LÍNGUA PORTUGUESA. Unidade III Coesão e Coerência Textual
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- Lavínia de Lacerda Custódio
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1 LÍNGUA PORTUGUESA Unidade III Coesão e Coerência Textual 0
2 COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS Introdução A finalidade desta unidade é possibilitar o estudo, compreensão, reflexão e uso de alguns fatores de textualidade envolvidos na produção de textos. Estamos falando da COESÃO e da COERÊNCIA TEXTUAIS. Vamos também revisar o tópico gramatical CONCORDÂNCIA VERBAL. Leia o exemplo abaixo: Prestei Vestibular e consegui comprar uma bicicleta, andei por caminhos difíceis para atingir os meus sonhos. Entrei para a Universidade, mas a bicicleta quebrou, por isso tenho um diploma de medicina. Você entendeu o texto anterior? Certamente ele não fez sentido. Isso aconteceu porque as idéias ali expostas não estão relacionadas entre si, causando a falta de sentido. Para que isso não ocorra nos textos produzidos por você, apresentaremos agora o conceito de coesão, os recursos coesivos e depois o conceito de coerência e como cada um deles se estabelece no texto. Uma das propriedades que distingue um texto de um amontoado de palavras ou frases como o exemplo dado acima é o relacionamento existente entre as palavras e frases. De que trata, então, a coesão textual? Da ligação, da relação, da conexão entre as palavras de um texto, por meio de elementos formais, que assinalam o vínculo entre os seus componentes. Quando construímos um texto falado ou escrito, usamos algumas estratégias que a língua nos oferece para garantir a compreensão do nosso leitor/ouvinte. Essas estratégias linguísticas buscam garantir a coesão textual para que haja coerência. Assim precisamos organizar nossas idéias de forma clara, usando conectivos entre os parágrafos de um texto, entre os períodos de cada parágrafo, 1
3 entre as orações de cada período de forma que as idéias estejam bem amarradas, permitindo ao leitor reconhecer a progressão das informações. Observe: Os amigos que me restam são da data mais recente; todos foram estudar a geologia dos campos-santos. Quanto às amigas, algumas datam de quinze anos, outras de menos, e quase todas creem na mocidade. Duas ou três fariam crer nela aos outros, mas a língua que falam obriga muita vez a consultar os dicionários, e tal frequência é cansativa. (Texto de Machado de Assis, Dom Casmurro, adaptado para o exemplo) Vamos observar os elementos de coesão do texto: Os principais referentes do texto são: amigos e amigas Observemos os elementos de coesão presentes neste texto. No primeiro período, o pronome todos remete a amigos (sujeito de restam e são), concordando em pessoa e número com esse sujeito. Já no segundo período, cujo sujeito é amigas, os pronomes algumas, outras, todas remetem a tal sujeito; os numerais duas, três também. O termo nela retoma a expressão na mocidade, evitando sua repetição. E, para retomar muita vez, o autor usou a expressão sinônima tal frequência. Segundo a professora Garcez (2004): Pode-se construir a coesão do texto por meio de vários recursos. A manutenção do tema é um desses recursos, mas não é suficiente em diversos textos dissertativos. A ordem das palavras no período; as marcas de gênero (masculino/feminino) e de número (singular/plural); as preposições (de, para, com etc); os pronomes pessoais e possessivos (eu, tu, ele... meu, sua, nosso etc); os tempos verbais e os conectivos (conjunções, pronomes relativos) funcionam como elos coesivos. Cada um desses elementos gramaticais estabelece conexões, articulações, ligações, concatenando as idéias. Veja alguns exemplos: a) preposição A educação moderna exige novas fontes de conhecimento, por isso criou a modalidade de ensino a distância que é mais um dos recursos importantes no 2
