Inteligência Artificial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inteligência Artificial"

Transcrição

1 Inteligência Artificial Aula 8 Sistemas Multi-Agentes M.e Guylerme Velasco

2 O que são agentes? o termo vem sendo aplicado indistintamente, tanto na comunidade de computação em geral como em IA; sistemas baseados em agentes estão sendo propostos como a solução para tudo (principalmente com o que tenha a ver com a Internet)

3 O que é um agente? é uma entidade real ou virtual que está inserida em um ambiente que pode perceber o seu ambiente que pode agir no ambiente que pode se comunicar com outros agentes que tem um comportamento autônomo, conseqüência de suas observações, de seu conhecimento e de suas interações com os outros agentes

4 Outras características de agentes Continuidade temporal Mobilidade Benevolência Aprendizagem Cooperação Veracidade...

5 O que é um sistema multiagente? Um conjunto de agentes que interagem em um ambiente comum

6 Exemplos Jogos de computador Interpretação de linguagem natural Simulação Assistentes pessoais Comércio eletrônico Tutores inteligentes Controle de redes de energia elétrica...

7 Mudança de Paradigma passa-se de uma abordagem global para uma abordagem baseada em agentes (individual)

8 prof. Luis Otavio Alvares Características de domínios típicos dados distribuídos controle distribuído diversidade de conhecimento decomponibilidade da tarefa global multiplicidade de funções certo grau de autonomia

9 Vantagens adaptabilidade tolerância a falhas modularidade eficiência

10 Problemas comunicação coordenação inexistência de metodologia consagrada...

11 Breve histórico Hearsay II (Corkill, Erman, Hayes-Roth, Lesser, 1973) blackboard architecture Actors (Hewitt, 1973)e Beings (Lenat, 1975) estruturas de controle complexas Contract Net (Smith, 1982) controle hierárquico descentralizado DVMT (Lesser 1984) interpretação distribuída, organização Robos reativos (Brooks, 1986) subsumption architecture MACE (Gasser, 1987) ambiente multiagente

12 Tipos de SMA Agentes Cognitivos representação explícita têm histórico comunicação direta controle deliberativo organização social poucos agentes Agentes Reativos representação implícita não têm histórico comunicação indireta controle não deliberativo organização etológica muitos agentes

13 Exemplo de jogo: GUIMO jogo de ação (tipo Sonic) um jogo mais interessante por ser menos repetitivo e mais real alguns requisitos: resposta rápida por parte dos agentes artificiais independência de um roteiro pré-definido maior envolvimento do jogador com os elementos do sistema

14 Solução adotada Definir comportamentos elementares, possibilitando reações rápidas, que combinados produzem um comportamento complexo vaguear seguir em determinada direção atacar defender-se

15 Exemplo de comportamento O agente A1 vê um inimigo A2. O seu comportamento de ataque é então ativado, fazendo com que se aproxime de A2, disparando. Se o agente A2, por sua vez, também atira em A1, este, ao perceber o projétil, irá saltar para evitar o ataque que está sofrendo. O comportamento global do agente A1 seria: atacar enquanto persegue e desviar-se de um ataque um comportamento complexo, não previsto inicialmente

16 Agentes de Software

17 Motivação: Sistemas Complexos I/II Executam para alcançar nossos objetivos Interagem com outros sistemas Necessitam cooperar / competir com outros sistemas para alcançar os objetivos Necessitam executar de maneira independente Se adaptam a mudanças no ambiente São distribuídos e heterogêneos

18 Quando utilizar agentes de software? Quando a tarefa é grande e complexa Quando é necessário que as decisões sejam feitas com rapidez Quando envolvem riscos as pessoas Quando é muito caro ou difícil manter um grupo de pessoas controlando um software (ou um robô)

19 Definição: Agentes Dicionário: (dictionary.com) Uma pessoa ou coisa que atua ou que tem o poder de atuar Aquele que atua em benefício de outro Um agente é um sistema informático situado em um ambiente que é capaz de realizar ações de forma autônoma / independente para conseguir seus objetivos. [Wooldridhe, 1997] Não existe uma definição que seja precisa e utilizada por todos os pesquisadores

