PROPOSTA PARA EVITAR A GRAVIDADE DA PRÉ-ECLÂMPSIA NO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS
|
|
- Neuza de Escobar Moreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPOSTA PARA EVITAR A GRAVIDADE DA PRÉ-ECLÂMPSIA NO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do curso de graduação em medicina da Unifeso NORONHA, Symont Phillip Assunção. Discente do curso de graduação em medicina da Unifeso Palavras chave: pré-eclâmpsia, prematuridade, hipertensão, gestação, pré-natal INTRODUÇÃO A gestação implica uma série de modificações adaptativas, que quando não acontecem, ou são exacerbadas, necessitam de um manuseio adequado por parte da equipe de saúde que está acompanhando a gestante. Vários são os fatores maternos que podem influenciar nestas complicações, e entre esses, o um dos mais temíveis é a pré-eclâmpsia (PE). Tejeda-Mariaca ( 1 ) em série de mais de casos em Lima no Peru, lança mão da análise pelo risco relativo, comparando os recém-natos pequenos para a idade (PIG) gestacional com os adequados para a idade ( AIG), e mostra claramente fatores importantes para a primeira alteração citada dos quais observamos as adolescentes, solteiras, primigestas e a pré-eclâmpsia. Aceitam ainda a pré-eclâmpsia/eclâmpsia como os maiores causadores dos recém-natos pequenos para a idade gestacional. Consideram que o mecanismo fisiopatológico implicado na disfunção da vasculatura uteroplacentária e o volume materno diminuído, como os principais responsáveis pelo crescimento inadequado. Além do mais coincide com as altas taxas da complicação obstétrica no Peru. Além disso, são claros em afirmar que o grau de informação que a paciente recebe, associado com sua presença constante nas consultas de pré-natal, são as únicas formas de controle deste problema de saúde pública naquele país andino. JUSTIFICATIVA Não podemos continuar aceitando que nossas gestantes morram ou percam seus filhos por causa da pré-eclâmpsia/eclampsia. Os conceitos mais modernos são claros em demonstrar que a prevenção primária é impossível, pois trata-se de doença gênica de difícil controle. Evitar pré-eclâmpsia, nos dias atuais, só com cariótipo do casal, a anticoncepção e a abstinência sexual.
2 2 A prevenção terciária se confunde com o tratamento, e, portanto, será sempre tardia. Neste momento já temos sinais e sintomas, principalmente a hipertensão, que sempre será ominosa para o binômio materno-fetal. Nos resta a prevenção secundária, que por definição, não evita o aparecimento da doença, mas sim dos sinais e sintomas, ou pelo menos os torna mais brandos e facilmente controláveis. O motivo deste trabalho é aplicar um documento com várias recomendações, que permitirão que a própria paciente possa evitar estes agravamentos. Gostaríamos que a Secretaria de Saúde da cidade encampe esta ideia, e que nossa maternidade continue a ver casos de pré-eclâmpsia, todavia sem a gravidade que nos assola diariamente. OBJETIVOS Geral-Construir um documento adequado à linguagem de nossas pacientes com a finalidade de transmitir informações que possam ajudar nossas gestantes a procurar atendimento mais rapidamente sempre que a pré-eclâmpsia começar a se manifestar. Específico- (1). Explicar sinais e sintomas que são importantes para o não agravamento da pré-eclâmpsia. (2). Explicar as mulheres quais são aquelas que poderão apresentar a pré-eclâmpsia. METODOLOGIA A pesquisa foi realizada na Maternidade do Hospital de Clínicas Constantino Ottaviano com aplicação de questionário epidemiológico em puérperas antes de sua alta. A coleta de dados foi feita por observadores previamente treinados, sob a supervisão do responsável pelo projeto. Entre 1º de março de 2012 e 15 de março de 2015, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, foram entrevistadas todas as pacientes que receberam o diagnóstico de pré-eclâmpsia após internação, parto e puerpério imediato. (Questionário abaixo apresentado) Como grupo controle foram entrevistadas as duas puérperas seguintes ao caso de pré-eclâmpsia, mas que não manifestaram nenhuma alteração na pressão arterial, permanecendo normotensas antes e depois do parto, estabelecendo assim a relação 2 para 1. Estas pacientes também receberam o termo de consentimento livre e esclarecido. Foram excluídos da pesquisa os casos que retiraram sua concordância em participar da pesquisa, antes da alta médica.
