LEI /07 - SEPARAÇÃO CONSENSUAL E DIVÓRCIO CONSENSUAL, INVENTÁRIO, PARTILHA POR ESCRITURA PÚBLICA

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1 LEI /07 - SEPARAÇÃO CONSENSUAL E DIVÓRCIO CONSENSUAL, INVENTÁRIO, PARTILHA POR ESCRITURA PÚBLICA Valdicéia Alcarria 1 Faculdade Integrado de Campo Mourão, Campo Mourão - PR RESUMO Neste artigo trataremos da Lei /07 que trouxe uma mudança significativa no sistema de separação consensual, divórcio consensual, inventários e partilhas. Através desta nova regra Legislativa tais procedimentos podem ser feitos administrativamente, desde que observadas as condições expressas na nova lei. Nesse sentido, a história está exigindo esse tipo de legislação, que migra algumas coisas para o extrajudicial, além de reavaliar a competência-chave do Judiciário. O objetivo desta lei foi atender às necessidades de agilidade, simplificação e redução de custos no atendimento à população, além de descongestionar o Judiciário. Abordar-se-á as principais mudanças e a sua aplicabilidade na nova legislação. PALAVRAS-CHAVE: Lei /2007; Lei do divórcio consensual; separação consensual; partilha; inventários LAW /07 CONSENSUAL SEPARATION AND CONSENSUAL DIVORCE, INVENTORY, SHARING BY PUBLIC CONVEYANCE ABSTRACT In this article we will deal with the law /07 which brought us an important change in the consensual separation system, consensual divorce, inventory and sharing. Through this new legislative rule some procedure can be done in an administrative way, since we observe the explicit condition from the new law. In this way, the history is demanding this kind of legislation that migrate some things to extrajudicial, besides to evaluate again the keycompetence from the Judiciary. The law objective was to pay attention to the need of agility, simplification and the costs reduction in attending the population, moreover elucidate the Judiciary. We will broach the mainly changes and the way it can be applied in the new legislation. KEY-WORDS: Law /2007; consensual divorce law; consensual separation; sharing; inventory. 1 Bacharel pela Faculdade Integrado de Campo Mourão/PR. de contato: val@uniqueimports.com.br

2 INTRODUÇÃO Esta Lei é o resultado de um momento histórico. Numa sociedade cada vez mais complexa e massificada como a nossa há um aumento crescente no volume de litígios e conseqüente sobrecarga do Judiciário. No entanto, não é qualquer esfera extrajudicial que vai abarcar o que era jurisdicional, mas uma esfera extrajudicial capaz de gerar segurança jurídica. Daí a importância dos serviços notariais e registrais, que, historicamente, sempre estiveram ligados ao poder Judiciário e atendem ao critério de solenidade, seriedade do ato e segurança jurídica, bem como à finalidade de segurança formal pela publicidade, fé pública, autenticidade e estabilização das situações jurídicas. Com o objetivo de facilitar a vida da população, oferecer um serviço mais barato e desafogar o Poder Judiciário, a medida permitirá a realização de separações, divórcios e partilhas diretamente por escritura pública, desde que não haja conflito entre as partes, que deverão estar acompanhadas de seus advogados. 2 DA SEPARAÇÃO E DO DIVÓRCIO Nas separações e divórcios, o ganho se deu no tempo e na redução dos honorários, uma vez que não serão necessárias realizações de petições aos juízes. A lei prevê que as novas regras valerão apenas para os casos que não envolvam interesses de menores e incapazes, além de deverem ser observados os requisitos legais quanto aos prazos (ver o art A, acrescido pela lei ao CPC). Não será necessária a homologação judicial da escritura de separação ou de divórcio. A lavratura da escritura pública de separação é necessário que os interessados estejam casados há pelo menos um ano (artigo CC/2002), que haja consenso na separação e que os mesmos declarem a sua vontade perante o notário, assistidos por advogado, munidas dos documentos pessoais, certidão de casamento atualizada. O ordenamento jurídico prevê duas hipóteses de divórcio, o divórcio direto (artigo 1.580, parágrafo 2º CC/2002) e o divórcio por conversão (artigo CC/2002). Caso queira realizar o divórcio direto, o casal precisará trazer Rev. Disc. Jur. Campo Mourão, v. 3, n. 2, p , jul./dez

