ASPECTOS A CONSIDERAR NA APLICAÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM RESPEITO A CONSERVAÇÃO/QUALIDADE DE ENERGIA
|
|
- Maria Eduarda Ângela Soares Azevedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASPECTOS A CONSIDERAR NA APLICAÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM RESPEITO A CONSERVAÇÃO/QUALIDADE DE ENERGIA Tadeu Lima dos Santos (1) Márcio Zamboti Fortes (2) Erick Scabelo Entringer (3) Resumo Vem se tornando cada vez mais comum a utilização de lâmpadas fluorescentes, tubulares ou compactas (TFT ou TFC), nas residências e pequenos estabelecimentos. Devido à redução do custo na aplicação destes equipamentos e a grande difusão das oportunidades de redução de consumo de energia elétrica mantendo o fluxo luminoso necessário, a troca de iluminação incandescente por fluorescentes compactas se tornou uma rotina. É comprovada que esta opção é realmente uma solução, mas, aspectos relacionados à qualidade de e- nergia devem ser avaliados e o profissional de manutenção deve estar atento para as características destes novos dispositivos de iluminação que estão sendo aplicados. Este trabalho tem como objetivo propiciar ao profissional de manutenção que efetua estas trocas, uma avaliação do espectro harmônico de dois destes equipamentos: reator eletrônico alimentando lâmpada fluorescente tubular T-8 de 20 W e lâmpadas fluorescentes compactas diversas alimentadas diretamente pela rede. Avaliam-se as distorções harmônicas totais e ilustramse os espectros harmônicos e a forma de onda distorcida transferida à rede. Cabe ressaltar que este trabalho apresentará resultados da avaliação de oito dispositivos de fabricantes diferentes para cada teste, sendo que o mercado brasileiro já oferece ao consumidor mais de duzentos fornecedores e que o PROCEL já possui norma de certificação para estes equipamentos. 1 - Introdução Motivado pela crise energética que atingiu o país em 2001, as pequenas empresas e consumidores passaram a fazer ações de eficientização energética visando a redução do consumo de energia elétrica. Todavia essas ações, por muitas vezes, são dirigidas por pessoas que não possuem a qualificação necessária, levando por muitas vezes, a aplicação de equipamentos de eficiência reduzida. Essa baixa eficiência pode ser vista através da análise do espectro harmônico formado pelos equipamentos, sabendo-se que autos conteúdos harmônicos comprometem a redução de energia desejada. É importante destacar a importância do PROCEL, Programa de Conservação de Energia Elétrica, da Eletrobrás, que foi responsável pela orientação das empresas interessadas por tomar ações de eficientização energética, buscando a redução de seus gastos com energia elétrica, e por consequência, diminuir o custo do produto final. Essa ajuda se deu através da criação da criação do selo PROCEL, que classifica os produtos de acordo com sua eficiência, palestras, minicursos, convênios, materiais informativos e outras ações, que buscam auxiliar e orientar os profissionais a reconhecer e melhor aplicar os equipamentos eficientes.
2 Dentro de um momento que oferece muitas soluções de eficientização das empresas, estabelecimentos comerciais e residências, esses se viram atraídos pela oportunidade de economia através do uso de iluminação eficiente. Essa ação de eficientização simples leva a redução significativa das instalações, tendo um custo reduzido, se comparado à outras ações de redução de consumo possíveis, e sem grandes dificuldades técnicas para implantação. Por conta dessas ações para buscar maior eficiência energética no setor de iluminação, pode-se notar alguns pontos negativos em relação à qualidade de energia pelo uso de equipamentos eletrônicos com baixa eficácia. Dentro desses equipamentos, destacam-se os reatores eletrônicos e as lâmpadas fluorescentes compactas (LFC). De acordo com [1], a definição de qualidade de energia está relacionada às alterações causadas no sistema elétrico pela alteração da tensão, corrente, frequência que resulte na falha ou alteração do funcionamento dos equipamentos. Esses problemas vêm se agravando pelo aumento do numero de cargas não-lineares no sistema e a grande sensibilidade dos equipamentos a distúrbios na qualidade de energia. Em relação ao uso do conjunto reator eletrônico/ lâmpada fluorescente tubular (LFT) é evidente a superioridade em relação ao consumo de energia em comparação com a utilização de lâmpadas incandescentes. A lâmpada incandescente, por ter sua iluminação dada pelo aumento de temperatura da resistência - no caso o filamento da lâmpada -, trata-se de um circuito simples e uma resistência, não tendo assim, nenhuma perda da qualidade de energia por distorções na forma de onda. Enquanto que o uso do conjunto reator/lâmpada fluorescente, por envolver frequências múltiplas e submúltiplas da fundamental, chamados harmônicos, podem gerar problemas ao sistema elétrico como: queima de motores e mau funcionamento de equipamentos eletrônicos sensíveis [2]. Outro dispositivo que será analisado nesse trabalho são as lâmpadas fluorescentes compactas, que assim como as tubulares, são mais eficientes que as incandescentes, além de possuir vida útil mais longa, chegando a ser 100 vezes maior em alguns casos e ser até 80% mais eficientes. Porém esse tipo de equipamento possui um problema de chaveamento, que diminui sua vida útil. Esse problema não será estudado nesse trabalho. Entre as diferenças entre as FLC s e FLT s pode-se citar o maior custo das lâmpadas tubulares, além de que para seu funcionamento seja necessário o uso de um reator eletrônico, o que não ocorre nos modelos compactos. Analisando a distribuição da luz, a lâmpada tubular leva vantagem, até mesmo por conta de suas dimensões maiores. 2 Revisão Bibliográfica Reator é um limitador de corrente utilizado nas lâmpadas fluorescentes e em outros dispositivos elétricos que necessitam limitar a intensidade da corrente elétrica que os atravessa durante o funcionamento. Os dois principais tipos de reatores utilizados são os eletromagnéticos e os eletrônicos. Segundo [3], o reator, quando ligado, gera alta tensão nos filamentos, com o tempo de início de descarga que pode levar de um a dois segundos. Com a passagem de corrente no interior da lâmpada, a tensão cai para o valor nominal. Tanto no tipo convencional de reator, como no tipo de partida rápida, a estabilização da descarga é feita graças à queda de tensão introduzida pelos reatores após a ignição.
