Atuação da Força Tarefa Previncênio. IX Encontro Sobre Prevenção e Combate a Incêndios Florestais

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1 Atuação da Força Tarefa Previncênio IX Encontro Sobre Prevenção e Combate a Incêndios Florestais Belo Horizonte, 27 de novembro de 2014

2 Atribuições da DPIFE Rodrigo Bueno Belo Diretor de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais Coordenador Operacional FTP

3 Atribuições da DPIFE A Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais tem por finalidade planejar, coordenar e promover ações destinadas a prevenir e combater as queimadas sem controle e incêndios florestais, minimizar os efeitos da seca, inundações e tempestades no Estado competindo-lhe... II - coordenar, supervisionar e realizar treinamentos técnicos de brigadas voluntárias, contratadas e de parceiros para o combate a incêndios florestais nas áreas protegidas e áreas de relevante interesse ecológico dentro do Estado, priorizando as áreas protegidas estaduais e suas zonas de amortecimento, em articulação com a Diretoria de Áreas Protegidas do IEF; IV - coordenar e planejar as ações previstas em legislação específica relativas à Força Tarefa Previncêndio; IX articular-se com instituições públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, e com a sociedade civil organizada.

4 UC Estaduais em Minas Gerais

5 As unidades de conservação estaduais mineiras somam ,05 hectares e são o foco prioritário das ações do Previncêndio: Proteção Integral 39 Parques Estaduais ,74ha 14 Monumentos Naturais ,00ha 11 Estações Ecológicas ,02ha 06 Refúgios Estaduais de Vida Silvestre ,17ha 02 Reservas Estaduais Biológicas ,94ha Uso Sustentável 16 Áreas de Proteção Ambiental ,00ha 02 Florestas Estaduais ,87ha 01 Reservas Estaduais de Desenvolvimento Sustentável ,31ha

6 Fluxograma Funcional SEMAD SEMAD Sec. de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável IEF Instituto Estadual de Florestas DIAP Diretoria de Áreas Protegidas GEUC Gerência de UCEs (13 Regionais IEF) SUCFIS Subsecretaria de Controle e Fiscalização Integrada SUCEA Superintendência de Controle e Emergências Ambientais DPIFE Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais Base Operacional Força Tarefa Previncêndio Curvelo- MG Subbase Operacional Viçosa Viçosa - MG Subbase Operacional BH Belo Horizonte - MG Subbase Operacional Januária Januária - MG Subbase Operacional Diamantina Diamantina - MG UCEs Sul do Estado UCEs Centro, Centro Sul do Estado, Rio Doce UCEs Norte do Estado UCEs Centro Norte e Norte do Estado

7 A Força Tarefa Previncêndio

8 Criada pelo Decreto , de 2005, e atualmente regida pelo Decreto , de 2012, a Foça Tarefa Previncêndio FTP, é uma importante articulação do Estado composta por: Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD; Instituto Estadual de Florestas IEF-MG; Polícia Militar de Minas Gerais PMMG; Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais CBMMG; Polícia Civil de Minas Gerais PCMG; Coordenadoria Estadual de Defesa Civil CEDEC. Estas instituições atuam, no âmbito da FTP, sobre a coordenação operacional da DPIFE antes, durante e depois do incêndio, quando ocorridos em unidades de conservação do Estado de Minas Gerais, em parceira com entidades da sociedade civil organizada, além do ICMBio e IBAMA.

9 Fluxograma Funcional Salas FTP Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais Coordenação Operacional da FTP Base Operacional Força Tarefa Previncêndio Sala de Monitoramento detecta e registra a ocorrência de incêndios em UCs Estaduais Sala de Operações Prestam o apoio local gerenciando informações e mobilizando recursos disponíveis, em consonância com a SS Sala de Situação Gerencia as informações emitidas pelas Salas de Operações e recursos disponíveis Sub Base Operacional Diamantina Sala de Operações Prestam o apoio local gerenciando informações e mobilizando recursos disponíveis, em consonância com a SS Sub Base Operacional Januária Sala de Operações Prestam o apoio local gerenciando informações e mobilizando recursos disponíveis, em consonância com a SS Sala Técnica Após a extinção do incêndio, a ST junta os documentos que comporão o processo que será encaminhado à Polícia Civil ou autuação administrativa pela infração

10 Recursos para Monitoramento e Combate

11 Principais Atividades Preventivas Ação Ambiental Comunitária Previncêndio; Cursos de Formação de Brigada Voluntária; Cursos de Formação de Brigada Previncêndio; Atividades da Sala Técnica; Campanhas publicitárias; Elaboração e avaliação de técnicas e tecnologias de prevenção e combate a incêndios; Apoio às UCs na elaboração dos Planos Integrados de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais.