20 Algumas características É capaz de atuar em um ambiente Tem uma visão parcial do ambiente É capaz de perceber as mudanças do ambiente Pode se adaptar a mudanças do ambiente Pode se comunicar através de troca de mensagem com outros agentes Atua sem a necessidade de mandar atuar Está orientada por um conjunto de objetivos Pode aprender e raciocinar

21 Aplicações com agentes I/V Controle de tráfico aéreo: Como funciona? Sistema chamado OASIS e implementado no aeroporto de Sydney Os agentes representam tanto o avião como os distintos sistemas de controle de tráfico Quando um avião entra no espaço aéreo de Sydney, o sistema associa um agente com a informação do avião (tamanho do avião, quantidade de combustível, ) e os objetivos do avião (aterrissar em uma determinada pista a uma determinada hora) Os agentes controladores de tráfico controlam os agentes que representam os aviões Por que agentes? A metáfora do agente provê uma maneira útil e natural para modelar os componentes autônomos do mundo real.

22 Aplicações com agentes II/V Aplicações de medicina: Por que agentes? Distribuição: Conhecimento para solucionar um problema está distribuído em diferentes lugares Interação / Coordenação: A solução de um problema depende da coordenação das tarefas que serão realizadas por diversos indivíduos com diversas habilidades e competências Complexidade: Problema usualmente decomposto em subproblemas Pró-atividade: Os agentes realizam tarefas que são de benefício para o usuário sem que este seja solicitado Autonomia: Cada agente toma suas próprias decisões baseandose no seu estado interno e na informação que recebe do usuário e de outros agentes

23 Aplicações com agentes III/V Aplicações em medicina: Gestão de transplantes de órgãos Busca informação médica na Web: MARVIN Monitoramento e diagnóstico de pacientes cardíacos: Guardian Formação de médicos: Amplia Atendimento as pessoas de terceira idade: TeleCARE arinha-matos_afsarmanesh.pdf

24 Aplicações com agentes IV/V Aplicações de recuperação da informação: Como funciona? Sistema chamado Letizia e desenvolvido pelo MIT O agente observa o comportamento do usuário (páginas web que acessa) e tenta inferir seus gostos automaticamente Agente de informação: Tem acesso a diversas fontes de informação e são capazes de analisar e manipular a informação obtida Por que agentes? Necessidade de automação na busca por informação qualificada É capaz de armazenar, aprender e manejar as preferências e gostos de usuários É capaz de se comunicar com os provedores de informação Necessidade de adaptar-se a mudanças no seu ambiente

25 Outras aplicações V/V Comercio eletrônico Agentes podem planear, negociar, argumentar, Gestão de processos (workflow) Jogos e Robótica Controle de satélites NASA está tentando fazer com que os satélites sejam más autônomos, aumentando a capacidade de tomar decisões

26 Evolução dos Paradígmas da ES Linguagem Assembly Abstração Funcional Abstrações determinadas pela arquitetura da máquina Programação Estruturada Orientação a Objetos Tempo Orientação a Componentes... Abstrações determinadas pelo domínio do problema Agentes de Software

27 Propriedade dos Agentes

28 Interatividade (Habilidade Social) A vida real é um ambiente multi-agente, i.e, com vários agentes executando de um vez Muitas vezes os objetivos só podem ser cumpridos quando ocorre cooperação entre os agentes Os agentes são capazes de interagir com outras entidades do sistema Diferentemente dos objetos, os agentes não interagem chamando método de outros agentes. Os agentes enviam mensagens a outros agentes Os agentes decidem a quem irão responder Um agente pode decidir não responder a uma mensagem de outro agente, os objetos no podem

29 Reatividade (Adaptabilidade) Ambiente fixo x ambiente variável Em vida real: as cosas mudam, a informação está incompleta, o ambiente é variável A maioria dos ambientes são dinâmicos É difícil criar programas para domínios dinâmicos Possibilidade de falha Um agente reativo mantém uma interação contínua com o ambiente, e responde as mudanças que ocorrem nele (se adapta).