3 3 O primeiro passo foi calcular a taxa de incidência da pré-eclâmpsia no período estudado. Em seguida, através o teste do qui-quadrado, as variáveis estudadas foram comparadas, sendo aceita a significância estatística quando o valor p for < Com o reconhecimento dos principais fatores de risco de impacto significativo para o aparecimento da pré-eclâmpsia, uma intervenção será proposta em outro trabalho de conclusão de curso para ser aplicado em todas as unidades de saúde do município com a finalidade de diminuir a gravidade do quadro. RESULTADOS Com as 216 pacientes analisadas, sendo que 73 receberam o diagnóstico de préeclâmpsia em suas diversas formas, enquanto, seguindo a metodologia do projeto, as demais foram 143 puérperas que não apresentaram manifestação hipertensiva no pré-natal e na internação, conseguimos formular uma abordagem preventiva para todas as pacientes dos diversos serviços de pré-natal da cidade. A primeira observação vem da taxa de prematuridade, e podemos observar que 27,3% dos partos aconteceu entre 26 e 34 semanas de gestação, diferente do grupo controle onde somente 2,7% foi prematuro extremo. As análises dos dados entre as pacientes com PE e as do grupo controle, foram comparadas, sendo aceita a significância estatística quando o valor p fosse < Através do teste Qui-quadrado. Pode-se afirmar a partir desses resultados é que a cor não branca e as pacientes com menos de 18 anos (adolescentes), tem significância estatística nos dados avaliados, relacionando estes dois dados com o aparecimento de pré-eclâmpsia na população estudada. Em relação aos dados obstétricos das pacientes, podemos observar que a primigestação, o diabetes, a pré-eclâmpsia em gestação anterior e a hipertensão crônica antes da gestação índice, condicionaram um número de préeclâmpsias. Já relativo aos dados do pré-natal, levando em consideração as informações objetivas, emocionais e de impressão sobre o pré-natal das pacientes. Só encontramos significância estatística no item sobre a qualidade do pré-natal, pois as que desenvolveram a pré-eclâmpsia, consideraram o atendimento ruim. E finalmente sobre a história familiar das pacientes estudadas, em relação a presença de pré-eclâmpsia. Observamos que se trata de fator de risco importante para o aparecimento da pré-eclâmpsia. Obtendo significância estatística o fato de as pacientes portadoras PE possuírem antecedentes de PE na família (mãe e irmãs).
4 4 DISCUSSÃO Nosso material permite reconhecer na cidade de Teresópolis quem é a paciente mais propícia a desenvolver uma pré-eclâmpsia. Esta é a nossa paciente alvo. É nesta mulher que queremos atuar com um grau de informações suficientes para que ela possa entender que ela tem fatores de risco para desenvolver a PE, e que caso ela apareça, como ela poderá proceder para que um quadro leve não evolua para um mais grave. Além do mais, tentaremos, com estratégia a ser determinada pela Secretaria de Saúde da cidade, atingir os pré-natalistas: médicos e enfermeiros que são a linha de frente de toda esta questão. A ideia seria fazer com que estes colegas valorizassem nossa proposta, insistindo que todas as pacientes leiam com atenção o documento que será entregue (em anexo). A literatura internacional, como Khraghani et al ( 2 ) no Iran, acha que a primigestação é importante fator de risco, mas não aceita que o baixo nível cultural seja também. Será que somos tão diferentes sob o ponto de vista socioeconômico? Talvez. Ou será que os fatores religiosos e culturais que nos separam, estes sim bem grandes, seja a causa da diferença? Interessante é que ao se comparar a países muito mais desenvolvidos que o Brasil, os resultados são parecidos. Purde et al ( 3 ) na Suíça, após análise multivariada de peso, qualificaram somente a nuliparidade e a história anterior de pré-eclâmpsia como os principais fatores de risco naquele país. Este material vem de encontro ao nosso trabalho, quando repetir uma PE é altamente possível, e a nuliparidade permanece como risco, com a interpretação do primeiro contato dos dois genótipos e daí a possível rejeição pela forma de hipertensão própria da gestação. Gostaríamos que este trabalho fosse interpretado como um relatório final de uma linha de pesquisa que durante cinco anos, envolveu 10 alunos de graduação sob a supervisão de um docente da Faculdade de Medicina. Neste período alguns trabalhos de conclusão de curso foram apresentados, e trabalhos apresentados em congressos nacionais e locais. Neste período a formação dos estudantes do Curso de Medicina foi entremeado destas informações, e nos foi permitido conhecer melhor a nossa gestante que apresenta a pré-eclâmpsia como desfecho de sua gestação. O que almejamos no momento, é voltar daqui a alguns anos a pesquisar em nosso meio como está este problema, e se de alguma forma foi possível diminuir a taxa de agravamento da PE, já que evitá-la seria impossível.
