RESUMO. Palavras chaves: Crianças. Crescimento Físico. Desenvolvimento Motor. ABSTRACT

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1 1 ESTUDO COMPARATIVO DO CRESCIMENTO FÍSICO E DESENVOLVIMENTO MOTOR ENTRE CRIANÇAS DE 10 ANOS DE IDADE, RESIDENTES NO PERÍMETRO URBANO E ÁREA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO TRIUNFO - PR Silvanei Cordeiro 1 William Cordeiro de Souza¹ Antonio Roberto Robles¹ Izabel Cristina Ribas Calliari¹ Marcos Tadeu Grzelczak¹ Luis Paulo Gomes Mascarenhas¹ Sérgio Dimas de Paula¹ RESUMO O presente estudo teve como objetivo comparar o crescimento físico e desenvolvimento motor entre crianças de 10 anos de idade, residentes no perímetro urbano e rural da cidade de São João do Triunfo (PR). Foram coletados os dados de peso e estatura para cálculo de índice de massa corporal (IMC) e a coleta de dobras cutâneas (DC) para estipular o percentual de gordura e para o desenvolvimento motor utilizou-se o manual de avaliação motora de Francisco Rosa Neto (2002). A amostra intencional foi constituída por 66 crianças de 10 anos de idade da cidade de São João do Triunfo (PR), especificamente de uma escola localizada no perímetro urbano da cidade, e foi composta por 26 crianças, sendo 15 meninas e 11 meninos e de uma escola da área rural e foi composta por 40 crianças, sendo 16 meninas e 24 meninos. Para a análise dos dados foi utilizado à estatística descritiva: média e desvio padrão e a comparação entre os grupos pelo teste t de student com nível de significância p<0,05. Na conclusão do trabalho observou-se que não houve diferenças significativas nas variáveis de IMC, onde ambas as escolas se classificaram como saudável, no desenvolvimento motor se classificação foi normal e normal baixo em ambas as escolas, no percentual de gordura houve diferenças significativas para o perímetro urbano na comparação entre as escolas, entre os gêneros masculinos também houve diferença para os escolares do urbano, ficando classificado como baixo e no rural como muito baixo, no gênero feminino não houve significância entre ambas, e se classificaram como ótimo para urbano e muito baixo para o rural. Palavras chaves: Crianças. Crescimento Físico. Desenvolvimento Motor. ABSTRACT The present study aimed to compare the physical growth and motor development among children 10 years of age, living in urban and rural area of Sao Joao do Triunfo (PR). Data on weight and height to calculate body mass index (BMI) and skinfold collection (DC) were collected to stipulate the percentage of fat and motor development used the manual motor assessment Francisco Rosa Neto (2002). The 1 Núcleo de Estudos em Atividade Física NEAF, Universidade do Contestado - UnC

2 2 sample was composed of 66 children 10 years old from Sao Joao do Triunfo (PR), specifically from a school located in the city limits, and comprised 26 children, 15 girls and 11 boys and a school in the rural area and comprised 40 children, 16 girls and 24 boys. Mean and standard deviation and compared between groups by Student's t test with significance level of p< 0.05: For data analysis descriptive statistics were used. At the conclusion of the work it was observed that there were no significant differences in the variables of BMI, where both schools were classified as healthy, motor development is normal and normal rating was low in both schools, the percentage of fat were no significant differences for urban area in the comparison between schools, between male gender also was no difference for the students from urban, getting classified as low and very low in rural and, in females there was no significance between them, and were classified as urban and great for very down to the countryside. Keywords: Children, Physical Growth, Motor Development. INTRODUÇÃO Segundo Rosa Neto (2002) desde o momento da sua concepção o organismo humano tem uma lógica biológica, uma organização, um calendário maturativo e evolutivo, e uma porta aberta á interação e a estimulação. Conforme Gallahue e Ozmun (2005) o desenvolvimento motor é contínuo, pois o mesmo altera o comportamento motor ao longo do ciclo da vida, proporcionando interação entre as necessidades da tarefa, da biologia do indivíduo, e das condições do ambiente. O desenvolvimento é caracterizado com um processo contínuo que se inicia na concepção e cessa com a morte. O desenvolvimento humano inclui todos os aspectos do comportamento e como resultado, somente, artificialmente pode ser separado em áreas, fases ou faixas etárias (GALLAHUE e OZMUN, 2005). Para Santos, Dantas e Oliveira (2004) o desenvolvimento motor é caracterizado pela aquisição de um amplo aspecto de habilidades motoras, que posteriormente possibilita a criança um amplo domínio corpo em diferentes posturas. A infância é a fase que todo ser humano passa, e é nessa fase que o corpo se prepara para as modificações que a de virem, sabendo disso Manning (2000) destaca que o corpo de uma criança se desenvolve obedecendo a ritmos diferentes, de acordo com tabelas individuais geneticamente determinadas. A sequência desse crescimento é a mesma para a maioria dos seres humanos.

