Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados

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1 Relatório 2012 Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados Brasília, março de 2013

2 Copyright Agência Nacional de Vigilância Sanitária. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Depósito Legal na Biblioteca Nacional, conforme Decreto n.º 1.825, de 20 de dezembro de Diretor-Presidente Dirceu Brás Aparecido Barbano Chefe de Gabinete Vera Maria Borralho Bacelar Diretores Jaime César de Moura Oliveira José Agenor Álvares da Silva Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados Paulo Biancardi Coury Gerência Geral de Tecnologia da Informação Edivar Antonio Marques

3 SUMÁRIO Apresentação... 3 Introdução Evolução do sistema Nova versão do software Risk Manager Capacitação Implementação da etapa avaliação e tratamento de risco Implementação do gerenciamento de eventos de saúde pública Inspeções Resultados Considerações finais... 19

4 Apresentação O Sistema SAGARANA é uma iniciativa da Gerencia Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras da ANVISA para aprimorar os processos de trabalho, possibilitar uma gestão apoiada por indicadores e implementar uma sala de situação em Emergências de Saúde Pública. O SAGARANA foi validado em projeto piloto com recursos do Departamento de Informática do SUS (DATASUS). O nome do sistema é um neologismo de João Guimarães Rosa, que significa algo semelhante a uma Saga e traduz todos os esforços dos profissionais que atuaram e atuam na vigilância sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras, além dos desafios futuros. Um desses desafios é continuar trabalhando para a melhoria das condições de saúde da população e na construção do Sistema Único de Saúde brasileiro. O documento apresenta uma avaliação das atividades no ano de 2012 e as perspectivas para 2013.

5 Introdução O sistema Sagarana foi concebido a partir de um projeto de automação das fiscalizações em Portos, Aeroportos e Fronteiras realizado com recursos do DATASUS, executado em sua totalidade até abril de Para implementar esse sistema foram utilizados recursos para preparação para uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII, estruturando a sala de situação com informações da segurança sanitária dos Pontos de Entrada nacionais que ampliou a capacidade para responder a emergências a exemplo da Pandemia de Influenza A H1N1 em Dessa forma, em julho de 2010 foi possível adquirir licença do software Risk Manager 5 e consultoria para implementar o modelo de gestão de risco validado no projeto piloto. No lançamento do sistema Sagarana em 13 de maio de 2010, a meta era implementá-lo em 36 Pontos de Entrada até o final de Essa meta foi superada, com a capacitação de 50 unidades até o final de 2010 e se constituindo no único sistema de registro e acompanhamento das fiscalizações sanitárias em Pontos de Entrada no ano de A partir dos dados das fiscalizações registrados no novo sistema, no final de 2011 foi possível definir um novo indicador para a GGPAF focado na sua missão institucional de reduzir ou eliminar o risco sanitário em Portos, Aeroportos e Fronteiras. As dificuldades encontradas para a implementação, como a heterogeneidade de conhecimento do quadro de Recursos Humanos, cultura cartorial da vigilância sanitária e limitação de recursos de informática, são gradativamente superadas e o sistema Sagarana se consolida como referência para a Anvisa e para o SNVS na gestão de riscos. A seguir apresentaremos os trabalhos no desenvolvimento do sistema, as atividades realizadas e resultados em 2012.

