APLICAÇÃO DOS ÍNDICES E QUOCIENTES DE LIQUIDEZ, RENTABILIDADE E ENDIVIDAMENTO NA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA INDÚSTRIA BETA

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1 APLICAÇÃO DOS ÍNDICES E QUOCIENTES DE LIQUIDEZ, RENTABILIDADE E ENDIVIDAMENTO NA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA INDÚSTRIA BETA Michele Storch Pinheiro do Santos¹ Cesar Augusto Bay² RESUMO Pesquisar conceitos e métodos de Análise das Demonstrações Financeiras, bem como conhecer os índices e quocientes extraídos das mesmas é importante no processo de continuidade de qualquer organização. O objetivo geral do trabalho foi apurar e analisar a situação econômica e financeira sob a ótica da análise primária, de uma indústria do Vale do Rio Pardo, através do balanço patrimonial e da demonstração do resultado do exercício dos períodos de 2007 a Por meio de um estudo de caso e da pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e quantitativa, foram aplicados os índices de liquidez, rentabilidade e endividamento sobre os quais foram realizadas análises sobre os resultados obtidos. Os resultados demonstraram que a empresa não atingiu os índices ideais nos períodos analisados, impactando em sua situação econômica e financeira. Deste modo, conclui-se que é necessário o controle, acompanhamento e identificação dos fatos ou fatores que atingiram esses indicadores. Palavras-chave: liquidez, rentabilidade, endividamento ABSTRACT Searching concepts and methods of Financial Demonstrations Analysis, as well as knowing the ratios and quotients extracted from the same ones is important in the process of continuity of any organization. The general objective of the work was to select and analyze the economic and financial situation, regarding the primary analysis, of an industry of the Valley of Rio Pardo, through the balance sheet and the demonstration of the year-end results in the periods of 2007 to Through a case study and a bibliographical research of qualitative and quantitative boarding, were used the liquidity ratios, profitability and indebtedness, in which analyses of the results obtained were carried through. The results demonstrated that the company has not reached the ideal ratios, impacting in its economic and financial situation. In this way, one concludes that the control, accompaniment and identification of the facts or factors are necessary that had reached these pointers Key-words: liquidity, profitability, indebtedness ¹Graduanda do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Dom Alberto. ²Bacharel em Ciências Contábeis, Mestrando em Administração de Empresas, Professor de Ciências Contábeis da Faculdade Dom Alberto.

2 1 Introdução Proporcionar um controle econômico-financeiro dos negócios é importante no processo de qualquer organização. Uma das alternativas para esse controle é por meio de uma contabilidade que produza dados e números autênticos, na qual os mesmos poderão ser transformados em informações úteis para o processo decisório, que ajudarão os gestores a definir alguns aspectos importantes nos negócios da empresa, assim como a tomarem decisões coerentes com a realidade do mercado. Um instrumento contábil que tem a função de identificar a situação econômico-financeira das empresas é a análise das demonstrações contábeis. Conforme Matarazzo (2007), a mesma transforma dados obtidos pela contabilidade em informações úteis para a tomada de decisão, sendo uma ferramenta importante tanto para os usuários internos como para usuários externos, ou seja, aqueles que de certa forma se relacionam com os negócios da empresa. Marion (2006) afirma que, por meio de indicadores de liquidez, rentabilidade e endividamento, é possível avaliar a situação econômica e financeira de uma empresa, isto é, consegue-se entender de forma superficial como a empresa analisada conduz seus negócios. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo geral analisar a situação econômica e financeira sob a ótica da análise primária da empresa Beta, uma indústria situada no Vale do Rio Pardo. Para isso, aplicaram-se os índices de liquidez, rentabilidade e endividamento, extraídos do balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício da empresa pesquisada nos períodos de 2007, 2008 e Como objetivos específicos, buscou-se apresentar um embasamento teórico dos índices aplicados na análise, bem como coletar, demonstrar e analisar os índices obtidos pela empresa nos três períodos consecutivos descritos. Assim, a estrutura do presente artigo foi dividida em quatro partes. Na primeira parte contemplou-se a revisão da literatura, que abordou assuntos relativos às demonstrações contábeis e aos índices primários de análises; na segunda parte descreveu-se a metodologia utilizada; na terceira parte realizou-se a coleta e análise de dados; e na quarta parte apresentaram-se as considerações finais relativas às análises e conclusões elaboradas neste estudo.