5 5 Orientações sobre a pressão alta na gravidez Como pode a pressão aumentar na gravidez? Você já tinha ela alta e não sabia A gravidez fez com que ela aumentasse O QUE ELA FAZ? COLOCA EM RISCO SUA VIDA E DE SEU FILHO Quem são as mulheres que têm que tomar cuidado? As com menos de 18 anos quando engravidam As que não têm companheiro fixo As que tem irmãs ou mãe que têm pressão alta As que têm mãe ou irmãs que tiveram pressão alta só na gravidez As que estão muito acima do peso ou são diabéticas DURANTE O PRÉ-NATAL Procure o pré-natal o mais cedo possível Não falte às consultas Não saia da sala de consulta sem que a pressão, o peso e a inchação sejam avaliados pelo médico/enfermeiro Não leve o sal para a mesa. Coma com o sal normal da família Faça com que o pai da criança participe da consulta. Vá ao hospital imediatamente quando Estiver com uma dor de cabeça que não passa com analgésico Estiver vendo estrelinhas brilhantes nos olhos Estiver com dor no estômago ou vomitando Alguém mediu sua pressão e ela estava maior que 140 por 90 LEMBRAR QUE PRESSÃO ALTA É MUITO GRAVE, E QUEM JÁ APRESENTOU UMA VEZ A PRESSÃO ALTA FORA OU DENTRO DA GESTAÇÃO É MAIS GRAVE AINDA. CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto com o documento elaborado (apresentado acima) pretendemos agora submetê-lo aos órgãos competentes da Secretaria Municipal de Saúde Teresópolis, para que, se aprovado todas as gestantes lhe recebam logo ao início do seu pré-natal, adquirindo assim informações importantes que poderão ser essenciais na prevenção das complicações da pré-eclâmpsia, nas gestantes portadoras dessa morbidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Tejeda-Mariaca JE, Orion PM, Albuquerque-Duglio M, Mayta-Tristán P.Factores de riesgo para el neonato pequeño para la edad gestacional en un hospital de Lima, Peru. Rev Med Exp Saúde Publ.2015;32(3): Vata PK, Chauhan NM, Nallathambi A, Hussein F. Assessment of prevalence of preclampsia from DILL region of Ethiopia. BMC Res Notes.2015; 8: Kharaghani R, Cheraghi Z, Esfhalani BO, Mohammadian Z, Nooreldinc RS.Prevalence of preeclampsia and eclampsia in Iran. Arch Iran Med.2016;19(1):64-71.
QUEM É A PACIENTE COM PRÉ-ECLAMPSIA? DADOS DE 5 ANOS DE PESQUISA.
QUEM É A PACIENTE COM PRÉ-ECLAMPSIA? DADOS DE 5 ANOS DE PESQUISA. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina UNIFESO. CAVALCANTE, Mário Nilo Paulain. Discente do Curso
Leia maisCaracterísticas da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis
Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso
Leia maisGestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais
Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Vasconcellos, Marcus Jose do Amaral Docente do curso de graduação em Medicina; Pereira, Natália de Souza, discente do curso de Graduação
Leia maisASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO
ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO VASCONCELLOS, Marcus José do Amaral. Docente do Curso de
Leia maisINCIDÊNCIA DA PRÉ-ECLAMPSIA PELO MUNDO: EXISTE DIFERENÇA COM BRASIL?