4 desenvolvimento do indivíduo. Ficaria melhor se fosse utilizada a preposição para: desenvolvimento do indivíduo. importantes para o b) pronome relativo: Os alunos que os conhecimentos foram desenvolvidos são os que atendem melhor às exigências do mercado de trabalho. O pronome relativo correto seria cujos: Os alunos cujos conhecimentos foram desenvolvidos... c) conjunção: Ter um controle do país, para alguns governantes, é ter democracia. Portanto, se o povo participa, é imediatamente reprimido. A conjunção portanto está mal empregada, o que causa um sentido ruim ao texto. A ideia que se quer expressar é de oposição (democracia x repressão) e não de conclusão. Logo, a conjunção correta é no entanto, mas, porém etc. O uso indevido dos elementos coesivos acima leva a uma falta de coerência na argumentação, já que os conectivos não estabelecem as relações adequadas. A coesão também pode ocorrer de modo implícito, a partir de conhecimentos prévios do leitor/ouvinte em relação ao tema, por exemplo, o conhecimento de uma sigla, evitando repetições de palavras. Pode estar apoiada no conhecimento partilhado que os participantes do processo comunicativo têm da língua. Vamos, então, observar algumas estratégias de coesão de que você pode lançar mão no momento da realização de sua produção textual. Coesão referencial; Coesão lexical; Coesão por elipse; Coesão por substituição. Vejamos como funcionam essas formas de entrelaçamento dos elementos que 3
5 constituem um texto. Coesão referencial se dá pela citação e retomada de elementos do próprio texto. Para isso, são utilizados pronomes pessoais de 3ª pessoa (retos e oblíquos), possessivos, demonstrativos ou expressões adverbiais que indicam localização (a seguir, acima, abaixo, anteriormente, aqui, onde), também por numerais e artigos. Esses recursos podem se referir a elementos já citados no texto ou facilmente identificáveis pelo leitor. Podem também, por antecipação, se referir a elementos que serão citados na seqüência do texto. Exemplos: a- Paulo e José apresentam gostos afins. Apesar disso, têm personalidades diferentes. Este não manipula as pessoas para gostarem das mesmas coisas; aquele o faz. Explicação: O termo isso retoma o predicado apresentam gostos afins; este recupera a palavra José; aquele, recupera o termo Paulo; o pronome demonstrativo o retoma a informação manipula as pessoas para gostarem das mesmas coisas. b) Qualquer que tivesse sido seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos dele, o professor, gordo e silencioso, de ombros contraídos. Explicação: O pronome possessivo seu e o pronome pessoal reto ele antecipam a expressão o professor. Coesão lexical se dá pelo estabelecimento de uma corrente de significados retomando as mesmas idéias e partes de idéias. Essa corrente é formada pela reutilização intencional de palavras, pelo uso de sinônimos ou, ainda, pelo emprego de expressões equivalentes para substituir elementos que já são conhecidos do leitor. Esse processo garante a progressão temática do texto Exemplo: O Doutor em Ciências Políticas falou aos repórteres no intervalo da posse presidencial. O cientista entrevistado reconhece que houve uma grande 4
6 expectativa popular. Agora o estudioso espera que as expectativas sejam atingidas. Explicação: os termos o cientista e o estudioso retomam a mesma idéia de o doutor em ciências políticas. A coesão lexical permite, ainda, que se emitam juízo de valor em relação ao termo que ela substitui. Coesão por elipse se dá pela omissão de elementos facilmente identificáveis ou que já citados anteriormente no texto. Algumas vezes, essa omissão é marcada por uma vírgula. Pronomes, verbos, nomes e frases inteiras podem estar implícitos. Exemplos de omissão do sujeito da oração: a) O estudante recolheu-se cedo. Sabia que necessitaria de todas as suas forças para o dia seguinte realizar a prova. Explicação: O termo o estudante deixa de ser repetido e, assim, se estabelece a relação entre as duas orações. b) O curso a distância refere-se a um conjunto de conteúdos e atividades sistematizadas que, com dedicação e compromisso, permitirá que os objetivos sejam cumpridos. Implica, ainda, a realização de