UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Faculdade de Tecnologia Núcleo de Engenharia de Produção

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1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Faculdade de Tecnologia Núcleo de Engenharia de Produção DIAGNÓSTICO DO PERFIL FINANCEIRO DOS MÉDICOS DE BRASÍLIA: Os principais motivos de seu endividamento. Bárbara Daniel Rubem Ferreira Djore Carneiro Gouveia Loyane Gonçalves Lopes Luana Mila de Souza Matos Mariana Mello Pereira Sophia Reis Resumo Com o aumento das dívidas, as pessoas têm buscado cada vez mais conhecer as melhores alternativas para investir seu dinheiro, crescendo então a procura por aconselhamento financeiro. Esse artigo tem como objetivo entender melhor o comportamento e a situação financeira de um público específico, em parceria com a empresa de consultoria financeira DIX: os médicos de Brasília, cidade onde a empresa fica localizada. Para analisar o perfil dos médicos, foram criadas algumas hipóteses iniciais e serão utilizadas ferramentas estatísticas para entender melhor as correlações entre as variáveis e para a verificação das hipóteses iniciais, se estas devem ou não serem aceitas. Palavras-chaves: Consultoria financeira, médicos, endividamento, dívidas, teste de hipótese. 1

2 1.Introdução A área de finanças comportamentais e pessoais vem, cada vez mais, sendo explorada e debatida em nossa sociedade. Isso se dá pelo fato de que é crescente o número de pessoas interessadas em gerir com qualidade suas finanças pessoais, a procura de uma vida financeira bem resolvida e estável. Por outro lado, ainda existe uma grande quantidade de pessoas que não se interessa pelo assunto. Isso ocorre por diversas razões, mas é fato que quem não consegue gerir bem suas finanças pessoais acabando sendo infeliz em sua vida financeira, ainda mais no mundo de hoje, onde as armadilhas de consumo estão por todas as partes. Nesse contexto, foi observado que a categoria trabalhadora dos médicos, apesar dos altos salários, tem muitos casos de pessoas endividadas, ou que chegam ao fim de sua carreira sem nenhum plano para sua aposentadoria. Assim surgiu o objetivo principal do projeto, que consiste em analisar e traçar o perfil financeiro dos médicos, como se endividam, como eles investem e gastam, e o que os levam a se endividarem para que as sugestões de melhorias possam impactar no cotidiano e melhorar a qualidade de vida dos profissionais. Com a verificação das hipóteses levantadas neste estudo pode-se chegar a respostas de como abordar estes profissionais, ao entendimento de suas preocupações atendendo suas demandas e a propostas para trabalhos futuros que expandam esta linha de pesquisa. 2.Endividamento do brasileiro 2.1.Perfil geral do endividamento do brasileiro Pesquisas atuais mostram que o grau de endividamento da população brasileira aumentou. Facilidade para fazer empréstimos e para conseguir crédito, seja nos cartões de crédito ou cheque especial pré-aprovado, são uns dos principais motivos do percentual de pessoas endividadas ter subido. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, apurada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), em 201, houve crescimento de 7,5% do número médio de famílias endividadas, totalizando 2,5% de famílias brasileiras endividadas. Na mesma pesquisa, concluiu-se que 21,2% das famílias possuem contas ou dívidas atrasadas, e,9% não possuem condições de pagar as dívidas. Em 201, ainda segundo a mesma pesquisa, mais famílias relataram ter mais dívidas se comparadas ao ano anterior. Os principais motivos do comprometimento da renda desses brasileiros são: cartão de crédito, cheque especial, cheque pré-datado, 2

