TS MILLS MANUAL DE UTILIZAÇÃO

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1 TS MILLS MANUAL DE UTILIZAÇÃO

2 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS

3 ESTE MANUAL FOI PRODUZIDO NA ENGENHARIA NACIONAL Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A. Estrada do Guerenguê, Curicica Rio de Janeiro RJ Tel: (21) SUPERVISIONADO POR Avelino Pinto da Silva Garzoni DIRETOR DE ENGENHARIA Vinícius Monteiro GERENTE DE ENGENHARIA Claudinei Palma de Lima GERENTE TÉCNICO Miguel Henrique de Oliveira Costa COORDENADOR TÉCNICO Cardec Barcelos Lomeu Bastos COORDENADOR TÉCNICO Mário Luiz Sartorio Valiati COORDENADOR DE PROJETOS TÍTULO Manual de utilização e montagem SISTEMA TSMills EDIÇÃO 2 Dezembro Edição TEXTO TÉCNICO Cardec Barcelos Lomeu Bastos Claudinei Palma de Lima Mário Luiz Sartorio Valiati PROJETO GRÁFICO E ARTE João Gabriel Coelho de Salles Victor Laryssa da Cunha Macedo Priscilla dos Santos Oliveira Roberta da Costa Melo PROJETOS, MONTAGENS 3D E ILUSTRAÇÕES André Durval de Andrade Gustavo dos Santos Araújo Jeisson Alves de Carvalho Laryssa da Cunha Macedo Marcelo Amancio Lages Priscilla dos Santos Oliveira Roberta da Costa Melo Robson Ferreira das Neves Thaís Cristina de Carvalho Araújo Márcia Rita Santanna da Silva EDIÇÃO DE TEXTO Laryssa da Cunha Macedo Priscilla dos Santos Oliveira Roberta da Costa Melo COLABORADORES Wagner de Oliveira Yuri de Amorim REVISÃO Cardec Barcelos Lomeu Bastos Claudinei Palma de Lima Bruno da Costa Ribeiro Mário Luiz Sartorio Valiati Copyright 2016 Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A. É proibida a reprodução desta publicação, por qualquer meio ou processo, mesmo que parcial, sem autorização prévia e por escrito tanto dos proprietários como dos autores intelectuais.

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6 SUMÁRIO 10 DESCRIÇÃO DO SISTEMA 11 POSSIBILIDADE DE USO DO SISTEMA TS MILLS LAJES E VIGAS 16 ELEMENTOS DO SISTEMA TS MILLS TORRES METÁLICAS TS 18 QUADROS TUBULARES QUADRO TS3 E TS4 21 FUEIROS 22 MONTAGEM DOS FUEIROS 23 DX - DIAGONAIS EM X PARA CONTRAVENTAMENTO 25 IDENTIFICAÇÃO VISUAL DA DX 26 DTT TS - DIAGONAL TRANSVERSAL TUBULAR PARA TS 28 IDENTIFICAÇÃO VISUAL DA DTT PARA TS 29 REGRA DE UTILIZAÇÃO DA DTT 31 SAPATAS 33 SAPATA AJUSTÁVEL-TS 34 SAPATA ALONGADA SUPORTES PARA TS UTILIZAÇÃO DE SAPATAS AJUSTÁVEIS E ALONGADAS EM APOIO DESNIVELADO 37 SUPORTE AJUSTÁVEL SIMPLES TS 38 SUPORTE AJUSTÁVEL DUPLO TS 39 BASE DUPLA PARA SUPORTE 40 REGRA PARA UTILIZAÇÃO DE BASE DUPLA 41 MÃO FRANCESA 43 TORRE METÁLICA 10T 44 COMPONENTES DA TORRE METÁLICA 10T QUADRO 10T 45 FUEIRO 10T 46 DX 10T - DIAGONAIS EM X PARA CONTRAVENTAMENTO 47 DTT 10T - DIAGONAL TRANSVERSAL TUBULAR

7 48 SAPATA AJUSTÁVEL 10T 49 SUPORTE AJUSTÁVEL 10T 50 ACESSÓRIOS PARA TORRE TS E 10T CANTONEIRA DE LIGAÇÃO 52 MONTAGEM DA TORRE METÁLICA (TS OU 10T) 54 TORRE MILLSLOCK 55 TORRE MILLS 56 ESCORAS METÁLICAS 57 MODELOS DE ESCORAS METÁLICAS 59 ESCORAÇO I (COM E SEM SAPATA) 60 ESCORAÇO II (COM E SEM SAPATA) 61 ESCORA PA E PB 62 ESCORA 2T 63 ESCORA ALUMILLS 64 ESCORA DECK 65 ACESSÓRIOS PARA ESCORAS SUPORTE FIXO 66 TRIPÉS 67 TRIPÉ TUBULAR 68 TRIPÉ ALUMILLS 69 TRIPÉ UNIVERSAL 70 REGRA DE UTILIZAÇÃO DO TRIPÉ 71 FORCADO ALUMILLS 72 CRUZETAS E SUPORTE T CRUZETA I 73 CRUZETA II 74 SUPORTE T 75 VIGAS METÁLICAS 76 VIGAS DE ALUMÍNIO (VA 140, VA165, VA 165 ALMA DUPLA) 78 VIGAS DE AÇO (VJ2, VJ3, VJ5 E VJ7 ) 79 VJ2 80 VJ3 81 VJ5 82 VJ7

8 83 SUPORTE PARA GUARDA CORPO VJ5 E VA PERFIS METÁLICOS 85 MONTANTE ALUMA PERFIL I (I 6, I8, I10 E I12 PADRÃO AMERICANO) 86 PLACA EMENDA MONTANTE 87 OUTROS ELEMENTOS GARFOS METÁLICOS 88 GARFO INTERNO 89 GARFO DE PERIFERIA 91 SISTEMA DE GUIAS E SUPORTES PARA CUBETAS GUIAS PARA CUBETA GUIAS PARA FAIXA DE REESCORAMENTO GUIA CONTÍNUA 92 SUPORTE DE CUBETA 93 ETAPAS DE MONTAGEM 96 TUBOS E BRAÇADEIRAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DOS COMPONENTES TUBO MILLS 97 BRAÇADEIRAS BRAÇADEIRA 1/49 E 2/49 BRAÇADEIRA 2/49/60 98 COLUNA DE AMARRAÇÃO 99 BRAÇADEIRA FIXA E ARTICULADA 100 APRUMADOR DE PILAR II 101 PRESILHA METÁLICA, CHAPA DE APOIO, TIRANTE E PORCA BORBOLETA 102 INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO PILARES 104 VIGAS TRAVAMENTO E APRUMO DE PILARES VIGAS EXTERNAS / PERIFERIA / BORDA ESCORAS COM CRUZETAS E SUPORTE T 105 ESCORAMENTO COM TORRE 106 ESCORAMENTO UTILIZANDO MÃO FRANCESA

9 107 GARFOS DE PERIFERIA 108 VIGAS INTERNAS ESCORAMENTO COM CRUZETAS OU SUPORTE T 109 ESCORAMENTO COM TORRES 111 GARFOS INTERNOS 114 TRAVAMENTO DE VIGAS 115 ESCORAMENTO DE LAJES MACIÇAS 119 ESCORAMENTO COM ESCORAS 120 ESCORAMENTO COM TORRES 121 ESCORAMENTO MISTO ESCORAMENTO COM BASE DUPLA E SIMPLES 122 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA SEGURANÇA, EPI S E FERRAMENTAS 123 DESCRIÇÃO DE COMPONENTES DO SISTEMA TS MILLS 137 ANEXOS

