PROPOSTA PARA MELHORIA DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DE BAIXA TENSÃO EM UMA REFINARIA DE PETRÓLEO
|
|
- Brian Veiga Frade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VIII Seminário Paranaense de Manutenção ABRAMAN PROPOSTA PARA MELHORIA DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DE BAIXA TENSÃO EM UMA REFINARIA DE PETRÓLEO Marcelo Rocha Baião Engenheiro de Equipamentos
2 INTRODUÇÃO Refinaria de Petróleo UN-REPAR Localização: Araucária PR 75% de sua produção destina-se ao abastecimento do Paraná, Santa Catarina, sul de São Paulo e Mato Grosso do Sul. O restante é destinado a outras regiões do país ou é exportado.
3 INTRODUÇÃO UN-REPAR Carga elétrica de 25 MW Mais de motores elétricos em operação Mais de 70% são motores de indução trifásicos de baixa tensão (440 V) Dos motores de baixa tensão, a maioria tem mais de 20 anos, carcaça padrão norte-americano NEMA e já foi rebobinada ao menos 1 vez
4 INTRODUÇÃO Norma N-0313 define os requisitos técnicos básicos para aquisição de motores elétricos de indução Recebimento dos motores feito por pessoal próprio e não possui controle de qualidade Manutenção mecânica dos motores realizada por equipe contratada com fiscalização própria. Manutenções mecânicas preventivas e preditivas.
5 INTRODUÇÃO Manutenção elétrica (rebobinamento e rejuvenescimento) feita por oficinas externas, concorrência por menor preço e sem exigências especiais. Motores substituídos por motores novos quando custo ou tempo de recuperação do motor é muito alto. Ensaios periódicos em alguns motores para avaliação de condição (preditiva). Não existe um estoque de sobressalentes sistematizado. O procedimento adotado é recuperar o motor danificado.
6 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA Norma PETROBRAS N-0313 * O motor deve suportar 2 partidas consecutivas a frio * [prática recomendada] Corrente com rotor bloqueado à tensão nominal não exceda a 6 vezes o valor da corrente nominal * [prática recomendada] Tempo máximo de rotor bloqueado > 12s * [prática recomendada] Furo axial, roscado * Pintura adequada às características ambientais * Ventilador de alumínio * [prática recomendada] Graxeira
7 Proposta fabricante ESPECIFICAÇÃO BÁSICA Item Qtde. Potência Pólos Carcaça FC Motores com todos os opcionais Percentual de Preço em relação à especificação padrão cv 2P 80 B3D 616% cv 2P 112M B3D 543% cv 2P 132S B3D 391% cv 2P 160M B3D 303% cv 2P 160L B3D 246% cv 2P 200L B3D 223% cv 2P 225S/M B3D 196% cv 2P 250S/M B3D 181% cv 2P 280S/M B3D 181%
8 RECEBIMENTO Atualmente, são comparados apenas os dados de placa do motor. No entanto, tal prática se mostrou insuficiente.
9 RECEBIMENTO 1 Todo motor que chegar deve ser inspecionado de acordo com um padrão. 2 Os motores novos devem ser inspecionados de acordo com a folha de dados do motor, material da ventoinha, forma construtiva e pintura (inspeção visual). 3 Os motores reparados devem ter a ficha de identificação avaliada e ser ensaiados, nos seguintes testes: comparação de resistência dos enrolamentos, RI, IP, Hipot DC e surge test.
10 SISTEMÁTICA ATUAL DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO ELÉTRICA Manutenção preventiva / preditiva: ensaios elétricos em motores acima de 75 CV, com periodicidade anual Para iniciar os ensaios, o motor é desligado por 4 (quatro) horas antes dos ensaios. O tempo de indisponibilidade do motor é de 6 (seis) horas.