30 Pró-atividade (Orientação a objetivos) Reagir a um ambiente é fácil estímulo regra de resposta Mas queremos que os agentes façam coisas para nós E que tenham um comportamento orientado a objetivos e não a tarefas Um agente proativo é capaz de executar para cumprir seus objetivos, não faz falta que o mande fazer algo, não está guiado somente pelos eventos do ambiente, tem iniciativa e reconhece oportunidades.

31 Autonomia Um agente autônomo: trabalha sem a intervenção direta do usuário (não é necessário mandar para o agente execute) é capaz de selecionar o objetivo que irá intentar cumprir (pode ser capaz de criar novos objetivos) tem (certo) controle sobre seu estado e seu comportamento Só o agente é capaz de modificar seu estado O agente decide o que irá fazer

32 Reatividade x Pró-atividade Reatividade: queremos que nosso agente seja reativo, que responde as mudanças do ambiente a tempo e de maneira apropriada Pró-atividade: queremos que nosso agente trabalhe de acordo com seus objetivos Estas duas propriedades podem conviver Criar um agente onde estas duas propriedades estejam balanceadas é um problema de pesquisa Agente reativo Agente mixto Agente pró-ativo

33 Interatividade x Autonomia Interatividade: agente interage com outros agentes para alcançar seus objetivos Autonomia: agente é capaz de fazer todas suas tarefas sem depender de ninguém - Interação + + Autonomia -

34 Outras Propriedades Mobilidade: Mover de um computador a outro em una rede preservando seu estado Racionalidade: os agentes irão atuar para cumprir seus objetivos y no irão atuar de maneira a prevenir que os objetivos se cumpram Um agente pode decidir: que objetivo tentar atingir ou qual evento reagir como atuar para conseguir um objetivo suspender ou abandonar uma objetivo para dedicar-se a outro Aprendizagem: o agente melhora seu rendimento com o passar do tempo

35 Agentes x Objetos

36 Entidade (Agente ou Objeto) Toda entidade tem: Estado + comportamento Reação com outras entidades Estado: armazena informações Comportamento: conjunto de tarefas que a entidade pode executar Relacionamento: define como as entidades estão relacionadas, conectadas

37 Objeto Estado: atributos Armazena informação sobre o objeto e sobre outras entidades do sistema (podem armazenar outros objetos) Comportamento: métodos São tarefas que podem ser executadas As operações podem modificar o estado do objeto

38 Comunicação entre Objetos Envio de mensagem >> Chamada de método Resposta >> Execução do método e envio da resposta Sempre que um objeto envia uma mensagem a outro objeto este responde

39 Objeto (tradicional) Tem controle do seu estado (encapsulamento) Pode modificar seu estado mas não pode adicionar novos tipos de informação Não tem controle de seu comportamento Não pode modificar seu comportamento Os objetos são entidades passivas Só executam quando outras entidades pedem

40 Agente Estado: crenças, objetivos, planos e ações Crenças: conhecimento sobre si mesmo, sobre o ambiente e sobre outras entidades Tudo que o agente sabe, suas memórias e suas percepções Objetivos: estados futuros donde o objeto quer chegar ou desejo que ele quer satisfazer

41 Agente Ações: execução dos agentes Ex.: modificar seu estado, enviar e receber mensagens Planos: composto por um conjunto de ações Descrevem a ordem de execução das ações Possibilitam que o agente alcance seus objetivos ou que satisfaça seus objetivos Estão relacionados com os objetivos

42 Agente Comportamento: Execução dos planos e, conseqüentemente, das ações Os planos são executados de acordo com os objetivos Objetivos com maior prioridade são selecionados primeiro A definição do comportamento do agente é parte de seu estado mental.