3 3 Gallahue e Ozmun (2005) sustentam que o período da infância é marcado por aumento estáveis da altura, do peso e da massa muscular. Manning (2000) acrescenta que os índices de crescimento variam de pessoa para pessoa. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi comparar o nível de crescimento físico e desenvolvimento motor de escolares de 10 anos de idade, residentes no perímetro urbano e no meio rural do município de São João do Triunfo (PR). METODOLOGIA A amostra intencional foi constituída por 66 crianças de 10 anos de idade da cidade de São João do Triunfo (PR), especificamente de uma escola localizada no perímetro urbano da cidade, e foi composta por 26 crianças, sendo 15 meninas e 11 meninos e de uma escola da área rural e foi composta por 40 crianças, sendo 16 meninas e 24 meninos. Para a técnica de coleta de dados foi utilizado o manual de desenvolvimento motor de Rosa Neto ADM (2002), foram aplicados os testes de motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial, organização temporal e lateralidade. Os testes foram aplicados referentes à idade cronológica dos alunos. As Avaliações que não foram executadas corretamente pelos avaliado em sua idade cronológica (10 anos), foram realizados testes abaixo de sua idade cronológica (9 anos) e usado esse mesmo método até que o aluno conseguisse executar corretamente, caso o avaliado concluísse o teste de sua idade cronológica (10 anos) o mesmo passou a fazer o teste da idade seguinte (11 anos). Segue abaixo a descrição dos testes para criança de 10 anos através do manual de avaliação motora proposta por Rosa Neto (2002). Foi avaliado o peso e a estatura para obtenção de IMC utilizado à seguinte formula: IMC= Peso Corporal/ Estatura². Na mensuração do peso sugerido por Fernandes Filho (2003) o avaliado deveria se posicionar em pé, de costas para escala da balança, usando o mínimo de roupa possível. A mensuração da estatura foi identificada pelo maior valor entre o vértex e a região plantar obedecendo ao plano de Frankfurt. Para determinação do peso corporal foi utilizada uma portátil da marca (G -TECH) devidamente calibrada, com graduação de 100 gramas e escalas variando de 0 a 180 Kg. A estatura foi verificada através de uma trena flexível marca (WISO) com precisão de até 2 metros. Para uso desta é necessário que se fixe na

4 4 parede a 1 metro do solo e estendida de baixo para cima. Para a leitura da estatura deve ser utilizado um dispositivo em forma de esquadro onde um dos lados do esquadro é fixado na parede e o lado perpendicular junto da cabeça do estudante, procedimento este elimina erros. Para mensuração das dobras cutâneas (DC) dos escolares foi usado o protocolo de Lohman (1986) descrito por Fernandes Filho (2003), protocolo este que estima a gordura corporal em crianças e jovens de 7 a 16 anos. Para a coleta de dados das dobras cutâneas do Tríceps (TR) e Subescapular (SB), foi utilizado o compasso de dobras cutâneas (adipômetro) da marca Sanny, fabricado no Brasil, em 1994, com precisão, de 10g/m². A Equação de Lohman (1986) para crianças de 6 a 16 anos de idade está apresenta abaixo. G% = 1,35 (TR + SB) 0,012 (TR + SB)² - C C = Constante de ajuste por idade e sexo TR e SB = DC do tríceps subescapular. O ponto anatômico tricipital foi determinado paralelamente ao eixo longitudinal do braço, agora na face posterior, sendo seu ponto exato de reparo à distância médio entre a borda súpero lateral do acrômio e o olecrano. Já o ponto subescapular é foi obtido obliquamente ao eixo longitudinal seguindo a orientação dos arcos costais, estando localizada 2 cm abaixo do ângulo inferior da escápula (FERNANDES FILHO, 2003). Os dados foram analisados através da estatística descritiva; média, desvio padrão, coeficiente de correlação de Pearson e para verificar se existiram diferenças entre as médias foi utilizado o teste T para amostras independentes á nível de significância P 0,05. Este estudo foi aprovado pela Plataforma Brasil da Universidade do Contestado UnC, sob número do Protocolo - CAAE: RESULTADOS A tabela 1 abaixo apresenta à média e o desvio padrão do IMC e %G dos alunos avaliados das escolas do meio urbano e do meio rural.

