Palavras-Chave: design; profissão e design de moda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-Chave: design; profissão e design de moda"

Transcrição

1 Lívia Marsari Pereira; Mestre em Design: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Maria Carolina Medeiros; Mestranda em Design: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - mcarolmedeiros@hotmail.com Paula Hatadani; Mestranda em Design: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho paulahatadani@yahoo.com.br Raquel Rabelo Andrade; Mestranda em Design: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - raquel_andrade00@yahoo.com.br José Carlos Plácido da Silva; Doutor: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho placido@faac.unesp.br Resumo Este estudo é o resultado de uma investigação de natureza bibliográfica que busca apresentar algumas definições para o design, retratar a profissão designer na atualidade e relatar as principais vertentes que vem surgindo com a difusão das escolas de ensino superior nessa área de conhecimento, especialmente o design de moda. Palavras-Chave: design; profissão e design de moda São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

2 Introdução A origem do profissional de design remonta ao século passado, influenciado principalmente pela Revolução Industrial e pela contribuição das vanguardas artísticas que assumem a estética da máquina, incorporando-a as suas criações. Dorfles (2002) afirma ser errado defender que o design sempre existiu, pois segundo o autor, uma das premissas básicas para que um elemento seja pertinente ao design industrial é que ele seja produzido de modo industrial e mecânico, exclusivamente e, assim, seja passível de repetição em série, o que não acontecia antes do advento da máquina. Portanto, podemos considerar o inicio do design em conjunto com o advento da máquina e na produção de objetos pelo homem. Ainda na atualidade, descrever uma definição clara e axiomática do design é quase impossível do ponto de vista de alguns estudiosos. O design é um termo muito citado, porém ainda não completamente compreendido em relação ao seu conceito. O número infinito de pensamentos ligados a essa atividade faz dessa profissão uma área incompreendida e sem definições para grande parte da sociedade. Ainda falta reconhecimento do design como área e a contribuição específica que ele tem a dar para a cultura em geral e para a brasileira em particular. Stolarski apud Junior, (2006) afirma que o problema não é o preconceito, mas sim falta de informação: o design é muito comentado e celebrado, mas nunca se sabe direito o que quer dizer a palavra. Assim, o termo acaba por virar sinônimo de luxo, arte, sofisticação, que estão muito distantes de dar conta do que a atividade faz. Juntamente com esse panorama de desinformação sobre o verdadeiro significado de design encontra-se uma difusão de novos cursos com diversas abrangências e especialidades das áreas de atuação do design. O design de moda é uma dessas áreas que vem destacando-se no panorama atual. O design de moda cria produtos para produzir experiências significativas nos corpos, em tecidos e roupas são trabalhadas formas, silhuetas e texturas que produzem experiências sensoriais e por sua vez criam percepções diversas nas pessoas. Os objetivos e procedimentos da concepção do vestuário assemelham-se ao processo de desenvolvimento de objetos de design, pois consideram a importância da metodologia de projeto e da satisfação das necessidades e anseios dos usuários. Nesse sentido, Feghali e Dwyer (2001, p.103) definem: Designer de moda é o profissional que define a cara de uma coleção, independentemente do mercado a ser atingido. Pode ser empregado em uma empresa ou trabalhar como autônomo. [...] Durante o processo de criação, ele leva em conta não só os aspectos artísticos e sociais, mas também a necessidade de atender às tendências de marketing e aos São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