3 2 Referencial Teórico 2.1 Demonstrações Contábeis e seus Objetivos De acordo com Marion (2006), as demonstrações contábeis, também conhecidos como relatórios contábeis, são um conjunto de dados da empresa, provenientes da contabilidade que, de forma sintética e rigorosa, expõe os eventos registrados em determinado período. Para Ching (2003) as informações fornecidas pelos relatórios contábeis referem-se ao passado, como os lucros, fluxo de caixa e condições financeiras e ajudam os usuários a tomar decisões relativas à situação futura da empresa. Braga (2006, p.75) salienta que As demonstrações contábeis, também denominadas de demonstrações financeiras na legislação societária (Lei nº 6.404/76), são utilizadas pelos administradores para prestar contas sobre os aspectos públicos de responsabilidade da empresa, perante acionistas, credores, governo e a comunidade em geral. Têm, portanto, por objetivo, revelar, a todas as pessoas interessadas, as informações sobre o patrimônio e os resultados da empresa, a fim de possibilitar o conhecimento e a análise de sua situação econômico-financeira. Para ser feita uma análise da situação de uma empresa, o ideal seria possuir todas as demonstrações que, de alguma forma, possam facilitar o analista a dar informações relevantes aos usuários. Nesta perspectiva, Marion (2006, p.22) explica que O primeiro passo para a análise é averiguar se estamos de posse de todas as Demonstrações Contábeis (inclusive Notas Explicativas).Também seria desejável ter em mão as Demonstrações Contábeis de três períodos. Com as publicações em colunas comparativas, teremos, de posse de uma única publicação, dois períodos: exercício atual e exercício anterior. Nesse contexto, o ideal é examinar as demonstrações contábeis de no mínino três períodos consecutivos, salientando que, quanto mais períodos forem analisados, maiores serão as informações obtidas de evolução ou declínio dos negócios da empresa. Portanto, Marion (2006) destaca que se deve também constatar a credibilidade desses dados, para que a informações geradas sejam coerentes com a realidade da empresa. Atualmente, no Brasil, os principais demonstrativos contábeis são: o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, a demonstração dos lucros

4 ou prejuízos acumulados, a demonstração das mutações do patrimônio líquido, a demonstração do fluxo de caixa e para as companhias abertas, a demonstração do valor adicionado. A partir de 01 de Janeiro de 2008, as empresas não estão mais obrigadas a apresentarem a demonstração das origens e aplicações de recursos, conforme Lei 6.404/76 alterada pela Lei /07. Dessa forma, é necessário se conhecer a estrutura das demonstrações e as características das principais contas dos demonstrativos contábeis, para que se possa analisá-las, pois é destas que serão obtidos os dados e transformados em informações. 2.2 Análise das Demonstrações Contábeis e sua Importância A análise das demonstrações contábeis é uma técnica muito utilizada, pois fornece uma série de informações sobre a empresa. Segundo Ching (2003) através da análise das demonstrações contábeis é possível entender a situação econômicofinanceira da empresa, identificar seus pontos fortes e fracos e sua eficiência em administrar seus ativos, assim como avaliar sua capacidade de gerar lucro. Para Assaf Neto (2007, p.55), a análise de balanços visa relatar, com base nas informações contábeis fornecidas pelas empresas, à posição econômicofinanceira atual, as causas que determinaram a evolução apresentada e as tendências futuras. Logo, verifica-se que a contabilidade proporciona as demonstrações a serem analisadas e, a partir dos dados extraídos, o analista organiza-os e os transforma em informações úteis para a empresa e para seus usuários. Segundo Matarazzo (2007, p.15) As demonstrações financeiras fornecem uma série de dados sobre a empresa, de acordo com regras contábeis. A Análise de Balanços transforma esses dados em informações e será tanto mais eficiente quanto melhores informações produzir. Para o autor, a Análise de Balanços visa extrair informações para a tomada de decisão. O perfeito conhecimento do significado de cada conta facilita a busca de informações precisas (MATARAZZO 2007, p.39). Dessa forma, a análise das demonstrações contábeis necessita que os dados extraídos dos demonstrativos sejam relevantes, para que se obtenha uma avaliação coerente com a realidade da empresa.