5 5 Tabela 1 Comparação do IMC e %G das escolas do meio urbano e do meio rural. URBANO (n=26) (n=40) c URBANO p (n=26) (n=40) IMC IMC t P %G %G t P 19,23 ± 3,6 17,96 ± 3,4 1,005-0,116 15,26 ± 9,1 5,04 ± 11,8 2,542 0,190 A tabela acima apresenta que não foram encontradas diferenças significativas no IMC e nem mesmo para o %G, ambas as escolas ficaram classificadas no IMC como normal (PROESP-BR). Já o %G a escola do perímetro urbano apresentou nível ótimo, e os escolares do perímetro ficaram classificados como muito baixo (FERNANDES FILHO, 2003). A tabela 2 abaixo apresenta a comparação entre o IMC e %G entre os gêneros e escolas. Tabela 2 - Comparação do IMC e %G entre os gêneros e escolas. MENINOS URBANO (n=11) (n=24) c URBANO p (n=11) (n=24) IMC IMC t P %G %G t P 19,07 ± 3,8 18,27 ± 3,3 0,589 0,153 13,76 ± 9,1 2,57 ± 10,0 2,731-1,000 MENINAS URBANO URBANO (n=15) (n=16) (n=15) (n=16) IMC IMC t P %G %G t P 19,99 ± 3,1 17,49 ± 3,7 0,842-0,113 22,05 ± 6,5 8,75 ± 13,8 1,286 0,890 A tabela acima apresenta que não foram em encontradas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis investigadas de IMC e %G para os meninos e meninas, ambas as escolas foram classificadas como IMC normal (PROESP-BR). O %G dos meninos do perímetro urbano foi baixa e os escolares do perímetro rural a classificação foi muito baixa. No gênero feminino as escolares do perímetro urbano, apresentaram a classificação nível ótimo e as escolares do perímetro rural a foram classificadas como nível muito baixo (FERNANDES FILHO,

6 6 2003). A tabela 3 abaixo apresenta à média e o DP das provas de desenvolvimento motor. Tabela 3 Média e DP das provas de desenvolvimento motor das escolas. URBANO Variáveis Média e DP Média e DP IC 113,26 ± 3,13 123,6 ± 3 IMG 101,93 ± 4,21 112,12 ± 5,84 IM1 115,82 ± 9,84 122,64 ± 10,11 IM2 110,04 ± 12,53 122,4 ± 12 IM3 103,06 ± 10,81 113,04 ± 10,63 IM4 93,12 ± 13,44 109,44 ± 14,41 IM5 116,52 ± 6,26 121,92 ± 8,95 IM6 74,46 ± 5,6 87,4 ± 16,43 QMG 82,37 ± 4,54 90,08 ± 4,97 IN -10,93 ± 5,78-11,79 ± 5,47 QM1 93,69 ± 8,31 98,72 ± 8,94 QM2 88,93 ± 10,27 98,44 ± 9,57 QM3 84,52 ± 9,24 91,04 ± 9,29 QM4 75,36 ± 11,34 87,76 ± 13,6 QM5 91,84 ± 12,19 96,24 ± 8,45 QM6 60,51 ± 5,12 70,8 ± 11,81 LEGENDA: IC= Idade cronológica; IMG= idade motora geral; IM1= motricidade fina; IM2 =motricidade global; IM3= equilíbrio; IM4= esquema corporal; IM5= organização espacial; IM6= organização temporal; IN= idade negativa; QM1= motricidade fina; QM2 motricidade global; QM3=equilíbrio; QM4= esquema corporal; QM5= organização espacial; QM6= organização temporal. Nas variáveis mencionadas acima apresentou não haver diferenças significativas na comparação entre as escolas do perímetro urbano e rural. A Tabela 2 abaixo apresenta à média e desvio padrão das escolas urbana e rural dos gêneros masculino e feminino.

