Período Turma (s) Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional. Docente (s) Prof. Me Wanderson Gomes de Oliveira

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1 Página 1 de 7 Disciplina Curso Graduação DE GRADUACÃO Curso Semestral Código Direito Processual Penal II 099 Período Turma (s) 6º Período A,B,D Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional Carga Horária 32 horas-aula relógio 39 horas-aula Ano 2º Semestre de 2016 Docente (s) Prof. Me Wanderson Gomes de Oliveira Páginas Página 1 de 7 A EMENTA Jurisdição e Competência, Incidentes Processuais e questões prejudiciais. Da Prova. Da prisão em Geral e Liberdade provisória. B COMPETÊNCIAS I. Analisar e elaborar textos com fundamentação jurídica, demonstrando domínio de conceitos e utilização adequada da terminologia. II. Interpretar e valorizar os fenômenos jurídicos e sociais de forma crítica, reflexiva e multidisciplinar III. Possuir capacidade e aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica. IV. Utilizar o raciocínio jurídico na argumentação, persuasão, no julgamento e na tomada de decisões. V. Dominar tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito. VI. Atuar com competência técnico-jurídica em diferentes instâncias administrativas ou judiciais. VII. Intervir e transformar a realidade circundante com ética e de acordo com os princípios do Estado Democrático de Direito. VIII. Demonstrar domínio amplo das técnicas e estratégias de mobilização, articulação, transposição e aplicação de conhecimentos para a solução de casos concretos em diferentes contextos. IX. Captar as expectativas e anseios dos envolvidos no processo de busca da efetiva realização da justiça.

2 Página 2 de 7 X. Atuar em equipe de modo participativo, respeitoso, cooperativo, lidando com os conflitos de modo produtivo. C HABILIDADES Ler, compreender e interpretar textos jurídicos. Pesquisar, ler e analisar jurisprudência. Pesquisar documentos e bibliografia. Realizar pesquisa eletrônica de material jurídico. Analisar situações-problema e formular as respectivas soluções jurídicas. Generalizar conclusões a partir da resolução de problemas práticos. Argumentar de forma racional. Elaborar, apresentar e sustentar argumentos pertinentes. Produzir argumentos jurídicos que respeitem padrões de correção formal e plausibilidade. Persuadir. Justificar. Expressar-se adequadamente em linguagem escrita e oral. Redigir documentos normativos, textos doutrinários, instrumentos contratuais, peças processuais. Trabalhar em equipe. Trabalhar com limitação de tempo. Compreender e interpretar sistematicamente as normas constitucionais. Promover a mediação ou conciliação entre os interesses ou objetivos envolvidos, desenvolvendo técnicas de entrevista e negociação. Promover judicial ou extrajudicialmente a composição de conflitos. Manusear as ferramentas processuais básicas. D OBJETIVOS E IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA NA FORMAÇÃO DO EGRESSO Esta disciplina pretende possibilitar ao corpo discente ter condições de manusear corretamente as ferramentas processuais aplicáveis no direito penal, com vistas a sua correta operacionalização quando da aplicação real no dia a dia do judiciário criminalista. E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos, espécies, Princípios relacionados a jurisdição. Competência. Sistemas. Incompatibilidades, suspeição e impedimentos. Dos incidentes de falsidade e insanidade mental. Das provas, da prisão em geral e liberdade provisória. Unidade 1 Da Jurisdição e da Competência.

3 Página 3 de Da jurisdição. Conceito e espécies. Princípios Da competência. Regras, desaforamento e conflitos. Unidade 2 Das questões e processos incidentes 2.1. Das questões prejudiciais. Espécies. Sistemas Das exceções. Conceito. Suspeição. Impedimento. Incompetência. Ilegitimidade. Litispendência. Coisa Julgada Das medidas assecuratórias. Espécies Da restituição das coisas apreendidas Incidente de falsidade Incidente de Insanidade mental. Unidade 3 Das Provas 3.1 Objeto e meios de prova Classificação das provas Ônus da prova. Procedimento probatório. Prova emprestada. O Álibi Sistemas de apreciação Princípios gerais das provas Da busca e apreensão Prova pericial. Conceito. Perito. Exame de corpo de delito Prova Oral. Interrogatório. Testemunhal. Acareação Prova Documental Indícios e presunções Prova antecipada Prova Emprestada Delação. Unidade 4 Da Prisão em Geral e Liberdade Provisória 4.1. Conceito 4.2. Espécies de prisão 4.3. Mandado de prisão Prisão em flagrante Prisão preventiva Prisão temporária Prisão decorrente da Pronúncia (comentário) Prisão decorrente de sentença condenatória recorrível (Comentário) Liberdade provisória Conceito Espécies Liberdade provisória com fiança Liberdade provisória sem fiança Tratamento da Lei 9.099/95.