3 Lâmpadas fluorescentes acionadas por reatores convencionais apresentam o fenômeno de estroboscopia, pois seguem o apagar e o acender da onda senoidal. Esse fenômeno pode ser muito perigoso quando peças em movimento ou maquinas iluminadas têm movimento de rotação ou translação múltiplos ou submúltiplos da frequência da rede, normalmente 60 Hz. Atualmente as lâmpadas fluorescentes são acionadas por reatores eletrônicos, com uma série de vantagens. Os reatores eletrônicos não necessitam de dispositivo de partida ou starter, pois também têm essa função. A alimentação em alta frequência permite eliminar efeito estroboscópico, sendo totalmente silenciosos e, quando em regime permanente controlam a tensão fornecida à lâmpada, independentemente das flutuações da linha. Pode haver economia de energia da ordem de 5% a 10%, com aumento da vida útil das lâmpadas. Os fabricantes anunciam um rendimento de 92% (contra 85% nos reatores eletromagnéticos), com um fator de potência da ordem de 0,9 ou mais [3]. Neste artigo avaliam-se reatores de algumas empresas que comercializam estes dispositivos no Brasil. Com relação às lâmpadas fluorescentes compactas, já existem mais de 200 fabricantes homologados para fornecimento no mercado brasileiro. Analisamse para este estudo, amostras de fornecedores e potências diferentes, para ilustrar a diversidade encontrada no mercado. 3 Materiais e Métodos No primeiro experimento realizado foram analisados reatores eletrônicos existentes no mercado, para aplicação de em um típica instalação em residências, comércios e empresas, acoplado em uma lâmpada tubular T-8, 20 W,em luminária simples. Neste ensaio foram analisados oito diferentes reatores eletrônicos de fabricantes distintos. As características fornecidas pelos fabricantes seguem a seguir na Tabela I, a seguir: TABELA I. DADOS DAS ETIQUETAS DOS REATORES DE MERCADO Nº Potencia Tensão I F.P. F.F.L. F.E /220 0,23/0,14 0,6 0,9 4, /21 127/220 0,33/0,17 0,53/0,49 0,9 4,10/4, /22 127/220 0,34/0,18 0,54/0,56 0,95 4,13/4, /21 127/220 0,33/0,17 0,53/0, ,10/4, /220 0,28/0,19 0,58/0,57 1,0-6 20/18 127/220 0,27/0,16 0,56/0,51 0, /220 0,27/0,16 0,55 0,9 4,7 8 18/17 127/220 0,15/0,09 0,96/0.93 0,9 5,00/5,29 sendo: Potência W(Watts); Tensão V(Volts); I A(Amperes); F.P. Adimensional; F.F.L. Lm(Lumen); F.E. Lm/W(Lumen por Watt). onde: F.F.L., Fator de Fluxo Luminoso, é a razão entre a quantidade de luz que certa lâmpada emite conectada ao reator em questão e a quantidade de luz
4 que a mesma lâmpada emitiria ao ser ligada em um reator padrão de referência. F.E. é o fator de eficácia, valor que mede o desempenho do reator, sua eficiência em transferir a energia para a lâmpada. É a razão entre o fator de fluxo luminoso multiplicado por 100 e a potência total do circuito (W) [4]. Alguns espaços estão vazios pois as informações não foram fornecidas pelo fabricante. Nas Figuras 1 e 2, alguns aspectos da forma de onda bem distintos encontrados nos ensaios. Figura1 Aspecto da forma de onda encontrada no equipamento 4. Figura 2 Aspecto da forma de onda encontrada no equipamento 1. Analisando-se as Figuras 1 e 2 pode-se notar como o aspecto da forma de onda varia de um equipamento para outro, mesmo que, como visto, na Tabela I, eles tenham características semelhantes, de acordo com o fabricante; enquan-
5 to que no equipamento 4 a forma de onda tem seu valor de pico quase 4 vezes maior que o valor nominal, o equipamento 1 tem esse mesmo valor 2 vezes maior; no equipamento 4 após alcançar o valor de pico, esse passa um longo período com a corrente zero, enquanto no equipamento 1 esse tempo é menor. As Figuras 3 e 4 ilustram os aspectos do gráfico de espectro harmônico dos exemplos de dois equipamentos ensaiados. Através deles pode-se notar como o valor, em relação ao harmônico fundamental, dos harmônicos impares variam; No equipamento 4 o valor, em relação ao fundamental, do terceiro harmônico era de 70% e havia harmônicos com pelo menos 5% do fundamental até o 39 harmônico, enquanto no equipamento 1 o valor do terceiro harmônico era 50 % do valor da fundamental e existiam harmônicos com até 5% do fundamental no 23 harmônico. Figura 3. Aspecto do gráfico de espectro harmônico do Equipamento 5 Figura 4. Aspecto do gráfico de espectro harmônico do Equipamento 5