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11 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA Sistema leve, rápido e flexível, composto por torres metálicas, escoras metálicas (aço / alumínio), vigas metálicas (aço / alumínio) e acessórios. Ideal para o escoramento de lajes e vigas de obras prediais (residenciais, comerciais ou industriais), pois possibilita um alto índice de produtividade, devido à facilidade de manuseio, a leveza dos seus componentes e a flexibilidade do sistema, que atende a todas as geometrias. VIGAS METÁLICAS Página 75 ESCORAS Página 56 GARFOS METÁLICOS Página 87 GUARDA CORPO Página 83 TORRES METÁLICAS Página

12 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA 1.1. POSSIBILIDADES DE USO DO SISTEMA TS MILLS LAJES E VIGAS SITUAÇÃO 1 Escoramento de lajes e vigas moldadas in loco O Sistema TS Mills tem a solução certa para sua laje e viga moldada in loco, independente das dimensões, possuímos uma vasta gama de equipamentos e acessórios, com variadas possibilidades de soluções para sua obra, utilizando torres metálica e escoras. DETALHE Escoramento de lajes e vigas moldadas in loco MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 11

13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS SITUAÇÃO 2 Escoramento de lajes pré moldada Com um escoramento leve, composto de escoras e torres, podemos dar a praticidade que sua laje precisa. DETALHE Escoramento de lajes pré moldadas 12

14 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA SITUAÇÃO 3 Escoramento de lajes nervuradas O Sistema TS Mills possui uma linha de equipamentos e acessórios que permitem aproveitar o mesmo escoramento convencional, em lajes planas, para compor o reescoramento, proporcionando maior agilidade para a obra, permitindo que todo o escoramento horizontal e vertical seja montado no próximo pavimento. DETALHE Laje nervurada SISTEMA DE CUBETAS Página 92 MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 13

15 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS SITUAÇÃO 4 Escoramento de lajes em alvenaria estrutural Com um escoramento leve, composto de escoras e torres, podemos dar a agilidade que sua obra precisa. DETALTHE Vigamento para escoramento de laje 14

16 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA SITUAÇÃO 5 Travamento de pilares e vigas Como parte integrante do Sistema TS MILLS, temos uma linha de equipamentos direcionados ao travamento de Pilares e Vigas, permitindo maior segurança e agilidade para sua obra. TIRANTE RR Página 102 APRUMADOR DE PILAR Página 101 DETALHE Esquema de travamento de pilar DETALHE Viga VJ2 MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 15

17 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS 2. ELEMENTOS DO SISTEMA TS MILL 2.1. TORRES METÁLICAS TS O sistema de torres metálicas TS é uma composição de estruturas metálicas formadas pelo encaixe dos quadros tubulares contraventados por diagonais em X. O conjunto formado por dois quadros e duas diagonais (DX) é chamado módulo. Seus vários modelos, medidas e acessórios oferecem alternativas de montagem que atendem a diversos tipos de obras, principalmente onde é necessária uma estrutura de suporte como forma de acesso a determinada altura. PRINCIPAIS COMPONENTES DA TORRE METÁLICA FUEIRO Página 21 DTT/TS Página 26 QUADRO TS Página 18 SAPATAS Página 31 DX Página

18 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA Por ser prático, seguro e de fácil montagem, não requer mão de obra especializada. Por isso seu sistema faz parte do cotidiano de inúmeros operários e mestres de obra. Como torres de cargas em escoramento de vigas e lajes. EXEMPLOS DE ESCORAMENTOS COM TORRE METÁLICA TS Escoramento de laje com torre de um módulo. Escoramento de viga de periferia com plataforma de serviço Escoramento de laje com interligação de torres com dois módulos Escoramento de viga interna com torre com um módulo MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 17

19 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS QUADROS TUBULARES Esta linha de andaimes é composta por quadros que diferenciam-se entre si na largura e altura. Compacto e de montagem rápida. Principal elemento da torre TS, responsável por transmitir as cargas atuantes para o apoio. Define a largura (em planta) da torre: TS 3 = 1,50 m ou TS 4 = 1,00 m QUADRO TS3 E TS QUADRO TS Descrição Largura (L) Altura (H) Peso Carga * 1 TS-3A 1537 mm 1500 mm 18,600 kg 20 kn/poste 2 TS-3B 1537 mm 1250 mm 16,820 kg 20 kn/poste 3 TS-3C 1537 mm 1000 mm 14,100 kg 20 kn/poste 4 TS-4A 990 mm 1500 mm 16,050 kg 20 kn/poste 5 TS-4B 990 mm 1250 mm 14,280 kg 20 kn/poste 6 TS-4C 990 mm 1000 mm 11,920 kg 20 kn/poste (*) Capacidade de carga por poste. (*) Analisar gráfico de decréscimo de carga CARGA MÁXIMA POR POSTE 20 kn = 2000 kgf L QUADRO TS H QUADRO TS Em função do número de módulos, deverá ser levado em consideração as resistências admissíveis dos postes, conforme gráfico da curva de decréscimo de carga. Vide página

20 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA NOMENCLATURA DAS PARTES DE UM QUADRO FUEIRO Página 21 SAPATAS Página 31 DIAGONAIS DX Página 23 FUEIROS PERNAS TRAVESSAS UNIÃO DEGRAU TRAVA DAS DIAGONAIS MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 19

21 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS 02 - MODELOS DE QUADROS TS LARGURAS 1,50 m 1,00 m QUADRO TS-3C QUADRO TS-4C ALTURAS 1,00 m 13,417 kg 11,221 kg QUADRO TS-3B QUADRO TS-4B 1,25 m 16,141 kg 13,598 kg QUADRO TS-3A QUADRO TS-4A 1,50 m 17,911 kg 15,367 kg 20

22 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA FUEIROS Peça utilizada para possibilitar o encaixe entre dois quadros TS. Existem dois tipos de fueiro: fueiro TS e fueiro cintado TS. Os quadros que recebem o fueiro cintado (modelo antigo) possuem as pernas 20 mm menor do que os quadros mais novos. MATERIAL Ferro fundido PINTURA Tinta para imersão HP Super MATERIAL Aço carbono PINTURA Tinta para imersão HP Super FUEIRO CINTADO (MODELO ANTIGO) Deve ser fixado com parafuso Ø 0.8 mm x 2" FUEIRO TS Deve ser fixado com parafuso Ø 0.8 mm x 2" QUADROS TS3 E TS4 PARA FUEIRO CINTADO FUEIROS TS A = 1480 mm TS B = 1230 mm TS C = 980 mm QUADRO TS PARA FUEIRO CINTADO (modelo antigo) Ao utilizar o fueiro cintado, deve ser utilizado modelo de Quadro TS próprio com pernas menores 20 mm do que nos Quadros comuns (veja dimensões dos novos quadros na página anterior). MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 21

23 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS MONTAGEM DOS FUEIROS PASSO 1 Elevação da torre I. Encaixe o fueiro (A) na parte superior do quadro e fixe com o parafuso (B). II. Os quadros superiores devem ser encaixados nos fueiros dos quadros inferiores já montados. I II 22