3 avanços técnicos da indústria, uma vez que a cada estação, ocorrem mudanças no que se refere às cores, aperfeiçoamento de tecidos, linha de produção, capacidades e preços. Desta forma, este artigo tem como objetivo apresentar algumas definições sobre o design, relatar as principais vertentes que vem surgindo com a difusão das escolas de ensino superior nessa área de conhecimento, entre elas o design de moda, foco desta pesquisa. Design A raiz da palavra design em inglês tem origem da palavra latina designare, que também dá origem na nossa língua às palavras desejo, desenho e designo (ARRIVABENE, 2009). Essas palavras juntas auxiliam na compreensão deste termo. Por desejo, entende-se o potencial que o design possui de despertar o interesse e de agregar valor. Por desenho, a preocupação estética, forma, beleza e a comunicação visual. E designo, a funcionalidade, ergonomia, preocupação com o usuário e principalmente a atividade projetual. A palavra Design tem sido empregada desde o ano 1580, mas sua primeira acepção foi documentada em 1588 no Oxford English Dictionary, que o definia como um plano ou um esboço concebido pelo homem para algo que se há de se realizar, um primeiro esboço desenhado para uma obra de arte ou um objeto de arte aplicada, necessário para a sua execução (PIRES, 2008, p.96). A partir do século XX, novas definições mais complexas para o termo foram traçadas, e o design foi sendo configurado, cada vez mais, como um processo projetual. O design hoje, enquanto uma atividade engloba inúmeras áreas de trabalho e pesquisa, que tiveram, inclusive, percursos históricos diferentes, os quais só cruzaram-se quando o perfil do design como uma atividade multidisciplinar foi traçado. As definições atuais para o termo situam as atividades do design num patamar ainda mais abrangente. Diversos autores, entre eles Niemeyer (2000), Pires (2008) e Cardoso (2004), entende-se o design como sendo o conjunto de atividades teóricas e práticas que objetivam o desenvolvimento de projetos industriais, que por sua vez, têm como finalidade a realização de produtos ou serviços que buscam suprir as necessidades humanas. Lobach (2000, p.22) define design como o processo de adaptação do ambiente artificial às necessidades físicas e psíquicas dos homens na sociedade. Sendo assim, o design deve estar relacionado com todas as dimensões do produto, sejam elas funcionais, estéticas ou simbólicas. O design também deve atuar em todo o ciclo de vida do produto e não apenas na sua concepção - desde a sua criação, até a fabricação, distribuição, uso e descarte. Segundo definição do International Council Design of Societies of Industrial Design (ICSID, 2008) o design é uma atividade criativa cuja finalidade é estabelecer as qualidades multifacetadas de objetos, processos, serviços e seus sistemas, compreendendo todo o seu ciclo de vida. São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

4 Assim, hoje o design pode ser entendido como uma atividade multi e interdisciplinar, que permeia todo o processo destinado à reprodução industrial realizando a manipulação de um conjunto de conhecimento e informações de ordem técnica, ergonômica, psicológica, mercadológica, estética, econômica e cultural, gerando alternativas, até o encontro de uma solução final para o produto. É um trabalho de caráter multidisciplinar, onde diversas áreas do conhecimento relacionam-se, de acordo com a natureza do projeto, contribuindo para uma solução final em termos de produto. A profissão No Brasil, a profissão designer não é regulamentada, embora ela conste no Catálogo Geral de Profissões do Ministério do Trabalho (ESCOREL, 1999). Existem, no entanto, associações profissionais, de caráter cultural e representativo. Cursos especializados têm sido abertos todos os anos, o que gera um aumento significativo da oferta de mão-de-obra. O aumento da porcentagem de profissionais formados, por sua vez, coincidiu com a chegada do computador que revolucionou a maneira de projetar e produzir, acarretando, entre outras coisas, uma redução substancial dos preços cobrados (ESCOREL, 1999, p.92). O avanço da tecnologia e da informação facilitou o acesso ao uso de certas ferramentas do design, e neste panorama surgiram os famosos micreiros profissionais capazes de operar os softwares, porém sem formação suficiente para realmente aplicar a tecnologia, usando-a muitas vezes de forma aleatória. Muitas pessoas e empresas contratam este designer para desenvolver seus trabalhos, pelo valor que normalmente é cobrado por esse profissional abaixo do custo real ou pelos prazos ou pelas facilidades que eles oferecem ao cliente. Por vezes, estes clientes relatam posteriormente que o gasto foi ainda maior que se tivessem realmente contratado um profissional da área, ou que o trabalho desenvolvido não atingiu a qualidade esperada (ALBUQUERQUE, 2008, p.2). Neste sentido, apesar de todas as tentativas realizadas por profissionais e teóricos para estabelecer o real significado e abrangência da profissão designer, esta ainda é vista, pela sociedade em geral, como uma atividade meramente empírica, que preocupa-se apenas com questões estéticas. Tal visão obviamente traduz de forma errônea e simplificada os aspectos da profissão, pois, segundo Whiteley (1998), cabe aos designers considerar não apenas as questões artísticas, mas também as questões sociais, econômicas, políticas, éticas, tecnológicas, ecológicas e ambientais de seus projetos. Entre os próprios designers, pode-se encontrar duas vertentes mais comuns: aqueles que acreditam no potencial artístico do design e aqueles que defendem um maior tecnicismo e formalismo do design, baseados principalmente nas duas maiores escolas de design do século XX, a Bauhaus (Alemanha ) e Escola de Ulm (Alemanha ). Whiteley São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