6 No segundo experimento foram ensaiadas oito modelos de diferentes fabricantes de lâmpadas fluorescentes compactas(flc), encontradas em mercados e estabelecimentos comerciais especializados em materiais eletrônicos. Esses equipamentos são utilizados em grande escala em residências, pequenas empresas e comércios. Todos os equipamentos são adequados ao bocal E-27, padrão em residências e comércios e utilizado nos ensaios. Cabe ressaltar que dois dessas LFCs não possuíam selo PROCEL, que garante sua eficiência. Foram feitos ensaios com lâmpadas do modelo tradicional e espiral. A seguir, na Tabela II, encontram-se os dados fornecidos pelos fabricantes nas embalagens ou nos respectivos sites. TABELA II DADOS DAS ETIQUETAS DOS LFC s N Potencia Tensão I TEMP. COR F.F.L , , , , F.E sendo: Potência W(Watts); Tensão V(Volts); I A(Amperes); Temperatura de Cor C(graus Celsius); F.F.L. Lm(Lumen); F.E. Lm/W(Lumen por Watt). Observa-se na tabela II que alguns espaços vazios nas amostras 7 e 8, que são as duas amostras sem selo PROCEL. Para todos os equipamentos ensaiados o fator de potência era 0,5 ou superior, segundo os fabricantes. As Figuras 5 e 6 ilustram dois aspectos da forma de onda bem distintos encontrados através das medições realizadas. Figura 5. Aspecto da Forma de Onda encontrada no Equipamento 9..
7 Figura 6. Aspecto da Forma de Onda encontrada no Equipamento 7. Assim como no primeiro experimento, nesse também se percebe, através das Figuras 5 e 6 distinções entre os aspectos da forma de onda entre os ensaios realizados. Analisa-se que para o equipamento 9, o valor de pico é menor que duas vezes maios que o valor nominal, enquanto no equipamento 7 o valor de pico é duas vezes maior que o valor nominal. Percebe-se, também, que o valor da corrente no equipamento 9 se torna praticamente constante e igual a zero entre seus valores de pico positivo e negativo. Enquanto no equipamento 7 o valor da corrente oscila entre pequenos valores, ora positivos, ora negativos. Figura 7. Aspecto do gráfico de espectro harmônico do Equipamento 7.
8 Figura 8. Aspecto do gráfico de espectro harmônico do Equipamento 9. Através das Figuras 7 e 8 podem-se notar as mudanças nos aspectos dos gráficos de espectros harmônicos de dois equipamentos. Analisando-se estes pode-se perceber como os valores, em relação ao harmônico fundamental, dos harmônicos impares variam; No equipamento 7 o valor, em relação ao fundamental, do terceiro harmônico era de 55% e havia harmônicos com pelo menos 5% do fundamental até o 15 harmônico, enquanto no equipamento 9 o valor do terceiro harmônico era 47 % do valor da fundamental e existiam harmônicos com até 5% do fundamental no 7 harmônico. 4 Considerações finais e conclusão Conclui-se, a partir do estudo realizado, que para diferentes modelos de reatores de diferentes fabricantes, que os resultados encontrados divergem bastante, mesmo que as informações fornecidas pelos próprios fabricantes sejam similares. Observou-se que quanto maior o fator de potência fornecido pelo fabricante, maior o conteúdo harmônico medido. Esse estudo serve para mostrar a disparidade da qualidade dos produtos disponíveis no Brasil. Com relação aos harmônicos criados pelo reator eletrônico, nota-se grande disparidade nos valores encontrados em cada modelo, principalmente no 3 harmônico. Entretanto, nos ensaios realizados com as LFC s não se nota tamanha mudança nos valores obtidos. Nas lâmpadas compactas não se notou grande mudança nos espectros harmônicos, apesar de serem encontrados, em alguns casos, harmônicos em quase todas as frequências múltiplas, todavia isso não alterou, aparentemente, o consumo do dispositivo. Analisando os valores eficazes das correntes não se notam grandes variações nos valores dentro de cada experimento. De forma mais ampla, pode-se chegar a conclusão que é necessário se intensificar os processos de fiscalização da qualidade dos dispositivos ensaiado, visto que houve grande mudança, em alguns aspectos, nos equipamentos testados. A aplicação dos dispositivos ensaiados, apesar de a principio levar ao resultado desejado, acarretam em distúrbios que causam no sistema elétrico conteúdo harmônico indesejado. O profissional de manutenção tendo conhecimento dos
9 resultados de ensaios como os apresentados neste estudo, pode identificar os produtos mais adequados a sua instalação, com dois enfoques: qualidade de energia (entender e interpretar resultados gerados por conteúdos harmônicos oriundos do sistema de iluminação) e conservação de energia (saber escolher os equipamentos com menor consumo). É importante destacar que o uso desses equipamentos no Brasil gira em torno de 150 milhões de unidades (somando-se LFC s e LFT s), e se vêem necessários estudos buscando minimizar os efeitos harmônicos criados no sistema elétrico. Esse estudo encontrou resultados e conclusões que entram em conformidade com os estudos realizados por Watson et al.[5] e Atkinson-Hope e Stimpson[6]. Bibliografia: [1] Revista Lumière, Edição 61, maio, [2] Benedito A. Luciano, Lâmpadas fluorescentes e distorções harmônicas: eficiência energética e qualidade de energia [3] Pereira, D. G. ; Iluminação Teoria e Projeto, 2 Edição, [4] LUMICENTER. Reatores eletrônicos: tecnologia a serviço da eficiência, Acesso em 23/02/ [5] N.R.Watson. T.Scott e S. Hirsch, Compact Fluorescent Lamps (CFL) Implications for Distribution Networks. Relatório Técnico, Energy Sector Management Assistance Program, Washington. [6] G. Atkinson-Hope e S.D.Stimpson, Harmonic Distortion caused by Compact Fluorescent Light on Electrical Networks. Artigo Técnico. Cape Peninsula University of Technology, Cape Town, South Africa
Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Juliana Iwashita
Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas Juliana Iwashita EMENTA Cenário anterior à certificação Como avaliar um produto LED? Características fotométricas Características
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE 1 a 4 de agosto de 5 Belém Pará Brasil Código: BEL 6 7593 Tópico: Fontes de Distúrbios AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DE ELETRÔNICOS UTILIZADOS EM LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES PAULO
Leia maisCertificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Luciano Haas Rosito
Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas Luciano Haas Rosito EMENTA Cenário anterior à certificação Como avaliar um produto LED? Características fotométricas Características
Leia maisComo avaliar um produto LED. Juliana Iwashita
Como avaliar um produto LED Juliana Iwashita EMENTA A visão do Lighting Designer brasileiro em relação aos produtos de iluminação nacional Como avaliar um produto LED? Características fotométricas Características
Leia maisINFORMAÇÕES. Definição de Reator Eletrônico
A ECP tem investido cada vez mais tempo no desenvolvimento de reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes, projetados com o objetivo de agregar eficiência tecnologia e praticidade, os reatores ECP
Leia maisHARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO: CAUSAS E EFEITOS DOS ALTOS ÍNDICES DE DISTORÇÕES DE TENSÃO E CORRENTE 1
HARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO: CAUSAS E EFEITOS DOS ALTOS ÍNDICES DE DISTORÇÕES DE TENSÃO E CORRENTE 1 Guilherme De Souza Atkinson 2, Eduardo Da Silva Pereira 3, Mauro Fonseca Rodrigues
Leia maisAvaliação de Alternativas à Lâmpada Incandescente (de 60W) Prof. Henrique A. C. Braga, Dr. Eng.
Avaliação de Alternativas à Lâmpada Incandescente (de 60W) Prof. Henrique A. C. Braga, Dr. Eng. Por que a lâmpada Incandescente? Fonte: Revista Potência, n o 111, março2015, pg. 23. 2 Por que a Lâmpada
Leia maisCertificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Juliana Iwashita
Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas Juliana Iwashita EMENTA Cenário anterior à certificação Como avaliar um produto LED? Características fotométricas Características
Leia maisPEA - Eletrotécnica Geral 1 LUMINOTÉCNICA E LÂMPADAS ELÉTRICAS
PEA - Eletrotécnica Geral 1 LUMINOTÉCNICA E LÂMPADAS ELÉTRICAS PEA - Eletrotécnica Geral 2 - OBJETIVOS: 1) LUMINOTÉCNICA CONCEITOS BÁSICOS DE FOTOMETRIA E DA AÇÃO DA LUZ SOBRE O OLHO PRINCIPAIS GRANDEZAS
Leia maisTÍTULO: COMANDOS E LÂMPADAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS Profs.: Oswaldo Tadami Arimura e Norberto Nery
TÍTULO: COMANDOS E LÂMPADAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS Profs.: Oswaldo Tadami Arimura e Norberto Nery OBJETIVOS: - Identificar as principais características de equipamentos de comando de uma
Leia maise) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0084 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA
Leia maisTÍTULO: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA PARA ILUMINAÇÃO EFICIENTE E ENERGIA FOTOVOLTAICA
TÍTULO: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA PARA ILUMINAÇÃO EFICIENTE E ENERGIA FOTOVOLTAICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE
Leia maisEletrônicos Convencionais Partida rápida. Descarga. Ignitores. Fabricamos produtos com certificação: Catálogo de produtos
Eletrônicos Convencionais rápida Partida rápida Descarga Ignitores Fabricamos produtos com certificação: Catálogo de produtos DEMAPE, história e filosofia Fundada em junho de 1987, a DEMAPE surgiu da horizontalização
Leia maisESTUDO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NA PARTIDA DE LÂMPADAS. Gabryelle Trancozo 1 ; Saimon Miranda 2
ESTUDO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NA PARTIDA DE LÂMPADAS Gabryelle Trancozo 1 ; Saimon Miranda 2 INTRODUÇÃO Com o avanço da tecnologia as lâmpadas de hoje em dia não são compostas somente pela lâmpada
Leia maisINVERSOR DE EMERGÊNCIA SLIM
INVERSOR DE EMERGÊNCIA SLIM O Inversor de Emergência SLIM trata-se de um dispositivo que deve ser acoplado juntamente com um reator, transformando as luminárias fluorescentes em sistemas de iluminação
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO.