6 2. Evolução do sistema O ano de 2012 iniciou com a instalação da nova versão do software Risk Manager e migração dos dados, capacitação dos responsáveis pelos Postos, implementação das etapas de avaliação e tratamento dos riscos nos projetos e do módulo de gerenciamento de eventos Nova versão do software Risk Manager Em 2011, a empresa Módulo iniciou a comercialização da versão 7 do Risk Manager que foi totalmente remodelado em relação a versão que estava em uso. A nova versão é acessada pela internet e todas as funcionalidades se encontram no mesmo ambiente. Outra mudança foi a integração das etapas de avaliação e tratamento de riscos sequencial à etapa de análise dos riscos. Como outras áreas da Anvisa também se interessaram pelo software, em dezembro de 2011 foi adquirida uma licença coorporativa do Risk Manager 7 e, no início de janeiro de 2012, concluída a sua instalação. Durante os primeiros meses de 2012 foi estabelecido e implementado um plano para migração dos dados de cadastros e projetos realizados até então, processo que foi concluído em 06 de junho de 2012 quando os Postos descontinuaram a utilização da versão 5 e receberam acesso à versão 7. O acesso ao software agora é realizado digitando o endereço no navegador e, em seguida, inserido o usuário e senha segura, conforme ilustrado na Figura 1. Figura 1 tela da página de acesso do Risk Manager Capacitação Nos dias 01 e 02 de dezembro de 2011 foram apresentadas, pela primeira vez, para representantes das CVPAFs, os recursos da funcionalidade workflow do Risk Manager 7, utilizada para registrar a atualizar os eventos de saúde pública atendidos pelas equipes dos PVPAFs, implementada em junho de Para apresentar os novos recursos do software Risk Manager e apresentar as etapas de avaliação e tratamento de riscos, foi realizada capacitação presencial nos dias 28 e 29 de março de 2012 em Foz do Iguaçu, com responsáveis pelos PVPAF em Aeroportos e Fronteiras da região sul, e nos dias 17 e 18 de

7 outubro de 2012 em Natal, com responsáveis pelos PVPAFs em Portos nacionais e Fronteiras da região norte e centro-oeste. Os novos recursos e telas do software, bem como as operações a serem realizadas, foram atualizadas no manual de utilização e disponibilizado para todos. Esses novos procedimentos foram estabelecidos em Orientação de Serviço para as CVPAF e PVPAFs Implementação da etapa avaliação e tratamento de risco O monitoramento da etapa de avaliação e tratamento de riscos iniciou em julho de Essa etapa consiste em avaliar os resultados da inspeção sanitária realizada e está integrado ao processo de gestão de riscos adotado no sistema Sagarana, conforme podemos observar na Figura 2. Figura 2 Processo de gestão de riscos adotado no Sagarana adaptado da ISO Nessa etapa, o fiscal deve avaliar o risco mensurado para cada controle sanitário verificado como irregular. Em seguida, deve definir se esse risco é aceito ou será implentado algum tratamento, conforme exemplo na Figura 3.

8 Figura 3 tela etapa de avaliação de risco no no Risk Manager 7 Em dezembro de 2012, dos 71 Postos que utilizam o sistema Sagarana, 28 (39%) avaliam os riscos e 43 (61%) ainda estão em processo de implementação dessa etapa do gerenciamento de riscos, conforme ilustrado no Gráfico 1. Gráfico 1 - PVPAFs que implementam a etapa de avaliação de riscos em 31 de dezembro de 2012 Não Avalia 61% Avalia Riscos 39% Dentre os PVPAFs que avaliam riscos, vemos que a implementação dessa etapa ainda não é plena, conforme observamos no Gráfico 2, refletindo a necessidade de monitorar essa operação.

9 Gráfico 2 - Número de inspeções com risco e número dessas que foi avaliado entre os PVPAFs que implementam a etapa de avaliação de riscos Inspeção c/risco Inspeções c/risco Avaliado 2.4. Implementação do gerenciamento de eventos de saúde pública Até junho de 2012, os eventos de saúde pública, definidos no Regulamento Sanitário Internacional como a manifestação de uma doença ou exposição com potencial patogênico, eram reportados para o correio institucional no endereço notifica.ggpaf@anvisa.gov.br. Esse formato dificultava o encaminhamento dos dados aos eventos atendidos e posterior análise das informações. Com a implementação do registro e acompanhamento desses eventos no módulo workflow do Risk Manager 7, os resultados desse trabalho são automaticamente apresentados em consultas e gráficos customizados, conforme ilustrado na Figura 4. Essa funcionalidade também emite alertas para os envolvidos e permite criar regras para garantir o adequado preenchimento dos dados definidos. Figura 4 Tela de consulta georeferenciada de eventos de sáude pública no Risk Manager 7 Até o final de 2012, foram registrados 57 eventos de saúde pública no sistema Sagarana, sendo a CVPAF/PA a maior notificadora, com 17 eventos, seguida da CVPAF/SP, com 09 e CVPAF/BA, com 08, conforme verificamos no Gráfico 3.