5 2.3 Análise das Demonstrações Contábeis através de Índices Para Matarazzo (2007, p.147), Índice é a relação entre contas ou grupo de contas das Demonstrações Financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa. O autor explica ainda que a característica principal da análise através de índices é fornecer a situação econômica e financeira da empresa, destacando que a quantidade de índices a serem analisados depende do objetivo da análise, ou seja, depende das informações que se deseja extrair das demonstrações contábeis analisadas. A seguir, apresentam-se os três índices que fazem parte deste estudo e que serão utilizados para conhecer a situação econômica e financeira da empresa pesquisada Quocientes de Liquidez ou Solvência Para Assaf Neto (2007, p.189) os indicadores de liquidez evidenciam a situação financeira de uma empresa frente a seus diversos compromissos financeiros. Portanto, esses índices são classificados basicamente em liquidez geral, corrente, seca e imediata. QUADRO 1 - Índices de Liquidez SÍMBOLO ÍNDICE FÓRMULA INDICA INTERPRETAÇÃO Quanto a empresa possui.lg Liquidez Geral dívida total. de Ativo C + Realizável Quanto maior, LP para cada R$ 1 de LC LS Liquidez Corrente Liquidez Seca Quanto a empresa possui de Ativo C para cada R$ 1 de Passivo C. Quanto a empresa possui de Ativo L para cada R$ 1 de Passivo C. Fonte: Adaptado de Matarazzo (2007, p.152) Quanto maior, Quanto maior, Conforme Matarazzo (2007), a liquidez geral é um índice que indica a capacidade que a empresa tem de pagar suas obrigações a curto e longo prazo, por intermédio do ativo circulante e realizável a longo prazo. Já a liquidez corrente mostra a capacidade da empresa pagar suas obrigações a curto prazo, na qual são relacionados as contas de curto prazo do balanço patrimonial para realização da análise.

6 Segundo o autor, a liquidez seca evidencia qual a capacidade que a empresa tem de pagar suas obrigações a curto prazo, desconsiderando os estoques. Esse índice é semelhante ao índice de liquidez corrente, porém a única diferença nesse cálculo é a exclusão dos estoques, por ser considerado o ativo de menor liquidez. Embora Matarazzo (2007) não inclua a liquidez imediata no quadro acima, entende-se que esse índice mostra se a empresa consegue pagar suas obrigações a curto prazo somente com suas disponibilidades. Desta forma, considera-se oportuno a utilização desse índice na realização da pesquisa Quocientes de Endividamento Os quocientes de endividamento ou estrutura de capital indicam o nível de endividamento da empresa, fazendo uma relação entre seu capital próprio e o capital de terceiros que possui. Para Ching (2003, p.108) os índices de endividamento mostram o relacionamento entre as fontes de capital da empresa, isto é, a posição do capital próprio, representado pelo patrimônio líquido, em relação ao capital de terceiros, representado pelos empréstimos. Desse modo, pode-se destacar como os principais índices de estrutura de capitais ou endividamento: participação de capitais de terceiros, composição do endividamento, imobilização do patrimônio líquido e imobilização de recursos não correntes. QUADRO 2 - Índices de Endividamento SÍMBOLO ÍNDICE FÓRMULA INDICA INTERPRETAÇÃO Participação de Quanto a empresa CT/PL Capitais de tomou de capitais de Quanto menor, Terceiros terceiros para cada R$ (Endividamento) 100 de capital próprio. PC/CT AP/PL AP/PL + ELP Composição do Endividamento Imobilização do Patrimônio Líquido Imobilização dos Recursos não Correntes Qual o percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais. Quantos reais a empresa aplicou no AP para cada R$ 100 de PL. Que percentual dos Recursos não Correntes (PL e ELP) foi destinado ao Ativo Permanente. Fonte: Adaptado de Matarazzo (2007, p.152) Quanto menor, Quanto menor, Quanto menor, Segundo Matarazzo (2007), os quocientes de participação de capitais de terceiros indicam quanto à empresa possui de recursos de terceiros em relação ao