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO Revisão I 04/10/2006 ELETROBRÁS/PROCEL DPS DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS
Leia maisEletrônicos Convencionais Partida rápida. Descarga. Ignitores. Fabricamos produtos com certificação: Catálogo de produtos
Eletrônicos Convencionais rápida Partida rápida Descarga Ignitores Fabricamos produtos com certificação: Catálogo de produtos DEMAPE, história e filosofia Fundada em junho de 1987, a DEMAPE surgiu da horizontalização
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA
Leia maisApêndice D Efeito Flicker em Fornos a Arco
Efeito Flicker em Fornos a Arco 147 Apêndice D Efeito Flicker em Fornos a Arco D.1 INTRODUÇÃO Cintilação de luz é a impressão visual resultante das variações do fluxo luminoso nas lâmpadas elétricas causadas
Leia maisAVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA. Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2
AVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2 INTRODUÇÃO O conceito de qualidade de energia está relacionado a um conjunto
Leia maisAcionamento de motores de indução
Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores
Leia maisREATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES NBR e NBR 14418
Página: 1/8 Elaborado por: João Damião Verificado por: Karen Carolina Aprovado por: Arnaldo Barbulio Data Aprovação: 17/03/2014 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da Regra
Leia maisO que é a Lâmpada LED?
Lâmpada As mudanças climáticas têm sido alvo de discussões no mundo todo, motivando a adoção de políticas públicas que gerem possibilidades de uso de energias renováveis e diminuam a emissão de gases
Leia maisLEDs versus lâmpadas convencionais
a r t i g o s versus lâmpadas convencionais Por Francis Bergmann Bley Viabilizando a troca Na última década, com o aprimoramento dos s na área de iluminação, os brasileiros, inclusive profissionais da
Leia maisREGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS
REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Art. 1 o Os equipamentos objeto desta regulamentação
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005.
PORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso da atribuição que lhes confere
Leia maisMANUAL. Qualidade DO REATOR. DEMAPE Reatores para Iluminação Tel.: 55 (11) Fax.: 55 (11)
Qualidade A DEMAPE oferece produtos e serviços com excelente qualidade, contínuo processo de melhoria e certificações de acordo com o INMETRO. MANUAL DO REATOR Segredo da qualidade Equipamentos, pesquisas,
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 132, DE 12 DE JUNHO DE 2006. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA
Leia maisEstimativa de Distorções Harmônicas Geradas por Consumidores Residenciais
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Estimativa de Distorções Harmônicas Geradas por Consumidores Residenciais Renato Vinhal Nunes Universidade Federal de Minas Gerais Selênio Rocha Silva Universidade
Leia maisProjetos de Eficiência Energética PEE. Companhia Energética do Piauí - CEPISA
Projetos de Eficiência Energética PEE Companhia Energética do Piauí - CEPISA Última atualização: Março/2019 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CEPISA EM EXECUÇÃO 2019 Título: Sistema de minigeração solar
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil CORRENTES HARMÔNICAS EM APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 13 7698 Tópico: Sistemas de Monitoramento e Tratamento de dados CORRENTES HARMÔNICAS EM APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS MANUEL LOSADA y GONZALEZ
Leia maisa) Portaria n 124, de 15 de março de 2011 INMETRO; b) Portaria n 483 de 07 de dezmbro de 2010 INMETRO;
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0076 LÂMPADA A VAPOR DE SÓDIO À
Leia maisPRÁTICA 2 - LIGAÇÃO E ANÁLISE DE LÂMPADAS FLUORESCENTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA ENE045 - LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA PRÁTICA - LIGAÇÃO E ANÁLISE DE LÂMPADAS FLUORESCENTES Grupo: ) Matrícula ) Matrícula ) Matrícula Turma:
Leia maisI Seminário de Iluminação Pública Eficiente - SEMIPE
I Seminário de Iluminação Pública Eficiente - SEMIPE Regulamento para Etiquetagem e Selo das Luminárias de Iluminação Pública Alexandre Paes Leme Inmetro Ribamar Vilela Velez Eletrobras/Procel Juiz de
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES Maio / 2004 GEPEA/EPUSP GRUPO DE ENERGIA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE
Leia maisLâmpadas Fluorescentes e Distorções Harmônicas: Eficiência Energética e Qualidade de Energia Elétrica
Lâmpadas Fluorescentes e Distorções Harmônicas: Eficiência Energética e Qualidade de Energia Elétrica Igor S. M. Torres, Francisco Paulo F. de Sousa, Tarso V. Ferreira, Benedito A. Luciano. Universidade
Leia maisPlanejamento e projeto das instalações elétricas
Planejamento e projeto das instalações elétricas 1) A energia elétrica fornecida aos consumidores residenciais é resultado da conexão do consumidor com: a) Sistema elétrico de geração; b) Sistema de compatibilidade
Leia maisPEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I
PEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA A disciplina tem por objetivo apresentar as bases teóricas e as aplicações dos principais dispositivos, materiais e equipamentos
Leia maisSÉRIE LÂMPADAS LED TUBULARES
A lâmpada tubular de LED AOD é um semicondutor de iluminação ecologicamente correto que possui uma série de vantagens sobre as lâmpadas tubulares convencionais, tais como, não piscam ao acender, luz suave
Leia maisQualidade da Energia Elétrica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Condicionamento de Energia p/sistemas Microc. Qualidade da Energia Elétrica Prof. Clóvis Antônio
Leia maisINVERSOR DE EMERGÊNCIA
INVERSOR DE EMERGÊNCIA O Inversor de Emergência trata-se de um dispositivo que deve ser acoplado juntamente com um reator, transformando as luminárias fluorescentes em sistemas de iluminação normal e emergência.