10 Gráfico 3 - Quantidade de notificações no Workflow por CVPAF MG; 1; 2% PB; 1; 2% RS; 1; 2% SE; 1; 2% ES; 2; 3% PA ; 17; 30% RJ; 2; 3% RN; 2; 3% SC; 2; 4% PR; 4; 7% PE; 7; 12% SP; 9; 16% BA; 8; 14%

11 3. Inspeções Conforme definido em Orientação de Serviço, todos os postos da Anvisa em Portos, Aeroportos e Fronteiras devem utilizar o sistema Sagarana para planejamento, registro e monitoramento das fiscalizações desses ambientes e das empresas que realizam serviços de interesse sanitário. No ano de 2012 foram registradas inspeções no sistema Sagarana, representando uma redução de 30% em relação ao ano de 2011, quando foram registradas inspeções. Ao avaliarmos a quantidade de inspeções por CVPAF, apresentada no Gráfico 4, verificamos que as CVPAF/RJ e SC tiveram uma redução em mais de 50% no número de inspeções realizadas no ano, sendo a CVPAF/DF com uma redução em 83%. Essa redução pode ser explicada pelo advento da greve ocorrida no meio do ano, conforme observado nos Gráficos 4 e 5, associada às alterações na frequência de inspeções de algumas atividades, conforme orientações de serviço emanadas durante o ano de Gráfico 4 Número total de inspeções por mês no ano de Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

12 Gráfico 5 - Inspeções realizadas por CVPAF por ano AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

13 Ao analisarmos a frequência de inspeções por tipo de roteiro, verificamos que a maior frequência de inspeções foi em Aeronaves com 44%, seguida por Embarcações com 27% e Serviços de Alimentação com 8%, conforme Gráfico 6. Aqui destacamos o baixo percentual na atividade de retirada de resíduos sólidos em embarcações em que apenas uma inspeção foi realizada e abastecimento de alimentos contendo 21 inspeções em todo o Brasil. Gráfico 6 - Inspeções por roteiro de inspeção em 2012 Serviços_de_Alimen tação; 885; 8% Retirada_de_Resídu os; 1; 0% Resíduos_Sólidos; 535; 5% Ônibus; 127; 1% Limpeza_e_Desinfec ção; 258; 2% Esgotamento; 114; 1% Embarcações_Regio nais; 2; 0% Vetores; 632; 6% Sistema_Água; 340; 3% Abastecimento_Águ a; 108; 1% Abastecimento_ali mentos; 21; 0% Aeronave; 4929; 44% Embarcação; 2948; 27% Climatização; 213; 2% Ao analisarmos no Gráfico 7 a distribuição do número de inspeção por roteiro e CVPAF verificamos que os estados com maior número de operações de pousos e decolagens, São Paulo e Rio de Janeiro respectivamente, não tem a mesma expressão dessa atividade no sistema Sagarana. Em breve análise do gráfico 7, é de se esperar que o maior número de inspeções concentre-se nas aeronaves, haja vista o universo considerado volume e frequência de inspeções orientada (a cada 30 dias). Os serviços de alimentação são inspeções da infraestrutura de maior quantitativo; resultado também esperado, uma vez que, das atividades de inspeções na infraestrutura, essa é a que apresenta universo com maior volume de estabelecimentos. Relativo às inspeções de controle de vetores, o que se observa é que a forma de cadastro encontra-se bastante heterogênea entre os postos. Postos das CVPAF dos estados do PR, RS, PA e GO, estão cadastrando por área, mesmo dentro do aeroporto, por exemplo, subdividindo a área aeroportuária em diferentes lócus de trabalho. Isso faz com que o número de inspeções nessas coordenações, relativas à atividade de vetores, apresente ordem de grandeza bem superior às demais Coordenações. Situação semelhante ao cadastro de vetores ocorre no que tange aos sistemas de abastecimento de água. Os Estados do PR, RS, PA, SC, MS, RJ e PI apresentam postos com cadastros que dividem por áreas o sistema de abastecimento de água. Também relativo às inspeções de resíduos sólidos, as disparidades relacionadas ao número de inspeções constatadas nas CVPAFs, referem-se a heterogeneidades cadastrais.