5 (1998) aborda de forma mais detalhada este tema, classificando em seis os diferentes tipos de designers existentes: o designer formalizado, o designer teorizado, o designer politizado, o designer consumista, o designer tecnológico e, por fim, o designer valorizado, sendo este último uma proposta do próprio autor, considerada ideal, pois define um profissional mais completo, que une de forma coerente a teoria e a prática. Todos os anos surgem novos profissionais de design, e a cada ano são criados novos espaços e abrangências. Segundo Albuquerque (2008) atualmente existe mais de seis difusões, que ramificam-se, tais como o design gráfico, design de produto, design editorial, design de embalagem, design de multimídia e/ou mídia eletrônica, design ambiental e design de moda. Nesse sentido, Gomes Filho (2006, p.15) explica que o campo do design se fraciona cada vez mais em diversas especialidades ditadas pelo mercado. As particularidades das áreas de atuação do design encontram-se amplamente subdivididas, como mostra a Tabela 1. O que acaba por resultar em certa confusão na medida em que determinadas especialidades se desdobram e se sobrepõe, quando na verdade possuem significados muito próximos. Contexto internacional Equivalência aproximada Contexto nacional Industrial Design Object Design Furniture Design Automobile Design Computer Design Hardware Design Packging Design Food Design Jeweley Design Sound Design Lighting Design Textile Design Communications Design Commercial Design Corporate Design Information Design Tabletop Design Media Design Software Design Design Industrial Design do Objeto Design de Equipamentos Urbanos Design de Mobiliário Design Automobilístico Design de Computador Design de Máquinas e Equipamentos Design de Embalagens Design de Alimentos Design de Jóias Design de Sistemas de Som Design de Sistemas de Iluminação Design Têxtil Design de Sistemas Comunicativos Design gráfico Design de Identidade Corporativa Design de Sistemas de Informação Design de Editoração Design de Meios de Comunicação Design de Programas Design de produto Design Gráfico Fashion Design Design de Moda Design de Moda Interior Design Design de Interiores Design de Ambientes Re-Design Redesign Redesign São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

6 Conceptual Design Counterdesign Antidesign Radicaldesign Avant-Garde Design Bio-Design Eco-Design Universal Design Design Conceitual Counterdesign Antidesign Radicaldesign Avant-Garde Design Bio-Design Eco-Design Universal Design Design Conceitual Interface Design Design de Interfaces Design de Interfaces Fonte: Haufle, 1996 apud Gomes Filho, 2006 Na pesquisa científica podemos encontrar o design também subdividido em suas difusões de conhecimento como mostra a Figura 2, que representa as diversas áreas de abrangência de artigos no P&D no ano de Figura 2 As diversas áreas do Design (distribuição de artigos por área no P&D 2006) Fonte: Amstel 2006 São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