leituras, pesquisas, busca de soluções e reflexão sobre o conteúdo dado. Explicação: se você perguntar o que implica? Você terá como resposta o curso a distância implica; assim esse sujeito se tornou oculto/elíptico no segundo período, mas, por ser identificado facilmente, há clareza no texto. Coesão por substituição se dá pela substituição de substantivos, verbos, períodos ou largas parcelas do texto por conectivos ou expressões que resumem e retomam o que já foi dito. Exemplos de expressões usadas para isso: diante do que foi exposto, a partir dessas considerações, diante desse quadro, em vista disso, tudo o que foi dito, esse quadro. Segundo Garcez (2004), um dos grandes problemas na elaboração de textos é a falta de coesão ou mau uso dos elementos coesivos. Isso revela desorganização das idéias do produtor e dificulta a compreensão do leitor, pois pode ocorrer: ausência de ênfase nas idéias principais; indefinição das relações entre as idéias; falta de hierarquia entre as idéias principais e secundárias; truncamentos 5
7 semânticos; ambiguidade (duplo sentido), confusão e falta de clareza nas referências; estilo infantil. Coesão sequencial Além dos mecanismos de coesão que examinamos, há um outro que merece ser destacado: a coesão entre as diversas sequências do texto, ou seja, entre orações, períodos e parágrafos. Essas sequências precisam ser relacionadas por meio de expressões e conectivos adequados para que o texto seja de fácil compreensão. A importância dos conectivos Para cada tipo de relação que se pretende estabelecer entre duas orações, existe uma conjunção que se adapta perfeitamente a ela. A conjunção MAS, por exemplo, só deve ser usada para estabelecer uma relação de oposição entre dois enunciados. Caso haja uma relação de adição ou idéia de concessão, a conjunção deverá ser outra: EMBORA. O uso indevido do conectivo deixará o texto sem nexo, afetando a coerência dele. Observe um exemplo de mau emprego da conjunção: Embora os estudantes tenham o domínio da língua portuguesa, tenho certeza de que acertarão os exercícios propostos. Bem, não existe, nesse exemplo, a relação de oposição ou a idéia de concessão que justificaria a conjunção EMBORA. Como a relação é de causa-efeito, deveria ter sido usada uma conjunção causal: COMO, PORQUE. Como os estudantes possuem o domínio da língua portuguesa, tenho certeza de que acertarão os exercícios propostos. Para esse tipo de problema não ocorrer em seu texto, crie o hábito de relê-lo, observando se suas palavras, orações e períodos estão adequadamente relacionados. Para ter uma relação dos principais conectivos clique sobre o termo em destaque. DICA: Costuma haver certa dificuldade quando é necessário usar os conectivos nos períodos mais longos, que são constituídos de várias orações, sem separação por ponto final, o que exige muita habilidade do redator. Em caso de dúvida, é melhor 6
8 dar preferência a orações mais curtas e ágeis, separadas por ponto final; utilizar sempre expressões que retomem o que foi dito anteriormente para estabelecer a coesão; deve-se tomar especial cuidado com a conexão de orações relativas, com o uso inadequado de o qual e de onde para ligar orações e com o abuso do gerúndio. Bem, até o momento estudamos a coesão e vimos que com o emprego de recursos variados lexicais (repetição, substituição, associação); gramaticais (emprego de pronomes, conjunções, numerais, elipses) construímos frases, orações, períodos, parágrafos, textos, decorrendo daí a coerência textual. Mas, o que é coerência textual? O conceito você já deve ter lido clicando sobre o nome coerência, logo no início dessa unidade. Então como se dá a coerência? A coerência depende principalmente do conhecimento prévio dos interlocutores de um texto. Tal conhecimento diz respeito: ao conhecimento do mundo (conhecimento enciclopédico que se adquire ao longo da vida) e o grau em que esse conhecimento deve ser ou é compartilhado pelos interlocutores; ao conhecimento linguístico (o domínio das regras que norteiam a