11 SISTEMÁTICA ATUAL DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO ELÉTRICA Comparação de Resistência dos Enrolamentos Detecta curto-circuito entre espiras e ligações incorretas Resistência de Isolamento Índice de Polarização Verifica existência de contaminantes e umidade nos enrolamentos do estator Hipot DC Verifica se a isolação não está envelhecida, sendo capaz de suportar a tensão de operação por um mais um período PETROBRAS UN-REPAR Surge Test Avalia a isolação entre espiras das bobinas do enrolamento do estator
12 MODOS DE FALHA DE MOTORES BT Deterioração Térmica Depende de alta temperatura e oxigênio. Reação química de oxidação Sintomas: A isolação se torna quebradiça com o passar do tempo. A máquina opera com enrolamento mais quente que o normal. Outros sintomas são a baixa resistência de isolamento e a baixa tensão de ruptura sob surto. Conseqüência: curto-circuito
13 MODOS DE FALHA DE MOTORES BT Repetidos Surtos de Tensão Provoca a falha do isolamento ou o mesmo nada sofre. Exceção: transientes de tensão gerados por inversores de freqüência degradam o isolamento gradualmente Sintomas: Baixa tensão de ruptura sob surto. Conseqüência: curto-circuito entre espiras
14 Contaminação MODOS DE FALHA DE MOTORES BT Sujeira, óleo, umidade, etc, causam deterioração térmica ou corrente de fuga. Sintomas: Os mesmos de deterioração térmica Conseqüência: curto-circuito entre espiras
15 MODOS DE FALHA DE MOTORES BT Falhas na Alimentação Circuito de força: mau contato e perda de isolação Circuito de comando: umidade em componentes de campo Conseqüência: desligamento do motor Ações: Termografia Utilização de cabos classe encordoamento > 5 Substituição de botoeiras e chaves de vibração e cobertura dos mesmos em paradas
16 MODOS DE FALHA DE MOTORES BT Termografia
17 GRAU DE IMPORTÂNCIA DOS EQUIPAMENTOS Impacto da falha Classificação Quant. 6 A falha provoca agressão ao meio ambiente ou risco a pessoas 38 5 A falha provoca parada total de produção 126 A falha afeta a qualidade do produto ou 4 atendimento ao cliente A falha causa redução de produção. Não há equipamentos reserva. 240 A falha causa redução de produção. Há equipamentos reserva. 232 A falha não causa impactos a meioambiente, pessoas, qualidade ou produção 203
18 GRAU DE IMPORTÂNCIA DOS EQUIPAMENTOS Impacto da falha (conforme SAP/R3) Classificação quanto ao impacto da falha Quant Motores Críticos 164 Motores Importantes 324 Motores Não-Críticos 435
19 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA Motores Críticos Bloqueio de modos de falha * Em motores que não operam com freqüência, verificar viabilidade de instalação de resistência de aquecimento para manter temperatura mínima dentro da máquina, acima do ponto de condensação. * Verificar necessidade de substituição de cabos de força com classe de encordoamento menor que 5 (cinco), para facilitar o manuseio e evitar esforços mecânicos nas conexões.
20 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA Motores Críticos Plano de manutenção preventiva Mantém os ensaios realizados hoje: * Comparação de Resistência dos Enrolamentos * Resistência de Isolamento Índice de Polarização * Hipot DC * Surge Test Periodicidade: 2 anos Tempo de ensaios: redução de 6 para 2 horas Oportunidade em manutenções mecânicas: ajuste conforme os motores são ensaiados na oficina, por oportunidade.
21 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA Motores Críticos Plano de manutenção preventiva * Rever a proteção de sobrecarga do motor. * Providenciar o rejuvenescimento do estator quando da detecção de bobinas soltas no estator, durante manutenção na oficina (quando possível). * Lavagem e secagem do estator quando detectada sujeira. (Já implantado) * Termografia periódica na gaveta (demarrador) do motor. (Já implantado)
22 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA Motores Importantes Idem motores críticos, com periodicidade diferente: 4 anos. Motores não-críticos Não há plano de manutenção preventiva. Manutenções e bloqueio de modos de falha feitos em oportunidades de manutenção elétrica ou mecânica, com execução sujeita à disponibilidade de mão-de-obra.
23 MANUTENÇÃO CORRETIVA A função deve ser restabelecida o mais rápido possível (disponibilidade) e o motor deve retornar com a confiabilidade a mais próxima de um motor novo. Contrato de rebobinamento e rejuvenescimento de motores 1 Ficha de manutenção 2 Loop Test 3 Controle de temperatura para retirada do enrolamento do estator 4 Aplicação de materiais classe H 5 Impregnação por gotejamento
24 FORNECIMENTO DE MOTORES E SOBRESSALENTES Compra de motores Requer cotação de 3 (três) fornecedores, com prazo máximo para cotação Requer parecer técnico e prazos para interposição e julgamento de recursos. Após a emissão do pedido é necessário aguardar o prazo solicitado pelo fornecedor para fornecimento do produto. Se o produto não é de prateleira, ou seja, não é encontrado para entrega imediata, é necessário aguardar a fabricação do mesmo.