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL EXPERIÊNCIA - LÂMPADAS ELÉTRICAS Código: LAM
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL EXPERIÊNCIA - LÂMPADAS ELÉTRICAS Código: LAM RELATÓRIO - Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1. Lâmpada Fluorescente NOTA. 1.1 - Reator indutivo
Leia maisMASTER LEDtube GA - A nova geração de iluminação tubular econômica
Lighting MASTER LEDtube GA - A nova geração de iluminação tubular econômica MASTER LEDtube GA A Philips MASTER LEDtube integra uma fonte de luz LED ao formato de lâmpada fluorescente tradicional. Seu desenho
Leia maisAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS PARA REPRESENTAÇÕES DE EQUIVALENTES EM SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE FLUXO HARMÔNICO
AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS PARA REPRESENTAÇÕES DE EQUIVALENTES EM SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE FLUXO HARMÔNICO Márcio Melquíades Silva 1, Manuel Losada y Gonzalez 2 1
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO DE INVERSORES DE PEQUENO PORTE COM DIFERENTES FORMAS DE ONDA
1 ANÁLISE DO DESEMPENHO DE INVERSORES DE PEQUENO PORTE COM DIFERENTES FORMAS DE ONDA Marcos André Barros Galhardo e João Tavares Pinho Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas GEDAE/DEEC/CT/UFPA
Leia maisWORKSHOP Título do trabalho CHAMADA PÚBLICA PROPEE - 001/2016. WORKSHOP Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL
CEPEL WORKSHOP Título do trabalho CHAMADA PÚBLICA PROPEE - 001/2016 Autor/apresentador José Carlos de Souza Guedes Área Cepel - DTE Materiais e equipamentos Vida útil e perdas O anexo I da chamada Pública
Leia maisMASTER LEDtube GA - A nova geração de iluminação tubular econômica
Lighting MASTER LEDtube GA - A nova geração de iluminação tubular econômica MASTER LEDtube GA A Philips MASTER LEDtube integra uma fonte de luz LED ao formato de uma lâmpada fluorescente tradicional. Seu
Leia maisCAPÍTULO 2 MEDIÇÃO DE HARMÔNICAS
CAPÍTULO 2 MEDIÇÃO DE HARMÔNICAS 07/08/2012 1 Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Na prática, muitas vezes nos perguntamos: quais harmônicas devem ser medidas e reduzidas? MEDIÇÃO E
Leia maisPEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel Arq. Juliana Iwashita.
PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Arq. Juliana Iwashita Iluminação Introdução Visão um dos sentidos mais importantes Influência profunda
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA) Revisão
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA) Revisão
Leia maisCAPÍTULO 3 FLICKER (Cintilação)
CAPÍTULO 3 FLICKER (Cintilação) 07/08/2012 1 Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO O flicker está relacionado às mudanças na iluminação; é o resultado de pequenas flutuações de tensão
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GRUPOS MOTOGERADORES PROJETO PRELIMINAR GMG PROJETO PRELIMINAR Para dimensionar um GMG o primeiro passo é a determinação
Leia maisPEA - ELETROTÉCNICA GERAL LUMINOTÉCNICA E FONTES LUMINOSAS (LUMLAM) Grupo:... Professor:...Data:... Objetivo:... Parte I Lâmpadas
PEA - ELETROTÉCNICA GERAL LUMINOTÉCNICA E FONTES LUMINOSAS (LUMLAM) RELATÓRIO - Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1. Lâmpada Fluorescente Parte I Lâmpadas NOTA. 1.1 - Reator
Leia maisRelatório de performance de redução de consumo de energia com ação de eficiência energética
Relatório de performance de redução de consumo de energia com ação de eficiência energética Taxa de redução obtida de 20,07 por cento Relatório de performance de redução de consumo de energia com produtos
Leia maisILUMINAÇÃO LED. Residencial, Comercial e Industrial
ILUMINAÇÃO LED Residencial, Comercial e Industrial Catálogo 2017 www.jng.com.br LED BULBO - Durabilidade até 5x maior comparado a lâmpadas convencionais; - Economia de até 90% em comparação a lâmpadas
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR AGROPECUÁRIO E AGROINDÚSTRIAS
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR AGROPECUÁRIO E AGROINDÚSTRIAS Oportunidades de eficiência energética no setor agropecuário e agroindústrias Iluminação e Ar-Comprimido 30/Abril/2014 Carlos Patrão carlospatrao@isr.uc.pt
Leia maisIntrodução. A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial. 44% no setor comercial. 1% no setor industrial
Iluminação 1 Introdução A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial 44% no setor comercial 1% no setor industrial Iluminação pública é responsável por cerca
Leia maisAPÊNDICE C. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBGC-HGW560-75kW
APÊNDICE C Ensaio da Performance do Protótipo MATRBGC-HGW560-75kW 298 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBGC 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO
Leia maisAPÊNDICE A. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRGDA-FAF315-15kW
APÊNDICE A Ensaio da Performance do Protótipo MATRGDA-FAF315-15kW 262 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRGDA 315 POTÊNCIA: 15KW / 5KW TENSÃO:
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM LÂMPADAS INCANDESCENTES, FLUORESCENTES E LED 1 1
ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM LÂMPADAS INCANDESCENTES, FLUORESCENTES E LED 1 1 Emanuel Cristiano Dallabrida 2, Claudia Maria Gonçalves 3, Tenile Rieger Piovesan 4. 1 Pesquisa desenvolvida
Leia maisHARMÔNICAS. Na figura 1.1 mostram-se as formas de onda periódicas, de tensão, corrente e potência de uma instalação que não possui harmônicas.