INCIDÊNCIA DA PRÉ-ECLAMPSIA PELO MUNDO: EXISTE DIFERENÇA COM BRASIL? VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina/UNIFESO. BERGAMIM, Daiane. Dicente do Curso de Graduação
Leia maisIMPORTÂNCIA DO MISOPROSTOL NA PREVENÇÃO DE HEMORRAGIAS PUERPERAIS.
1 IMPORTÂNCIA DO MISOPROSTOL NA PREVENÇÃO DE HEMORRAGIAS PUERPERAIS. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. DUARTE, Carolina Silveira de Oliveira Souza Duarte.
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO
FICHA DE OBSERVAÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina: Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família Local: Profissional
Leia maisINFECÇÃO PUERPERAL TARDIA NA CESARIANA: ANÁLISE DE TRÊS SÉRIES DE PACIENTES
1 INFECÇÃO PUERPERAL TARDIA NA CESARIANA: ANÁLISE DE TRÊS SÉRIES DE PACIENTES VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. ALMEIDA, Ana Carolina Bastos Mendes. Discente
Leia maisINCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
Leia maisFATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisAgravos prevalentes à saúde da. gestante. Profa. Dra. Carla Marins Silva
Agravos prevalentes à saúde da gestante Profa. Dra. Carla Marins Silva Gestação A gestação é um fenômeno fisiológico e, por isso mesmo, sua evolução se dá na maior parte dos casos sem intercorrências
Leia maisPatrícia Santos Resende Cardoso 2012
Patrícia Santos Resende Cardoso 2012 Estudo de seguimento de coorte mista: Retrospectivo de DEZ/2007 a AGO/2009 Prospectivo de SET/2009 a NOV/ 2011 População estudada: gestantes com DF Referenciadas: Hemominas,
Leia maisPERFIL GESTACIONAL DAS MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP EM 2013
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL GESTACIONAL
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA VOLPATO VIEIRA, Marília. Estudante do Curso de Medicina ILACVN UNILA; E-mail:
Leia maisPERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil
Leia maisTABELA 1. Médias e desvios padrão da média (x±dp) das variáveis clínicas e laboratoriais das mulheres com diabetes gestacional
FATORES DE RISCO EM MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL ASSISTIDAS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA 1. INTRODUÇÃO As mulheres cujas gestações são complicadas por Diabetes Gestacional
Leia maisGESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO?
GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? MEDEIROS, Paola de Oliveira¹; GALHO, Aline Ribeiro¹; BARRETO, Daniela Hormain¹; MARTINS, Mariana dos Santos¹; VIEIRA, Pâmela Cabral¹;
Leia maisIDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;
Leia maisAVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS.
AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. FAGUNDES, Maitê Salles Perna. Discente
Leia maisPrincipais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito);
O diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza por uma elevada taxa de glicose (açúcar) no sangue. Essa elevação ocorre, na maioria das vezes, por uma deficiência do organismo em produzir
Leia maiscom pré-eclâmpsia grave
doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n2p25-29 25 ARTIGO ORIGINAL com pré-eclâmpsia grave severe preeclampsia Nilce Ariane Spencer Santos 1. Julio Augusto Alves Gurgel 2. Carla Gurgel Camurça 3. 1 Graduada em
Leia maisFATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO NA GRAVIDEZ: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
FATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO NA GRAVIDEZ: UMA REVISÃO INTEGRATIVA SILVA, F. E. F.; FREITAS, F. M.; SILVA, J.G. FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE-FVJ 2015 1- INTRODUÇÃO Atualmente as doenças crônicas
Leia maisI ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. VAGNER VIEIRA DA SILVA 2, Ma. MARLENE GUIMARÃES SANTOS 3 INTRODUÇÃO
I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERFIL DAS ADOLESCENTES GRÁVIDAS E OS FATORES DE RISCOS ATENDIDAS EM UMA MATERNIDADE DE UM HOSPITAL PUBLICO DE PORTO VELHO 1 VAGNER VIEIRA DA SILVA 2, Ma. MARLENE GUIMARÃES
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
ANÁLISE DAS INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE GESTANTES DE RISCO COM BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Martina Estevam Brom Vieira 1,4 ; Josy Paula Souza Vieira 2,4 ; Ludmilla Marques Rabello 2,4 ; Patrícia D Angelles
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Obstetrícia. Educação em saúde. Consulta de enfermagem.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL
Leia maisPROPOSTA PARA PREVENÇÃO DO DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA APÓS ESTUDO DE CINCO SÉRIES DE CASOS
PROPOSTA PARA PREVENÇÃO DO DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA APÓS ESTUDO DE CINCO SÉRIES DE CASOS VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. GAMA, André Cunha. Discente
Leia maisDepartamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia Ricardo Carvalho Cavalli DGO-FMRPUSP Epidemiologia da Hipertensão
Leia maisDADOS DEMOGRÁFICOS: Favor complete os dados à seguir, para que possamos conhecer um pouco sobre você e sobre sua relação com o paciente.