43 Comunicação entre Agentes Envio de mensagem >> Envio de una carta (pedido, informação, ) Resposta >> Envio de outra mensagem Utilizam uma linguagem de comunicação Agentes podem não responder quando recebem uma mensagem de alguém

44 Agente Tem controle de seu estado Pode modificar seu estado e pode adicionar novas informações Crenças e objetivos Tem controle de seu comportamento Pode modificar seu comportamento (podem criar novos planos e aprender novas ações) Aprendizagem Os agentes são entidades ativas Executam sem que alguém peça

45 Objeto Agente Estado: Pode modificar mas não pode adicionar novas Informações Comportamento Não tem controle de seu comportamento Necessita estímulos externos para executar Responde todas mensagem que recebe Comportamento predeterminado Estado mental: Guarda informações sobre seu comportamento Pode modificar e adicionar informação Comportamento: Tem controle de seu comportamento Não necessita estímulos para executar Pode não responder uma mensagem Pode modificar seu comportamento

46 Agentes e Objetos Agentes são autônomos: Ex: Agentes decidem quando executar uma ação requerida por outro agente Agentes são inteligentes: Agentes podem modificar seu comportamento (reatividade, pró-atividade, habilidade social, aprendizagem ) Agentes são entidades ativas: Uma sistema muli-agentes é tipicamente composto por várias threads, onde cada agente tem uma ou mais threads de execução que executam sem intervenção do usuário

47 JADE Java Agent DEvelopment Framework 47

48 Introdução Java Agent DEvelopment Framework. Framework implementado em Java. Simplifica a implementação de sistemas multiagentes. Utiliza um middleware e ferramentas gráficas que suportam debug e fases de desenvolvimento. Suporta mobilidade de agentes 48

49 Introdução A plataforma de agentes pode estar distribuída em diferentes máquinas (sem ser necessário o mesmo SO) e as configurações podem ser controladas via uma GUI remota. A configuração pode ser alterada em tempo de execução, movendo agentes de uma máquina a outra, quando necessário. 49

50 Introdução JADE é free software (?), com copyright opensource LGPL desde Maio de Atuais membros do Projeto JADE: Telecom Italia; Motorola; Whitestein Technologies AG; Profactor GmbH; France Telecom R&D. 50

51 Pré-requisitos Para trabalhar com Jade, são necessários os seguintes requisitos: Máquina virtual java 1.4 ou mais recente; Kit de desenvolvimento JDK 1.4 ou mais recente. A pasta bin do JDK deve ser incluida no PATH do sistema operacional; Um editor de texto ou IDE para desenvolvimento (Notepad, gedit, Eclipse, Netbeans); Download do JADE (cadastro gratuito) 51

52 Download 52

53 Instalação e Configuração Descompactar o arquivo jadeall.zip e descompactar cada um dos arquivos em um diretório chamado jade. Exemplo: Windows: c:\jade Linux: /home/usuario/jade 53

54 Instalação e Configuração No Windows, acrescentar os seguintes arquivos no CLASSPATH: c:\jade\lib\jade.jar; c:\jade\lib\jadetools.jar; c:\jade\lib\base64.jar; c:\jade\lib\http.jar; c:\jade\lib\iiop.jar. 54

55 Interface Gráfica Pelo prompt de comando Executar: java jade.boot -gui -local-host localhost 55

56 Programa HelloWorld 56

57 Compilar e Executar Compilar: javac HelloWorld.java Executar: // com a interface gráfica rodando java jade.boot -container suzumiya:helloworld // sem a interface gráfica rodando java jade.boot suzumiya:helloworld 57

58 Eclipse Build Path... Libraries 58

59 Eclipse Run Configuration 59

60 Eclipse Run Configurations 60

61 Exemplo 61

62 Comunicação: Sender.java 62

63 Comunicação: Receiver.java 63

64 Execução Em uma janela execute o Receiver: java jade.boot -local-host localhost a:receiver Em outra janela execute o Sender: java jade.boot -local-host localhost -container main:sender Observe que como o primeiro comando já executa a plataforma, o segundo apenas acrescenta o Sender nesta, já em execução. 64

65 Agentes Distribuídos Supondo que no computador 1 tem como hostname PC1 digite a seguinte linha de comando para carregar o maincontainer Java jade.boot local-host localhost gui Execute a seguinte linha de comando em outra máquina a qual criará outro container de agentes e fará com que esse container se conecte ao mains container no computador1 PC1: java jade.boot host PC1 container a:receiver Onde PC1 é o host da máquina onde se encontra o maincontainer, a é o nome do agente e Receiver é o código que implementa o agente 65