25 FORNECIMENTO DE MOTORES E SOBRESSALENTES Contrato de fornecimento de motores Menor burocracia Redução de atrasos por divergências de informações Maior rapidez no fornecimento Motores de prateleira com diferenças: plano de pintura, material da ventoinha, dupla selagem (enchimento na passagem dos cabos de ligação), pinos graxeiros e duplo aterramento
26 FORNECIMENTO DE MOTORES E SOBRESSALENTES Sobressalentes Motores não fornecidos pelo contrato Motor sem reserva E (Motor crítico OU Motor importante) E (Motores não fornecidos pelo contrato)
27 ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO A metodologia apresentada contém práticas a serem implantadas imediatamente além de vários pontos a serem estudados, o que demanda a utilização de muitos recursos, não sendo possível sua implantação integral imediata.
28 Confiabilidade de Motores Estratégia de Implementação Ações Categorização dos Motores (Importância) Apresentação da proposta à operação e manutenção Verificação de adequação das informações Revisão da classificação dos motores Especificação de Motores Criação (no sistema) de padrão de especificação de motores Análise de custo-benefício de requisitos junto aos fabricantes Revisão de especificação de motores Divulgação de padrão de especificação de motores Processo de Recebimento dos Motores Consolidação do processo de recebimento de motores Divulgação do processo de recebimento de motores Manutenção Preventiva e Preditiva Divulgação de estratégia de manutenção de motores CRÍTICOS, IMPORTANTES e NÃO CRÍTICOS Implantação de manutenção de motores CRÍTICOS, IMPORTANTES e NÃO CRÍTICOS Análise crítica da manutenção preventiva e preditiva de motores Análise de ações de bloqueio e mitigação de modos de falha de motores críticos Implantação do plano de manutenção preventiva e preditiva de motores IMPORTANTES Análise crítica da manutenção preventiva e preditiva de motores IMPORTANTES Consolidação e criação de padrão do método de manutenção preventiva - motores não-críticos (considerar itens bloqueio de modos de falha Cap. 9) Implantação do plano de manutenção preventiva e preditiva de motores nãocríticos Análise crítica da manutenção preventiva e preditiva de motores não-críticos Manutenção Corretiva Implantação de contrato de manutenção corretiva de motores Utilização de contrato de manutenção corretiva de motores Análise crítica do contrato e correções Verificação de extensão de contrato para motores MT Análise econômica de motores CRÍTICOS Análise econômica de motores IMPORTANTES Análise econômica de motores não-críticos Fornecimento de Motores e Sobressalentes Definição de escopo de contrato de fornecimento Implantação de contrato local de fornecimento de motores BT Utilização de contrato local de fornecimento de motores BT Análise crítica do contrato e correções Verificação de extensão de contrato para outras unidades Levantamento de necessidades de sobressalentes - motores CRÍTICOS Compra de sobressalentes - motores CRÍTICOS Levantamento de necessidades de sobressalentes - motores IMPORTANTES Compra de sobressalentes - motores IMPORTANTES PETROBRAS UN-REPAR
29 Confiabilidade de Motores Ações Categorização dos Motores (Importância) Apresentação da proposta à operação e manutenção Verificação de adequação das informações Revisão da classificação dos motores Especificação de Motores Criação (no sistema) de padrão de especificação de motores Análise de custo-benefício de requisitos junto aos fabricantes Revisão de especificação de motores Divulgação de padrão de especificação de motores Processo de Recebimento dos Motores Consolidação do processo de recebimento de motores Divulgação do processo de recebimento de motores Manutenção Preventiva e Preditiva Consolidação e criação de padrão do método de manutenção preventiva - motores CRÍTICOS (considerar itens bloqueio de modos de falha Cap. 9) Implantação do plano de manutenção preventiva e preditiva de motores CRÍTICOS Análise crítica da manutenção preventiva e preditiva de motores CRÍTICOS Consolidação e criação de padrão do método de manutenção preventiva - motores IMPORTANTES (considerar itens bloqueio de modos de falha Cap. 9) Implantação do plano de manutenção preventiva e preditiva de motores IMPORTANTES Análise crítica da manutenção preventiva e preditiva de motores IMPORTANTES Consolidação e criação de padrão do método de manutenção preventiva - motores não-críticos (considerar itens bloqueio de modos de falha Cap. 9) Implantação do plano de manutenção preventiva e preditiva de motores nãocríticos Análise crítica da manutenção preventiva e preditiva de motores não-críticos Manutenção Corretiva Implantação de contrato de manutenção corretiva de motores Utilização de contrato de manutenção corretiva de motores Análise crítica do contrato e correções Verificação de extensão de contrato para motores MT Análise econômica de motores CRÍTICOS Análise econômica de motores IMPORTANTES Análise econômica de motores não-críticos Fornecimento de Motores e Sobressalentes Definição de escopo de contrato de fornecimento Implantação de contrato local de fornecimento de motores BT Utilização de contrato local de fornecimento de motores BT Análise crítica do contrato e correções Verificação de extensão de contrato para outras unidades Levantamento de necessidades de sobressalentes - motores CRÍTICOS Compra de sobressalentes - motores CRÍTICOS Levantamento de necessidades de sobressalentes - motores IMPORTANTES Compra de sobressalentes - motores IMPORTANTES PETROBRAS UN-REPAR 2009
30 CONCLUSÃO O processo proposto para melhoria de confiabilidade incluiu todas as etapas da vida útil do motor, considerando a especificação dos motores, recebimento adequado, proteção elétrica adequada, operação adequada, técnicas preditivas de manutenção, controle de qualidade da manutenção dos motores, análise técnico-econômica, estoque de sobressalentes e contrato de fornecimento de motores. O processo proposto pode ser estendido aos motores elétricos de média tensão, além de poder ser um ponto de partida para o aumento de confiabilidade de outros equipamentos da planta.