24 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA DX - DIAGONAIS EM "X" PARA CONTRAVENTAMENTO Elemento responsável pelo contraventamento (ligação) dos quadros TS. A DX também pode ser utilizada em torres metálicas 10T (vide página 44). MATERIAL Aço carbono comercial ENCAIXE NO QUADRO TS A diagonal DX é encaixada na trava do quadro TS. A modulação da diagonal vertical é obtida através do plano largura x altura do quadro TS. Vide a tabela a seguir com as modulações das diagonais DX. H (m) TS A 1,00 TS B/C 0,64 L (m) 1,00 1,50 2,00 2,50 L H MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 23

25 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS 03 - DX - DIAGONAL EM "X" PARA CONTRAVENTAMENTO ALTURA DOS QUADROS TS A = 1,50 m BC = 1,25 m DX 1,0 A DX 1,0 BC 1,00 m 1,44 m 1,00 m 1,21 m 1,00 m 3,966kg 3,342 kg DX 1,5 A DX 1,5 BC DISTÂNCIA ENTRE QUADROS 1,55 m DX 2,0 A 1,88 m 1,55 m 5,011 kg DX 2,0 BC 1,71 m 1,55 m 4,564 kg 2,05 m 2,32 m 2,05 m 2,19 m 2,05 m 6,187 kg 5,833 kg DX 2,5 A DX 2,5 BC 2,55 m 2,78 m 2,55 m 2,67 m 2,55 m 7,604 kg 7,302 kg 24

26 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA IDENTIFICAÇÃO VISUAL DA DX Como modulação da DX é obtida através do plano largura x altura do quadro TS, para facilitar a distinção das DX, suas pontas são pintadas de vermelho auxiliando sua identificação visual. DIAGONAL X Pontas pintadas por imersão DIAGONAL X Descrição L montada L fechada Peso (em kg) DX 1,0 A 1,00 m 1,44 m 3,966 DX 1,0 BC 1,00 m 1,21 m 3,342 DX 1,5 A 1,55 m 1,88 m 5,011 DX 1,5 BC 1,55 m 1,71 m 4,564 DX 2,0 A 2,05 m 2,32 m 6,187 DX 2,0 BC 2,05 m 2,19 m 5,833 DX 2,5 A 2,55 m 2,78 m 7,604 DX 2,5 BC 2,55 m 2,67 m 7,302 VERMELHO As DX BC devem ter as pontas pintadas de vermelho. PASSO 1 Encaixe da diagonal DX no quadro TS I. Para encaixar a diagonal DX na trava do quadro TS é necessário levantar a trava inferior de uma das pernas do quadro TS e introduza uma das extremidades da DX no pino. II. Em seguida, abaixe a trava para fixar a DX. I II MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 25

27 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS DTT TS - DIAGONAL TRANSVERSAL TUBULAR PARA TS A DTT é usada para contraventar a torre no sentido horizontal, sendo elemento fundamental para a montagem da torre em esquadro, eliminando o momento e torção da mesma. MATERIAL Aço carbono comercial DTT E TORRE TS Detalhe da DTT posicionada no poste do quadro do TS. VISTA SUPERIOR TORRE TS DTT Utilizada no plano horizontal garantindo o esquadro da torre. A modulação da DTT é obtida através do plano largura x altura do quadro TS. Vide a tabela a seguir com suas modulações. 26

28 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA Para torres com DX de 1,00 ou 2,50, utilizar colunas de amarração para substituir as DTT DTT - DIAGONAL TUBULAR TRANSVERSAL DOS QUADROS TS 1,50 m 1,00 m DTT 2,0 / 3-5 DTT 2,0 / 4 DX 2,00 m 1,50 m 1,00 m 2,00 m 5,356 kg 2,00 m 7,247 kg DTT 1,5/3-5 DTT 1,5 / 4 DISTÂNCIA ENTRE QUADROS DX 1,50 m 1,50 m 1,50 m 4,692 kg 1,50 m 1,00 m 4,097 kg Módulo de TS contraventado com coluna de amarração. DTT TS Caso não haja disponibilidade de DTT para os módulos TS, devese usar coluna de amarração com braçadeira 1/42, fixadas logo abaixo das travessas, conforme regra descrita. Veja regra de utilização da DTT na página 29. MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 27

29 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS IDENTIFICAÇÃO VISUAL DA DTT PARA TS Como modulação da DTT é obtida através do plano largura x altura do quadro TS, para facilitar a distinção das DTTs, suas pontas são pintadas de cores diferentes auxiliando sua identificação visual. A B C D A DTT 2,0/3-5 é a única que não recebe tinta em sua ponta. LEGENDA: A DTT 1,5 / 4 B DTT 1,5 / 3-5 C DTT 2,0 / 4 D DTT 2,0 / IDENTIFICAÇÃO VISUAL DA DTT PARA TS I II Descrição Módulo TS DTT I II L Peso (em kg) B DTT 1,5 / 3 1,50 1,50 2,120 4,692 A DTT 1,5 / 4 1,00 1,50 1,780 4,097 D DTT 2,0 / 3 1,50 2,00 2,510 5,356 C DTT 2,0 / 4 1,00 2,00 2,220 4,863 L vermelho, amarelo, preto As DTTs devem ter as pontas pintadas de acordo com a sua modulação. VERMELHO AMARELO PRETO 28

30 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA REGRA DE UTILIZAÇÃO DA DTT Ao realizar montagens de Torres com módulos TS, siga as instruções da tabela a seguir quanto à regra de utilização das DTTs. QUANTIDADE DE NÍVEIS DTT DTT REGRA DE USO DA DTT Nº DE MÓDULOS Nº DE DTT NECESSÁRIAS à à à à à 18 6 DTT DTT NÚMERO DE DTTs A SEREM APLICADAS 19 à DTT DTT DTT 1 0 solo MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 29

31 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS PASSO 3 Encaixe da DTT no módulo TS I. Para encaixar a DTT no poste do módulo TS, afrouxe as porcas (A) do parafuso (B) o suficiente para ele ser movido do encaixe da cantoneira (C); II. Posicione a diagonal no módulo TS, conforme regra descrita na página 29; III. Encaixar a cantoneira (C) da DTT no poste (D) girar o parafuso (E) para a posição original; VI. Apertar novamente a porca (A) e prendendo o parafuso na cantoneira. I A II III C E B C IV D C A Módulo TS equipado com DTT. 30

32 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA SAPATAS SAPATAS PARA ANDAIMES As bases são utilizadas como apoio dos andaimes, transmitindo as cargas dos postes para o solo. Exemplo de andaimes montados em piso plano com placa de base fixa. Os andaimes deverão ser nivelados e aprumados para evitar a inclinação e efeito de torção do conjunto. É recomendada a utilização de sapatas ajustáveis em terrenos desnivelados. Vide página 33. A SEGUIR OS 4 TIPOS DE BASES UTILIZADAS NA MONTAGEM DOS ANDAIMES TUBULARES SAPATA AJUSTÁVEL PARA TS Página 33 SAPATA ALONGADA Página 34 SAPATA FIXA PARA TS Página 32 MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 31

33 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS ENCAIXE DO POSTE NA BASE ENCAIXE NA BASE O poste deverá ser encaixado na haste da base. Exemplo de encaixe placa de base 10/ SAPATA FIXA Elemento utilizado como apoio das torres, distribuindo as cargas do poste (do quadro TS) para pisos planos. Sapata fixa VISTA SUPERIOR DA PLACA DE BASE 100 mm DETALHE 132 mm PISO PLANO Quando o piso for plano e firme não será necessário o uso de pranchão de madeira. 32