7 seu capital próprio, demonstrando sua dependência com os recursos externos. Esse quociente é muito utilizado para determinar a relação da empresa com recursos de terceiros. Com relação à composição de endividamento, o autor explica que este índice revela a relação das obrigações a curto prazo que a empresa possui com suas obrigações totais, ou seja, quanto dessas obrigações totais a empresa deverá pagar a curto prazo. A imobilização do patrimônio líquido demonstra quanto à empresa aplicou de seu patrimônio líquido em seu ativo permanente, isto é, quanto do ativo permanente é fornecido pelo capital próprio da empresa, demonstrando o grau de necessidade que a empresa utiliza recursos de terceiros para o desenvolvimento de suas atividades. Por fim, a imobilização de recursos não correntes mostra quanto do patrimônio líquido e do exigível a longo prazo da empresa que foi aplicado no ativo permanente Quocientes de Rentabilidade Os quocientes de rentabilidade mostram a situação econômica da empresa, ou seja, se a mesma está gerando lucro através do seu capital investido. Para Matarazzo (2007, p. 175), os índices deste grupo mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto renderam os investimentos e, portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa. Para avaliar o desempenho econômico da empresa, os índices de rentabilidade utilizados são: giro do ativo, margem líquida, rentabilidade do ativo e rentabilidade do patrimônio líquido. QUADRO 3 - Índices de Rentabilidade SÍMBOLO ÍNDICE FÓRMULA INDICA INTERPRETAÇÃO Quanto a empresa Quanto maior, V/AT Giro do Ativo vendeu para cada R$ 1 de investimento total. LL/V LL/AT LL/PL Margem Líquida Rentabilidade do Ativo Rentabilidade do Patrimônio Líquido Quanto a empresa obtém de lucro para cada R$ 100 vendidos. Quanto a empresa obtém de lucro para cada R$ 100 de investimento total. Quanto a empresa obtém de lucro para cada R$ 100 de capital próprio investido, em média, no exercício. Fonte: Adaptado de Matarazzo (2007, p.152) Quanto maior, Quanto maior, Quanto maior,

8 Para Matarazzo (2007), o giro do ativo é a relação entre as vendas da empresa com o capital total investido, no sentido de quanto maior, A margem líquida representa o valor das vendas que restaram após as deduções de todas as despesas, ou seja, qual é o lucro da empresa em comparação as suas vendas. A rentabilidade do ativo ou taxa de retorno sobre investimento evidencia quanto à empresa possui de lucro sobre seu investimento total, isto é, relaciona o lucro líquido e o ativo. A rentabilidade do patrimônio líquido verifica o valor de capital próprio que foi investido na empresa, isto é, qual o valor adicionado do patrimônio líquido consequente do resultado de determinado período. 3 Metodologia O presente trabalho caracteriza-se por um composto entre pesquisa bibliográfica e estudo de caso. A pesquisa bibliográfica baseou-se na literatura pesquisada, dando suporte ao referencial teórico que fundamenta os índices e quocientes analisados. Para Cervo e Bervian (2002, p. 65), a pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. Já o estudo de caso possibilitou um trabalho mais aprofundado na empresa analisada, onde se extraíram dados das demonstrações contábeis dos períodos de 2007 a 2009, apurando e analisando os índices de liquidez, endividamento e rentabilidade, objeto do presente estudo. Segundo Gil (2002), o estudo de caso resume-se na análise profunda de poucos dados, de modo que os mesmos possam ser analisados de maneira detalhada, trabalho relativamente impossível por meio de outros delineamentos considerados. Em relação à abordagem desse trabalho, utilizaram-se os métodos quantitativos e qualitativos, pois foram coletados os dados das demonstrações contábeis da empresa e interpretados com os resultados encontrados. Os cálculos apresentados foram realizados em planilha do Microsoft Excel com base nas informações extraídas das demonstrações contábeis dos períodos analisados, utilizando-se as fórmulas apresentadas no referencial teórico. Salientase ainda que, as demonstrações analisadas são auditadas, pressupondo credibilidade dos dados. Porém, devido à limitação nas informações internas da