Instalações Elétricas Internas HARMÔNICAS 1. INTRODUÇÃO O nome harmônica procede das investigações sobre as ondas sonoras, como, por exemplo, as que produzem um timbre de campainha. Se identificamos o
Leia maisCapítulo 2 - Norma EB 2175
Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas
Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Aula 02 Potência elétrica Fator de potência Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 Tensão e corrente elétrica Nos condutores, existem partículas
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Institucional Oferecemos ao mercado tecnologia e produtos direcionados a conservação de energia, eficiência e sustentabilidade. Missão, visão e valores A visão da Ecolampe é
Leia maisLuminárias Comerciais
Luminárias Comerciais LS-24 AA* LS-22 AA 2 X 16/20W C 695 LS-24 AA 2 X 32/40W C 1310 LS-22 AA.1* 2 X 16/20W C 695 LS-24 AA.1* 2 X 32/40W C 1310 LE-24 AA* LE-22 AA 2 X 16/20W C 618 L 252 LE-24 AA 2 X 32/40W
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE) (2014/C 22/02)
24.1.2014 Jornal Oficial da União Europeia C 22/17 Comunicação da Comissão no âmbito da aplicação do Regulamento (CE) n. o 244/2009 da Comissão, de 18 de março de 2009, que dá execução à Diretiva 2005/32/CE
Leia maisILUMINAÇÃO CONCEITOS EQUIPAMENTOS COMPONENTES ESTUDO DE CASO. Prof. Eng. Antonio Gebara José. Ir p/ primeira página
CONCEITOS EQUIPAMENTOS COMPONENTES ESTUDO DE CASO Prof. Eng. Antonio Gebara José CONCEITO DE CONFORTO (reposta fisiológica a estímulos ambientais) Luz = LUX Ruído = db(a) Temperatura = o C Umidade Relativa
Leia maisAula 04 Termos e Definições
Aula 04 Termos e Definições Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas
Leia maisQualidade da Energia Elétrica. Distorções Harmônicas
Qualidade da Energia Elétrica Distorções Harmônicas Qualidade da Energia Elétrica Conceito Cargas Geradoras de Harmônicas Efeitos de Harmônicas em Redes Industriais Recomendações de Limites para Harmônicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAPÍTULO 1- VISÃO GERAL DO SISTEMA ELÉTRICO
UNERSDADE FEDERAL DO PARÁ NSTTUTO DE TECNOLOGA FACULDADE DE ENGENHARA ELÉTRCA DSCPLNA: NSTALAÇÕES ELÉTRCAS Prof.a : CARMNDA CÉLA M. M. CARALHO CAPÍTULO - SÃO GERAL DO SSTEMA ELÉTRCO.- NTRODUÇÃO A energia
Leia maisEFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA
EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: João Pedro SCHEURICH, Marcos FIORIN, Jessé de PELEGRIN, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação
Leia maisFluorescente Tubular T5
Ampla e extensa gama de lâmpadas de alta eficiência, em diversos comprimentos, diâmetros e potências.excelente reprodução de cores, alto fluxo luminoso, melhor rendimento e vida mediana de até 24.000 horas,
Leia maisEficientização do Sistema de Iluminação do Prédio da Assembléia Legislativa do Estado - RS
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Eficientização do Sistema de Iluminação do Prédio da Assembléia Legislativa do Estado - RS Arq. Ingrid Utz Melere Eletrotécnico: Francisco Evaristo Gomes Companhia
Leia maisAula 10 Indicadores de Distorção Harmônica Parte 2
Aula 10 Indicadores de Distorção Harmônica Parte 2 Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 07 COMANDO DE LÂMPADAS INCANDESCENTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 07 COMANDO DE LÂMPADAS INCANDESCENTES 1 INTRODUÇÃO A presente aula tem por objetivo principal
Leia maisFórum Conled. COMO AVALIAR UM PRODUTO LED: Certificações e Características. Juliana Iwashita
Fórum Conled COMO AVALIAR UM PRODUTO LED: Certificações e Características Juliana Iwashita Apresentação Arquiteta pela FAU-USP, mestre em Engenharia Elétrica pela Poli-USP Diretora da EXPER Soluções Luminotécnicas
Leia maisAplicações: Galpões Armazéns Vias públicas Indústrias Restaurantes Iluminação externa e interna em geral
A Sylvania possui uma ampla linha de lâmpadas de alta intensidade de descarga, indicadas para as mais diversas aplicações. Caracterizadas por altíssimo rendimento luminoso, possui modelos com excelente
Leia maisComparação dos resultados. Revisão 1
CERÂMICA ANÁLISE DE ENERGIA ELÉTRICA Comparação dos resultados Revisão 1 Novembro 2016 Índice 1. Objetivo...01 2. A Empresa...01 3. Escopo das Atividades...02 4. Dados Coletados e Análise...03 5. Conclusões...42
Leia maisCertificação de edificações
Certificação de edificações O consumo de energia elétrica nas edificações corresponde a cerca de 45% do consumo faturado no país. Potencial estimado de redução em 50% para novas edificações e de 30% para
Leia maisAvaliação de Lâmpadas LED (lighting emitting diode) em termos de Qualidade de Energia Elétrica. Entidade:
Título Avaliação de Lâmpadas LED (lighting emitting diode) em termos de Qualidade de Energia Elétrica. Registro Nº: 283 Entidade: GETEQ - Grupo de Estudos em Tecnologias e Qualidade. Autores do Trabalho
Leia maisCOPEL LÂMPADA OVÓIDE E TUBULAR A VAPOR DE SÓDIO NTC /94 Alta Pressão DESENHO 1 (TIPO OVÓIDE)
DESENHO 1 (TIPO OVÓIDE) DESENHO 2 (TIPO TUBULAR) LÂMPADA NTC CÓDIGO COPEL 1388 010932-0 TIPO VSO-70 (Des.1) 1390 013446-5 VSO-150 LUMINÁRIA APLICAÇÃO TABELA 1 REATOR NTC TIPO NTC TIPO 1358 LM-1R 1426 RES-70
Leia maisEm vigor. Aprovação - Operações. (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.