Numero de identificação: : local no pac. Satisfação da família com os cuidados na Unidade de Terapia Intensiva FS-ICU (34) Como vocês estão indo? Suas opiniões sobre a estadia recente de seu familiar na
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE Processo seletivo 2019 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
Leia maisIDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisCUSTO DA HOSPITALIZAÇÃO COMPARADO COM ATENÇÃO AMBULATORIAL EM GESTANTES E PARTURIENTES DIABÉTICAS EM CENTRO TERCIÁRIO RIO NO BRASIL
CUSTO DA HOSPITALIZAÇÃO COMPARADO COM ATENÇÃO AMBULATORIAL EM GESTANTES E PARTURIENTES DIABÉTICAS EM CENTRO TERCIÁRIO RIO NO BRASIL Autores: Ana Claudia Molina Cavassini, Silvana Andréa Molina Lima, Iracema
Leia maisPLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018
PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 13:15 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios
Leia maisMódulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral
Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular
Leia maisFATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO
FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO Anna Paula Soares Carvalho¹, Monielle Guerra Justino², Danielle Rosa Evangelista³, Tiago Barreto de Castro e Silva4 ¹Aluna do Curso de Enfermagem;
Leia maisSeminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva
Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde
Leia maisAVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA OLIVEIRA, Thais Millene. Estudante do Curso de
Leia maisPLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017
Página 1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Planilha1 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Enfermagem. Educação em Saúde. Período Pós-Parto
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PROJETO CONSULTA
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS PUÉRPERAS PARTICIPANTES EM UM PROJETO DE EXTENSÃO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM PRÉ-NATAL E PÓS-PARTO.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisParto Normal. A importância de conhecer as vantagens.
Parto Normal A importância de conhecer as vantagens. PARTO NORMAL Ser mãe é ter o prazer de se sentir especial não só durante os nove meses de gestação, mas pelo resto da vida. O momento do nascimento
Leia maisCOMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL
COMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO SERVIÇO DE PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO EM UMA MATERNIDADE
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli
Leia maisVigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e. Profa Milena Bueno
Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e puerpério. Gestação e Puerpério Atenção Pré natal e no puerpério: garantia do bem estar materno e neo natal. Primeira consulta: ate 120
Leia maisA Importância do Apoio do Pai do. adequado na Gravidez de Adolescentes
A Importância do Apoio do Pai do Recém-nascido na Realização de um Pré-natal adequado na Gravidez de Adolescentes Vania Cristina Costa Chuva Silvana Granado Nogueira da Gama Ana Glória Godói Vasconcelos
Leia maisRevista Eletrônica Acervo Saúde/ ElectronicJournalCollection Health ISSN
1277 Associação entre o perfil clínico e sociodemográficos das gestantes com pré-eclâmpsia Association between the clinical and sociodemographic profile of pregnant women with pre-eclampsia Asociación
Leia maisDIA MUNDIAL DO RIM 13 DE MARÇO DE 2014-FORTALEZA, CE 1 EM 10. O RIM ENVELHECE, ASSIM COMO NÓS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO DE MEDICINA LIGA ACADÊMICA DE NEFROLOGIA LIGA DE CLÍNICA MÉDICA LIGA DE CARDIOLOGIA DIA MUNDIAL DO RIM 13 DE MARÇO DE 2014-FORTALEZA, CE 1 EM 10. O RIM ENVELHECE, ASSIM
Leia maisPLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018
Página 1 Planilha1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano
Leia maisPALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisO PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO
Karina Cristina Sousa Macedo Michelle Rigamonte Bulk Alves Selma Aparecida Cardoso O PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO Bragança Paulista 2007 Karina Cristina Sousa Macedo Michelle
Leia maisVacinação do Adulto/Idoso
Vacinação do Adulto/Idoso Introdução 3 Por que eu devo me vacinar? 4 SUMÁRIO Vacinas e doenças respiratórias Gripe Pneumonia Coqueluche 6 6 7 8 Conheça o LPC 15 Imunizar adultos é um desafio mundial, já
Leia maisSEMINÁRIO DE PARLAMENTARES DA AMÉRICA LATINA E CARIBE PARA GARANTIR O DIREITO À SAÚDE REPRODUTIVA, MATERNA, NEONATAL E INFANTIL
SEMINÁRIO DE PARLAMENTARES DA AMÉRICA LATINA E CARIBE PARA GARANTIR O DIREITO À SAÚDE REPRODUTIVA, MATERNA, NEONATAL E INFANTIL Dr. Bremen De Mucio Assessor Regional em Saúde Sexual e Reprodutiva CLAP/SMR
Leia maisHIV NA GRAVIDEZ Resumo:
HIV NA GRAVIDEZ Patrick Leandro B. Henriques Lucinete L. B. Henriques Fabrícia Martins Resumo: A transmissão vertical do HIV, ou seja, a passagem do vírus da AIDS da mãe portadora para a criança, durante
Leia maisAULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO
AULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO DOCENTE : Cátia Cândida de Almeida DISCIPLINA: Estatística aplicada à Educação CURSO DE PEDAGOGIA UNESP MARÍLIA 2017 1 Índice 1) Introdução: Pesquisa científica 2) Planejamento
Leia maisDATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas.
DATA HORÁRIO TITULO 27/10/2011 (quinta-feira) 10h30min A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. 27/10/2011 (quinta-feira) 10h45min 27/10/2011
Leia maisEm relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.
Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,
Leia maisMortalidade Materna na Doença Falciforme
Mortalidade Materna na Doença Falciforme Vanessa Maria Fenelon da Costa Obstetra do Projeto Aninha Preceptora do Serviço de Gestação de Alto Risco do Hospital Municipal Odilon Behrens BH - MG Mortalidade
Leia maisM.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu
M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu Primigesta, 33s6d procura PA com queixa de anasarca e PA aferida em casa de 160x100 mmhg. Nega queixas de
Leia maisPROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM FRENTE À DEPRESSÃO PÓS-PARTO
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL
Leia maisGRAVIDEZ DE RISCO NA ADOLESCÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS
GRAVIDEZ DE RISCO NA ADOLESCÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS Cicilia Raquel da Silva Luna 1 ; Sabrina Santos Arruda 2, Eliane Araújo do nascimento 3. Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande (FCM) ¹ raquel100-euhta2007@hotmail.com
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Dra. Cássia Elena Soares Fluxograma de Pré-Natal Mulher com suspeita de gravidez Atraso menstrual Náusea Suspensão ou irregularidade do uso do contraceptivo
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA:
1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO
Leia maisAnexo III. Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo
Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo é o resultado
Leia maisUNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Abril, 2014
UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Abril, 2014 Carlos Isaia Filho, MD Ginecologista e Obstetra. Investigador Clínico. MBA em Gestão na Saúde. W.H.O.
Leia maisUSO DO MISOPROSTOL NA INDUÇÃO DO PARTO VAGINAL
USO DO MISOPROSTOL NA INDUÇÃO DO PARTO VAGINAL Vasconcellos,Marcus José do Amaral. Docente no Curso de Graduação em Medicina. Bento, Rayanne Cristina Ramos Bento. Discente no Curso de Graduação em Medicina
Leia maisDISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso
CASO CLÍNICO Gestante de 41 anos em sua segunda gestação com 34 semanas dá entrada na maternidade referindo cefaleia, peso nas pernas, turvação visual e dor epigástrica. Apresenta face, mãos e MMII edemaciados.