66 Agentes Distribuídos Execute agora em uma terceira máquina o seguinte comando que cria dois agentes: java jade.boot -host PC1 -container Main:Sender Neste caso teremos dois agentes distribuídos: Sender; Receiver. Agentes conectados à plataforma JADE remota. As classes destes agentes já devem estar compiladas. 66

JADE Java Agent DEvelopment Framework

JADE Java Agent DEvelopment Framework JADE Java Agent DEvelopment Framework Ricardo J. Rabelo rabelo@das.ufsc.br Saulo Popov Zambiasi popov@gsigma.ufsc.br Sumário Parte 1 Introdução Pré-requisitos Download Instalação e Configuração Interface

Leia mais

DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial

DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial Aluno: André Faria Ruaro Professores: Jomi F. Hubner e Ricardo J. Rabelo 29/11/2013 1. Introdução e Motivação 2.

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Instalando o J2SE 5.0 JDK no Windows 2000/XP

Instalando o J2SE 5.0 JDK no Windows 2000/XP Instalando o J2SE 5.0 JDK no Windows 2000/XP Fabricio Leonard Leopoldino Descreve o processo de download, instalação e configuração do J2SE 5.0 JDK, no Windows 2000 e no Windows XP. 1 - Introdução Para

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

INF 1771 Inteligência Artificial

INF 1771 Inteligência Artificial Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 02 Agentes Inteligentes Agentes Inteligentes Um agente é algo capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de

Leia mais

1. Apresentação. 1.1. Objetivos

1. Apresentação. 1.1. Objetivos 1.1. Objetivos 1. Apresentação Neste capítulo estão descritos os objetivos gerais do livro, os requisitos desejáveis do estudante para que possa utilizá-lo eficientemente, e os recursos necessários em

Leia mais

Introdução. à Linguagem JAVA. Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação. Laboratório de Visão Computacional

Introdução. à Linguagem JAVA. Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação. Laboratório de Visão Computacional Introdução à Linguagem JAVA Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação Laboratório de Visão Computacional Vantagens do Java Independência de plataforma; Sintaxe semelhante às linguagens

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Professor: Roberto Franciscatto. Curso: Engenharia de Alimentos 01/2010 Aula 3 Sistemas Operacionais

Professor: Roberto Franciscatto. Curso: Engenharia de Alimentos 01/2010 Aula 3 Sistemas Operacionais Professor: Roberto Franciscatto Curso: Engenharia de Alimentos 01/2010 Aula 3 Sistemas Operacionais Um conjunto de programas que se situa entre os softwares aplicativos e o hardware: Gerencia os recursos

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

1 de 7 11/04/2011 10:35

1 de 7 11/04/2011 10:35 1 de 7 11/04/2011 10:35 2 de 7 11/04/2011 10:35 QUARTA-FEIRA, 10 DE FEVEREIRO DE 2010 JAVA_HOME, CLASSPATH e PATH. O que são, para que servem e como configura-los Algumas vezes quando estamos iniciando

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2009 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Artefatos de projeto Modelo de Projeto: Use-Case Realization-projeto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. PROFESSOR: Andrey DISCIPLINA: Técnicas Alternativas de Programação AULA: 08 APRESENTAÇÃO Na aula de hoje vamos apresentar e discutir como definir

Leia mais

Inteligência Artificial. Agentes Inteligentes

Inteligência Artificial. Agentes Inteligentes Inteligência Artificial Agentes Inteligentes Agentes Um agente é algo capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de agir sobre esse ambiente por meio de atuadores. em busca de um objetivo Exemplos

Leia mais

LINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO. Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto

LINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO. Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto LINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto Conceitos de Linguagens de Roteiro: Apresentação do plano de ensino; Apresentação do plano de

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

Tutorial de instalação do Java 7 no Windows 7.