3 crédito consignado, crédito pessoal, carnês, financiamento de carro, financiamento de casa, entre outros. Dentre essas causas, o mais citado foi o cartão de crédito (72,5% das famílias), o segundo foi o carnê (18,7%) e o terceiro foi o financiamento de carro (12,2%). Apesar do aumento de famílias endividadas, alguns indicadores demonstraram que o comprometimento médio da renda mensal com dívidas caiu. Uma outra melhora observada no perfil do consumidor brasileiro, foi o fato de que aumentou o número de famílias que apontaram o crédito consignado, o financiamento de carro e o financiamento de casa como um dos principais motivos da dívida, já que essas modalidades possuem menor risco de crédito. 2.2.Perfil do endividamento do brasileiro de acordo com as faixas etárias Pesquisas feitas em 2012, pelo Serasa e pela Câmara dos Dirigentes Lojistas constataram que a faixa etária que mostra maior grau de endividamento hoje, no Brasil, são jovens de 21 a 0 anos. Faixa etária onde se inicia a fase produtiva com isso, possuem maior comprometimento de renda. Conforme outra pesquisa, feita pela Boa Vista, gastos com alimentação é o que mais endivida as pessoas. Os consumidores na faixa etária dos 5 a 0 anos são os que mais se endividam com alimentação 5,% disseram que esta é o principal motivo das dívidas. 5,1% que se endividam com alimentação são as pessoas com faixa etária entre 1 e 5. Seguidos pelos de a 0 anos com 50,%. A faixa etária entre 20 e 25 anos não apresentou grandes dívidas com alimentação 7,8%, mas as suas maiores dívidas estão relacionadas com gastos de vestuário e calçados 52,9%. Outra pesquisa feita pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo) revelou que a faixa etária de 21 a 0 anos é a que mais tem nome sujo por dívidas, além de ter sido a faixa etária que teve mais cheques devolvidos por insuficiência de fundos, segundo a Telecheque 7% dos cheques sem fundos têm assinatura de alguém com até 0 anos. A facilidade de obter crédito junto com a falta de experiência dos jovens, em organizar suas finanças geram um alto grau de endividamento entre essa faixa etária de 21 a 0 anos. Já outra pesquisa do ano de 201, feita pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), diz que a faixa etária com maior taxa de endividamento é acima de 0 anos. Justificam que nessa faixa etária já existem muitas famílias constituídas, por isso essa faixa tem maiores compromissos como pagar aluguel, água, luz, escola, alimentação. Além desses compromissos existem também a falta de planejamento orçamentário para lidar com tantas despesas. Na faixa etária dos idosos a inadimplência existe, e muitas vezes se mostra alta, devido a diminuição da renda real com a aposentadoria, aumento das despesas com remédios e plano de saúde além de facilidades para contrair um empréstimo consignado.

4 . Metodologia A coleta de dados resultou da aplicação de um formulário base prioritariamente de respostas objetivas aos entrevistados, médicos. A população foi delimitada para médicos que residem na cidade de Brasília-DF. Como a população trabalhada é muito grande cerca de médicos foi usado a tabela fornecida no site do MonkeySurvey, conforme a Figura 1, para a determinação da amostra ideal para publicação do projeto em formato de artigo. Figura 1 Tabela de Intervalos de Confiança Fonte: A partir da tabela retira-se que a amostra mínima para obter um intervalo de confiança de 90% é de 2 formulários preenchidos. Porém, para calcular o valor mais exato, utilizou-se a seguinte fórmula: Onde n é o número total de formulários, P e Q são, respectivamente, proporção populacional de indivíduos que pertence a categoria que estamos interessados em estudar (no caso é médicos que atuam na capital dividido pela população de Brasília que é ) e a proporção populacional de indivíduos que não pertence à categoria que estamos interessados em estudar (q = 1 p), dados coletados no Conselho Federal de Medicina e no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, e E é a margem de erro que para o estudo foi considerada de 5%. O é o valor crítico que corresponde ao grau de confiança desejado, para o estudo 90%. O valor de n encontrado foi de 2,55, porém com o arredondamento, encontra-se 2. O formulário foi desenvolvido na ferramenta Google Docs que permite a criação, edição e análise dos dados obtidos. Após a coleta final, os dados foram