14 Gráfico 7 - Inspeções por CVPAF e roteiro de inspeção no ano de MG PR RS PA SP CE SC AP ES BA RN MA PE MS AL RJ GO SE AM MT DF RO PI PB TO AC RR Vetores Sistema_Água Serviços_de_Alimentação Retirada_de_Resíduos Resíduos_Sólidos Ônibus Navios_de_Cruzeiro Limpeza_e_Desinfecção Esgotamento Embarcações_Regionais Embarcação Climatização Aeronave Abastecimento_alimentos Abastecimento_Água

15 Inspeções de ônibus No que diz respeito à inspeção em ônibus ressaltamos que de acordo com a Orientação de Serviço foram descritas as linhas regulares de ônibus em passagens de fronteiras que são objeto rotineiro de fiscalização, respeitando a periodicidade de 30 dias. Diante disso observamos que apenas algumas fronteiras tem realizado a inspeção desses ativos, conforme observamos no Gráfico 8, sendo que as fronteiras de Aceguá, Corumbá, Dionísio Cerqueira e Chuí não apresentaram registro de inspeções para ônibus no período. Gráfico 8 - Número de inspeções realizadas em Veículo Terrestre no ano de 2012 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Foz do Iguaçu Pacaraima 5 Santana do Livramento 1 1 Uruguaiana Ponta Porã O número de inspeções em embarcações também é expressivo, naqueles locais que apresentam significativo fluxo desse transporte, particularmente Paraná, Rio Grande do Sul, Pará, São Paulo, Ceará, Espírito Santo, Maranhão e Amapá. conforme se observa no Gráfico 9. Nesses locais também há maior demanda para emissão de certificados de controle sanitário de bordo nacional e internacional. É importante destacar que em novembro de 2012 foi publicado o questionário especifico para as embarcações regionais que obteve uma utilização pouco expressiva, mesmo sendo considerando uma demanda importante para atuação dos fiscais nas regiões que contam com esse tipo de embarcação. Observa-se que alguns portos ainda não fazem o uso esperado do sistema para registro das inspeções como Salvador, Vila Velha, Itajaí e Itaguaí. No Gráfico 10 temos a distribuição das inspeções realizadas nas aeronaves em cada Aeroporto ao longo do ano de Destaca-se que a representação demonstra a variação da frequência com que as inspeções são realizadas. Observa-se que, em alguns locais, houve uma redução nos números de inspeções realizadas após o início da greve e que em alguns locais não foram retomados com a mesma frequência do início do ano.