Versão 1.1 01/10/2013 Página: 1 de 9 Código do Documento RH-P0XX Política Institucional de Eficiência Autor Aprovação - Operações Karen Ribeiro Operações Gerente Planejamento Adm Aprovação - Jurídico Raimundo
Leia maisSistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Especificações dos Módulos Fotovoltaicos Comerciais Sistemas de Energia Solar e Eólica Identificação e informações gerais Módulo
Leia maisREFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA ANEXO 01
REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA LUMINOTÉCNICO ANEXO 01 Responsabilidade e compromisso com o meio Ambiente SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO E OBJETIVO... 4 2. NORMALIZAÇÃO... 4 3. COMENTÁRIOS LUMINOTÉCNICOS:...
Leia maisLÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS NA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS NA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL José Eurípedes de Araújo Pesquisador (sem filiação institucional). Franca-SP. E-mail: microeolica@yahoo.com.br Fernando Nunes Belchior Professor
Leia maisCATÁLOGO DE LÂMPADAS. TECNOLAMP DO BRASIL - LÂMPADAS E ACESSORIOS Av. Tiradentes, Luz São Paulo, SP
CATÁLOGO DE LÂMPADAS 2015 1 Índice Sobre a Empresa PAG. 3 Lampâdas de Vapor de Sódio 6 Lampâdas de Vapor Metálico 10 Lampâdas de Vapor de Mercúrio e Mistas 13 Lâmpadas de LED/Especiais 15 2 Sobre a Empresa
Leia maisIntrodução à luminotécnica. Introdução à luminotécnica. Introdução à luminotécnica. Introdução à luminotécnica
Lâmpadas e Comandos Iluminação - Grandezas de Luminotécnica; - Iluminação Incandecente; - Iluminação fluorescente; - Lâmpadas de descarga de alta pressão; - Interruptores. Conceitos básicos de luminotécnica
Leia maisA) 200V B) 202V C) 204V D) 208V E) 212V
TÉCNICO ELETRICISTA E) elemento de controle 21. (CONCURSO MAURITI/2018) Quanto as grandezas elétricas, analise as assertivas a seguir e assinale as corretas: I. entre dois corpos com potenciais elétricos
Leia maisEficiência Energética em Iluminação Estudo de Caso na Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre Cleber Correa AEAMESP
Eficiência Energética em Iluminação Estudo de Caso na Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre Cleber Correa 21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO ESTE TRABALHO FOI SELECIONADO COMO
Leia maisAPARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS
APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Balastros indutivos para lâmpadas de descarga Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2011-11-17 Edição: 3ª. Substitui
Leia maisTÍTULO: METODOLOGIA DE ENSAIO DE VIDA ÚTIL PARA LÂMPADA DE VAPOR DE SÓDIO DE ALTA PRESSÃO
16 TÍTULO: METODOLOGIA DE ENSAIO DE VIDA ÚTIL PARA LÂMPADA DE VAPOR DE SÓDIO DE ALTA PRESSÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES):
Leia maisMR16 - GU10 Lâmpada de LED
MR16 - GU1 Lâmpada de LED 93 Baixo consumo de energia. Driver interno isolado. automático. UMA MARCA www.intral.com.br BAG MR16 - GU1 Lâmpada de LED 93 Uso em ambientes internos, iluminação decorativa
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIOS EM LÂMPADAS/ LUMINÁRIAS LED TOP LAB /2016
RELATÓRIO DE ENSAIOS EM LÂMPADAS/ LUMINÁRIAS LED TOP LAB 01 016/2016 Objetivo: Avaliar o desempenho do produto de acordo com a LM-79-08 Proposta: 016_2016 (Rev.01) Data de emissão: 28/01/2016 Revisão:
Leia maisFísica. Eletrodinâmica. Ano a ano ENEM
ENEM 2013-2016 Física Eletrodinâmica Ano a ano ENEM 2 120 1,5 90 1 60 0,5 30 0 2013 2014 2015 2016 0 Eletrodinâmica - Parte 1 Total Questões Questão 01 - (ENEM/2013) O chuveiro elétrico é um dispositivo
Leia mais