31 OBRIGADO Marcelo Rocha Baião Engenheiro de Equipamentos PETROBRAS UN-REPAR (41)
Eficiência Energética Cocelpa
Eficiência Energética Cocelpa 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Cocelpa Ramo de atividade: Papel e Celulose Localização: Araucária / PR Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda Contratada:
Leia maisNORMAS TÉCNICAS E FATORES DE DIMENSIONAMENTO
PROGRAMA DE EFICIENTIZAÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E FATORES DE DIMENSIONAMENTO Prof. TOMAZ NUNES DEE - UFC NORMAS NBR 7094 - Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Especificação. NBR 5031
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo:
Título da Pesquisa: Aquecimento de um motor elétrico em uma subestação elevatória de bombeamento de água Palavras-chave: Aquecimento de motor elétrico, Sobrecarga, Vida útil. Campus: Formiga Tipo de Bolsa:
Leia maisMotores de Alto Rendimento. - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização;
1 Motores de Alto Rendimento - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização; - Mais cobre nos enrolamentos, diminuindo as perdas por efeito Joule; - Alto fator de
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Introdução aos Acionamentos Elétricos Introdução 2 Acionamentos elétricos 3 Acionamento elétricos importância da proteção... Do operador Contra acidentes; Das instalações Contra
Leia maisOperação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia
Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Fevereiro de 2016 Equipamento que transforma energia elétrica
Leia maisPrática de Acionamentos e Comandos Elétricos I
Data: / / 20 Aluno(a): 6ª Aula Prática: Partida de MIT de duas velocidades - Chave Manual 1 - Objetivos: -Identificar as partes constituintes do motor de indução Dahlander; -Ligar o motor em ambas velocidades
Leia maisFascículo. Capítulo I. Transformadores. Equipamentos para ensaios em campo. 1 - Introdução. 2 - Manutenção preventiva: inspeções e ensaios
20 Fascículo Equipamentos para ensaios em campo Por Fábio Henrique Dér Carrião* Capítulo I Transformadores 1 - Introdução e dos enrolamentos; deve ser verificado o nível de óleo do transformador; Os transformadores,
Leia maisManutenção Preventiva e Preditiva
Manutenção Preventiva e Preditiva Importante: A manutenção preventiva da subestação deve ser realizada anualmente (conforme as orientações do CREA e da Norma NR-10), tendo como objetivo manter a rede elétrica
Leia maisProjeto Elétrico Industrial drb-m.org 30
8 - MOTOR ELÉTRICO 8.1 - Placa de identificação do motor Motor Elétrico É uma máquina que transforma energia elétrica em energia mecânica. Há vários tipos, mas devido a simplicidade de construção, custo
Leia maisEXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI
EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI Funcionamento e Ligações Objetivos: Compreender o funcionamento e as ligações do motor de indução; Analisar os diferentes tipos de construção e as principais
Leia maisMANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA EM MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS. Gustavo G. Corgosinho
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA EM MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS Gustavo G. Corgosinho SUMÁRIO 1 - Histórico 2 Exemplo de soluções diferenciadas 3 Manutenção preditiva e técnicas para avaliação do sistema
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação)
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação) Joaquim Eloir Rocha 1 A produção de torque em um motor de indução ocorre devido a busca de alinhamento entre o fluxo do estator e o fluxo do rotor. Joaquim Eloir
Leia maisFALHAS EM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICO: Estudo de Caso
FALHAS EM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICO: Estudo de Caso Alexandre Soares Faustino Graduando em Engenharia Elétrica, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Thiago Raniel Mestre em Engenharia Elétrica
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. W22 para Redutor Tipo 1
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas W22 para Redutor Tipo 1 Motor com características construtivas especiais, dedicadas à aplicação em redutores de velocidade do tipo 1. Garantem
Leia maisEQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS MOTORES
EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS MOTORES Noções Fundamentais Motores Elétricos Noções Fundamentais Motores Elétricos Noções Fundamentais Motores Elétricos Noções Fundamentais Motores Elétricos Motor elétrico é
Leia maisArtigo: Experiência com Sistema de Monitoramento Preditivo de Transformadores de Alta Tensão em Plantas da Braskem
Artigo: Experiência com Sistema de Monitoramento Preditivo de Transformadores de Alta Tensão em Plantas da Braskem Autores: João Luiz Gonçalves Neto José Rafael dos Santos Silas Sampietri Costa Lucas Pavan
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA N ODMN-VIT-ET SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015
SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015 1/6 1 Descrição Soft-starter de baixa tensão trifásico para controle de partida e parada suaves de motor
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 As máquinas de corrente alternada podem ser síncronas ou assíncronas. São síncronas quando a velocidade no eixo estiver em sincronismo com a frequência.