língua) que possibilitar aos usuários de uma língua combinar os elementos lingüísticos; aos próprios interlocutores, considerando a situação em que se encontram, as suas intenções de comunicação, suas crenças, a função comunicativa do texto. Portanto, a coerência se estabelece numa situação comunicativa; ela é a responsável pelo sentido que um texto deve ter quando partilhado pelos usuários, que pressupõe um domínio comum da língua. Ela está ligada, ao texto como um todo e é por isso que dizemos que ela se refere à estrutura global do texto. Mas para ela acontecer é preciso que o texto apresente não só informações partilhadas pelos interlocutores (autor/leitor), mas também informações novas; sem, contudo, serem demasiadas a ponto de ele se tornar incoerente ao leitor devido ao total desconhecimento dessas informações. Por isso, ao produzirmos um texto, precisamos ter em mente que devemos adequálo à situação de comunicação, ao nosso interlocutor e obedecer ao código linguístico, valorizando, com isso, a comunicabilidade. 7
9 Assim, para um texto ser bem formado, sugerimos alguns procedimentos com base nas metarregras de Michel Charolles: REPETIÇÃO PROGRESSÃO NÃO-CONTRADIÇÃO RELAÇÃO para que um texto seja coerente, é preciso que ele contenha no seu desenvolvimento linear elementos de recorrência para que um texto seja coerente, é preciso que haja no seu desenvolvimento uma ampliação do sentido constantemente renovada para que um texto seja coerente, é preciso que no seu desenvolvimento não introduza nenhum elemento que contradiga o que já foi enunciado anteriormente para que uma texto seja coerente é preciso que os fatos que se denotam no mundo representado pelo texto estejam relacionados Veja alguns exemplos de textos que ferem as metarregras apresentadas e comentários sobre eles: a) Repetição: o texto abaixo utiliza elementos coesivos: os termos ela e a mulher substituem o termo a moça, portanto não viola a metarregra da repetição. a.1) Por um momento a moça achou que estava sendo seguida. Assustada, ela apertou o passo esperando chegar a um ponto mais iluminado da rua. Era noite alta e a mulher sentia-se ameaçada. b) Progressão: o texto b.1 não apresenta progressão, já o texto b.2 foi reelaborado procurando não violar essa metarregra: b.1) Hoje em dia, no mundo em que vivemos, nós, os seres humanos, estamos cada vez mais preocupados e pensando sobre as trágicas e desastrosas consequências maléficas que podem advir da utilização inadequada e incorreta dos recursos naturais de que dispomos neste nosso planeta e que são acessíveis 8
10 a nós. b.2) Atualmente, estamos cada vez mais preocupados com as trágicas conseqüências que podem advir da utilização inadequada dos recursos naturais. c) Não-contradição: o texto c.1 apresenta contradição, já o texto c.2 foi reelaborado procurando não violar essa metarregra, mas veiculando a mesma informação: c.1) A grande imprensa veicula informações que suprem muitas carências dos indivíduos. Ela é responsável pela grande confusão em que a sociedade vive. c.2) Se a grande imprensa é importante porque veicula informações que suprem muitas carências dos indivíduos, por outro lado ela é, às vezes, responsável pela grande confusão em que a sociedade vive, isso porque os fatos são veiculados, em muitos casos, de forma superficial. d) Relação: os textos a seguir mostram sugestões, típicas conclusões de redações que apresentam propostas incoerentes (apesar da boa intenção do autor), pela impossibilidade de serem colocadas em prática ou simplesmente pelo caráter vago que têm: d.1) Hoje em dia, estamos cada vez mais preocupados com as trágicas conseqüências que podem advir da utilização inadequada dos recursos naturais. d.2) Para resolver o problema da fome no Brasil o governo deveria promover muitas campanhas e palestras de conscientização, assim as pessoas que têm alimentos doariam para aquelas que não os têm. 9
11 10 Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11)
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