3 testemunhas(s) que comprovem a separação de fato e a não reconciliação há mais de dois anos. Em relação ao divórcio por conversão, a escritura poderá ser realizada após decorrido um ano do trânsito em julgado da sentença que houver decretado a separação judicial, da decisão concessiva da medida cautelar de separação de corpos, ou, ainda, um ano após a lavratura da escritura pública de separação consensual. A exigência de se ter uma tentativa de conciliação, nos casos de divórcio e separação foi abolida. Na escritura pública, que será feita no Cartório de Registro Civil, constarão às disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia e, ainda, o acordo quanto à retomada pelo cônjuge de seu nome de solteiro ou à manutenção do nome adotado quando se deu o casamento. Com relação à partilha dos bens existentes, o casal poderá fazer a separação ou divórcio, optando pela partilha posterior. Nesse caso, o casal deve ser orientado das conseqüências e dos benefícios em tomar essa medida. A lei ainda ressalta que a escritura e demais atos notariais serão gratuitos para os que se declararem pobres. A gratuidade dos atos notariais se restringe às escrituras de separação consensual e divórcio consensual. O notário deverá seguir as determinações legais e a parte gozará dos benefícios da assistência judiciária, mediante simples afirmação escrita de que não está em condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família. Cabe lembrar, que a falsa declaração, nestes casos, constitui crime. Os processos já em trâmite na justiça podem ser beneficiados por essa nova lei. A pedido das partes e com autorização do juiz, os processos em andamento podem ser cancelados por homologação judicial e serem transferidos para os cartórios, lembrando que as partes devem estar em consenso e não pode haver menores de idade envolvidos. Rev. Disc. Jur. Campo Mourão, v. 3, n. 2, p , jul./dez

4 3 DA PARTILHA E DO INVENTÁRIO O inventário e a partilha poderão ser feitos administrativamente se não houver testamento e os interessados forem capazes e estiverem concordes (ver nova redação do art. 982, CPC). Todos os bens do de cujos, tanto os móveis como os imóveis, poderão ser partilhados por escritura pública no Cartório. Se uma pessoa morre, os herdeiros previstos em lei, se forem capazes e estiverem concordes com a divisão, podem adotar o mesmo procedimento em cartório, se não houver testamento (ver nova redação do art. 982, CPC). Nos casos envolvendo inventários e partilhas de bens, nos quais a espera pela divisão dos bens costuma até passar de um ano mesmo em casos consensuais, a mudança foi enorme, já que com os documentos necessários em mãos, os herdeiros não levarão mais do que um dia para lavrar a escritura pública dividindo a herança. Neste caso, a lei prevê a necessidade de concordância de todos os herdeiros com a partilha, para que esta possa ser lavrada em tabelionatos. Se houver testamento, o caso terá que ir a Justiça.. Os prazos para abertura e término do processo de inventário e partilha foram dilatados. O prazo para ser aberto o referido processo, que era de 30 dias, agora passou para 60 dias a contar da abertura da sucessão. No procedimento extrajudicial não incide a multa, ainda que o requerimento ocorra após o prazo de 60 dias da data da abertura da sucessão. 4 DA GRATUIDADE NOS CARTÓRIOS A gratuidade nos cartórios não será tão simples como na esfera judicial, na maioria dos casos. Da forma atual será mais fácil obter gratuidade em divórcios litigiosos do que para consensuais,o que é um convite para o demandismo judicial. Pois é como uma internação, o sistema ganha mais com procedimentos supostamente Rev. Disc. Jur. Campo Mourão, v. 3, n. 2, p , jul./dez