34 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA SAPATA AJUSTÁVEL - TS TERRENO DESNIVELADO A sapata ajustável é ideal para terrenos desnivelados, ou seja, com necessidade de ajuste. Proporciona exelente estabilidade e é indicada em situações de solos menos consistentes. ABERTURA DA SAPATA AJUSTÁVEL Sapata ajustável MÁX. 300 mm MÍN. 40 mm Exemplo de encaixe do poste na base ajustável. VISTA SUPERIOR DA BASE DA SAPATA AJUSTÁVEL 100 mm DESFORMA Ao utilizar sapata com abertura mínima, deixar abertura de no mínimo 10 cm no suporte/forcado para que a desforma seja possível. ENCAIXE NA BASE O quadro deverá ser encaixado na haste da base. 130 mm MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 33

35 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS SAPATA ALONGADA Para as sapatas alongadas, podemos considerar uma abertura máxima (contando da base) de 70 cm e somente devemos utilizar uma altura de quadro. ABERTURA DA BASE ALONGADA Sapata alongada VISTA SUPERIOR DA BASE DA SAPATA ALONGADA 150 mm MIN. 400 mm MAX. 700 mm DESFORMA Ao utilizar sapata com abertura mínima, deixar abertura de no mínimo 10 cm no suporte/forcado para que a desforma seja possível. 168 mm ENCAIXE NA BASE O quadro deverá ser encaixado na haste da base. Exemplo de encaixe do poste na base ajustável 34

36 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA UTILIZAÇÃO DE SAPATAS AJUSTÁVEIS E ALONGADAS EM APOIO DESNIVELADO Se o piso for irregular será necessário o nivelamento de todo o módulo. Conforme citado anteriormente, utiliza-se para tal, as sapatas ajustáveis. O nivelamento do quadro TS é feito com o auxílio de um nível sobre uma das travessas. Para nivelar um quadro em relação ao outro apoie um caibro sobre as travessas de ambos os quadros e apoie o nível. CUNHA DE MADEIRA Exemplo de montagem com terreno inclinado. MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 35

37 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS SUPORTES PARA TS Elemento utilizado como suporte para apoiar o vigamento e transmitir as cargas oriundas deste para os postes do TS e Garfos. Perspectiva ilustrando plataforma de serviço apoiada por meio de Suportes ajustável duplo em Mão francesa para escoramento. SUPORTE AJUSTÁVEL DUPLO TS Página 38 SUPORTE AJUSTÁVEL SIMPLES TS Página 37 DETALHE ENCUNHAMENTO DAS VIGAS É de responsabilidade do cliente. A abertura padrão para os suportes deve ser de no máximo 30 cm. Apenas em casos excepcionais poderemos considerar aberturas até 35 cm. 36

38 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA UTILIZADA EM TORRES METÁLICAS TS E GARFOS SUPORTE AJUSTÁVEL SIMPLES TS Elemento utilizado para apoiar e nivelar as vigas primárias do escoramento. Não é possivel realizar transpasse de viga pois este elemento só comporta uma viga por vez. ABERTURA MÍNIMA E MÁXIMA DO SUPORTE Suporte ajustável simples TS MIN. 40 mm MÁX. 350 mm DESFORMA Ao utilizar suporte ajustável simples TS com abertura mínima, deixar abertura de no mínimo 10 cm na sapata ajustável/alongada para que a desforma seja possível. DETALHE 1 Nunca usar suporte ajustável simples TS em torres com transpasse de viga. Se o projeto exigir uso de transpasse de viga, utilizar suporte ajustável duplo TS. Veja página a seguir. A C B PASSO 1 Fixar o suporte ajustável simples TS I. Encaixe o suporte (A) no orifício (B) do poste do quadro TS. II. Suporte (A) fixado no poste (B) do TS. Repare no DETALHE 1, que quando utilizado suporte ajustável duplo TS (A), o suporte ajustável simples TS (B) gera interferência na viga que transpassou (C). I II DETALHE 2 A A B B SUPORTE AJUSTÁVEL SIMPLES TS O elemento só comporta uma viga por vez. MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 37

39 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS UTILIZADA EM TORRES METÁLICAS TS E GARFOS SUPORTE AJUSTÁVEL DUPLO TS Elemento utilizado para apoiar e nivelar as vigas primárias do escoramento. Este Suporte permite realizar transpasse de viga pois este elemento comporta duas vigas por vez. ABERTURA MÍNIMA E MÁXIMA DO SUPORTE Suporte ajustável duplo TS MIN. 80 mm MÁX. 350 mm PASSO 1 Fixar o suporte ajustável duplo TS I. I. Encaixe o suporte (A) no orifício (B) do poste do quadro TS. II. II. Suporte (A) fixado no poste (B) do TS. DESFORMA Ao utilizar suporte ajustável duplots com abertura mínima, deixar abertura de no mínimo 10 cm na sapata ajustável/alongada para que a desforma seja possível. I II DETALHE 1 A A B B A A Conforme visto na página anterior, só é indicado o transpasse das vigas principais em torres, com a utilização dos suportes ajustáveis duplo TS (A) em todas as pernas do TS. Tal como indicado no DETALHE 1. TS3 equipado com suporte ajustável duplo SUPORTE AJUSTÁVEL DUPLO TS O elemento comporta duas vigas por vez. Encunhamento por conta do cliente. DETALHE

40 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA BASE DUPLA PARA SUPORTE A base dupla é uma solução inteligente, econômica e segura para a execução do escoramento dos trechos de lajes próximo as vigas, sejam vigas de periferia ou vigas internas. com a base dupla é possível aproveitar o escoramento existente das vigas, como parte integrante no escoramento das lajes. A Base dupla é encaixada entre duas vigas e permite o encaixe do Forcado para apoio das vigas da laje com cota superior. CARGA ADMISSÍVEL 2 toneladas DETALHE 300 mm Base dupla para suporte PASSO 1 Fixar o base dupla para suporte I. Encaixe a base dupla (A) entre as vigas (B). I A II C II. Posicione o suporte ajustável (C) simples na base dupla (A). B A Nunca utilizar a base dupla no balanço das vigas metálicas. Detalhe de utilização da base dupla no escoramento MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 39

41 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS REGRA PARA UTILIAZAÇÃO DE BASE DUPLA Abertura mínima para suporte na utilização de base dupla: 10 cm. A B Detalhe esquemático para projetos utilizando base dupla AJUSTES PARA BASE DUPLA B ALTURA MÍNIMA DA VIGA ALTURA MÁXIMA DA VIGA VIGAMENTO PRINCIPAL E SECUNDÁRIO Espessura da laje (cm) A Espessura da laje (cm) VA165 e VA140 52,5 57,5 62,5 67,5 72,5 77,5 82,5 87,5 B VA140 e VA140 50,5 55,5 60,5 65,5 70,5 75,5 80,5 85,5 VA140 e VJ3 43,5 48,5 53,5 58,5 63,5 68,5 73,5 78,5 VJ5 e VJ3 42,0 47,0 52,0 57,0 62,0 67,0 72,0 77,0 DETALHE A 10cm B Para realizar a desforma da laje é necessário deixar pelo menos 10 cm de rosca nos suportes (A) posicionados sobre a base dupla (B). 40