7 Percebe-se que o Design de Moda é citado em todas as classificações de especialidades de atuação do design, sendo, em comparação, uma área mais nova. Gomes Filho (2006, p.29) descreve o design de moda como especialidade ou área de atuação que envolve a criação, o desenvolvimento e a confecção de produtos da moda e atinge diversos segmentos de utilização, relacionados com o uso de objetos diretamente sobre o corpo. Design de Moda As pesquisas na área do design voltam-se cada vez mais para o universo da moda. Essa aproximação não está somente marcada pela inserção da palavra designer para nomear o profissional de moda, mas sim a partir de seu conceito, que passou a participar e conduzir os processos da moda. Segundo Palomino (2003), o termo moda surgiu por volta dos séculos XIV e XV, na Europa Ocidental e atingiu sua plenitude com os processos industriais de produção e aprimoramento dos aspectos estéticos e técnicos dos produtos industrializados. O fenômeno moda serviu de alicerce para manutenção de tradições, elementos distintivos entre classes, funções sociais, simbolismos, suporte para informações a respeito do individuo e de grupos a que pertence. O vestuário tornou-se, em grande parte por seu caráter simbólico, a primeira materialização do fenômeno moda. A moda possui significado abrangente por estar presente nos mais diversos produtos e como fenômeno social. Rech (2002, p.29) a define pelas mudanças sociológicas, psicológicas e estéticas, intrínsecas à arquitetura, às artes visuais, a musica, à religião, à política, à literatura, à perspectiva filosófica, à decoração e ao vestuário. O vestuário inserido no sistema de moda tem por finalidade, além de vestir o corpo, outras associações como satisfação de necessidades emocionais do consumidor-usuário. Produtos destinados ao consumo como as roupas denotam aspectos sociais, econômicos, ambientais e mercadológicos. Diante dessa premissa Montemezzo (2003, p.34) afirma: Se a concepção destes produtos envolve a articulação de fatores sociais, antropológicos, ecológicos, ergonômicos, tecnológicos e econômicos, em coerência às necessidades e desejos de um mercado consumidor, é pertinente afirmar que tal processo se encaixa perfeitamente na conduta criativa da resolução de problemas de design. Ao longo dos tempos surgiram diversas perspectivas de abordagem ao conceito de design na tentativa de encontrar uma definição completa para este conceito. Assim, o design é compreendido como metodologia de trabalho e a sua preocupação com a forma, a estética e a função do objeto. Desta forma, percebe-se que os objetivos e procedimentos da concepção do vestuário São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

8 assemelham-se ao processo de desenvolvimento de objetos de design ao considerar que os dois métodos participam de um mesmo ponto de vista da metodologia de projeto e da satisfação das necessidades e anseios dos usuários. Assim, design e moda encaixam-se na condução do processo criativo e agregam-se no conjunto de desenvolvimento do produto. A partir desta afirmativa, Pires (2004) explica que fazer design é designar aspectos de formas, silhuetas, texturas, cores, materiais, emoções associando-se a ergonomia na ampliação de benefícios, voltada para soluções estéticas, funcionais e confortáveis. Desta forma, o design de moda é a concepção de produtos representados em geral, por peças, aviamentos, acessórios e roupas que mantém interfaces com o design gráfico e, principalmente, com o design do produto no que se refere aos acessórios em geral (GOMES FILHO, 2006). O vestuário como resultado de um processo de design é denominado produto de moda, cujo princípio é atender as necessidades de determinado público consumidor, conforme o seu estilo de vida. De acordo com Rech (2002, p.37) o produto de moda pode ser conceituado como: [...] qualquer elemento ou serviço que conjugue as propriedades de criação (design e tendências de moda), qualidade (conceitual e física), vestibilidade, aparência (apresentação) e preço a partir das vontades e anseios do segmento de mercado ao qual o produto se destina. O processo de design do vestuário deve então, conciliar as características materiais e tecnológicas adequadas ao ponto de vista do grupo social em questão, agregando valores estilísticos, estudando a produção, o consumo e os valores de concorrência dos bens produzidos. Emerenciano e Waechter (2006) acreditam que ao abordar o produto vestuário pelo enfoque do design propicia-se uma apreciação abrangente de sua situação de uso seja ela de consumo ou utilização propriamente dita e ainda possibilita otimização de processos e utilização de materiais que garantem à diferenciação e exclusividade desses produtos. Considerações Finais A atividade do designer fortaleceu-se com o surgimento das indústrias e escolas de design, já que por meios destas, grande parte dos objetivos da área tornaram-se mais claros e definidos, como o foco de produção com um fim social. Ainda que não regulamentada, a profissão vem sendo delineada e continua modificadose e adquirindo novas ramificações atreladas à inovação e ao comportamento humano e suas necessidades, as quais também evoluem e alteram-se todos os dias. São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