5 mais complexos. Essa inversão acontece nos pedidos de retificação de nome ou de limites de imóveis, as quais em muitos casos poderiam ser feitas nos cartórios, mas ajuíza-se ação judicial desnecessariamente. Contudo, quem comprovadamente for carente deve ter o direito à gratuidade, mesmo que assessorado por advogado particular, pois tem o direito de escolher um profissional de sua confiança. 5 DA UNIÃO ESTÁVEL A União Estável tem previsão legal e constitucional. Recomenda-se que seja feito um documento de união estável e reconhecida a firma. O reconhecimento da firma não é exigido, mas se houver um falecimento ficará mais seguro. Contudo, se desejar, o documento pode ser feito até por escritura pública, mas será uma despesa não necessária. Entretanto, de forma discriminatória a lei não prevê a possibilidade de ser registrada a união estável no cartório de registro de pessoas. 6 DA PRESENÇA DO ADVOGADO A nova lei exige a participação do advogado nos atos tratados por ela, ainda não sejam praticados no Poder Judiciário. A questão dos honorários advocatícios deve ficar inalterada. A procuração não poderá ser a ad judicia ( a usada para atos judiciais) portanto deve ser ad negocia (para negócios), logo haverá necessidade de reconhecimento de firma, com base no Código Civil. Contudo, se todas as partes acompanharem o advogado ao cartório não há necessidade de procuração. O ideal é descrever bem o objeto da autorização e o prazo de validade da procuração. 7 DA OPÇÃO PELO JUDICIÁRIO As partes, através de advogados, não estão impedidas, a priori, de optarem pela via judicial em vez da administrativa, mesmo que seja uma separação Rev. Disc. Jur. Campo Mourão, v. 3, n. 2, p , jul./dez

6 consensual e não tenham filhos incapazes. Pois é um direito de opção. Mas, certamente terão que explicar com maior fundamentação a razão da via escolhida, principalmente se pedirem gratuidade. Creio que um motivo razoável seria a alegação de que apenas os alimentos fixados judicialmente incorrem em possibilidade de prisão civil quando descumpridos ou também para caso de desconto de Imposto de Renda, quando no acordo haja previsão de pensão alimentícia a algum dos cônjuges. Mas, em tese, seguiria o rito do processo judicial, inclusive com audiência de conciliação e demais formalidades. Este assunto ainda possui controvérsias, pois muitos juristas entendem que não deva ser assim, pois o Poder Judiciário pauta-se, ao prestar o serviço da jurisdição, pelos princípios da necessidade e da adequação. Se uma questão pode ser resolvida administrativamente, já não é necessária a prestação jurisdicional. E a nova lei veio adequar algumas situações nela previstas em outro âmbito, diverso do âmbito judicial. 8 A DECLARAÇÃO SOBRE OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS DOI Tal diploma modificativo produz reflexos no âmbito do Direito Tributário, e no tocante à esfera federal. A Declaração sobre Operações Imobiliárias DOI, deve ser observada pelo Notário quando da realização dos atos antes exclusivos da competência jurisdicional. Note-se que, caso o interessado opte pelo procedimento judicial, e havendo a transmissão da propriedade imobiliária ou de direitos relativos a imóveis, é no registro imobiliário que nasce a obrigatoriedade de emissão da DOI. Ao Oficial registrador cabe o preenchimento e envio da declaração nos termos do que estabelece a Instrução Normativa nº. 473/2004. O Notário, com a grata ampliação de sua competência funcional, atraiu para si a responsabilidade de preencher e enviar a DOI nas alienações de bens imóveis ou de direitos a eles relativos, ocorridas em decorrência de inventários, separações ou Rev. Disc. Jur. Campo Mourão, v. 3, n. 2, p , jul./dez

