 8. Aeroporto São Gonçalo do Amarante Natal Porto Alegre - RS 9. Aeroporto Internacional Salgado Filho Porto Alegre Recife - PE 10. Aeroporto Internacional do Recife Guararapes Gilberto Freire Rio de Janeiro - RJ 11. Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão Antonio Carlos Jobim 12. Aeroporto Santos Dumont Salvador - BA 13. Aeroporto Internacional de Salvador Deputado Luis Eduardo Magalhães São Paulo, Guarulhos e Campinas - SP 14. Aeroporto de Congonhas/São Paulo 15. Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos Gov. André Franco Montoro 16. Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas Manaus Cuiabá Brasília Campinas Congonhas Curitiba Confins Galeão Santos Dumont Guarulhos Porto Alegre Pampulha Fortaleza Natal Salvador Recife Fonte: INFRAERO
23 Mapa de Investimentos Copa 2014 Aeroporto Belo Horizonte (Confins) Empreendimento TPS, Sistema Viário, Pista, Pátio, TPS Remoto Investimentos (R$ mi) Início Obras Conclusão 508,65 Set/11 Dez/13 Brasília MOP, TPS, Pátio, Sistema Viário, 2º Viaduto e Pistas 864,74 Ago/11 Dez/13 Cuiabá MOP, TPS, Sistema Viário e Estacionamento 91,33 Jun/11 Jul/13 Curitiba TPS, Sistema Viário, Pista e Pátio 84,49 Jul/11 Out/13 Fortaleza TPS e Sistema Viário 349,80 Fev/12 Dez/13 Manaus TPS 394,12 Nov/11 Dez/13 Natal Pistas e Pátio Concessão: TPS 174,4 408,0* Nov/09 Nov/13 Dez/13 * Estimativa de investimento a ser realizado pelo concessionário.
24 Aeroporto Mapa de Investimentos Copa 2014 Empreendimento Investimentos (R$ mi) Início Obras Conclusão Porto Alegre MOP, TPS, Pátio e Pista 579,21 Mai/11 Dez/13 Recife Torre de Controle 18,47 Fev/12 Dez/13 Rio de Janeiro TPS, Pistas e Pátio 813,27 Nov/08 Out/13 Salvador TPS, Pátio, Torre de Controle 47,61 Jan/12 Dez/13 São Paulo (Campinas) São Paulo (Guarulhos) TPS (reforma do existente), MOP (Pronto), Novo TPS, Pista e Pátio 1º Fase da Construção do TPS 3, MOP (Pronto), Sistema de Pistas e Pátio, Pista de táxi e saída rápida, Terminal Remoto 876,92 Out/10 Dez/ ,73 Mai/10 Nov/13 Total de Investimentos - R$ 6.542,74 milhões
25 INFRAERO
26 REESTRUTURAÇÃO GOVERNANÇA Novo Conselho de Administração Função proativa de estipular metas e acompanhar resultados; Foram criados dois comitês para assessoramento do Conselho: (I) Acompanhamento de investimentos e (II) Reestruturação da Empresa. Novo membro da iniciativa privada com experiência em Governança. Escritório de Projetos Corporativo Função de acompanhar todos os projetos e disseminar as boas práticas dentro da Empresa; Board Diretoria Executiva Escritório de Projetos de Empreendimentos Engenharia (PMO) Líder Projeto xx Escritório de Projetos Corporativos (PMO) Centro de Gestão Escritório de Processos Avaliação da Estratégia Escritório de Projetos de TI (PMO) Escritório de Projetos Sup. Regionais (PMO)
27 AVIAÇÃO REGIONAL
28 Aviação Regional
29 Aviação Regional
30 Incentivos à Aviação Regional Instituição de plano de incentivos para o desenvolvimento e a expansão do transporte aéreo regular de passageiros em ligações de baixo e médio potencial de tráfego; Efetivação de mecanismos de financiamento de aeronaves; Estímulo à concorrência entre os prestadores de serviços de transporte aéreo regular; Fomento dos investimentos privados na infraestrutura aeroportuária; Adequação da capacidade dos aeroportos administrados pela União; Delegação da administração de aeroportos de interesse regional a estados e municípios; Construção, reforma, ampliação e adequação de aeroportos e aeródromos de interesse estadual e regional.