12 Recursos previstos para 2015 Monitoramento por satélite de focos de calor; Monitoramento aéreo de focos de incêndio (norte do Estado); Monitoramento, acompanhamento e processamento das ocorrências de incêndios nas Salas FTP; Organização dos processos para responsabilização pela Sala Técnica FTP; Base Curvelo e Subbases Januária e Diamantina; Contratação de 408 brigadistas SEMAD dispostos nas UCs Estaduais; Contratação de até aviões de combate: lts, lts, lts; Convênios com a PMMG e CBMMG; Brigadas voluntárias apoiadas pelo programa Previncêndio; Funcionários das UCs.

13 Distribuição das Aeronaves Situação hipotética de distribuição Sub Base Januária Montes Claros (x2) (x2) Sub Base Diamantina Uberlândia Base Curvelo (x2) Belo Horizonte Juiz de Fora N

14 Combate aéreo a incêndios florestais

15 Combate aéreo a incêndios florestais Por definição, o combate aéreo aos incêndios florestais é uma atividade auxiliar ao combate terrestre, devendo ser parte integrante de operações que demandam o uso de recursos aéreos, por características de logística, no transporte de combatentes, análise de situação, reposição de suprimentos e alimentação, resgate e combate direto às chamas. O uso ampliado de aviões em combate começou nos Estados Unidos a partir 1947, após a II Guerra Mundial, diante da grande disponibilidade de aeronaves, que ainda foi ampliada com o emprego dos jatos na aviação comercial. Com modificações, alguns desses aviões são ainda hoje utilizados, enquanto modernos modelos continuam a ser desenvolvidos e empregados em conjunto com os já existentes. No Brasil, o uso de aeronaves em combate a incêndios florestais é relativamente recente, existem poucas aeronaves disponíveis para esse fim e, mesmo as existentes, são ainda de pequeno porte tanto para o transporte quanto para o ataque direto.

16 Combate aéreo a incêndios florestais Maior celeridade no combate através do deslocamento das equipes; Aeronaves de asas rotativas são extremamente versáteis, apoiando no combate direta e indiretamente, com socorro, reposição de alimentos, avaliações e outras possibilidades; São meios bastante velozes e podem ser utilizados para o combate inicial; Em função da baixa disponibilidade de aeronaves no país, são normalmente empregadas nos casos de maior potencialidade, funcionando para impedir o avanço de pequenas e médias ocorrências; São também amplamente empregadas em grandes combates, especialmente em áreas de vegetação rasteira, como o bioma cerrado; Possuem custo elevado de aquisição e manutenção, especialmente no Brasil; A pilotagem é especializada, o que dificulta a oferta de mão de obra para pilotagem dos aparelhos; Aviões demandam mais apoio de solo, pistas, reservatórios, fonte abundante de água. Suas operações normalmente exigem o uso de mais de uma aeronave.

17 Aeronaves de asa fixa utilizadas em países diversos Mars (7 unidades contruídas) Motores 4 turbo hélice Capacidade: lts Em serviço desde 1943 Lockheed Neptune P2V Motores 2 Turbo hélice Capacidade: lts Em serviço desde 1947

18 Grumman PS2 Motores 2 turbinas Capacidade: lts Em serviço desde 1954 Lockheed P3 Orion Motores 4 tubo hélice Capacidade: lts Em serviço desde os anos 60

19 Bombardier Canadair CL 415 Motores: 2 turbo hélice Capacidade: lts Em serviço desde 1994 McDonnell Douglas DC-10 Motores : 3 turbinas jato Capacidade: lts Em serviço desde os anos 1971

20 Aeronaves de asa fixa em uso na América do Sul Dromader PZL M18 Capacidade de lts. Velocidade de cruzeiro: 240 km/h Velocidade de aplicação: 170km/h Autonomia: km Dimensões (envergadura x comprimento) 17,7 x 9,47 m.