Leia maisTermo de Referência 14/2017
Itapira, 11 de Setembro de 2017. Termo de Referência 14/2017 1. OBJETO Contratação de empresa especializada para a realização de serviços de manutenção, em duas Bombas submersível Modelo 3201.120 Trifásico
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. W22 para Redutor Tipo 1
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas W22 para Redutor Tipo 1 -- Motor W22 para Redutor Tipo 1 Motor com características construtivas especiais, dedicadas à aplicação em redutores
Leia maisbambozzi Manual de Instruções ELECTRONIC 150 (60 Hz / 220 V)
A SSISTÊNCIAS T ÊCNICASAUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833806 / 33833807 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP
Leia maisRoughness - k (m) (feet) Copper, Lead, Brass, Aluminum (new) PVC and Plastic Pipes
Surface Roughness - k 10-3 (m) (feet) Copper, Lead, Brass, Aluminum (new) 0.001-0.002 3.33-6.7 10-6 PVC and Plastic Pipes 0.0015-0.007 0.5-2.33 10-5 Epoxy, Vinyl Ester and Isophthalic pipe 0.005 1.7 10-5
Leia maisWater Cooled Motor refrigerado à água
Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Water Cooled Motor refrigerado à água Baixo nível de ruído Fácil manutenção Baixo custo operacional Motores Water Cooled Os motores refrigerados
Leia maisMotores Trifásicos para Aplicação Geral
Motores Trifásicos para Aplicação Geral Economia de energia elétrica Estudos de mercado apontam que o custo gerado pelo consumo de energia elétrica é correspondente à cerca de 97% dos custos totais durante
Leia maisCapítulo XXIII. Recuperação de equipamentos e requisitos para ensaios de fluxo, reparos e serviços de reenrolamento de motores
18 Apoio Capítulo XXIII Requisitos para oficinas de serviços de reparo, revisão, recuperação e modificação de equipamentos elétricos, de instrumentação e mecânicos para instalação em atmosferas explosivas
Leia mais/sonarengenharia
A Sonar Engenharia, empresa atuante nos setores de ELÉTRICA e GÁS, possui em seu quadro profissionais graduados em Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Eletrotécnica e Engenharia de Segurança no Trabalho.
Leia maisSOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON
SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON 144 Varixx Soluções Inovadoras em Eletrônica varixx.com.br APLICAÇÕES Partida suave de motores elétricos de indução trifásicos BENEFÍCIOS Fácil e rápida instalação
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO UNEMAT FACET FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA ELÉTRICA TRABALHO DE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO UNEMAT FACET FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA ELÉTRICA TRABALHO DE Maquinas Elétricas SINOP/MT 2016 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO UNEMAT
Leia maisOperação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia
Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TR1B/2003
MANUAL DE INSTRUÇÕES BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 - Centro - CEP 15990-668 - Matão (SP) - Brasil Fone (16) 3383-3800 - Fax (16) 3382-4228 bambozzi@bambozzi.com.br - www.bambozzi.com.br CNPJ
Leia maisbambozzi Manual de Instruções TR 250 Turbo II (60 Hz - 110/220 V) +55 (16) 3383
A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 3383 3818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668
Leia maisa) Inspeções Termográficas nos equipamentos e em suas conexões; b) Ensaios do Óleo Isolante dos equipamentos.