7 7 Tabela 2 - Média e desvio padrão das escolas urbana e rural dos gêneros masculino e feminino. URBANO Masculino Feminino Masculino Feminino Variáveis Média Desvio Média Desvio Média Desvio Média Desvio Padrão Padrão Padrão Padrão IC ± ± ± 3, ± 2,83 IMG ± ± ± 5, ± 6,10 IM ± ± ± 10, ± 10,11 IM ± ± ± 11, ± 13,20 IM3 112 ± ± ± 12, ± 7,72 IM ± ± ± 14, ± 11,02 IM ± ± ± 10, ± 7,58 IM6 80 ±6 84 ± ± 20, ± 8,00 QMG 88.5 ± ± ± 4, ± 5,34 IN ± ± ± 6, ± 5,73 QM ± ± ± 9, ± 8,93 QM ± ± ± 8, ± 11,18 QM ± ± ± 10, ± 7,09 QM ± ± ± 13,85 92 ± 12,71 QM ± ± ± 9, ± 5,83 QM6 65 ± ± ± 14, ± 6,26 LEGENDA: IC= Idade cronológica; IMG= idade motora geral; IM1= motricidade fina; IM2 =motricidade global; IM3= equilíbrio; IM4= esquema corporal; IM5= organização espacial; IM6= organização temporal; IN= idade negativa; QM1= motricidade fina; QM2 motricidade global; QM3=equilíbrio; QM4= esquema corporal; QM5= organização espacial; QM6= organização temporal. O mesmo ocorreu nas variáveis de comparação das escolas urbana e rural dos gêneros masculino e feminino, onde também não foram encontradas diferenças significativas na comparação. A Tabela 3 apresenta a classificação dos resultados dos examinados segundo a escala de desenvolvimento motor de proposta por Rosa neto (2002). Tabela 3 - Classificação dos resultados dos examinados segundo a escala de desenvolvimento motor de Rosa neto (2002). URBANO Masculino Feminino Masculino Feminino Muito Superior Superior Normal Alto Normal Médio Normal Baixo Inferior Muito Inferior Total

8 8 Na classificação dos resultados dos examinados segundo a escala de desenvolvimento motor de Rosa neto (2002) os meninos do perímetro urbano apresentaram (n=5) Normal Médio e (n=6) Normal Baixo, as meninas apresentaram (n=9) Normal Médio, (n=5) Normal Baixo e (n=1) Inferior. Já o grupo de avaliados da escola rural, apresentou os meninos na classificação (n=10) Normal Médio e (n=14) Normal Baixo e as meninas foi (n=6) Normal Médio e (n=10) Normal Baixo. DISCUSSÃO Segundo estudo de Lopes e Pires (1999), quando compararam a massa corporal de indivíduos do sexo masculino entre os grupos Português, Italiano e alemão com idade de 7 anos o grupo Português apresentou resultados inferiores em comparação aos valores médios dos grupos Alemão e Italiano. No mesmo estudo com o sexo feminino não houve diferença estatisticamente na variável de massa corporal. Segundo dados do artigo de Soriano e Mortatti (2007), que estudaram meninos de 11 a 14 anos de idade do município de São Paulo no estudo comprovaram que meninos pós púberes tem proporção maior de massa magra. Ainda Lopes e Pires Neto (1999) que compararam crianças de 7 a 10 anos de idade com 3 diferentes grupos étnicos culturais do estado de Santa Catarina, avaliaram que no sexo masculino dos 7 a 10 anos os grupos Italianos e Alemães foram superiores ao Português no percentual de massa corporal magra. No mesmo estudo constatou que no sexo feminino só na idade de 10 anos que o grupo Alemão foi superior ao grupo Português. No estudo de Glaner (2002), que estudou crianças de 10 a 17 anos da área rural e urbano, na variável do crescimento físico as moças urbana e rural, não diferem estatisticamente entre si, já nos rapazes ocorrem diferenças significativas entre rurais e urbanos na variável de massa corporal aos 11 a 14 anos, sendo o urbano mais pesado que o rural, sendo no geral do estudo que não há diferença significativas entre urbano e rural. Levando em conta esses estudos podemos perceber que tanto na analise do trabalho quanto na revisão de artigos descritos na literatura, as condições socioeconômicas podem ser a causadora destas diferenças, levando em conta o