Leia maisTÉCNICAS INVASIVAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA FETAL
TÉCNICAS INVASIVAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA FETAL Texto da responsabilidade do Centro de Diagnóstico Prénatal da Maternidade Dr. Alfredo da Costa. Última revisão: Janeiro 2003 AMNIOCENTESE E CORDOCENTESE
Leia maisRede Nacional de Vigilância de Morbidade Materna Grave. Frederico Vitório Lopes Barroso
Rede Nacional de Vigilância de Morbidade Materna Grave Frederico Vitório Lopes Barroso Morbidade Materna Grave Nos últimos anos, as mulheres que sobrevivem a complicações graves da gestação, near miss,
Leia maisHipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa
Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa A famosa pressão alta está associada a uma série de outras doenças, como o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca e morte súbita, entre
Leia maisSÍFILIS MATERIAL DE APOIO.
SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM E
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE E EDUCAÇÃO PERMANENTE informação sobre doença, complicações, modos de prevenção
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da
Leia maisANEXO NORMAS ÉTICAS PARA A UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA
ANEXO NORMAS ÉTICAS PARA A UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA I - PRINCÍPIOS GERAIS 1 - As técnicas de reprodução assistida (RA) têm o papel de auxiliar a resolução dos problemas de reprodução
Leia maisPERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PERFIL OBSTÉTRICO DAS
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisCONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA
CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA H1N1 O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína,
Leia maisN2. Na última vez que a sra esteve grávida a sra recebeu o cartão de pré-natal? 1. Sim 2. Não
Módulo N - Atendimento Pré-natal Agora vou lhe fazer perguntas sobre o atendimento pré-natal [Entrevistador: As questões deste módulo são dirigidas às mulheres que tiveram o último parto posteriores a
Leia maisCARACTERISTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E OBSTÉTRICAS DE GESTANTES ASSISTIDAS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM 1
CARACTERISTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E OBSTÉTRICAS DE GESTANTES ASSISTIDAS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM 1 BISOGNIN, P. 2 ; ALVES, C.N. 2 ; BARRETO, C. N. 2 ; BUBLITZ, S. 2 ; STUMM, K. E. 2 ; WILHELM, L. A. 2
Leia mais[Entrevistador: As questões deste módulo são dirigidas às mulheres que tiveram o último parto posteriores a / / )
Módulo S. Atendimento Pré-natal Agora vou lhe fazer perguntas sobre o atendimento pré-natal. [Entrevistador: As questões deste módulo são dirigidas às mulheres que tiveram o último parto posteriores a
Leia mais1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação ( ) Educação ( ) Direitos Humanos
Leia maisPROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA
PROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA De forma pioneira, a NotreDame Intermédica entendeu que cuidar da saúde é muito mais que atender pessoas doentes. Por isso, em 1982, adotou o conceito
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Roteiro para elaboração do Projeto de Pesquisa * Os projetos de pesquisa devem seguir as normas da Comissão Científica da FAMED-PUCRS descrita abaixo: 1- Noções Gerais para Preparação de Protocolos de
Leia maisESTUDOS DE COORTE. Baixo Peso Peso Normal Total Mãe usuária de cocaína
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA ESTUDOS DE COORTE 1) Com o objetivo de investigar
Leia maisPERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO E OBSTÉTRICO EM PORTADORAS DE SÍNDROME HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO
PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO E OBSTÉTRICO EM PORTADORAS DE SÍNDROME HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO Carla Emanoela de Melo Brasilino; Larissa Rodrigues Magalhães; Sabrina Kérzia Sampaio de Holanda; Lara
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisQualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura
Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia
Leia maisPROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE ATENÇÃO E PROMOÇÃO À SAÚDE DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS DE GUARAPUAVA
PROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE ATENÇÃO E PROMOÇÃO À SAÚDE DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS DE GUARAPUAVA Área Temática: Saúde Adriana Masiero Kuhl (coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: qualidade
Leia maisAno V Abr./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange
O Boletim de Março/2018 comparou o perfil dos acidentes de trânsito e seu impacto no sistema de saúde (SUS) de quatro cidades de portes parecidos do estado de São Paulo, e com características semelhantes,
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá / Centro de Ciências da Saúde/Maringá, PR.
HOSPITAL MACRORREGIONAL E REDE MÃE PARANAENSE: MONITORAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE INFANTIL PARA NEONATOS E LACTENTES NO AMBIENTE HOSPITALAR E AMBULATORIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Leia maisCurrículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco
Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio
Leia maisGRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS
GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas
Leia maisNOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
Leia mais