9 empresa, a descrição, análise e discussão dos resultados não contêm informações proeminentes, pois foram utilizadas exclusivamente as demonstrações publicadas e referencial teórico pesquisado para dar um parecer dos índices obtidos. Sendo assim, foram elaborados os gráficos, apresentando os resultados obtidos juntamente com suas respectivas análises. 4 Descrição, Análise e Discussão dos Resultados 4.1 Caracterização da empresa A empresa foco deste estudo é uma indústria constituída na forma jurídica de sociedade anônima de capital fechado, situada no Vale do Rio Pardo. Atuando há mais de meio século no ramo, a empresa acompanha as mudanças no mercado de forma a atender às necessidades de seus clientes, com dedicação e qualidade em seus produtos, sendo referência no segmento em que atua. 4.2 Análise através de índices Em análise dessa natureza, têm-se como ponto de partida as demonstrações patrimoniais. Portanto, apresenta-se o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, sendo o primeiro de forma sintética, alusivos aos períodos de 2007 a 2009 da empresa Beta e que serviram de base para as posteriores análises. QUADRO 4 - Dados do Balanço Patrimonial ATIVO 31/12/ /12/ /12/2007 Circulante Caixas e Bancos Aplicações Financeiras Liquidez Imediata Estoques Não Circulante Realizável Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Total do Ativo PASSIVO 31/12/ /12/ /12/2007 Circulante Não Circulante Patrimônio Líquido Total do Passivo Fonte: dados fornecidos pela empresa objeto do estudo.

10 Conforme Braga (2006, p.78), o balanço patrimonial tem por objetivo demonstrar a situação do patrimônio da empresa, em determinada data normalmente ao término de cada exercício social. O autor ressalta ainda que, segundo a lei societária, as contas devem ser organizadas de forma a simplificar a análise da situação financeira da empresa. Nesse sentido, algumas contas do balanço patrimonial da empresa Beta foram reclassificadas, para conseguir dar uma melhor precisão nas análises propostas, ou seja, as contas duplicatas descontadas e adiantamento de contrato de câmbio foram alocadas no passivo circulante e despesas antecipadas e o diferido, no patrimônio líquido. Segundo Assaf Neto (2007, p. 126), é sugerido o reagrupamento de algumas contas do demonstrativo, com o objetivo de tornar o balanço mais homogêneo e consistente para o processo de análise econômicofinanceira. Na demonstração do resultado do exercício, o objetivo principal é expor a formação do resultado que a empresa obteve em determinado exercício, através das receitas, custos e despesas até o resultado líquido final, podendo ser lucro ou prejuízo (BRAGA, 2006). O Quadro 5 apresenta a demonstração do resultado do exercício da empresa pesquisada. QUADRO 5 - Demonstração do Resultado do Exercício 31/12/ /12/ /12/2007 Receita Operacional Bruta Deduções de Vendas Receita Operacional Líquida Custos dos Prod. e Serv. Vendidos Lucro Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Despesas Financeiras Receitas Financeiras Outras Receitas Operacionais Resultados Extraordinários Resultado Antes Imposto S/ Lucro Provisão P/ Contribuição Social Provisão P/ Imposto de Renda Resultado Líquido do Exercício Fonte: dados fornecidos pela empresa objeto do estudo.

11 No quadro 5, observa-se a situação econômica da empresa nos períodos de 2007 a Através de algumas contas da demonstração do resultado do exercício, é que se obtêm mais adiante os índices de rentabilidade Índices de Liquidez Como descrito no referencial teórico, os índices de liquidez ou solvência demonstram a capacidade de pagamento da empresa, sendo que as apurações desses índices são parte integrante da análise primária. O gráfico 1 demonstra os índices apurados nos respectivos períodos analisados. GRÁFICO 1 - Índices de Liquidez