Tutorial de instalação do Java 7 no Windows 7. Tutorial de instalação do Java 7 no Windows 7. Neste tutorial vamos instalar um ambiente de desenvolvimento Java JDK 7 no Windows 7. Quando falamos em ambiente Java, estamos nos referindo ao conjunto de

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização Básica B de Computadores

Leia mais

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Outlook XML Reader Versão 8.0.0 Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Add-in para o Outlook 2003, 2007 e 2010 responsável pela validação e armazenamento de notas fiscais eletrônicas. Atenção,

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA

ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA História Os sistemas operacionais da Microsoft para PCs desktop e portáteis e para servidores podem ser divididos em 3 famílias: MS-DOS Windows baseado em MS-DOS Windows baseado

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Prof. Marcelo Henrique dos Santos

Prof. Marcelo Henrique dos Santos ORIENTAÇÃO A OBJETOS COM PROTOTIPAÇÃO CAPÍTULO 02 CONCEITOS FUNDAMENTAIS OBJETIVOS Definiremos alguns conceitos fundamentais de forma a não deixar dúvidas básicas ou interpretações que nos coloquem em

Leia mais

MANUAL MIKOGO 1. VISÃO GERAL

MANUAL MIKOGO 1. VISÃO GERAL 1. VISÃO GERAL 1.1 Informações sobre o Mikogo: Mikogo é uma ferramenta de uso e manipulação simples, permite compartilhamento de arquivos, visualização da área de trabalho remota ou compartilhamento de

Leia mais

Modelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com

Modelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Modelos de Arquiteturas Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Arquitetura de Sistemas Distribuídos Clientes e Servidores Peer-to-Peer Variações Vários Servidores Proxy Código Móvel

Leia mais

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software O que é a engenharia de software É um conjunto integrado de métodos e ferramentas utilizadas para especificar, projetar, implementar e manter um sistema. Método É uma prescrição

Leia mais

Planejando o aplicativo

Planejando o aplicativo Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por

Leia mais

Orientação à Objetos. Aécio Costa

Orientação à Objetos. Aécio Costa Aécio Costa O paradigma da orientação à objetos Paradigma? Um paradigma é uma forma de abordar um problema. No contexto da modelagem de um sistema de software, um paradigma tem a ver com a forma pela qual

Leia mais

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel Ambiente de Desenvolvimento Ambiente Para desenvolver aplicativos utilizando a linguagem JAVA precisamos preparar nosso ambiente realizando a

Leia mais

3 Trabalhos Relacionados

3 Trabalhos Relacionados 35 3 Trabalhos Relacionados Alguns trabalhos se relacionam com o aqui proposto sob duas visões, uma sobre a visão de implementação e arquitetura, com a utilização de informações de contexto em SMA, outra

Leia mais

Introdução à Linguagem Java

Introdução à Linguagem Java Introdução à Linguagem Java Histórico: Início da década de 90. Pequeno grupo de projetos da Sun Microsystems, denominado Green. Criar uma nova geração de computadores portáveis, capazes de se comunicar

Leia mais

Guia de instalação JMap 5.0

Guia de instalação JMap 5.0 Guia de instalação JMap 5.0 Instalação JMap A instalação de JMap é normalmente feita em um servidor que será acessado pelo conjunto de usuários. Durante a instalação, todos os componentes de JMap são instalados

Leia mais

Objetivos: Sun recomenda que utilize o nome de domínio da Internet da empresa, para garantir um nome de pacote único

Objetivos: Sun recomenda que utilize o nome de domínio da Internet da empresa, para garantir um nome de pacote único Pacotes e Encapsulamento Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br Programação Orientada a Objetos Introdução Permite o agrupamento de classes em uma coleção chamada pacote Um pacote é uma coleção de classes

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento de Ciência da Computação

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento de Ciência da Computação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento de Ciência da Computação LP: Laboratório de Programação Apontamento 2 Prof. ISVega Fevereiro de 2004 Ciclo de Programação CONTEÚDO 2.1 Ciclo de

Leia mais

Simulador do Processador Neander T&D-Bench Simulator Manual do Usuário. por Júlio César Maccali. revisado por Prof. Christian Zambenedetti

Simulador do Processador Neander T&D-Bench Simulator Manual do Usuário. por Júlio César Maccali. revisado por Prof. Christian Zambenedetti UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, DA NATUREZA E DE TECNOLOGIA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS Simulador do Processador Neander

Leia mais

Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4

Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Aula passada Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos Servidores Aula de hoje Clusters de Servidores Migração de Código Comunicação (Cap. 4) Fundamentos