42 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA MÃO FRANCESA Elemento utilizado em torres montadas na borda de uma construção para servir de plataforma de trabalho. A mão francesa deverá ser considerada para vigas com altura maior ou igual à 70 cm ou quando solicitado pelo cliente nos casos de vigas de altura inferior. Todas as torres periféricas devem ser estaiadas. Carga admissível na plataforma 1,5 kn/m 2 Todas as plataformas deverão ser protegidas com Suporte para guarda-corpo. (Maiores detalhes na página 83). 974 mm DIMENSÕES GERAIS 974 mm CANTONEIRA Fixar a cantoneira no poste do módulo TS. Em hipótese alguma o escoramento dos elementos estruturais poderão ficar apoiados nas mãos francesas. VISTA FRONTAL DE DUAS TORRES TS EQUIPADAS COM MÃO FRANCESA 2,20 m O vão máximo entre torres na utilização de Mão francesa é de no máximo 2,20 m. MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 41

43 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS PASSO 1 Encaixe da Mão Francesa I. Para encaixar a mão francesa (A) afrouxe a porca (B) do parafuso (C) o suficiente para ele ser movido do encaixe da cantoneira (D); II. Posicionar a mão francesa (A) no poste do TS (E) de modo que a chapa (F) fique sobre a abertura do poste (E); III. Girar o parafuso (C) para a posição original e apertar novamente a porca prendendo o parafuso na cantoneira. I D A B C II F A E III C Detalhe de plataforma de serviço apoiada em mão francesa. 42

44 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA 2.2. TORRE METÁLICA 10T Como torres de cargas em escoramento de vigas e lajes. PRINCIPAIS COMPONENTES DA TORRE 10T FUEIRO 10T Página 21 TUBO Ø60,3 X 3,75 MM SAPATA AJUSTÁVEL 10T Página 48 DIAGONAIS DX Página 46 POSTES TRAVESSAS TRAVA DE DIAGONAIS MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 43

45 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS COMPONENTES DA TORRE METÁLICA 10T QUADRO 10T Esta linha de andaimes é composta por quadros destinados ao escoramento de grandes cargas. Principal elemento da torre 10T, responsável por transmitir as cargas atuantes para o apoio. Define a largura (em planta) da torre QUADRO 10T Descrição Largura (L) Altura (H)w Peso CARGA* 1 10T-A 1261 mm 1500 mm 26,685 kg 50 kn/poste 2 10T-B 1261 mm 1250 mm 24,065 kg 50 kn/poste 3 10T-C 1261 mm 1000 mm 18,110 kg 50 kn/poste (*) Analisar gráfico de decréscimo de carga CARGA MÁXIMA POR POSTE 50 kn = 5000 kgf L QUADRO 10T H Em função do número de módulos, deverá ser levado em consideração as resistências admissíveis dos postes, conforme gráfico da curva de decréscimo de carga. Vide página

46 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA FUEIRO 10T Assim que o módulo da base estiver montado e nivelado, inicia-se a elevação da torre. PASSO 1 Elevação da torre I. Encaixe o fueiro no quadro e fixe com o parafuso. II. Os quadros superiores devem ser encaixados nos fueiros dos quadros inferiores já montados. I II MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 45

47 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS DX 10T - DIAGONAIS EM "X" PARA CONTRAVENTAMENTO Elemento responsável pelo contraventamento (ligação) dos quadros das torres de TS ou 10T. A DX também pode ser utilizada em torres metálicas TS3 e TS4 (vide página 18). MATERIAL Aço carbono comercial. ENCAIXE NO QUADRO 10T A diagonal DX é encaixada na trava do quadro TS ou 10T. L A modulação da diagonal vertical é obtida através do plano largura x altura do quadro TS ou 10T. Vide a tabela a seguir com as modulações das diagonais DX. H L H DIAGONAL DX 2,5 BC 46

48 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA DTT 10T - DIAGONAL TRANSVERSAL TUBULAR 09 - QUADRO 10T DOS QUADROS 10T 1,20 m Veja regra de utilização da DTT na página 28. DTT 2,0 / 10T DISTÂNCIA ENTRE QUADROS DX 2,00 m DX 1,50 m 2,00 m DTT 1,5 / 10 T 1,50 m 1,20 m 7,247 kg 1,20 m 6,163 kg DTT 10T Caso não haja disponibilidade de DTT para o módulo 10T, deve-se usar coluna de amarração com braçadeira 1/49, conforme a regra descrita. Módulo de 10T contraventado com coluna de amarração MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 47

49 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS AJUSTÁVEL 10T TERRENO DESNIVELADO A sapata ajustável é ideal para terrenos desnivelados, ou seja, com necessidade de ajuste. Proporciona exelente estabilidade e é indicada em situações de solos menos consistentes. ABERTURA DA SAPATA AJUSTÁVEL 10T ROSCA AJUSTÁVEL MÁX. 300 mm MIN. 45 mm Sapata ajustável 10T VISTA SUPERIOR DA BASE DA SAPATA AJUSTÁVEL 152 mm DESFORMA Ao utilizar sapata ajustável 10T com abertura mínima, deixar abertura de no mínimo 10 cm no suporte/forcado para que a desforma seja possível. ENCAIXE NA BASE O quadro deverá ser encaixado na haste da base. 203 mm Exemplo de encaixe do poste na base ajustável 10T. 48

50 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA SUPORTE AJUSTÁVEL 10T Elemento utilizado como suporte para apoiar o vigamento e transmitir as cargas oriundas deste para os postes do 10T. ABERTURA MÍNIMA E MÁXIMA DO SUPORTE Suporte 10T MIN. 45 mm MÁX. 350 mm PASSO 1 Fixar o suporte 10T I. I. Encaixe o suporte (A) no orifício (B) do poste do quadro 10T. II. II. Suporte (A) fixado no poste (B) do 10T. DESFORMA Ao utilizar suporte ajustável 10T com abertura mínima, deixar abertura de no mínimo 10 cm na sapata ajustável para que a desforma seja possível. DETALHE I II A Detalhe do encunhamento A B B Escoramento com10t equipado com suporte 10T MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 49

51 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS ACESSÓRIO PARA TORRES TS E 10T CANTONEIRA DE LIGAÇÃO Elemento utilizado para ligar quadros TS ou até mesmo 10T em situações especiais de projeto. Disponíveis nas dimensões de 30 e 50 cm, para resolver o problema de estruturas com grande concentração de cargas e pode-se posicionar várias torres próximas e interligadas, podendo absorver grande concentração de carga. A A Peso kg 300 mm 0, mm 0,742 CANTONEIRA DE LIGAÇÃO A cantoneira é encaixada no Pino da Trava dos quadros, juntamente com as DX`s. Cantoneiras de ligação Escoramento de laje com duas torres TS interligadas com cantoneiras de ligação 50

52 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA Exemplo de escoramento de Viga com uma torre TS interligada à um quadro de TS com Cantoneira de ligação e Torre TS. PASSO 1 Encaixe da Cantoneira de ligação I. Para encaixar a cantoneira de ligação (A) no pino da trava do quadro TS (B) é necessário, depois de encaixar a DX (C) (Vide passo 1 na página 25), encaixar uma das extremidades da cantoneira no pino (B). II. Em seguida, abaixe a trava para fixar a cantoneira de ligação (A) e a DX (C). III. Posicione o outro quadro (E) na outra extremidade da cantoneira de ligação (A). I C III E B A A II C A MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 51