5 transferidos para a ferramenta Excel e tratados com a ajuda do suplemento Action e da tabela dinâmica. A ferramenta Action foi utilizada criando-se a tabela cruzada para a análise do Teste de Independência sobre dados que foram correlacionados para a verificação das hipóteses. O problema inicialmente traçado foi segmentado em objetivos e metas para facilitar e otimizar os recursos empregados. Outra otimização foi a divisão em frentes de trabalho, onde as tarefas foram divididas entre os membros de forma homogênea para manter o cronograma inicialmente planejado. Cada membro ficou responsável por aplicar 0 formulários em áreas específicas. Os dados foram obtidos através desta aplicação pessoal e de divulgação virtual..1. Formulário Foi elaborado um formulário no Google docs, como supracitado, com 2 perguntas, que visam coletar informações sobre a situação financeira dos médicos, como por exemplo, faixa salarial, plano previdenciário, investimentos, etc. O objetivo inicial era conseguir no mínimo 2 formulários, porém, devido à dificuldade encontrada nos médicos para responderem a tais, foi conseguido apenas 10.. Análise dos dados.1. Hipóteses levantadas Foram levantadas quatro hipóteses permitindo uma quinta hipótese como alternativa da quarta. A primeira consiste em verificar se há diferença entre gêneros quanto ao cuidado de finanças pessoais; a segunda supõe que os médicos possuem muito pouco planejamento quanto a cuidar de sua aposentadoria; a terceira supõe que eles se endividam com frequência por descontrole das próprias finanças; e a quarta supõe que os médicos percebem a importância da aposentaria ao final da carreira e não no início da carreira por já terem uma renda inicial elevada. A hipótese alternativa contradiz a quarta hipótese, supondo que pelo maior grau de informação que os médicos mais jovens têm acesso, estes valorizam mais sua aposentadoria..2 Resultados HIPÓTESE 1: Há diferença entre gêneros quanto ao cuidado de finanças pessoais. 5

6 Procura por Orientação Profissional Não, pois creio que tenho informações o suficiente para investir Não, pois não faço nenhum tipo de investimento Sim, pois acho mais seguro ser orientado por um profissional da área Sim, pois não tinha informações sobre investimento 0 Feminino Masculino Gráfico 1 Se procura orientação profissional X gênero Se quisermos verificar se há dependência entre o gênero e os dados de Procura de Orientação Profissional, então devemos estimar as frequências esperadas e, após, o cálculo da estatística de teste, obtemos Q² =,50 e p-valor = 0,089 assim, a hipótese nula não é rejeitada já que o p-valor está próximo de zero. Portanto, conclui-se que existe dependência entre o gênero sexual e a procura de orientação profissional, com um nível de significância de 10%. Outros dados que foram testados, para verificar o grau de independência entre eles, deram resultados abaixo de 75% de confiança, sendo considerados insatisfatórios para análise. No entanto, o Gráfico 1 é um bom resultado de que mulheres tendem, proporcionalmente a não investir tanto quanto homens, onde 9% delas não investem e apenas 2% dos homens não investem. No entanto, 5% dos homens se consideram mais preparados para investirem sem a necessidade de procurar auxilio ou orientação profissional (consultoria). HIPÓTESE 2: Os médicos possuem muito pouco planejamento quanto a cuidar de sua aposentadoria. Para verificar esta hipótese foram escolhidas as seguintes questões para análise: 12 Possui algum plano de previdência? 2.1 Porcentagem de renda destinada a Investimentos; 2.2 Porcentagem de renda destinada a Aposentadoria;

7 25 Qual o grau de confiança entre que possui no seu planejamento de aposentadoria? Destas questões, inicialmente propostas, foram feitos três testes de independência: 1º - 12 x 2.1; 2º - 12 x 2.2; e º - 12 x 25. Tabela 1 Previdência e porcentagem de renda para investimentos 12 - Possui algum plano de previdência? Total Geral Não, nenhum tipo Sim, plano previdenciário privado Sim, plano previdenciário público Sim, planos previdenciários público e privado Total Geral Para o primeiro teste foi obtido Q² = 7,50 e p-valor = 0,001 assim não é rejeitado a hipótese nula. Portanto, conclui-se que há dependência entre possuir plano de previdência e a porcentagem de renda destinada a investimentos, com um nível de confiança de quase 100%; Tabela 2 Previdência e controle das finanças Não 12 - Possui algum 11% 20% Acima faço plano de a a % a de este previdência? 0 a 5% 20% 0% 10% 0% controle Total Geral Não, nenhum tipo Sim, plano previdenciário privado Sim, plano previdenciário público Sim, planos previdenciários público e privado Total Geral