ANEXO 1. Requisitos Mínimos de Manutenção 1.1 Os Requisitos Mínimos de Manutenção definem as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência
Leia mais26/11/ Agosto/2012
26/11/2012 1 Agosto/2012 Motores Elétricos 26/11/2012 2 Motores Elétricos Conceitos Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de
Leia maisCatálogo de Serviços 2012
Catálogo de Serviços 2012 Catálogo de Serviços 2012 www.brasfi.com.br brasfi@brasfi.com.br +55.11.2317-8633 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA ME A é uma empresa que atua na área de manutenção industrial e tem
Leia maisO Motor e suas Falhas
O Motor e suas Falhas Cronograma. Apresentação. Fundamentos Básicos dos Motores. Principais Falhas em Motores Elétricos. Isolantes. Causas da Deterioração de Isolantes. Ensaios. Técnicas Preditivas. Exemplos
Leia maisCABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6
TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9
Leia maisMOTORES TRIFÁSICOS.
www.herculesmotores.com Rua: Chapecó, 590 - B. Industrial - Timbó - SC - 89120-000 +55 47 3281 1900 - atendimento@herculesmotores.com.br MOTORES TRIFÁSICOS A Hercules Motores está localizada na cida Timbó,
Leia maisAnálise Termográfica Relatório técnico 1017
ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE Ibaté 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas instalações em IbatéSP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor FLIR Systems modelo
Leia mais3-70 MVA, 3-15 kv, 4 e 6 pólos, 50/60Hz Máquinas Síncronas ABB
3-70 MVA, 3-15 kv, 4 e 6 pólos, 50/60Hz Máquinas Síncronas ABB BU s LV Motors, Machines - 1 Power IT Synchronous Generators for Diesel and Gas Engines A ABB BU s Synchronous machine 2 Liderança no mercado
Leia maisInspeção das conexões elétricas: A inspeção periódica das conexões elétricas nos terminais do motor, nos contatos dos dispositivos de partida e dos
30 Também foi verificado as áreas aonde o ambiente é agressivo e seja necessário um grau de proteção maior do motor, pois alguns motivos de queima por umidade é o motor instalado não esteja preparado para
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Motores de Indução Trifásicos Linha WGM Refrigerados por Manto D Água
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Motores de Indução Trifásicos Linha WGM Refrigerados por Manto D Água Motores de Indução Trifásicos Linha WGM Refrigerados por Manto D Água Os
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 0914
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE - Cerquilho SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Cerquilho 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 5.2 Acionamento e Controle dos Motores de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Exercício 1 Para o motor de indução trifásico que tem as curva de torque,
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 1117
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAEP SANTO ANTONIO DA POSSE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAEP a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos das unidades de abastecimento de água em Santo Antonio de Posse 2. INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisDeficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível
Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível Setembro 2015 Paulo Sergio Testa Zurich Companhia de Seguros Engenharia de Riscos USO INTERNO Introdução Deficiências Elétricas: Crônica de um
Leia mais1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2
SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2 DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 Quadro 2 - RTHP TRANSFORMADOR TRIFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE PORTO FELIZ
Fls. 1/6 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CONVITE nº. 13/2013 - PROCESSO nº 444/2013 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS Do Objeto: Aquisição de bombas helicoidais de deslocamento positivo, a ser utilizado
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência Pública 022/2014 EMENTA: Obter subsídios para Obter subsídios à proposta
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 1017
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAEB BROTAS 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAEB a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades de abastecimento em BrotasSP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor
Leia maisH7 DIMENSIONAR RELÉS DE SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1
H7 DIMENSIONAR RELÉS DE SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 3 RELÉS DE SOBRECARGA; 3.1 Relé de sobrecorrente; 3.2 Codificação de relés
Leia maisPartida de Motores Elétricos de Indução
Partida de Motores Elétricos de Indução 1 Alta corrente de partida, podendo atingir de 6 a 10 vezes o valor da corrente nominal. NBR 5410/04: a queda de tensão durante a partida de um motor não deve ultrapassar
Leia maisPROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA RESISTENCIA DE ISOLAMENTO, INDICE DE ABSORÇÃO E POLARIZAÇÃO
POCEDIMENTO PAA DETEMINAÇÃO DA ESISTENCIA DE ISOLAMENTO, INDICE DE ABSOÇÃO E POLAIZAÇÃO EM MÁQUINAS ELÉTICAS GIANTES 1 ÍNDICE 01 INTODUÇÃO 02 CAMPO DE APLICAÇÃO 03 - OBJETIVOS 04 DEFINIÇÕES 05 GENEALIDADES
Leia maisMANUAL DE SERVIÇO. Condicionador de Ar Inverter KOHI
MANUAL DE SERVIÇO Condicionador de Ar Inverter KOHI 02.03.2016 SUMÁRIO 1. CICLO DE REFRIGERAÇÃO... 4 1.1. PARA MODELOS QUENTE/FRIO... 4 1.2. PARA MODELOS APENAS FRIO... 4 2. DIAGRAMA ELÉTRICO PCB... 5
Leia maisExercícios Exercício 1) Como são chamados os pequenos volumes magnéticos formados em materiais ferromagnéticos?