53 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS 2.3. MONTAGEM DA TORRE METÁLICA (TS OU 10T) O Sistema TS Mills é o que há de mais prático, simples e seguro na composição de estruturas metálicas. É fundamental sempre solicitar a avaliação do solo de suporte antes de montar o equipamento, evitando apoiar diretamente sobre solos inadequados. PASSO 1 Ajustando as sapadas Existem alguns critérios que devem ser seguidos antes de iniciar a montagem dos módulos de torres metálicas. Veja abaixo algumas recomendações e tabela para auxiliar a montagem: Caso a altura supere a regra, é imprescindível o estaiamento ou o contraventamento da estrutura. É recomendável a utilização de sapatas ajustáveis caso o solo seja desnivelado. DIAGONAIS DX - 1,0 A DX - 1,5 A DX - 2,0 A DX - 2,5 A DX - 3,0 A DX - 1,0 BC DISTÂNCIA ENTRE AS SAPATAS 1,00 m 1,50 m 2,00 m 2,50 m 3,00 m 1,00 m QUADROS TS DISTÂNCIA ENTRE AS SAPATAS DX - 1,5 BC DX - 2,0 BC 1,50 m 2,00 m TS - 3 1,50 m DX - 2,5 BC 2,50 m TS - 4 1,00 m DX - 3,0 BC 3,00 m I. Colocar as bases fixas ou ajustáveis na posição indicada no projeto. DETALHE. I DETALHE Na montagem da torre individual de andaime a altura total não deve ultrapassar quatro vezes a menor dimensão da base. 52

54 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA PASSO 2 Montando os quadros I. Encaixar o primeiro quadro TS (A) nas sapatas (B); I A I A II. Encaixar o segundo quadro TS (A) nas sapatas (B). B B PASSO 3 Conectando a DX I. Posicionar DX (C) recomendada. II. Levantar a trava (D) para encaixar a DX. III. Encaixar a DX (E) e abaixar a trava (D). I C II III D D E PASSO 4 Conectando a DTT I. Conectar a DTT com as braçadeiras na direção dos fueiros dos quadros. I Veja regra de utilização da DTT na página 29. MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 53

55 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS 2.4. TORRE MILLSLOCK O Millslock é uma evolução do sistema tubular de braçadeiras, ele utiliza cunhas para fixação dos elementos estruturais. A grande vantagem do sistema Millslock é a composição variada de poucas peças, podendo ser utilizado em diversas alturas, se adaptando a qualquer geometria ou concepção estrutural. DIAGONAL HORIZONTAL Principais componentes do Sistema Millslock POSTE DIAGONAL VERTICAL TRAVESSA Para maiores informações deste produto, consulte no site da Mills o Manual de utilização Millslock. 54

56 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA 2.5. TORRE MILLS Consiste em um sistema de peças leves com encaixe prático e rápido. A robustez das peças serve como proteção a danos provocados durante a movimentação, manuseio e desmontagem. Estável e seguro para escoramento, sua versatilidade permite diversas concepções de torre: triangular, quadrada, losangular e retangular. A rigidez do triângulo da Torre Mills permite suportar cargas axiais de até 5,0 tf por poste, considerando a torre convenientemente contraventada. TRIÂNGULO TRAVESSA LIGAÇÃO DA DIAGONAL SAPATAS DIAGONAL MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 55

57 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS 2.6. ESCORAS METÁLICAS Elemento que tem como finalidade transmitir as cargas verticais para o apoio. É composto por um tubo base, um tubo telescópico, rosca e pino trava. O tubo telescópico possui uma furação contínua, que com o auxílio do pino permite a regulagem da altura. A regulagem fina é realizada através da rosca. CHAPA Flauta PORCA Grampo Checar se a abertura real da escora na obra é a mesma utilizada no projeto (ex. situações de desníveis). CHAPA corpo 56

58 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA MODELOS DE ESCORAS METÁLICAS Cada modelo de escora possui características específicas. Legenda: A Escoraço 2T B Escoraço I KS 310 C Escoraço I Modelo antigo D Escoraço I Sem chapa E Escoraço I Com chapa F Escora PA G Escora Deck H Escora PB I Escoraço II J Escoraço II Sem chapa K Escoraço II Com chapa L Escora Alumills F Checar se a abertura real da escora na obra é a mesma utilizada no projeto (ex. situações de desníveis). G H I J L M A B C D E Chapas da base A abertura mínima não permite nenhum ajuste para desforma, por tanto, recomendamos que todas as escoras devem ser fechadas ao máximo com uma folga de 10cm em relação a abertura mínima. MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 57

59 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS EXEMPLOS DE UTILIZAÇÃO DA ESCORA ERRADO CERTO ERRADO CERTO! As escoras sempre deverão estar apoiadas em pisos capazes de receber as cargas por elas transmitidas. Nunca utilizar calços de madeira.! Nunca estender as escoras com sapatas, suportes ajustáveis ou flautas. ERRADO CERTO ERRADO CERTO Escoraço II Escora Alumills Escoraço II Escora Alumills! Nunca substituir o pino da escora por! Nunca emendar escoras (exceto Alumills). vergalhões. 58

60 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA ESCORAÇO I (COM E SEM SAPATA) Peso: 13,58 kg CORPO Ø 60,3 mm FLAUTA Ø 48,3 mm ABERTURA MÍNIMA 1,70 m ABERTURA MÁXIMA 3,10 m CORPO Ø 50,8 mm FLAUTA Ø 42,2 mm MODELO ANTIGO DE ESCORAÇO I AINDA EM ESTOQUE ABERTURA IDÊNTICA DO MODELO ACIMA Abertura 2,80 m CARGA ADMISSÍVEL 1400 kg > 2,80 m 1000 kg Material Aço comercial CHAPA DA BASE Furação especial que possibilita fixação dos suportes para escoramento de Painéis do Deck Light. PORCA E PINO TRAVA Para atingir a medida desejada da escora, retire o pino e movimente a flauta da escora. Gire a porca e encaixe o pino no furo de acordo com a necessidade. MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 59

61 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS ESCORAÇO II (COM E SEM SAPATA) Peso: 18,41 kg CORPO Ø 60,3 mm FLAUTA Ø 48,3 mm ABERTURA MÍNIMA 2,44 m ABERTURA MÁXIMA 4,50 m CORPO Ø 60,3 mm FLAUTA Ø 50,8 mm MODELO ANTIGO DE ESCORAÇO II AINDA EM ESTOQUE ABERTURA MÍNIMA 2,90 m ABERTURA MÁXIMA 4,50 m Abertura 3,80 m CARGA ADMISSÍVEL 1300 kg > 3,80 m 700 kg Material Aço comercial CHAPA DA BASE Furação especial que possibilita fixação dos suportes para escoramento de Painéis do Deck Light. PORCA E PINO TRAVA Para atingir a medida desejada da escora, retire o pino e movimente a flauta da escora. Gire a porca e encaixe o pino no furo de acordo com a necessidade. 60

62 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA ESCORA PA E PB Escora fabricada em aço. Possui uma elevada capacidade de carga. CORPO Ø 60,3 mm FLAUTA Ø 48,30 mm Abertura max. Abertura mín. Peso PA 3,25 m 2,02 m 17,08 kg PB 4,25 m 2,72 m 22,80 kg Material Aço comercial CHAPA DA BASE Furação especial que possibilita fixação dos suportes para escoramento. PORCA E PINO TRAVA Para atingir a medida desejada da escora, retire o pino e movimente a flauta da escora. Gire a porca e encaixe o pino no furo de acordo com a necessidade. MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 61