Leia mais

Oficina de Inclusão Tecnológica Windows Live Skydrive

Oficina de Inclusão Tecnológica Windows Live Skydrive 1 Windows Live Skydrive Fonte imagem: blogaomobile.org Ementa: O windows Live Skydrive apresenta a possibilidade da computação em nuvem, que permite ao usuário armazenar arquivos online, de forma a não

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Introdução aos Sistemas Operacionais

Arquitetura de Computadores. Introdução aos Sistemas Operacionais Arquitetura de Computadores Introdução aos Sistemas Operacionais O que é um Sistema Operacional? Programa que atua como um intermediário entre um usuário do computador ou um programa e o hardware. Os 4

Leia mais

Índice. Manual Backup Online. 03 Capítulo 1: Visão Geral

Índice. Manual Backup Online. 03 Capítulo 1: Visão Geral Índice 03 Capítulo 1: Visão Geral 04 Capítulo 2: Conta de Usuário 04 Criação 08 Edição 09 Grupo de Usuários 10 Informações da Conta 12 Capítulo 3: Download do Backup Online Embratel 16 Capítulo 4: Cópia

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID Maik Olher CHAVES 1 ; Daniela Costa Terra 2. 1 Graduado no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

PROVA DE NOÇÕES DE MICROINFORMÁTICA

PROVA DE NOÇÕES DE MICROINFORMÁTICA 18 PROVA DE NOÇÕES DE MICROINFORMÁTICA AS QUESTÕES DE 41 A 60 CONSIDERAM O ESQUEMA PADRÃO DE CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL MICROSOFT WINDOWS ME E DAS FERRAMENTAS MICROSOFT WINDOWS EXPLORER, MICRO-

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3 ÍNDICE Sobre o módulo de CRM... 2 1 Definindo a Campanha... 3 1.1 Incluir uma campanha... 3 1.2 Alterar uma campanha... 4 1.3 Excluir... 4 1.4 Procurar... 4 2 Definindo os clientes para a campanha... 4

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

2. O AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO EM C

2. O AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO EM C 2. O AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO EM C Este capítulo trata de colocar a linguagem C para funcionar em um ambiente de programação, concentrando-se no compilador GNU Compiler Collection (gcc). Mas qualquer outro

Leia mais

Instalação Cliente Notes 6.5

Instalação Cliente Notes 6.5 Instalação Cliente Notes 6.5 1/1 Instalação Cliente Notes 6.5 LCC.008.2005 Versão 1.0 Versão Autor ou Responsável Data 1.0 Fabiana J. Santos 18/11/2005 RESUMO Este documento apresenta um roteiro de instalação

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Manual de Instalação do Agente Citsmart

Manual de Instalação do Agente Citsmart 16/08/2013 Manual de Instalação do Agente Citsmart Fornece orientações necessárias para efetuar a instalação do Agente Citsmart. Versão 1.9 21/11/2014 Visão Resumida Data Criação 21/11/2014 Versão Documento

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Manual de Instalação (TEF LOJA)

Manual de Instalação (TEF LOJA) Este documento não deve ser reproduzido sem autorização da FCDL/SC Aprovação: Representante da Direção Ademir Ruschel Elaboração: Supervisor da Qualidade Sílvia Regina Pelicioli Manual de (Neste documento

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML

Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML 1. Conceitos e termos importantes XML Empresarial: é um sistema web (roda em um servidor remoto) de armazenamento e distribuição de documentos

Leia mais

Orientação a Objetos com Java

Orientação a Objetos com Java Orientação a Objetos com Java Julio Cesar Nardi julionardi@yahoo.com.br 2011/2 Aula 01: Começando com Java Objetivos: Compreender o que é Java, OO e suas vantagens; Entender os procedimentos para criação

Leia mais

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E O que é roteamento e acesso remoto? Roteamento Um roteador é um dispositivo que gerencia o fluxo de dados entre segmentos da rede,

Leia mais

INSTALANDO SOFTWARE Ifox irestaurantes

INSTALANDO SOFTWARE Ifox irestaurantes INSTALANDO SOFTWARE Ifox irestaurantes Antes de instalar qualquer programa do ifox irest, verificar: 1) Verifique se o Microsoft.Net Framework 4.5 está instalado, para isto, abrir o Painel de Controle

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management. Atendimento e Gestão. É um Software multiusuário. agendamento, organização e acompanhamento de compromissos.