Exercícios Exercício 1) Como são chamados os pequenos volumes magnéticos formados em materiais ferromagnéticos? Exercício 2) Em um átomo, quais são as três fontes de campo magnético existentes? Exercício
Leia maisSegurança,Confiabilidade e Melhoria Contínua. Termografia ao Potencial
Segurança,Confiabilidade e Melhoria Contínua Termografia ao Potencial Apresentadores Kleber Duarte Tomaz Introdução ETD ( Estações Transformadoras de Distribuição ) Aguinaldo Alves de Lima LTA ( Linhas
Leia maisAULA 4 Dimensionamento Dispositivos Partida Direta. Prof. Marcio Kimpara
1 COMANDOS NDUSTRAS AULA 4 Dimensionamento Dispositivos Partida Direta Prof. Marcio Kimpara UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA Montagem Elétrica Os serviços de montagens elétricas estão presentes em todas as instalações que produzem ou utilizam energia, compreendendo: Geração nas
Leia maisH1- Interpretar as formas construtivas dos motores síncronos e assíncronos Aula 2
H1- Interpretar as formas construtivas dos motores síncronos e assíncronos Aula 2 Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 CONTEÚDO INTRODUÇÃO; 2.1 Motor Assíncrono Monofásico
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. W22 para Redutor Tipo 1
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas W22 para Redutor Tipo 1 -- Motor W22 para Redutor Tipo 1 Motor com características construtivas especiais, dedicadas à aplicação em redutores
Leia maisCapacitação de Equipes de Operação, Lubrificação e Almoxarifado em Motores Elétricos*
Capacitação de Equipes de Operação, Lubrificação e Almoxarifado em Motores Elétricos* * Artigo apresentado no 23º Congresso Brasileiro de Manutenção, Santos 2008 Abraman Edson Ribeiro de Santana Flaviano
Leia maisCapítulo 2 - Norma EB 2175
Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação
Leia maisW22 Premium Motor trifásico
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Motor trifásico Economia de energia Baixo custo operacional Longa vida útil Baixa manutenção O melhor desempenho do mercado Alta efi ciência
Leia mais1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes.
1/7 1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes. 2. Aplicação Distribuição. 3. Documentos de Referência OT-CPFL
Leia maisInstalações Elétricas e de Instrumentação em Atmosferas Explosivas
Especificação Técnica de Caixa de Junção (Junction-Box) com tipo de proteção Ex eb Descrição básica de Caixas de Junção (JB - Junction Box) com tipo de proteção Ex eb (Segurança aumentada): Caixa de junção
Leia maisCONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO
FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210
Leia maisRelatório de Análise e Diagnóstico: Barras Quebradas
PS Soluções Indústria, Comércio, Representações e Consultoria Ltda. Rua Cel. Francisco Braz, 185 sala 303 CEP: 37500-052 Itajubá-MG Brasil Tel./Fax: +55 (35) 3621-1525 http://www.pssolucoes.com.br Relatório
Leia maisData Book Cliente: Andritz Brasil Ltda Cliente final: Klabin S.A TAG: P-4212 Nº Patrimônio Klabin: MTE-00305
Motores Automação Energia Transmição & Distribuição Tintas Data Book Cliente: Andritz Brasil Ltda Cliente final: Klabin S.A TAG: 32310-P-4212 Nº Patrimônio Klabin: MTE-00305 Motor elétrico de indução trifásico
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Novembro de 2016 Essa chave alimenta as bobinas do motor
Leia maisA foto ilustra os modelos das fontes disponíveis.
