NEOLIBERALISMO E ENSINO SUPERIOR NO BRASIL

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1 NEOLIBERALISMO E ENSINO SUPERIOR NO BRASIL PALAVRAS-CHAVE: Neoliberalismo; Ensino Superior; Educação. INTRODUÇÃO Para que possamos travar o debate sobre os desafios atuais da educação superior, inevitavelmente temos que mergulhar na análise do modelo social, político e econômico no qual estamos inseridos. Somente através dessa análise da totalidade podemos compreender nossas especificidades dentro das universidades brasileiras. O sistema capitalista, na busca incessante de novas formas de produção, não amplia somente os seus poderes produtivos, mas também destrutivos. Quanto mais o capital amplia "os poderes da produtividade, mais libera os poderes de destruição; e quanto mais dilata o volume da produção tanto mais tem de sepultar tudo sob montanhas de lixo asfixiante (MÉSZÁROS, 2011, p. 73). Essa característica é imanente a sociedade capitalista, o que faz com que esse modelo enfrente crises constantes, provenientes de sua própria identidade. Através de uma análise histórica observamos que a forma encontrada para minimizar essas crises e proporcionar uma sobrevida a sociedade capitalista é o recrudescimento da exploração da classe trabalhadora, isso é materializado, por exemplo, a partir das demissões em massa, retirada de direitos básicos, aumento da repressão e intensificação da exploração da força de trabalho (MÉSZÁROS, 2011). Nos momentos de crise identificamos de forma mais nítida o histórico e ininterrupto embate entre duas classes distintas, que em alguns momentos se apresenta de forma disfarçada, mas em outros se apresenta abertamente (MARX; ENGELS, 2001). No início da década de 1970 os países de capitalismo avançado sofreram com dolorosas crises econômicas, resultado de baixas taxas de crescimento e altas taxas de inflação. Essa conjuntura serviu como alicerce para a ascensão do Neoliberalismo, uma construção teórica e política contrária as limitações dos mecanismos do mercado impostas pelo Estado, e também contrária ao modelo de Estado intervencionista e de bem-estar (CHAUÍ, 1997). Se inicialmente temos a implementação de políticas neoliberais em países do Primeiro Mundo, por exemplo, na Inglaterra de Thatcher e nos Estados Unidos da América de Reagan, logo temos a disseminação dessas políticas para o Terceiro Mundo, com a difusão da tese de

2 que o jogo livre dos mercados cessaria o atraso desses países em comparação as regiões mais desenvolvidas do planeta (IBARRA, 2011). O Brasil não escapa dessa realidade, e um setor que nas últimas duas décadas sofre com as investidas neoliberais é a Educação. É nítido como esse espaço vem sendo alvo das investidas neoliberais, talvez nada exemplifique melhor essa lógica perversa do que a mercantilização da educação (MÉSZÁROS, 2008). JUSTIFICATIVA Pretende-se neste trabalho travar o debate sobre as políticas neoliberais no ensino superior brasileiro, no entanto, não nos contentamos com a afirmação de que estas são resultado "deste" ou "daquele" governo, pois isso seria permanecer na superficialidade, aqui pretendemos elucidar a relação dessas políticas com a sociedade capitalista e como a universidade é refém de um modelo de educação voltado aos interesses dos mecanismos do mercado. Os motivos causais devem ser compreendidos para que surjam propostas para suprimi-los. A falácia da democratização do ensino superior, predominante na última década, ganha força a partir da disseminação desse discurso nos meios de comunicação de massa. Faz-se necessário ampliar o debate sobre as políticas na educação superior brasileira para que possamos descortinar a verdadeira lógica, deixando claro que essas políticas objetivam atender os interesses de pequenos grupos, em detrimento do direito à educação da maior parcela da sociedade. BASE TEÓRICA Compreendemos a lógica destrutiva do capital, que destrava seus poderes de produção concomitantemente aos seus poderes de destruição. Através daí conseguimos visualizar os problemas sociais a partir de seus motivos causais (MÉSZÁROS, 2011). Essa característica do capital faz com que em períodos de crise o embate histórico entre as duas classes distintas (burguesia x trabalhadores) se apresente de forma mais nítida, e para que possamos entender a sociedade capitalista e consequentemente visualizar sua materialização em setores específicos, por exemplo, na educação, inevitavelmente temos que compreender esse embate. "A história de toda a sociedade até hoje é a história de lutas de classes" (MARX; ENGELS, 2001, p. 66).