63 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS ESCORA 2T Peso: 17,8 kg Escora fabricada em aço. Possui uma elevada capacidade de carga (ver tabela abaixo). CORPO Ø 60,3 mm FLAUTA Ø 50,8 mm ABERTURA MÍNIMA 1,80 m ABERTURA MÁXIMA 3,00 m Abertura 2,50 m CARGA ADMISSÍVEL 2500 kg > 2,50 m 2000 kg Material Aço comercial CHAPA DA BASE Furação especial que possibilita fixação dos suportes para escoramento de Painéis do Deck Light e do Drophead MILLSDECK. PORCA E PINO TRAVA Para atingir a medida desejada da escora, retire o pino e movimente a flauta da escora. Gire a porca e encaixe o pino no furo de acordo com a necessidade. 62

64 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA ESCORA ALUMILLS Escora fabricada em alumínio. Para maiores detalhes deste produto, ver manual específico. ABERTURA MÍNIMA 4,50 m ABERTURA MÁXIMA 6,00 m PARAFUSO PARA UNIÃO DE ESCORAS E EXTENSÕES Chapa da base Parafuso M16x40 Ø5/8" x 11/2" Material Alumínio CHAPA DA BASE Furação especial que possibilita fixação de outra escora, extensão, acessórios do ALUMILLS, do drophead MILLSDECK e DECKLIGHT Para maiores informações deste produto, consulte no site da Mills o Manual de utilização ALUMILLS. MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 63

65 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS ESCORA DECK Peso: 25,77 kg Escora fabricada em aço. Possui uma elevada capacidade de carga (ver tabela abaixo). CORPO Ø 78 mm FLAUTA Ø 70 mm ABERTURA MÍNIMA 2,76 m ABERTURA MÁXIMA 4,16 m Abertura CARGA ADMISSÍVEL 3,86 m 3,250 kg > 3,86 m 2,450 kg Material Aço carbono comercial. CHAPA DA BASE Furação especial que possibilita fixação dos suportes para escoramento de Painéis do Deck Light. PORCA E PINO TRAVA Para atingir a medida desejada da escora, retire o pino e movimente a flauta da escora. Gire a porca e encaixe o pino no furo de acordo com a necessidade. 64

66 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA ACESSÓRIOS PARA ESCORAS SUPORTE FIXO Elemento utilizado como suporte para apoiar o vigamento e transmitir as cargas oriundas deste para as escoras. Suporte fixo Material Aço carbono comercial. DIMENSÕES DO SUPORTE FIXO 89 mm 150 mm PASSO 1 Fixar o suporte fixo I. Encaixe o suporte (A) no orifício (B) do escoraço. II. Suporte (A) fixado no escoraço (B). MÁX. 350 mm I II DETALHE A B A B O elemento comporta uma viga por vez. Encunhamento por conta do cliente. TS3 equipado com suporte fixo MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 65

67 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS TRIPÉS Tripés são acessórios utilizados para posicionar as escoras no momento da montagem dos escoramentos de lajes ou vigas. Para atender aos diversos números de escoras, são disponibilizados três modelos de tripés. Cada um deles acomodando um ou mais tipos de escoras: Tripé tubular Tripé universal Tripé Alumills 10 - UTILIZAÇÃO DE TRIPÉS COM ESCORAS Tripé Tubular Tripé Universal Tripé Alumills Escora Alumills Escora Deck Escoraço II Escoraço I Escora 2T 66

68 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA TRIPÉ TUBULAR PASSO 1 Erguendo escoras I. Para abrir o tripé, gire as pernas móveis (A) até o seu limite. C I Tripé tubular C B A II. Posicione a escora (B) apoiando-a nos batentes (C) do tripé. III. Prenda a escora (B) com a trava (D). As travas funcionam por gravidade, mantendo a escora erguida. IV. Escora erguida com o apoio do tripé. II B IV Exemplo de escora apoiada com o tripé. C III D B MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 67

69 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS TRIPÉ ALUMILLS PASSO 1 Erguendo escoras C I. Para abrir o tripé, gire as pernas móveis (A) até o seu limite. I B C A II. Posicione a escora (B) apoiando-a nos batentes (C) do tripé. III. Prenda a escora (B) com as travas (D). As travas funcionam por gravidade, mantendo a escora erguida. IV. Escora erguida com o apoio do tripé. II B IV Exemplo de escora apoiada com o tripé. Observe no DETALHE I que o tripé também pode ser montado no fuso da escora. C III D B DETALHE

70 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA TRIPÉ UNIVERSAL PASSO 1 Erguendo escoras I. Para abrir o tripé, gire as pernas móveis (A) até o seu limite. C I B A C II. Posicione a escora (B) apoiando-a nos batentes (C) do tripé. III. Prenda a escora (B) com a trava (D). A trava funciona por gravidade, mantendo a escora erguida. IV. Escora erguida com o apoio do tripé. II IV Escora 2T apoiada com o tripé universal. Observe detalhe dos batentes do tripé. B C III B D MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 69

71 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS REGRA DE UTILIZAÇÃO DOS TRIPÉS Não há necessidade de utilizar tripés em escoras intermediárias. Porém, sempre deverão ser utilizados tripés em extremidades e transpasses de vigas. LEGENDA - Escora com tripé - Escora sem tripé SITUAÇÃO 1 Extremidade de viga 2 Transpasse de viga TRIPÉ 3 Escoras intermediárias A A VA VA VA C VA VA TS3-DX 1,55 VA B C VA TS3-DX 1,55 VA VA C VA VA VA A A TS3-DX 1,55 Parafuse todos os suportes nas escoras antes de iniciar a montagem. As escoras devem ser reguladas para o pé direito, antes da montagem, evitando assim o desnivelamento do conjunto. (Use um gabarito ou uma escora padrão). Esquema de abertura de posicionamento do tripé,de acordo com interferências da planta. Verifique se o tripé está de acordo com o tipo de escora. Cada escora é apoiada por um tripé específico. 70

72 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA FORCADO ALUMILLS Tem a função básica de sustentar o vigamento. Pode substituir tanto o suporte simples para TS quanto o suporte ajustável duplo para TS, usado como acessório em todas as escoras e quadros TS. Deve-se no entanto, respeitar o limite de carga do componente que está sendo equipado com o forcado Alumills. 177 mm 130 mm Forcado ALUMILLS 187 mm FRONTAL LATERAL PASSO 1 Fixar o forcado I I II I. Encaixe o forcado (A) no orifício (B) da base do fuso da escora. II. Forcado (A) fixado no fuso (C) da escora. B A C A! Sempre executar o encunhamento das vigas corretamente. Alumills equipado com forcado Corte de um projeto de arquibancada utilizando o sistema Alumills. Em destaque, o forcado está escorando o painel Aluma. MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 71

73 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS UTILIZADA EM ESCORAÇO I CRUZETAS E SUPORTE T CRUZETA I Acessório para Escoras que serve para apoiar o fundo de vigas. Cruzeta para escoraço I com sapata PASSO 1 Fixar a cruzeta no escoraço I I. Soltar o fuso (A) do orifício (B) da base do escoraço I. II. Encaixar o fuso (A) na cruzeta (C). III. Ajustar a chapa do fuso (A) fixando a cruzeta (C). IV. Encaixar o fuso (A) no orifício (B) da base da escoraço I. FRONTAL 895 mm LATERAL I II III IV A A A B C A C B Escoraço I equipada com Cruzeta I 213 (h fundo de viga - laje) 200 (h útil da escora) Fundo de viga CONSIDERADO Preenchimento + da cruzeta = 13 cm Escoraço I com sapata 72