8 O segundo teste foi obtido um Q² = 1,0 e um p-valor = 0,008 não rejeitando a hipótese inicial, concluindo que há dependência entre as variáveis e que existe 99% de confiança; Tabela Previdência Não faço este 12 - Possui algum plano de 11% a 20% a % a Acima de previdência? 0 a 5% 20% 0% 10% 0% controle Não, nenhum tipo Sim, plano previdenciário privado. Sim, plano previdenciário público Total Geral Sim, planos previdenciários público e privado. Total Geral O terceiro foi obtido um Q² = 55,9 e um p-valor = 0, não rejeitando a hipótese nula, concluindo que há dependência entre as variáveis, com 100% de confiança. HIPÓTESE : Eles se endividam com frequência, por descontrole das próprias finanças. Para esta hipótese, foram escolhidas as seguintes questões para análise: 15 - Quantas vezes costuma parcelar no cartão de crédito? 1 - Você costuma parcelar o pagamento da sua fatura do cartão de crédito? 17 - Costuma utilizar o cheque especial? 19 - Você se considera uma pessoa endividada? Destas questões foram feitos três testes de independência: 1º - 15 x 1; 2º - 17 x 1; e º - 17 x 19. 8

9 Gráfico 2: Uso do cartão X pagamento da fatura Para o primeiro teste foi obtido Q² = 1,01 e p-valor = 0,021 assim não é rejeitada a hipótese nula. Portanto, conclui-se que é dependente com um nível de confiança de 95% entre as variáveis. Sendo que de,% das pessoas que não parcelam no cartão, 78,7% sempre pagam o valor total da fatura; de 8,% das pessoas que parcelam até o número de vezes que o estabelecimento oferece sem juros, 57,1% delas sempre pagam o valor total da fatura. Conclui-se a maioria paga o valor total da fatura, evitando o endividamento Não parcelo Uso do cartão x Pagamento da fatura Não utilizo cartão de crédito Prefiro parcelar sem Sempre parcelo juros, mas quando acima do número de necessário parcelo vezes que o acima do número deestabelecimento me vezes oferecido sem oferece sem juros juros pelo estabelecimento Quando necessário parcelo o pagamento da minha fatura Sempre pago o valor total da minha fatura do cartão de crédito Sempre parcelo em alguma vezes o pagamento da minha fatura 2 Sempre parcelo até o número de vezes que o estabelecimento me oferece sem juros 9

10 0 Cheque especial X Pagamento da fatura Não utilizo o cheque especial. Gráfico : Uso do cheque especial X pagamento da fatura O segundo teste foi obtido um Q² = 2,5 e um p-valor = 0,0008 não rejeitando a hipótese nula, concluindo que há dependência entre as variáveis com 100% de confiança. Sendo que de 55,% das pessoas que não utilizam o cheque especial, 8,7% sempre paga o valor total da fatura do cartão de crédito. Quadro 2: Uso do cheque especial X grau de endividamento. Costuma utilizar o cheque especial? Você se considera uma pessoa endividada? Total Geral Não utilizo o cheque especial Sim, com muita frequência Sim, com pouca frequência Sim, mas dentro do prazo que o banco fornece sem pagar juros. Sim, mas somente em último caso Total Geral Sim, com muita frequência. Sim, com pouca frequência. Sim, mas dentro do prazo que o banco fornece sem pagar juros Quando necessário parcelo o pagamento da minha fatura Sempre pago o valor total da minha fatura do cartão de crédito Sempre parcelo em alguma vezes o pagamento da minha fatura Sim, mas somente em último caso. O terceiro foi obtido um Q² =,79 e um p-valor = 0,001 não rejeitando a hipótese nula, concluindo que há dependência entre as variáveis com 100% de confiança. Sendo 10