3 A característica destrutiva do capital é o alicerce de crises constantes, no início da década de 1970 a sociedade capitalista experimenta uma situação imprevisível, uma mistura de baixas taxas de crescimento econômico e altas taxas de inflação. O Neoliberalismo surge nesse contexto como forma de contenção das crises (CHAUÍ, 1997). OBJETIVOS Objetiva-se aqui: debater acerca da concepção neoliberal e sua materialização no ensino superior brasileiro; apresentar e discutir as políticas públicas voltadas ao ensino superior implementadas nas últimas duas décadas; elucidar o discurso de democratização da educação superior predominante na última década. METODOLOGIA Este trabalho é o resultado da sistematização de estudos iniciais de uma pesquisa que será desenvolvida no ano de Até o momento utilizamos a pesquisa bibliográfica para adentrarmos no debate sobre a temática aqui proposta. O compilado desses estudos proporcionou uma análise qualitativa da inserção das políticas neoliberais no contexto do ensino superior brasileiro. ANÁLISE E DISCUSSÃO A educação deve ser compreendida como direito e uma necessidade de todos, através dela a população deve ter acesso aos conhecimentos produzidos pela humanidade, que servirão como alicerce para o desenvolvimento coletivo da sociedade. Isso nos leva a crer que a educação deve ser pública, gratuita, de qualidade e socialmente referendada. No entanto, identificamos que no Brasil, principalmente nas últimas duas décadas, a educação começa a se distanciar desses princípios, se tornando cada vez mais um objeto de interesse da iniciativa privada, que altera seus princípios fundamentais, transformando-a em mercadoria. A crise que o ensino superior brasileiro enfrenta hoje deve ser compreendida a partir de sua ligação com as medidas de enfrentamento da crise de acumulação de capital mundial. Podemos observar isso através de documentos do Banco Mundial que subsidiam políticas educacionais em vários países, inclusive no Brasil. A criação de instituições não universitárias e a ampliação de instituições privadas é vista como a melhor forma de suprir os problemas do

4 ensino superior e melhor atender as demandas do mercado de trabalho (BANCO MUNDIAL, 1995). A criação de instituições não universitárias é uma tentativa de conter o crescimento de instituições que oferecem o ensino, pesquisa e extensão de maneira indissociável, característica fundamental para a formação dos estudantes. A partir daí temos a criação de centros que oferecem uma formação fragmentada, norteada pelos interesses dos mecanismos do mercado. A Lei nº 9.304/96 abre espaço para essa investida no ensino superior brasileiro. A redução dos investimentos feitos nas universidades públicas as deixam reféns da iniciativa privada, pois só assim é possível captar recursos para o desenvolvimento, por exemplo, de pesquisas. Ainda sobre esse tema, a Lei nº /2004 dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica, que nada mais é do que o investimento público em pesquisas de empresas privadas, realizadas dentro das universidades públicas (OTRANTO, 2006). Na última década vem ganhando força o discurso de democratização do ensino superior brasileiro, principalmente através da implementação do Programa Universidade para Todos (ProUni), do Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades (REUNI) e do incentivo ao Financiamento Estudantil (FIES). Este último é a forma mais grotesca de endividamento dos estudantes pobres através do sonho de cursar o ensino superior. Dados disponibilizados pelo ANDES-SN apontam que com os recursos despendidos na criação de uma vaga pelo ProUni, seria possível criar três vagas nas universidades públicas, sem comprometer a qualidade da formação que é oferecida. O ProUni é a forma encontrada para fomentar as instituições privadas de ensino superior. As instituições que aderem o programa adquirem "isenção de: Imposto de Renda de Pessoa Jurídica; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido; Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social e Contribuição para o Programa de Integração Social" (OTRANTO, 2006, p. 48). O REUNI, através da ampliação do número de vagas nas universidades públicas, acarretou em um inchaço dessas instituições, na medida em que o aumento das vagas não foi acompanhado por investimentos nesse setor como, por exemplo, contratação de professores e técnico-administrativos, construção de laboratórios e salas de aula e ampliação da assistência estudantil (casas de estudantes, restaurantes universitários, bolsas de assistência e etc.). Dessa forma o REUNI não se caracterizou como uma política que oportunizou o acesso à educação, na medida que "empurrou" estudantes às universidades sem criar condições para que estas ofereçam uma formação de qualidade.

5 CONCLUSÕES Os estudos aqui apresentados estão em um estágio inicial, no entanto, identificamos que o ensino superior brasileiro vem sendo vitima das investidas neoliberais, implementadas pelo governo brasileiro, mas norteadas por uma lógica de contenção da crise mundial. Observamos que as políticas voltadas ao ensino superior, fundamentadas no neoliberalismo, objetivam atender os interesses de pequenos grupos da sociedade, em detrimento do direito à educação pública, gratuita, de qualidade e socialmente referendada. Nesse sentido, o discurso de democratização do ensino superior não se materializa na prática, pois a entrada de novos estudantes na universidade não é sinônimo de acesso a formação de qualidade. Resultados mais precisos poderão ser apresentados posteriormente, no final da pesquisa. REFERÊNCIAS BANCO MUNDIAL. La Ensannãnza Superior: las lecciones derivadas de la experiencia. Washington, D.C: BIRD/BANCO MUNDIAL, CHAUÍ, M. Neoliberalismo e universidade. In: Seminário A Construção Democrática em Questão, São Paulo, abril IBARRA, D. O neoliberalismo na América Latina. Revista de Economia Política. São Paulo, n.2, p , MARX, K; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. 11º ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, MÉSZÁROS, I. A Crise Estrutural do Capital. São Paulo: Boitempo, MÉSZÁROS, I. A Educação para Além do Capital. São Paulo: Boitempo, OTRANTO, Celia Regina. A reforma da educação superior do governo Lula da Silva: da inspiração à implantação. In: REIS, João dos (Org.). Reforma Universitária: dimensões e perspectivas. Campinas, SP: Editora Alínea, 2006, p FONTE DE FINANCIAMENTO: Este trabalho não contou com apoio financeiro de nenhuma natureza para sua realização.

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