CRM. Customer Relationship Management. Atendimento e Gestão. É um Software multiusuário. agendamento, organização e acompanhamento de compromissos. É um Software multiusuário e multi-tarefa de agendamento, organização e acompanhamento de compromissos. Os diversos níveis hierárquicos, usuários do Software, se relacionam através dos conceitos de ocorrência

Leia mais

Administração do Windows Server 2003

Administração do Windows Server 2003 Administração do Windows Server 2003 Visão geral O Centro de Ajuda e Suporte do Windows 2003 Tarefas do administrador Ferramentas administrativas Centro de Ajuda e Suporte do 2003 Usando o recurso de pesquisa

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC Tiago Menezes Xavier de Souza¹, Igor dos Passos Granado¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí- PR- Brasil tiago_x666@hotmail.com,

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS 2007

SISTEMAS OPERACIONAIS 2007 SISTEMAS OPERACIONAIS 2007 VISÃO GERAL Sumário Conceito Máquina de Níveis Conceituação de SO Componentes do SO Visões do SO Conceito de Sistemas O que se espera de um sistema de computação? Execução de

Leia mais

Fóruns em Moodle (1.6.5+)

Fóruns em Moodle (1.6.5+) (1.6.5+) Ficha Técnica Título Fóruns em Moodle Autor Athail Rangel Pulino Filho Copyright Creative Commons Edição Agosto 2007 Athail Rangel Pulino 2 Índice O que são Fóruns 4 Criando um fórum 5 Nome do

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS

EXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS Campus Cachoeiro de Itapemirim Curso Técnico em Informática Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Professor: Rafael Vargas Mesquita Este exercício deve ser manuscrito e entregue na próxima aula; Valor

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

Desenvolvendo Software Livre com Programação extrema

Desenvolvendo Software Livre com Programação extrema Desenvolvendo Software Livre com Programação extrema Dairton Bassi FISL 7.0 abril/2006 Panorama sobre o Desenvolvimento de Software A sociedade demanda: Grande quantidade de sistemas/aplicações Sistemas

Leia mais

CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA

CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA Introdução para Iniciantes Prof. M.Sc. Daniel Calife Índice 1 - A programação e a Linguagem Java. 1.1 1.2 1.3 1.4 Linguagens de Programação Java JDK IDE 2 - Criando o primeiro

Leia mais

A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer

A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel Ambiente de Desenvolvimento Orientação a Objetos É uma técnica de desenvolvimento de softwares que consiste em representar os elementos do mundo

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

Novo Guia de uso rápido do PROJUDI

Novo Guia de uso rápido do PROJUDI 1. O que é o PROJUDI? Novo Guia de uso rápido do PROJUDI O Processo Judicial Digital PROJUDI, também chamado de processo virtual ou de processo eletrônico, pode ser definido como um software que reproduz

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos Introdução Banco de Dados Por que usar BD? Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny 4 Por que estudar BD? Exemplo de um BD Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária

Leia mais

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves 1 Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão relacionados diretamente com a evolução do hardware e das

Leia mais

MODELO CLIENTE SERVIDOR

MODELO CLIENTE SERVIDOR SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo Cliente Servidor Modelo que estrutura um S.O. como um grupo de processos cooperantes, chamados servidores, que oferecem serviços a processos usuários, denominados clientes;

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD 0 CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD ORIENTAÇÕES SOBRE USO DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (MOODLE) PARA DISPONIBILIZAÇÃO

Leia mais

TESTES AUTOMATIZADOS COM JUNITE MOCKITO

TESTES AUTOMATIZADOS COM JUNITE MOCKITO TESTES AUTOMATIZADOS COM JUNITE MOCKITO Jaime William Dias 12, Dener Barranco 1, Douglas Delapria 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) 2 Universidade Estadual de Maringá (UEM) Paranavaí PR Brasil dener_barranco@hotmail.com,

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUIDOS

SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização

Leia mais