4 Página 4 de 7 F ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas serão expositivas e pautadas pelo uso de metodologias pedagógicas que estimulem o pensamento crítico e reflexivo do aluno sobre as questões atinentes ao processo penal. O conteúdo das aulas expositivas será acrescido de: debates sobre temas da disciplina, seminários e trabalhos. a) Participação e envolvimento individual e em grupo; b) Participação individual dos alunos durante o desenvolvimento do programa; c) Trabalhos individuais e em grupo em sala ou em casa; d) Provas e exames finais expositivos, com matéria sempre cumulativa; e) Apresentações, através de seminários ou individualmente, sobre a matéria, para os colegas e professor, despertando a capacidade de comunicação, exposição e argumentação do aluno (os critérios de avaliação para os Seminários serão entregues para os alunos antes da apresentação destes); f) Provas orais, objetivas e subjetivas, que poderão ser previamente marcadas ou não (provas relâmpago com nota que será acrescida a média do bimestre, complementando a nota bimestral do aluno, sem que ultrapasse o máximo bimestral de 10 pts e sem servir como crédito para o bimestre seguinte); g) Estudos dirigidos sobre a matéria do plano de ensino onde o aluno estudará o tema indicado, no(s) doutrinador(es) sugerido(s) e realizará avaliação sobre este tema, sem que tenha tido previamente aula desta matéria que também poderá ser cobrada em prova; h) Estudos de caso a serem desenvolvidos de acordo com os critérios previamente repassados aos alunos; i) Poderão ser retirados pontos devido a erros gramaticais nos trabalhos/provas. j) Envio de materiais, jurisprudências e exercícios para o aluno via Internet. Para tanto poderão ser utilizados: Uso de data show, como recurso didático complementar às aulas expositivas. G ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Serão: estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo, desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas, pesquisas nos ambientes da FDSM, estudos de casos, seminários, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, dentre outras. Serão avaliadas em até 1,0 ponto.

5 Página 5 de 7 H DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA AULAS TEÓRICAS ATIVIDADES PRÁTICAS TOTAL TURMA DIURNA SUPERVISIONADAS 39 horas-aula 36 horas-aula 3 horas-aula 39 horas-aula CARGA HORÁRIA AULAS TEÓRICAS ATIVIDADES PRÁTICAS TOTAL TURMA NOTURNA SUPERVISIONADAS 39 horas-aula 36 horas-aula 3 horas-aula 39 horas-aula I SISTEMA DE AVALIAÇÃO SISTEMA DE AVALIAÇÃO PONTOS Prova escrita (1ª prova do semestre) 9,00 Outros trabalhos 1,00 1ª NOTA PARCIAL (soma dos itens anteriores) 10,00 Prova escrita (2ª prova do semestre) 9,00 Atividade Prática Supervisionada 1,00 2ª NOTA PARCIAL (soma dos itens anteriores) 10,00 TOTAL 10,00 Os alunos serão avaliados na forma regimental, a saber, duas provas no semestre, mais trabalhos, com os seguintes acréscimos e esclarecimentos: 1. As provas bimestrais obedecerão ao calendário estabelecido pela Coordenação da Faculdade de Direito do Sul de Minas. 2. As provas serão objetivas (tipo teste) devendo o aluno assinalar a alternativa correta entre as assertivas que forem apresentadas, dissertativas e, eventualmente, oral. 3. A matéria será sempre cumulativa. 4. A nota do Bimestre (10 pontos) será dividida na seguinte forma: a) 1,0 ponto Trabalhos e seminários e/ ou Atividades Práticas Supervisionadas. b) 9,0 pontos Prova bimestral. Obs.: O professor poderá determinar a realização de outros trabalhos, como a leitura de livros, resenhas, bem como, a realização de estudo dirigido sobre temas específicos. 5. Serão os seguintes critérios utilizados para correção das avaliações: a. coerência e clareza, em provas dissertativas e orais;

6 Página 6 de 7 b. observância da norma culta, em provas dissertativas; c. argumentação pertinente, em provas dissertativas e orais; d. coerência e encadeamento lógico do raciocínio, em provas dissertativas e orais; e. marcação da alternativa correta, em provas objetivas. 6. O aluno deverá abster-se de cometer rasuras e rabiscos que prejudiquem o conteúdo da avaliação, razão pelo qual será permitida a utilização de corretivo nas questões dissertativas. Quando se tratar de prova objetiva, eventual rasura anulará a questão e, consequentemente, o aluno não pontuará. 7. A critério do professor se admitirá a consulta ao Código de Processo Penal (não comentado ou anotado), à Constituição Federal e à Legislação Extravagante quando a prova for, exclusivamente, dissertativa ou oral. 8. Tratando-se de prova objetiva (tipo teste) ou mista em que há questões dissertativas e objetivas será vedado o uso de qualquer material de consulta. 10. Os pedidos de Revisão de Prova deverão obedecer ao que estabelece o Regimento Interno da Faculdade de Direito do Sul de Minas e deverá ser utilizado, unicamente, para expor uma discussão jurídica quanto à correção e elaboração das questões pelo professor, devendo conter embasamento doutrinário, legal e jurisprudencial que o sustente. O simples pedido para reanálise da pontuação será indeferido de plano pelo professor. 11. O descrito no item acima não se aplica ao pedido de revisão que fundamente em erro de soma. J BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais OLIVEIRA, Eugêncio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed.rio de Janeiro: Lumen Juris, K BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. Crítica à teoria geral do direito processual penal. Rio de Janeiro: Renovar, FERNANDES, Antonio Scarance. Processo penal constitucional. São Paulo: RT FULLER, Lon L. O caso dos exploradores de cavernas. Trad.: Ivo de Paula LL. M. São Paulo: Liv. e Ed. Universitária de Direito, MARQUES. José Frederico. Elementos de direito processual penal. Campinas: Bookseller, NORONHA, E. Magalhães.Curso de direito processual penal. São Paulo: Saraiva,1997. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais RANGEL, Paulo. Direito processual penal. Rio de Janeiro: Lumen júris, TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2009.

7 Página 7 de 7 TUCCI, Rogério Lauria. Direitos e garantias individuais no processo penal brasileiro. São Paulo: RT, Teoria do direito processual penal. São Paulo: Revista dos Tribunais Legislação: BRASIL, Constituição Federal de BRASIL, Código Penal. BRASIL, Código de Processo Penal. BRASIL, Lei de Organização Judiciária do DF. Regimento interno do TJDF. Regimento interno do STJ. Regimento interno do STF. Leis Ordinárias Assinatura do Docente Data de elaboração 17/07/2016 Aprovação do Coordenador Data de aprovação