Descrição do Produto A Série Energy da Altus traz uma solução confiável para um dos pontos mais críticos em uma aplicação industrial: o fornecimento de alimentação para todos os dispositivos do sistema
Leia maisTRANSFORMADORES DESDE 1988
TRANSFORMADORES DESDE 1988 AUTOTRANSFORMADOR TRIFÁSICO A Entran produz autotransformadores trifásicos para fornecimento de energia em níveis de tensões adequados a máquinas, equipamentos, instalações industriais
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico
ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAAE - Araraquara 1. OBJETIVO Apresentar ao DAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de sua unidade na Estação de Lodo - Araraquara. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor
Leia maisCertificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas
1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do
Leia maisEspecificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015
Transformador de Instrumentos de SE Tensão Nominal 88 e 138 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº115/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 102.5 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta
Leia maisCARBAT Carregador de Bateria CARBAT Safesoft Ltda. Ver Safesoft Ind. E Com. De Equip. Eletrônicos
.. CARBAT- 0661 Carregador de Bateria CARBAT-0661 Safesoft Ind. E Com. De Equip. Eletrônicos Avenida dos Pinheirais, 999 Araucária - PR CEP: 83705-570 Tel: (41) 3031-8800 / 3031-8801 / 3031-8813 Cel: (41)
Leia maisbambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES TRR 300 DC
bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 - Centro - CEP 15990-668 - Matão (SP) - Brasil Fone (16) 3383-3800 - Fax (16) 3382-4228 bambozzi@bambozzi.com.br www.bambozzi.com.br
Leia mais1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão
1 1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão OBJETIVO: 1. Conhecer os componentes físicos do sistema de supervisão da bancada de bombas do laboratório de Eficiência Energética. DATA: /
Leia maisWELL Confiabilidade a Toda Prova
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas WELL Confiabilidade a Toda Prova g Economia de Energia g Confiabilidade g Durabilidade g Baixo Custo Operacional -- WELL - WEG Extra Long Life
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS
Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida
Leia maisAULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser
Leia maisW22 Motor Elétrico Monofásico
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição www.weg.net Tintas W22 Motor Elétrico Monofásico Catálogo Comercial Mercado Brasileiro W22 Motor Elétrico Monofásico 1 Vista Explodida Sistema de refrigeração
Leia maisAULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisEng. Everton Moraes. Método LIDE - Máquinas Elétricas
Eng. Everton Moraes Eng. Everton Moraes Método LIDE - Máquinas Elétricas 1 Método LIDE - Máquinas Elétricas Sumário 1. Ligação dos motores de indução trifásico (MIT)... 3 1.1. Ligação de Motores de Indução
Leia maisMotores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento. Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento
Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento - Tipos e características de motores trifásicos; -. Introdução com rotor gaiola de
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO 1-INTRODUÇÃO Este manual se aplica a todos os modelos de caixas de ventilação marca MONITRON. Suas instruções são de âmbito geral, e é necessário adaptá-las
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 0817
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE Indaiatuba 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de sua fábrica em IndaiatubaSP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor FLIR Systems
Leia maisTE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 9 Proteção de Banco de Capacitores e Motores
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 9 Proteção de Banco de Capacitores e Motores 1. Proteção de Motores Os estudos do IEEE e EPRI indicam que, em média, 33% das falhas em motores são elétricas,
Leia maisCOPEL CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA NTC /3152 FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A
FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) RESISTÊNCIA Capacidade de NTC CÓDIGO CONECTOR COR DA MÍNIMA À condução de COPEL (TIPO) EMBALAGEM A ±0,5 B ±0,5 c ±0,1
Leia maisbambozzi Manual de Instruções TRR (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi)
bambozzi A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 3383 3818 Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 1017
ANÁLISE TERMOGRÁFICA COMASA SANTA RITA DO PASSO QUATRO 1. OBJETIVO Apresentar a COMASA a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de sua Unidade em Santa do Passa Quatro SP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA
Leia maisSoft-starter. Circuitos de partida de motores CA. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
Soft-starter Circuitos de partida de motores CA Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de aula 1. Problemática da partida direta 2. Compreender as principais características,
Leia maisManual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5
Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 1. APRESENTAÇÃO
smart CCM 1. APRESENTAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Os Centros de Controle de Motores de Baixa Tensão, modelo smart CCM são unidades modulares padronizadas, desenvolvidas em conformidade com a norma IEC 61439, garantindo
Leia maisABB Serviços Serviços em Transformadores
ABB Transformer Service 2014 ABB Serviços Serviços em Transformadores January 27, 2014 Slide 1 Escopo de Serviços em Transformadores Serviços em Transformadores Supervisão e Montagem Serviços Especializados
Leia maisAplicação da termografia na análise preditiva
Aplicação da termografia na análise preditiva Leonardo Pires de Souza* Otávio Pinto Pires** Caio Terin Hufnagel Alves*** Resumo A termografia em conjunto com a inspeção preditiva é um grande passo para
Leia maisPainéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão
Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever
Leia mais