9 Mais do que nunca, os produtos de design representam a cultura mundial e influenciam a qualidade do nosso ambiente e do nosso cotidiano. Desta forma, o designer necessita refletir sobre seus atos e projetos para assim encontrar novos caminhos para ajudar as empresas a promover uma real melhoria na condição de vida das pessoas, sem deixar de lado questões relativamente novas, mas que tornaram-se primordiais para a prática do design. Os projetos de design em geral devem responder às necessidades técnicas, funcionais e culturais da sociedade, propondo soluções inovadoras que comuniquem significado e emoção, que transcendam idealmente as suas formas, estrutura e fabrico. É necessário ainda que o profissional do design possua destreza, capacidade interpretativa, racionalidade efetiva, preocupação social e ética, para que as novas tecnologias aliadas ao design possam propor objetos inteligentes, resultando trocas físicas e psíquicas em resposta às nossas necessidades e ao nosso tempo. Especificamente o designer de moda é um profissional diretamente ligado a questões que têm como objetivo a concepção, criação e acompanhamento de peças do vestuário e acessórios, sempre preocupado-se com o mercado, ou seja, com foco principal na satisfação das necessidades e desejos do consumidor. O designer de moda deve, além de criar, estar atento a todo o processo de gestão de produto, desde a sua concepção, até sua distribuição, estando atento aos diversos setores pelos quais o seu produto passa até chegar ao consumidor. A formação desse profissional no Brasil é recente e está em processo de evolução. Segundo Hoffmann (2009) até o ano de 2007 o Brasil possuía 81 cursos de graduação na área de Moda distribuídos em 52 cidades em 17 estados. Dos 81 cursos voltados à moda no Brasil, 58 foram criados a partir de 2000 e o mais antigo foi autorizado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) em Ou seja, são cursos novos e percebe-se que nos últimos anos houve um grande volume de cursos em implantação. A pós-graduação, também ainda é pouco difundida, com poucos cursos disponíveis e abrangendo poucas áreas de atuação da moda. Sabe-se porem quem nem todos os cursos na área da moda são concebidos a partir da metodologia do design. Realidade essa, que é motivo de grandes discussões e possíveis mudanças, devido à grande importância da aplicação dos conhecimentos do design no desenvolvimento de produtos moda. Sousa et al (2010) explica que a formação em moda oferecida pela maioria das instituições superiores brasileiras passou a ser norteada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design, consolidadas na Resolução CNE/CES nº 05, de 8 de março de Este documento influenciou diretamente a conformação dos projetos pedagógicos da área, levando ainda a um processo de ajuste dos cursos criados anteriormente, de modo a manterem o direito de funcionar e conquistarem reconhecimento social. Tais diretrizes têm permeado a cultura de ensino de moda no Brasil com conhecimentos e práticas do campo do design que passaram a conviver com o campo da moda. São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

10 Para o profissional designer de moda existe o desafio de conferir serenidade e conteúdo ao campo da moda, o que somente será conquistado com investimentos em pesquisa, qualificação e capacitação dos profissionais. Referências ALBUQUERQUE, Vanessa Gomes. Design, impasses e perspectivas: história e evolução. Revista Educação, Guarulhos, v.03, n.02, p.01-04, Semestral. Disponível em: < revistas.ung.br/index.php/educacao/article/view/269/348>. Acesso em: 02 out AMSTEL, Frederick Van. 7 P&D Design: um grande evento Disponível em: < usabilidoido.com.br/7_pd_design_um_grande_evento.html>. Acesso em: 07 out ARRIVABENE, R. M. C. Design: projeto mutante. Projeto de Conclusão de Curso, Graduação em Desenho Industrial, Orientado por Dorival Campos Rossi. Bauru: Universidade Estadual de São Paulo, CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo, Edgard Blücher, DORFLES, Gillo. Introdução ao Desenho Industrial. Lisboa: Edições 70, EMERENCIANO, Juliana; WAECHTER, Hans. O produto como momentum do sistema de moda: materializando identidade, desejo e necessidades. Anais Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, P&D, 7, Curitiba. ESCOREL, Ana Luisa. O Efeito multidisciplinar do Design. São Paulo: Senac, FILHO, João Gomes. Design do objeto bases conceituais: design de produto/ design gráfico/ design de moda/ design de ambientes/ design conceitual. São Paulo: Escrituras, FEGHALI, M. K; DWER, D. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: Senac GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contemporânea: do cubismo à arte neoconcreta. Rio de Janeiro: Reva, HOFFMANN, Maria Gorete. Sistema de inteligência setorial: vestuário Disponível em: < Vestuario&idSetor=4>. Acesso em: 15 nov International Council of Societies of Industrial Design. Acesso em 15 de Julho de 2008 em: http// São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