9 9 que os autores Lopes e Pires Neto (1999) nos colocam a interferência étnica sobre o crescimento é de apenas 6% para a massa corporal e de 3% para estatura corporal, em quanto que os aspectos socioeconômicos influenciam 30% na massa corporal e 12% na estatura corporal. Sabendo que no trabalho mostra que o percentual de gordura dos avaliados esta baixo, pode se dizer que as crianças não tem tanto risco que crianças acima do percentual de gordura recomendável, crianças obesas tem mais tendência de contrair doenças. Para Brouco et al (2011) a obesidade na infância normalmente não é uma condição benigna, apesar da crença popular de as crianças com excesso de peso poderão superar a sua condição. Quanto mais tempo a criança ficar com excesso de peso, mais provavelmente este estado continuará na adolescência e fase adulta. Em comparação ao estudo de Rosa Neto e colaboradores (2010), em escolares da 1ª a 4ª ano em Florianópolis-SC na idade cronológica e idade motora geral classificaram em normal médio e no quociente motor como normal baixo. Em estudo feito por Pereira (2008) que avaliou crianças de 1ª a 4ª ano de Holambra, em seu estudo os escolares do sexo feminino atingiram QMG superior em comparação aos do gênero masculino, classificando como normal médio e normal alto, enquanto o gênero masculino classificou se como normal médio, normal baixo e normal alto. Em estudo de Costa e Silva (2009) realizado em uma escola de Cuiabá- MT verificou classificação como normal médio no teste e pré-teste do estudo e em sua conclusão o período da 1ª e 2ª avaliação não houve modificação significativa no desenvolvimento motor do grupo. Este baixo desenvolvimento motor encontrado nas duas escolas do estudo pode ser pela falta de aulas de Educação Física, nas respectivas escolas do município, por ser um município pequeno as aulas de Educação Física não é oferecida nas escolas, e quando tem as aulas não são lecionadas por professores formados em Educação Física e sim por estagiários e pelos próprios professores da turma. Outra variável que pode se levar em consideração é a alimentação das crianças das duas escolas e também a etnia dos alunos, estas variáveis pode ser analisados em outros estudos que forem feitos.

10 10 CONCLUSÃO Diante dos resultados obtidos no presente estudo pode ser verificado que não ocorram diferenças significativas no IMC, %G, crescimento físico e desenvolvimento motor dos escolares das duas escolas do município de São João do Triunfo (PR), uma da área rural e outra do perímetro urbano. Com estes testes aplicados percebemos que nós professores precisamos fazer com que as crianças no período escolar tenham mais oportunidade da pratica de atividades para que possam desenvolver seu crescimento físico e melhorar o desenvolvimento motor seja nas aulas de Educação Física ou em suas horas de lazer nas suas casas. REFERENCIAS BROUCO, G. R.; et al. Analise Comparativa do Percentual do Índice de Massa Corporal (IMC) entre estudantes do 1º ao 5º ano do ensino fundamental das escolas privadas e publicas (Municipais e Estaduais) do município de Garça - MT. Rev Eletrônica da Univar, M T, n. 5, p.48-53, COSTA, R. M.; SILVA, E. A. A. Escala de Desenvolvimento Motor de Rosa Neto:: Estudo Longitudinal em uma Escola da. Connection: line, Cuiabá MT, v. 0, n. 4, p.1-14, FERNANDES FILHO, J. A Prática da Avaliação Física: testes, medidas e avaliação física em escolares atletas e academias de ginástica. 2 ed. Rio de Janeiro: Shape, GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 5 ed. São Paulo: Phorte, GLANER, M. F. Crescimento físico e aptidão física relacionada à saúde em adolescentes rurais e urbanos f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciência do Movimento Humano, Universidade Federal de Santa Maria RS, Santa Maria, LOPES, A. Silva.; PIRES NETO, C. S. Antropométrica e comparação corporal de crianças com diferentes características étnico - cultural no estado de Santa Catarina, Brasil. Santa Catarina, v. 1, n.1, p.37-52, MANNING, S. A. O Desenvolvimento da Criança e do Adolecente: Guia Básico para Auto-Instrução. 5 ed. São Paulo: Cultrix, 2000.

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