16 Inspeções de Embarcações 300 Gráfico 09 - Número de inspeções de embarcações realizadas a cada mês por posto portuário no ano de Mace io Mana us Tabat Santa inga na Salva Fortal Pece dor eza m Tubar ão Vila Velha Itaqui Coru mbá Belé m Vila do Cond e Cabe delo Recif e Suap e Foz do Iguaç u Paran aguá Itagu aí Porto do Rio de Janeir o Natal Porto Porto Imbit Alegr Velho uba e São Franc isco Itajaí do Sul dez nov out set ago jul jun mai abr mar fev jan Barra dos Coqu eiros Santo s São Sebas tião

17 Inspeções de Aeronaves Gráfico 10 - Número de inspeções de aeronaves realizadas a cada mês por posto aeroportuário no ano de Rio Macei Mana Branc ó us o Macap Salvad Fortal Brasíli Vitória Goiâni á or eza a a São Luis Confin s Camp o Cuiab Belém Grand á e João Pesso Recife Teresi Marin na gá a Rio de Curitib Foz de Janeir Natal a Iguaçu o Porto Velho Boa Vista Urugu aiana Floria Porto Alegre nópoli s Joinvill e Aracaj ú Guarul Viraco Palma hos pos s dezembro novembro outubro setembro agosto julho junho maio abril março fevereiro janeiro

18 4. Resultados As fiscalizações registradas no sistema Sagarana são realizadas utilizando roteiros padronizados onde são definidos valores para a Probabilidade e Severidade de cada controle 1 previsto na legislação sanitária. Outra variável utilizada no cálculo do risco é a relevância daquele estabelecimento ou serviço de interesse sanitário. No modelo de avaliação de riscos utilizado nos sistema Sagarana, a Probabilidade e a Severidade atribuídas a cada controle podem variar de muito baixo, baixo, médio, alto e muito alto, sendo as notas de 1 a 5 atribuídas respectivamente a esses conceitos. A Relevância de cada estabelecimento ou serviço, terceira variável empregada no cálculo de risco pelo sistema Sagarana, também utiliza escala semelhante de ponderação (valores variando de 1 a 5). A partir da multiplicação dos valores da Probabilidade e da Severidade do controle, pela Relevância do Estabelecimento ou Serviço tem-se o risco atribuído a cada controle, sendo os valores limites para o PSR (Probabilidade x Severidade x Relevância) de cada controle apresentados na Tabela 1. Tabela 1 Valores do PSR Valores Possíveis para o PSR de cada controle 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 12, 15, 16, 18, 20, 24, 25, 27, 30, 32, 36, 40, 45, 48, 50, 60, 64, 75, 80, 100 e 125 Os dados das fiscalizações são digitados pelos próprios fiscais no software Risk Manager, que calcula o risco a partir da multiplicação dos valores dessas duas variáveis (Probabilidade e Severidade) em cada controle sendo esse resultado multiplicado pela Relevância do estabelecimento ou Serviço inspecionado. Dessa forma, cada controle avaliado durante a inspeção, como por exemplo, a higienização do ambiente de preparo dos alimentos ou a presença de equipamento para higienização das mãos em um restaurante previstos na Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004, quando não estão satisfatórios durante a inspeção sanitária, ou seja, não está garantida a segurança sanitária, resultada em risco registrado e quantificado. Com o somatório dos valores de risco sanitário de cada controle que compõe o roteiro padronizado de fiscalização, obtém-se o risco sanitário daquele Estabelecimento ou Serviço fiscalizado, naquele momento, ficando fora desse cálculo os controles não aplicáveis 2. O índice de risco da fiscalização de um Estabelecimento ou Serviço é obtido pela razão entre o somatório dos valores dos PSR de cada controle verificado naquela inspeção e o somatório dos valores de PSR aplicáveis, previstos no roteiro dessa inspeção. Assim, o índice de risco sanitário global é obtido pela razão entre o somatório dos riscos identificados em todas as fiscalizações realizadas em determinado período de tempo e os riscos aplicáveis as estas mesmas fiscalizações, representado pela fórmula: Riscos identificados em todas as fiscalizações registradas no sistema Sagarana no período Riscos aplicáveis nas mesmas fiscalizações O indicador, por sua vez, será obtido pela fórmula: Riscos identificados em todas as fiscalizações registradas no sistema Sagarana no período x 100 Riscos aplicáveis nas mesmas fiscalizações 1 Considera-se controle como cada um dos itens passíveis de verificação em uma inspeção sanitária 2 Os controles não aplicáveis são aqueles previstos na legislação mas que não se aplicam naquele Estabelecimento ou Serviço inspecionado, naquele momento. Por exemplo: a ausência de veículo para transportar alimentos (RDC 216/2004) de uma lanchonete onde a preparação, comercialização e o consumo dos alimentos acontecem no próprio local.