11 JUNIOR, Gonçalo. O Design de uma era. Revista Pesquisa Fapesp, São Paulo, n. 126, Mensal. Disponível em: < Acesso em: 01 out LOBACH, Bernd. Design Industrial: Bases para a Configuração dos Produtos Industriais. São Paulo: Edgard Blucher, MALDONADO, Tomás. Design Industrial. Lisboa: Edições 70, MONTEIRO, Daniel. O futuro, a tecnologia, o design e o homem. Disponível em: < blogenxame.blogspot.com/2005/09/o-futuro-tecnologia-o-design-e-o-homem_09.html>. Acesso em: 01 out MONTEMEZZO, Maria Celeste de Fátima Sanches; SANTOS, João Eduardo Guarnetti. O papel do vestuário na interação homem-ambiente. Anais do P&D DESIGN, 5, Brasília. NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. Rio de Janeiro: 2AB, PALOMINO, Érica. A moda. 2. ed. São Paulo: Publifolha, PIRES, Dorotéia Baduy. O Desenvolvimento de Produtos de Moda: Uma Atividade Multidisciplinar. Anais Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, P&D,6, 2004, São Paulo. PIRES, Dorotéia Baduy (org). Design de moda: olhares diversos. São Paulo: Estação das Letras e Cores, RECH, Sandra Regina. Moda: por um fio de qualidade. Florianopolis: UDESC, SOUSA, Cyntia Santos Malaguti de; Et al Regulação do ensino do design de moda para quem?. São Paulo, Disponível em: < artigos/69520.pdf>. Acesso em: 05 Jan WHITELEY, Nigel. O designer valorizado. Revista Arcos, volume 01, número único, São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

DESENHO INDUSTRIAL. Carla Laureano

DESENHO INDUSTRIAL. Carla Laureano DESENHO INDUSTRIAL Carla Laureano CASTELNOU O QUE É DESIGN? O Desenho Industrial é uma atividade projetual responsável pela determinação das características funcionais, estruturais e estético-formais de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão RESOLUÇÃO N 758CONSEPE, de 24 de maio de 2010. Aprova a mudança de denominação do Curso de Desenho Industrial para Design, modalidade Bacharelado, e sua reestruturação pedagógica. O Reitor da Universidade

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 136, DE 24 DE JUNHO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 136, DE 24 DE JUNHO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 136, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE DESIGN, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO 514502 INTRODUÇÃO AO DESIGN Conceituação e história do desenvolvimento do Design e sua influência nas sociedades contemporâneas no

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS

Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS Com objetivo de auxiliar na elaboração dos trabalhos, apresentamos critérios relacionados a Economia Criativa e Inovação, conceitos

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO Eixo Tecnológico: Produção Cultural e Design Carga Horária: 2540 h/a Turno: Noturno Tempo de Duração: 6 semestres ( 3 anos) Regime: Seriado semestral Estágio: Opcional

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

MODELAGEM APLICADA À INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO: ESTUDO PRÁTICO NA CIDADE DE CIANORTE PR

MODELAGEM APLICADA À INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO: ESTUDO PRÁTICO NA CIDADE DE CIANORTE PR MODELAGEM APLICADA À INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO: ESTUDO PRÁTICO NA CIDADE DE CIANORTE PR Marlina Salvador Radi 1 Carla Hidalgo Capelassi 2 Joyce Pavão do Prado 3 RESUMO Devido à importância do setor de no

Leia mais

5 Conclusão e Considerações Finais

5 Conclusão e Considerações Finais 5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,

Leia mais

RESUMO EXECUTIVO The Black Book Of Fashion Como ganhar Dinheiro com Moda

RESUMO EXECUTIVO The Black Book Of Fashion Como ganhar Dinheiro com Moda RESUMO EXECUTIVO Este relatório foi desenvolvido para apresentar alguns aspectos competitivos tratados no recém lançado livro The Black Book Of Fashion Como ganhar Dinheiro com Moda, que foi escrito pelo

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira MATEMÁTICA E MÚSICA ESTRUTURA MUSICAL EM ESCALA MATEMÁTICA Área de Concentração: Matemática, Ciências Naturais e Teoria Musical Disciplina de Concentração: Matemática

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

SEJA UM LOJISTA DUOCASA

SEJA UM LOJISTA DUOCASA SEJA UM LOJISTA DUOCASA DUOCASA A DUOCASA é uma marca de móveis planejados com design internacional. O crescimento e o sucesso da marca estão ligados a uma rede de lojistas centrados num poderoso conceito

Leia mais

Opção Profissional. Design Gráfico. Design Produto. Prof. Dr. João Gomes Filho... 2010