12 A liquidez geral mostra qual a capacidade financeira que a empresa possui para liquidar todas as suas obrigações a curto e longo prazo. Assim sendo, observase que os índices apurados pela empresa Beta nos períodos de 2007 a 2009 demonstram que a mesma não obteve um índice que lhe permita honrar seus compromissos nos prazos desejados, ou seja, apresenta índice abaixo de um que se traduziria no mínimo necessário para conseguir cumprir suas obrigações. Por sua vez, a liquidez seca verifica a possibilidade da empresa pagar suas obrigações excluindo do cálculo os estoques, por serem o ativo de menor liquidez em razão de que não é possível afirmar que os mesmos serão convertidos em dinheiro no prazo necessário para saldar suas obrigações. Verificou-se que a empresa não apresentou índice de liquidez seca que lhe permita folga sem o uso deste item do circulante. A liquidez corrente é semelhante à liquidez seca, no entanto os estoques não são retirados no momento do cálculo. Pode-se observar que em 2007, o resultado desse índice ficou acima do mínimo necessário para honrar seus compromissos, porém nos períodos de 2008 e 2009, o indicador não foi superior ao mínimo ideal. Observa-se que a empresa possui um melhor desempenho na capacidade de pagamento com suas obrigações a curto prazo. A liquidez imediata demonstra a capacidade da empresa honrar seus compromissos contando apenas com suas disponibilidades. O resultado desse índice não é satisfatório, pois os recursos que a empresa possui de disponibilidades imediatas são baixos, comparados com os clientes e os estoques. Mas se deve observar que se esse índice for muito elevado, a empresa está com acréscimo de valores das disponibilidades, podendo não estar aplicando seus recursos de forma eficaz na atividade fim Índices de Endividamento Outro índice integrante da análise primária trata da apuração do endividamento ou estrutura de capital, que, entre outros, demonstra a estrutura financeira da empresa. No gráfico 2, estão expostos esses índices referente aos períodos de 2007 a GRÁFICO 2 - Índices de Endividamento

13 A participação de capitais de terceiros mostra que a empresa possui recursos de terceiros elevados em relação ao seu capital próprio. Observa-se que, de 2007 a 2009, houve um aumento gradativo, evidenciando que a empresa necessitou obter mais capital de terceiros como fonte de financiamento de suas atividades. A composição de endividamento evidencia que as obrigações a curto prazo da empresa diminuíram no ano de 2009 em relação aos demais anos analisados. Sob a ótica do ponto de vista de que quanto menor for o índice, melhor para a empresa, em 2007 e 2008 a empresa possui 68,91% e 69,26% respectivamente de dividas que venciam a curto prazo. Já ao final do exercício de 2009, esse percentual foi reduzido para 64,21%. O quociente de imobilização do patrimônio líquido comprova que nos três períodos analisados, a empresa destinou recursos elevados no permanente. Dessa forma, menos recursos próprios foram investidos no circulante, ficando a empresa sujeita a necessitar mais recursos de terceiros. A imobilização de recursos não correntes demonstra que somente em 2008, a empresa aplicou mais de 100% no ativo permanente. Em 2007 e 2009, a empresa destinou 96,48% e 96,01%, respectivamente, de seus recursos não correntes no ativo permanente, destinando o restante dos 100% ao ativo circulante Índices de Rentabilidade Outro componente da análise primária diz respeito à capacidade da empresa de gerar lucros, ou seja, a sua rentabilidade. O gráfico 3 apresenta os índices de

14 rentabilidade apurados, evidenciando o retorno do investimento em cada período analisado. GRÁFICO 3 - Índices de Rentabilidade O giro do ativo mostra que a empresa não conseguiu vender o suficiente em relação aos seus investimentos totais, sendo que apenas em 2008 pode-se dizer que em cada R$1,00 investido a empresa obteve R$1,00 de venda. A margem líquida evidencia quanto à empresa obteve de lucro em relação ao montante de suas vendas. Dessa forma, observou-se que somente no exercício de 2009, houve um aumento de sua margem de lucro, ou seja, nesse ano a empresa atingiu um lucro global maior em relação às vendas realizadas. A rentabilidade do ativo demonstra o lucro que a empresa gerou em relação aos seus investimentos totais. Como em 2009, a empresa apresentou um lucro líquido superior em relação aos anos anteriores, houve em razão disso, um aumento desse quociente em relação demais exercícios analisados, identificando um aumento no potencial de geração de lucros por parte da empresa. A rentabilidade do patrimônio líquido mostra a relação do lucro obtido com o capital próprio da empresa. Nota-se que no exercício de 2007 e 2008, esse índice não foi satisfatório devido ao fraco desempenho dos lucros obtidos pela empresa. Fato que não se repetiu no exercício de 2009, em razão do lucro apurado possuir uma grande diferença em comparação aos demais, originando assim uma evolução significativa desse índice em comparação aos anteriores, conseqüentemente traduzindo em um desempenho melhor em relação ao capital próprio investido.