11 que de 55,% das pessoas que não utilizam o cheque especial, 2,7 % não se consideram endividadas. A partir de todas as análises anteriores, pode-se rejeitar a hipótese ao constatar que os médicos não possuem dívidas por causa de um descontrole em suas finanças com o uso de cartão de crédito e cheque especial. HIPOTESE : Os médicos, por começarem ganhando muito, não se importam no início de sua carreira com o planejamento de um plano de previdência. Percebendo essa importância quando for chegando o tempo de se aposentarem. Para esta hipótese, foram escolhidas as seguintes questões para análise: 7 Qual a sua faixa de renda mensal? 9 Há quanto tempo exerce a profissão? 12 Possui algum plano de previdência? Há quanto tempo exerce a profissão? (anos) Quadro : Tempo de profissão X faixa de renda mensal Entre Entre Entre Entre Entre 72,00 e 5.001, , e , ,00 e e ,00 e reais , ,00 reais ,00 reais reais reais Entre ,00 e 0.000,00 reais Acima de 0.001,00 reais 0 a a a a a a a a a a a a a Total Geral Para o teste foi obtido Q² = 12,02 e p-valor = 0,00001 não rejeitando a hipótese nula, concluindo-se que a quase independência entre as variáveis e que existe 100% de Total Geral 11

12 confiança. Conclui-se que quanto maior tempo na profissão, maior é a renda mensal já que de 20,7% das pessoas que ganham acima de R$0.001,00, 59,1% tem mais de 25 anos de profissão; e que 100% das que recebem entre R$72,00 e R$5.000,00 tem menos de três anos de profissão. Quanto à análise entre o tempo de profissão e se possui algum plano de previdência, o intervalo de confiança ficou abaixo de 75%, não sendo conclusivo. Portanto, rejeita-se a hipótese quatro. HIPOTESE 5- Alternativa, é que com a maior quantidade de informação que os médicos mais jovens têm acesso, eles estão tendo um maior cuidado com sua aposentadoria. Para esta hipótese foram escolhidas as seguintes questões para análise: Qual a sua faixa etária? 12 Possui algum plano de previdência? 22 Procurou algum tipo de orientação profissional antes de começar a investir? Destes dados para se verificar a hipótese inicialmente proposta foram feitos três testes de independência: 1º - x 12; 2º - x Idade X Plano Previdenciário Acima de 72 anos Entre 2 e 0 anos Entre 1 e 7 anos 5 Entre 8 e anos Entre 5 e 51 anos Entre 52 e 58 anos Entre 59 e 5 anos Entre e 72 anos Não, nenhum tipo. Sim, plano previdenciário público. Sim, plano previdenciário privado. Sim, planos previdenciários público e privado. Gráfico : Idade X plano previdenciário Para o primeiro teste foi obtido Q² = 2,5 e do p-valor = 0,0512 assim não é rejeitado a hipótese nula. Portanto, conclui-se que é dependente com um nível de confiança de 95% entre as variáveis. Considerando a parcela de idade entre 2 e 0 anos 12

13 como os jovens, temos que de 17% que estão nesta faixa, 55,% possui algum tipo de plano previdenciário. Em contrapartida todas as outras faixas etárias apresentam 75% das pessoas que possuem algum tipo de plano previdenciário. Mostrando que os jovens têm menor preocupação com plano previdenciário do que os mais velhos Acima de 72 anos 11 Entre 2 e 0 anos Idade X Procurar Orientação profissional 10 7 Entre 1 e 7 anos 5 8 Entre 8 e anos 7 7 Entre 5 e 51 anos Entre 52 e 58 anos Não, pois creio que tenho informações o suficiente para investir Não, pois não faço nenhum tipo de investimento Entre 59 e 5 anos Sim, pois acho mais seguro ser orientado por um profissional da área Sim, pois não tinha informações sobre investimento 1 Entre e 72 anos Gráfico 5: Idade X procurar orientação profissional Para o segundo teste foi obtido Q² = 1,75 e do p-valor = 0,005 não rejeitando a hipótese nula, concluindo que há dependência entre as variáveis com quase 100% de confiança. Sendo que de 17% das pessoas entre 2 e 0 anos, 22,2% procuram orientação profissional. E a faixa de 1 a 7 anos são os que têm maior propensão a confiarem no conhecimento que tem. No entanto 8% das respostas dizem se mostrar inclinadas a buscar orientação profissional por não terem informação ou por confiarem no trabalho de consultoria financeira. Assim, recusa-se a hipótese alternativa ao constatar que os jovens procuram pouca orientação profissional e estão abaixo das outras faixas ao possuírem algum plano de previdência. Além de recusada a hipótese ela foi vista como invertida, os jovens tendem a ter um plano previdenciário, se comparado com os mais velhos. 5. Conclusão O propósito da execução do projeto era comprovar se a classe médica do Distrito 1