21 Aeronaves de asa fixa em uso na América do Sul Air Tractor 402 Capacidade de lts Velocidade de cruzeiro: 260 km/h Velocidade de aplicação: 190 km/h Autonomia: km Dimensões (envergadura x comprimento): 15,54 x 9,36 m

22 Aeronaves de asa fixa em uso na América do Sul Air Tractor 602 Capacidade de lts Velocidade de cruzeiro: 290 km/h Velocidade de aplicação: 235 km/h Autonomia: 995 km Dimensões (envergadura x comprimento): 17,06 x 10,24 m

23 Aeronaves de asa fixa em uso na América do Sul Air Tractor 802 Capacidade de lts Velocidade de cruzeiro: 305 km/h Velocidade de aplicação: 210 km/h Autonomia: 995 km Dimensões (envergadura x comprimento): 18,04 x 10,97 m

24 Aeronaves de asa fixa em uso na América do Sul Air Tractor 802F Capacidade de lts Velocidade de cruzeiro: 355 km/h Velocidade de aplicação: 190 km/h Autonomia: km Dimensões (envergadura x comprimento): 18,04 x 11,43 m

25 Aeronaves de asa fixa em uso na América do Sul Lockheed C-130 Capacidade de lts Velocidade de cruzeiro: 691 km/h Autonomia: km Dimensões (envergadura x comprimento): 40,4 x 29,79 m

26 Aeronaves de asa rotativa em uso na América do Sul AS 350 B2/ B3 Capacidade de carga suspensa: kg/ Kg Capacidade de transporte de passageiros: Velocidade de cruzeiro: 258 km/h Autonomia: 666 km ou 4,2 horas/ 638 km ou 4,2 horas Dimensões (rotor principal x fuselagem altura): 12,94 x 10,69 x 3,14m

27 Aeronaves de asa rotativa em uso na América do Sul Bell 212/ 412 Capacidade de carga suspensa: kg Capacidade de transporte de passageiros: Velocidade de cruzeiro: 226 km/h Autonomia: 663 km ou 3,6 horas Dimensões (rotor principal x fuselagem x altura): 14,02 x 14,15 x 3,52m

28 Aeronaves de asa rotativa disponíveis na América do Sul AS 332 Capacidade de carga suspensa: kg Capacidade de transporte de passageiros: Velocidade de cruzeiro: 260 km/h Autonomia: 874 km ou 3,15 horas Dimensões (rotor principal x fuselagem altura): 18,70 x 15,53 x 4,92m

29 Aeronaves de asas rotativas em uso na América do Sul Kamov KA 32 biturbina Capacidade de carga suspensa kg Capacidade de transporte de passageiros: Velocidade de cruzeiro: 190 km/h Autonomia: 900 km Dimensões (envergadura x comprimento x altura): 15,90 x 11,22 x 5,4m

30 Considerações Finais Os incêndios florestais são poderosos fenômenos naturais, sendo considerados assim quaisquer ocorrências de fogo sem controle na vegetação. As mudanças climáticas, associadas aos processos de periferização urbana, amplia a percepção e o risco dos incêndios, com agravamento das ocorrências e ampliação dos focos. A progressiva elevação da temperatura ainda pode transformar gradativamente biomas úmidos em semiúmidos, semiáridos em áridos, expondo fitofisionomias cada vez mais aos incêndios florestais e reduzindo a biodiversidade de áreas verdes. Independente das ações que adotemos, as temporadas serão mais ou menos intensas, de acordo com as variáveis climáticas vigentes. Entretanto, é mister que quando os incêndios encontram estruturas públicas ou privadas que subestimam ou desconsideram esse poderoso fenômeno os estragos são, muitas vezes, maiores que os imaginados.

31 Contatos Rodrigo Bueno Belo Diretor de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais rodrigo.belo@meioambiente.mg.gov.br /

32 Parcerias A SEMAD trabalha com contratação de aviões e convênio com forças de segurança pública para utilização de aeronaves de asa rotativa, especialmente a PMMG, que é responsável pelo gerenciamento da frota da entidade; Investimentos Anualmente a SEMAD investe entre 16 e 22 milhões de Reais nos contratos e nos convênios, e ainda busca ampliar sua frota, especialmente de helicópteros Investimentos elevados: AT 802F US$ 1,6 milhão/ AS350B3 US$ 3,4 milhão Limitações diversas: o uso das aeronaves em combate precisa ser entendido como uma ferramenta completar às atividades de solo, que apesar de suas diversas aplicações, tem limitações para operação Combate aéreo direto/ indireto (traslado, socorro, alimentação) Fotos de situações, vídeos estudo de caso Aeronaves disponíveis em Minas Gerais Uso de retardantes e novas estratégias Montar quadro avião/ helicóptero

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