15 5 Considerações Finais A análise das demonstrações contábeis pode ser considerada uma necessidade dentro do mercado empresarial, pois os indicadores constituem em um método de se obter informações sobre os aspectos econômicos e financeiros da empresa. As análises foram realizadas exclusivamente através dos dados extraídos das demonstrações publicadas, fato esse que se configura em uma limitação do estudo, pois as interpretações tornam-se mais subjetivas, por não se ter acesso a informações internas que fornecessem subsídios concretos a respeito dos fatos contábeis que interferiram no comportamento dos índices apurados. Os resultados da pesquisa demonstraram que os índices de liquidez da empresa não foram satisfatórios de 2007 a 2009, ficando no geral abaixo do padrão sugerido no referencial teórico, evidenciando a deficiência na capacidade de pagamento de suas obrigações. No entanto, a liquidez corrente foi a que obteve os melhores indicadores, pois em 2007 o índice atingiu o mínimo necessário e em 2008, o índice ficou praticamente no mesmo padrão, demonstrando que em tais períodos, havia capacidade de pagamento de seus compromissos a curto prazo. Conclui-se ainda que, apesar dos índices de liquidez corrente da empresa no período de 2008 ficar abaixo do padrão, pode-se considerar através dele, que a empresa tem mais facilidade de pagar suas obrigações a curto prazo, evidenciado pelo rápido crescimento dos índices após substancial queda em 2008, e sua retomada de crescimento em O endividamento da empresa mostrou-se de forma geral, que a mesma necessitou de recursos de terceiros para gerenciar seus negócios. Destaca-se a participação de capital de terceiros e a imobilização do patrimônio líquido, que evidenciaram um crescimento gradativo nos três períodos analisados, como fonte de financiamento para suas atividades. A rentabilidade apresentou as maiores variações no período de 2009, pois o lucro obtido pela empresa foi o maior dos três períodos analisados. A rentabilidade dos demais exercícios esteve comprometida em razão do baixo desempenho de seus lucros. Conclui-se que, apesar dos resultados não serem favoráveis, não se pode afirmar que a empresa não conseguirá revertê-los em curto prazo, salientando o

16 difícil período empresarial vivido no ano de 2008, em razão da crise mundial, fato que afetou a economia independentemente do segmento de negócio. E que ficou evidenciado, pois a empresa a partir de 2009 já apresentou uma melhora em seus índices com relação a 2008, e alguns já alcançando os níveis de Conclui-se ainda também que o controle, bem como o acompanhamento e a identificação dos fatos ou fatores que levam as empresas a não alcançarem os índices ideais, fazem-se cada vez mais necessários, pois facilitam o diagnóstico antecipado das causas que afetam ou afetaram esses indicadores, oportunizando aos gestores ações que busquem melhorar o desempenho econômico e financeiro dos negócios. Como proposta e recomendação para futuros estudos, sugere-se a introdução de índices de análise secundária, ou seja, índices mais avançados para fins de análise, com o objetivo de ampliar o diagnóstico econômico e financeiro da empresa, bem como traçar tendências do comportamento dos indicadores ao longo dos anos. 6 Referências ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5. ed. São Paulo: Atlas, BRASIL. Lei nº , de 28 de dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Disponível em: Acesso em: 24 abr CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002 CHING, Hong Yuh. Contabilidade e finanças para não especialistas. São Paulo: Prentice Hall, 2003 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, MARION, Jose Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

17 MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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