Opção Profissional. Design Gráfico. Design Produto. Prof. Dr. João Gomes Filho... 2010 Opção Profissional? Design Gráfico ou Design Produto Prof. Dr. João Gomes Filho... 2010 CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL MEC Ensino Superior Desenho Industrial / Habilitações Projeto do Produto PP (Objetos

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

CURSO DE DESIGN DE MODA

CURSO DE DESIGN DE MODA 1 CURSO DE MATRIZ CURRICULAR 2016.1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) Consuni nº. 49/15, 2015 de 7 de outubro de 2015. SUMÁRIO 2 1ª FASE... 4 01 DESENHO DE MODA I... 4 02 HISTÓRIA: ARTE E INDUMENTÁRIA...

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE E A UTILIZAÇÃO DE TEMAS CULTURAIS NO DESIGN DE MODA

A SUSTENTABILIDADE E A UTILIZAÇÃO DE TEMAS CULTURAIS NO DESIGN DE MODA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A SUSTENTABILIDADE E A UTILIZAÇÃO DE TEMAS CULTURAIS NO DESIGN DE MODA Caroline Yurie Kikuchi 1 ;

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Ementário do curso de Design de Moda Grade 2011/1

Ementário do curso de Design de Moda Grade 2011/1 1 1 INTRODUÇÃO AO DESIGN DE MODA Terminologias e conceitos da área. Contextualização e processo de moda. Mercado. Ciência e. 2 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO Leitura analítica e crítica. Gêneros textuais.

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Aula 1 - O que é design? professor Rafael Ho mann

Aula 1 - O que é design? professor Rafael Ho mann Aula 1 - O que é design? professor Rafael Ho mann Fundamentos do design (grá co?) Objetivo da aula - Conhecer melhor e consolidar o signi cado do termo design. Objetivo da aula É muito mais difícil falar

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

Conteúdo 1 - O que é design (gráfico)? professor Rafael Hoffmann

Conteúdo 1 - O que é design (gráfico)? professor Rafael Hoffmann Conteúdo 1 - O que é design (gráfico)? professor Rafael Hoffmann Objetivo da aula - Conhecer melhor e consolidar o significado do termo design. Objetivo da aula É muito mais difícil falar sobre algo do

Leia mais

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010 Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO REFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO Izabele Trindade Caldas (CALDAS I. T.) e Elaine Melo de Brito Costa (COSTA E. M. DE B.). Departamento de Educação Física Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Mapeamento da atuação de psicólogos do esporte no Estado de São Paulo, desafios e perspectivas de futuro profissional.

Mapeamento da atuação de psicólogos do esporte no Estado de São Paulo, desafios e perspectivas de futuro profissional. Mapeamento da atuação de psicólogos do esporte no Estado de São Paulo, desafios e perspectivas de futuro profissional. Em 2012, durante a realização da I Mostra Paulista de Psicologia do esporte, foi realizado

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

"O valor emocional das marcas."

O valor emocional das marcas. DOMINGO, FEVEREIRO 24, 2008 "O valor emocional das marcas." Por Thales Brandão Atualmente as empresas estão buscando cada vez mais gerir suas marcas com conjunto de valores completamente diferentes dos

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

CURSO DE DESIGN DE MODA

CURSO DE DESIGN DE MODA 1 CURSO DE EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2011.1 BRUSQUE (SC) 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 3 01 CRIATIVIDADE... 3 02 HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN... 3 03 INTRODUÇÃO AO... 3 04 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 3

Leia mais

Arquitetura de Informação

Arquitetura de Informação Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE ARTES- CEART BACHARELADO EM MODA - HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE ARTES- CEART BACHARELADO EM MODA - HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE ARTES- CEART BACHARELADO EM MODA - HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA Coleção de moda para o público infantil aliando Arte & Cultura à técnica de estamparia

Leia mais

DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA

DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO A presente pesquisa embasa-se nos pressupostos de que o uso

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE DESIGN, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O estágio não obrigatório,

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO DE MODA

PÓS-GRADUAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO DE MODA PÓS-GRADUAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO DE MODA Coordenadora: Gláucia Centeno 13/04/2015 > 09/2016 400 horas Idioma: Português Aulas: Segundas e quartas das 19h30 às 22h30 PÚBLICO-ALVO Profissionais com

Leia mais