31 Estimativas de investimentos ( ) Estimativas elaboradas pela ABETAR: "Estudo para Adequação da Infraestrutura Aeroportuária nas Regiões de Interesse Turístico" Os investimentos referem-se a: implantação e/ou ampliação de pistas, pátio de aeronaves,terminal de passageiros e estacionamento de veículos; instalação de equipamentos de proteção contraincêndio, de inspeção de passageiros, e proteção ao voo; elaboração de projetos de engenharia. 174 aeródromos A estimativa de R$ 2,3 Bilhões para o período de 2011 a 2014 não inclui investimentos nos aeroportos da INFRAERO localizados nas capitais (17) Estado R$ (milhões) São Paulo 445 Minas Gerais 344 Mato Grosso 237 Santa Catarina 202 Paraná 154 Rio Grande do Sul 142 Pará 134 Mato Grosso do Sul 113 Bahia 101 Rio de Janeiro 84 Amazonas 83 Goiás 66 Pernambuco 57 Paraíba 35 Ceará 29 Rio Grande do Norte 28 Espírito Santo 27 Maranhão 27 Piauí 24 Tocantins 23 Amapá 17 Rondonia 8 Total 2.378
32 CONCESSÃO DE AEROPORTOS
33 CONCESSÃO DE AEROPORTOS NATAL/RN BRASÍLIA/DF ASGA - leilão da concessão em 22 de agosto Concessões em andamento Aeroportos em avaliação Viracopos/SP CONFINS/BH GALEÃO/RJ GUARULHOS/SP
34 CONCESSÕES CARACTERÍSTICAS (GRU, BSB e VCP) OBRIGAÇÕES DA CONCESSIONÁRIA Realizar todos os investimentos necessários para ampliar a capacidade do aeroporto (ex: terminais, pista e pátio) de forma a atender à demanda de passageiros e aeronaves, incluindo COPA e Olimpíadas Cumprir com os indicadores de performance operacional, qualidade e conforto previstos no contrato de concessão (padrões internacionais) PARTICIPAÇÃO DA INFRAERO Infraero terá até 49% do capital da concessionária. TARIFAS NÃO haverá aumento de tarifas aeroportuárias para passageiros
35 CONCESSÕES - CARACTERÍSTICAS (GRU, BSB e VCP) Concorrência no Setor Gerar concorrência entre concessionárias aeroportuárias Preservar competição entre companhias aéreas SUSTENTABILI- DADE DA REDE Concessões dos aeroportos vão direcionar recursos para sustentabilidade dos aeroportos deficitários e aviação regional EMPREGADOS DA INFRAERO NÃO haverá descontinuidade dos empregos: empregados poderão escolher entre permanecer na Infraero ou migrar para a concessionária
36 CONCESSÕES - CARACTERÍSTICAS (GRU, BSB e VCP) Parceiro Privado INFRAERO 51% 49% Demais aeroportos Concessionárias GRU / BSB / VCP FNAC Financiamento 70% 30% Investimentos (TPS, Teca, pátio e pista)
37 CONCESSÕES - CARACTERÍSTICAS (GRU, BSB e VCP) GATILHO PARA NOVOS INVESTIMENTOS: Contrato indicará eventos em que a concessionária terá de apresentar planejamento de investimentos adicionais e/ou ações operacionais imediatas para manutenção dos parâmetros mínimos de qualidade e conforto. Variáveis: Espaço efetivo por passageiro (área física existente) Espaço mínimo por passageiro (definido pelo órgão regulador) A concessionária deverá investir em todos os componentes do aeroporto de forma a evitar gargalos (balanceamento entre TPS, PISTA, PATIO etc)
38 PLANEJAMENTO DE MÉDIO E LONGO PRAZO
39 Política Nacional de Aviação Civil PNAC PNAC PAN GESTÃO AEROPORTUÁRIA CAPACITAÇÃO NAVEGAÇÃO AÉREA CIVIL PLANO DE OUTORGAS AVIAÇÃO REGIONAL Instrumentos FNAC Grandes Eventos GECOPA PROFAA
40 Política Nacional de Aviação Civil PNAC Decreto 6.780/2009
41 Plano Aeroviário Nacional - PAN OBJETIVO Nortear, orientar, integrar e induzir o planejamento estratégico da infraestrutura aeroportuária pública de interesse nacional, em conformidade com a dinâmica sócio- econômica do país, com as resoluções do CONAC e com as diretrizes da PNAC. RESPONSÁVEL Departamento de Planejamento e Estudos/SEAP/SAC-PR Horizonte de Planejamento: 20 anos
42 42 PLANO DE OUTORGAS Modelos de Exploração Modelos de Exploração SITUAÇÃO ATUAL Número de aeródromos INFRAERO 63 COMAER 301 Municípios / Estados 346 Concessão em andamento 4 Outros 10 Total 724 Números preliminares, em processo de validação. Total de aeródromos públicos homologados. Inclui São Gonçalo do Amarante/RN. Fonte: ANAC, 1º/09/2011.
43 PLANO DE OUTORGAS Modelos de Exploração
44 PRINCIPAIS PONTOS A SEREM CONSIDERADOS: RELAÇÃO DE INTERESSES NA EXISTÊNCIA E EXPLORAÇÃO DO AERODRÓMO: Civil Militar, Público Privado, Nacional Regional Local etc. CARACTERÍSTICAS SÓCIO- ECONÔMICAS DA REGIÃO ATENDIDA; CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS; NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS; NECESSIDADE DE APRIMORAMENTOS DE GESTÃO; FUNÇÃO/NATUREZA ESSENCIAL DO AERÓDROMO; PLANOS AEROVIÁRIOS EXISTENTES; INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL. PLANO DE OUTORGAS
45 Capacitação OBJETIVO Elaboração e implementação de programa de formação e qualificação de pessoal para a aviação civil. ATIVIDADES Analisar a formação dos profissionais de navegação aérea de países que são referência mundial (benchmarking) Identificar as projeções de capacidade para verificar necessidade de formação e capacitação (controle tráfego aéreo, atividades de suporte, etc) e a carência (número) de profissionais para a aviação civil Identificar a necessidade de alteração de legislação Identificar alternativas de fomento Aprovar e implementar a política de capacitação Projeto Centro de Formação e Capacitação para profissionais da aviação civil
46 DESENVOLVIMENTO DA AVIAÇÃO CIVIL Institucional e Normativa Navegação Aérea Civil Plano Nacional de Desenvolvimento da Infraestrutura Aeronáutica Compromissos internacionais na área de Segurança Operacional Proposição de normas e diretrizes para evolução do Setor Articulação com o MD/COMAER Reestruturação da provisão e remuneração dos serviços de navegação aérea Operacional Acompanhamento do Programa de Gerenciamento de Tráfego aéreo, Comunicação, Navegação e Vigilância - CNS/ATM Acompanhamento do programa de instalação de equipamentos de auxílio a navegação aérea. Análise de capacidade e projeção de demanda
47 GECOPA
48 WAGNER BITTENCOURT Ministro de Estado Chefe da SAC/PR
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