14 Federal era capaz de lidar com as suas finanças e quais aspectos poderiam influenciar em seu comportamento. Paralelamente à consolidação do banco de dados e aplicação dos formulários, tinha-se estudado a possibilidade de quais hipóteses seriam capazes de explicar o comportamento da classe médica perante suas finanças. As análises lógicas realizadas, por meio de conjuntos matemáticos assistidos por ferramentas do pacote Office e do software Action, acoplado ao Excel, permitiram o estabelecimento de quais hipóteses se configurariam como verdadeiras na contratação de serviços de planejamento e consultoria financeira pelos médicos. A primeira hipótese a ser confirmada foi que existe diferença entre gêneros quanto ao cuidado com as finanças pessoais. A análise de dados comprovou que os homens se sentem mais preparados do que as mulheres para investir sem o requerimento de uma orientação profissional. Entretanto, as mulheres tendem, proporcionalmente, a não realizar investimentos tanto quanto os homens. A segunda hipótese de que os médicos possuem muito pouco planejamento quanto à aposentadoria foi confirmada com o pareamento dos dados da porcentagem de renda destinada a investimentos e a porcentagem da renda que era destinada a aposentadoria. A hipótese de que a classe médica se endivida com frequência devido a descontroles das próprias finanças foi desconsiderada depois de serem constatados os dados de que a maioria dos médicos entrevistados paga o valor total da fatura, evitando o endividamento, e que não faz uso do cheque especial. Outra conclusão obtida é que quanto maior o tempo de profissão, maior a renda mensal. Contudo, não foi possível obter a relação entre tempo de profissão e planejamento do plano previdenciário recusando a hipótese de que os médicos jovens, por terem mais acesso a informação, se preocupariam mais com sua aposentadoria. Dado adicionais relevantes são que a faixa etária com menor preocupação com o plano previdenciário é a de 2 a 0 anos e, na área de investimentos, a faixa etária de 1 a 7 anos é a mais propensa a confiar no próprio conhecimento para investir. Entretanto, 8% dos médicos entrevistas se mostram inclinados a buscar orientação profissional por falta de conhecimento ou por confiança em consultorias anteriores. Mediante o banco de dados construído, as análises realizadas e os resultados obtidos a empresa de consultoria e planejamento financeiro DXI terá recursos para traçar programas especializados para a classe médica, bem como definir as falhas dos programas anteriores, otimizando os resultados esperados pelos médicos com a contratação de seus serviços.. Referências bibliográficas JOSÉ, M. Clínica de finanças. Os jovens são as maiores vítimas do endividamento geral das famílias. Disponível em: 1

15 os-jovens-sao-as-maiores-vitimas-do-endividamento-geral-das-familias/. Acesso em 02/05/201. ECONOMIA UOL. Gastos com alimentação são principal causa de endividamento. Disponível em: Acesso em 02/05/201. LIMA, B. Folha online. Jovens são faixa etária líder no ranking dos endividados. Disponível em: Acesso em 02/05/201. IPEA. UOL: No vermelho: 51,% dos brasileiros estão endividados, revela Ipea. Disponível em: uol-no-vermelho-51-dos-brasileiros-estao-endividados-revelaipea&catid=159:clipping&itemid=75. Acesso em 0/05/201. ECOFINANÇAS. SPC e CNDL divulgam inadimplência de julho por idade, valor da dívida e gênero. Disponível em: Acesso em 0/05/201. Confederação Nacional do Comércio. Disponível em: Acesso em 0/05/201. SURVEY MONKEY. Tamanho da amostra do questionário. Disponível em: Acesso em 0/05/201. Determinação do tamanho de uma amostra. Disponível em: 20Amostra%20-%201.pdf. Acesso em 0/05/

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