74 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA UTILIZADA EM ESCORAÇO II CRUZETA II Acessório para Escoras que serve para apoiar o fundo de vigas. Cruzeta II PASSO 1 Fixar a cruzeta no escoraço II I. Soltar o fuso (A) do orifício (B) da base do escoraço II. II. Encaixar o fuso (A) na cruzeta (C). III. Ajustar a chapa do fuso (A) fixando a cruzeta (C). IV. Encaixar o fuso (A) no orifício (B) da base da escoraço II. FRONTAL 895 mm LATERAL I II III IV A A A B C A C B ABERTURA MÍNIMA E MÁXIMA DO SUPORTE Escoraço II equipado com Cruzeta II Fundo de viga CONSIDERADO Preenchimento + da cruzeta = 13 cm 217 (h fundo de viga - laje) 204 (h útil da escora) Escoraço 2T 318 (h fundo de viga - laje) 305 (h útil da escora) Escoraço II com sapata MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 73

75 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS UTILIZADA EM ESCORAS SEM CHAPA SUPORTE T Acessório para Escoras que não possuem chapa na flauta. Serve para apoiar o fundo de vigas. Suporte T PASSO 1 Fixar o forcado I. Encaixe o suporte T (A) no orifício (B) da base do fuso do escoraço. II. Suporte T (A) fixado no fuso (B) do escoraço. I I II 895 mm B A B A FRONTAL LATERAL ABERTURA MÍNIMA E MÁXIMA DO SUPORTE Fundo de viga CONSIDERADO Preenchimento + do suporte T = Escoraço equipado com suporte T 13 cm 230 (h fundo de viga - laje) 217 (h útil da escora) Escoraço I sem sapata 303 (h fundo de viga - laje) 290 (h útil da escora) Escoraço II sem sapata 74

76 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA 2.7. VIGAS METÁLICAS Funciona como uma grade para suportar as chapas de madeira compensadas, recebendo as cargas atuantes (Peso próprio e sobrecarga conforme NBR 15696) e distribuindo para os elementos verticais (escoras ou torres TS). Este vigamento pode ser utilizado como principal, também chamado de guias ou longarinas, ou como secundário, também chamado de travessas ou barroteamento. Existem vários tipos de vigas, de diferentes dimensões, características técnicas, e matéria-prima. Para cada situação de obra, existe um modelo mais indicado. VIGAMENTO PRIMÁRIO VIGAMENTO PRINCIPAL GUIA OU LONGARINA 1 VIGAMENTO SECUNDÁRIO VIGAMENTO SECUNDÁRIO BARROTE VISTA FRONTAL MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 75

77 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS VIGAS DE ALUMÍNIO (VA 140, VA 165) UTILIZADA EM FORMAS ALUMA, ESCORAMENTO E COMO GUIAS As vigas Aluma são perfis extrudados em uma liga especial de alumínio com características mecânicas semelhantes ao aço, tornando-se assim um sistema de vigamento prático, produtivo, leve e com grande resistência. Possui diversas modulações como descrita na tabela abaixo: 1 2 SARRAFO DE MADEIRA Cedrinho 40x40 mm Material Alumínio PERFIS DAS VIGAS ALUMA medidas mm 140 mm 165 mm 85 mm mm PROPRIEDADES RESISTENTES DAS VIGAS ALUMA Descrição Momento Cortante EI Peso (kg/m) 1 VA kgf.m 2100 kg kgf.m² 4,00 kg/m 2 VA kgf.m 3350kg kgf.m² 6,00 kg/m 76

78 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA 12- MODULAÇÃO DE VIGAS ALUMA Tamanho Peso 1,50 m 6,00 kg 1,80 m 7,20 kg 2,00 m 8,00 kg 2,40 m 9,60 kg 3,00 m 12,00 kg VA 140 (4kg/m) 3,20 m 12,80 kg 3,50 m 14,00 kg 3,60 m 14,40 kg 4,00 m 16,00 kg 4,20 m 16,80 kg 4,50 m 18,00 kg 4,80 m 19,20 kg 5,40 m 21,60 kg 6,40 m 25,60 kg 1,50 m 9,00 kg 1,80 m 10,80 kg 2,00 m 12,00 kg 2,40 m 14,40 kg VA 165 (6kg/m) 2,50 m 15,00 kg 3,00 m 18,00 kg 3,20 m 19,20 kg 3,60 m 21,60 kg 4,20 m 25,20 kg 4,80 m 28,80 kg 5,40 m 32,40 kg 6,40 m 38,40 kg MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 77

79 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS VIGAS DE AÇO (VJ 2, VJ 3, VJ 5 E VJ 7 ) São vigas metálicas de alta resistência produzidas em aço carbono e de acordo com o modelo, estruturadas com chapas, tubos espaçadores, sarrafo e parafusos. A seguir os quatro modelos de VJ s disponíveis: UTILIZADA EM FORMAS ALUMA, ESCORAMENTO E COMO GUIAS MATERIAL Aço carbono PERFIS DAS VJ S medidas mm PROPRIEDADES RESISTENTES DAS VJ S Viga Momento Cortante EI Peso (kg/m) 1 VJ2 110 kgf.m 1978 kg 5670 kgf.m² 4,39 kg/m 2 VJ3 212 kgf.m 3160 kg kgf.m² 8,30 kg/m 3 VJ5 516 kgf.m 5135 kg kgf.m² 10,14 kg/m 4 VJ kgf.m kg kgf.m² 19,10 kg/m 78

80 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA UTILIZADA EM TRAVAMENTO DE PILARES E LATERAIS DE VIGAS VJ 2" Normalmente utilizada para travamento de Vigas e Pilares. VJ2 PERFIL A VJ2 (A) permite a passagem do Tirante (B) em seu interior Modulações (mm) Peso (kg) , , , , ,14 A B TRAVAMENTO DO PILAR Note no detalhe que a VJ2 (A) permite a passagem do tirante (B) em seu interior possibilitando o travamento de formas do pilar. Por meio de porca e chapa de aço. MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 79

81 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TSMILLS UTILIZADA EM TRAVAMENTO DE PILARES E LATERAIS DE VIGAS VJ 3" Normalmente utilizada como viga secundária (ou barrote). Possui uma madeira interna, cuja finalidade é servir como ponto para que sejam fixadas as chapas de madeira (da laje) através de pregos. Também existe o modelo vazada, ou seja, sem a madeira, que é utilizada como travamento de pilares. PERFIL VJ Torre metálica TS equipadas com sapatas, forcado e VJ s. Tamanho Peso ,90 kg ,01 kg ,16 kg ,73 kg ,88 kg ,03 kg A B C VJ3 Note no detalhe da torre metálica, a VJ3 (A) utilizada como viga secundária, posicionada à 90 graus sobre VJ5 (B) sobre forcado (C). 80

82 UNIDADE DE NEGÓCIOS INFRAESTRUTURA VJ 5" UTILIZADA COMO GUIA, VIGA PRIMÁRIA OU PRINCIPAL Normalmente utilizada como Viga principal ou primária. PERFIL 130 TUBOS ESPAÇADORES 79 Estruturam a viga e protegem os parafusos. Tamanho Peso Torre metálica TS equipada com sapatas, forcado e VJ s ,93 kg ,93 kg ,40 kg ,40 kg ,37 kg A C B VJ5 Note no detalhe da torre metálica, a VJ3 (A) utilizada como viga secundária, posicionada à 90 graus sobre VJ5 (B) sobre forcado (C). MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 81

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