19 O módulo de Painel de Controle (Dashboard) do software Risk Manager permite criar gráficos que são atualizados regularmente a partir das informações inseridas pelos Postos. Na Figura 5 temos um Dashboard com gráficos da situação do risco identificado em Pontos de Entrada. Figura 5 tela de Dashboard de acompanhamento da meta do PPA no Risk Manager 7 A análise do risco analisado por roteiro de inspeção possibilita entender qual objeto de fiscalização apresenta maior risco. Destacam-se os Navios que realizam Cruzeiros como aqueles que se encontram maior PSR nas inspeções, seguido de Serviços de Alimentação e Embarcações, conforme observamos no Gráfico 11. Gráfico 11 Análise do Risco identificado por inspeções por roteiro em 2012 Inspeções Risco médio Abastecimento_Água ,15 15,34 Abastecimento_alimentos 21 9,67 19,75 Aeronave ,58 12,46 Climatização ,73 114,13 Embarcação ,93 107,44 Embarcações_Regionais 2 91,50 61,52 Esgotamento ,67 16,61 Limpeza_e_Desinfecção ,00 53,03 Navios_de_Cruzeiro ,33 240,77 Ônibus ,98 64,34 Resíduos_Sólidos ,30 96,65 Retirada_de_Resíduos 1 108,00 0,00 Serviços_de_Alimentação ,38 295,10 Sistema_Água ,96 51,87 Vetores ,20 34,41 TOTAL ,96 113,69 Qt.obs. Média Des vio-padrão Dispersão (s obre 1 desvio-padrão) 4,58 37,96 204,33-171,72 445,09

20 Considerações finais A nova versão do software Risk Manager permitiu a implementação das etapas de avaliação e tratamento de riscos. Essas etapas representam um avanço significativo, enquanto sistematização de procedimento para gestão dos riscos identificados. O tratamento de riscos pressupõe tomada de atitude com vistas à minimização do risco avaliado. Para o fiscal, há o ganho do registro de seu trabalho e continuidade do mesmo de forma automatizada. Para os gestores, um instrumento robusto, capaz de direcionar as tomadas de decisões sobre quais riscos se deve manter o foco, de maneira a controlar e diminuir o risco sanitário associado às atividades de interesse sanitário de sua competência fiscalizatória. Fundamental é destacar a importância de se registrar os ambientes e serviços fiscalizados conforme as Orientações de Serviço. Em casos específicos e especiais, é essencial discutir com a área técnica do nível central, para que se busque uma maneira de homogeneizar a forma desses cadastros. Como resultado dessa importância enquanto instrumento de gestão, destaca-se a inclusão de indicadores extraídos do próprio Sagarana como indicadores de trabalho de PAF, a saber o Contrato de Gestão e Plano PluriAnual com o monitoramento do Índice de Risco Sanitário em Portos, Aeroportos e Fronteiras e na Avaliação de Desenvolvimento Institucional com a meta de número de postos com etapa de avaliação e tratamento de riscos implementada com vistas a consolidar o processo de gerenciamento de riscos na GGPAF. Depreende-se dos resultados e informações contidos nesse relatório, que o sistema Sagarana encontra-se em pleno desenvolvimento, ganha força e importância como instrumento de gestão de riscos na Instituição, sendo a área de Portos, Aeroportos e Fronteiras, a pioneira no emprego desse Sistema dentro da Anvisa.

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