7 partilhas, quando realizados perante ele, por meio da lavratura da competente escritura pública. Deve fazer constar no instrumento a expressão "Emitida a DOI" e não poderá praticar o ato sem a prova de inscrição no CPF de todos os participantes de operações imobiliárias ocorridas em decorrência dos novos atos notariais, sob pena de não conseguir emitir a declaração e por isso, sujeitar-se às penalidades previstas na legislação aplicável. Os cartórios extrajudiciais não integram mais o Judiciário, apenas são fiscalizados pelo mesmo e têm natureza privada por delegação, conforme art. 236 da CF, inclusive as delegações são feitas pelo Executivo, pois Judiciário não pode delegar serviço público. 9 ALTERAÇÃO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS: O texto altera a redação de três e inclui um artigo ao Código de Processo Civil: LEI Nº , DE 4 DE JANEIRO DE 2007 Altera dispositivos da Lei nº , de 11 de janeiro de Código de Processo Civil, possibilitando a realização de inventário, partilha, separação consensual e divórcio consensual por via administrativa. Art. 1º Os arts. 982 e 983 da Lei nº , de 11 de janeiro de Código de Processo Civil, passam a vigorar com a seguinte redação: Art Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial; se todos forem capazes e concordes, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário. Parágrafo único. O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado comum ou advogados de cada uma delas, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial. (NR) Art O processo de inventário e partilha deve ser aberto dentro de 60 (sessenta) dias a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subseqüentes, podendo o juiz prorrogar tais prazos, de ofício ou a requerimento de parte. Parágrafo único. (Revogado). (NR) Art. 2º O art da Lei nº , de Código de Processo Civil, passa a vigorar com a seguinte redação: Art A partilha amigável, celebrada entre partes capazes, nos termos do art da Lei nº , de 10 de janeiro de Código Civil, será homologada de plano pelo juiz, mediante a prova da quitação dos tributos relativos aos bens do espólio e às suas rendas, com observância dos arts a desta Lei. Rev. Disc. Jur. Campo Mourão, v. 3, n. 2, p , jul./dez

8 Art. 3º A Lei nº , de Código de Processo Civil, passa a vigorar acrescida do seguinte art A: Art A. A separação consensual e o divórcio consensual, não havendo filhos menores ou incapazes do casal e observados os requisitos legais quanto aos prazos, poderão ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia e, ainda, ao acordo quanto à retomada pelo cônjuge de seu nome de solteiro ou à manutenção do nome adotado quando se deu o casamento. 1º A escritura não depende de homologação judicial e constitui título hábil para o registro civil e o registro de imóveis. 2º O tabelião somente lavrará a escritura se os contratantes estiverem assistidos por advogado comum ou advogados de cada um deles, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial. 3º A escritura e demais atos notariais serão gratuitos àqueles que se declararem pobres sob as penas da lei. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revoga-se o parágrafo único do art. 983 da Lei nº , de 11 de janeiro de Código de Processo Civil. Brasília, 4 de janeiro de 2007; 186º da Independência e 119º da República. 10 CONCLUSÃO Esta lei trouxe mudanças significativas ao Direito de Família, que trata da separação consensual e divórcio consensual, inventário, partilha. Ainda são muitas as indagações sem repostas e poucos os materiais doutrinário e jurisprudencial a respeito. Os operadores do direito terão que se adaptar à nova realidade, fomentar a formação de jurisprudência, tentando da forma mais eficaz e adequada, atender as necessidades dos que a eles recorrerem. É necessário, também, o aperfeiçoamento dos Tabeliães nesta área, para tratarem destas questões com a mesma facilidade com que tratam de escrituras de venda e compra e de procurações. Por fim, o tema é extremamente novo e é importante a sua adequação a vida prática. O direito vivo é feito de desafios inovadores, isso é que justifica a existência do profissional. 11 REFERÊNCIAS DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. São Paulo: Saraiva, Rev. Disc. Jur. Campo Mourão, v. 3, n. 2, p , jul./dez

9 GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil: Direito de Família. 7 ed. São Paulo: Saraiva, v.2. NERY JR., Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação processual civil extravagante em vigor. 9 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais: São Paulo, FÓRUM. Disponível em:< Acesso em: 08 ago DIVÓRCIO e Separação. Disponível em: < Acesso em: 08 ago DIVÓRCIO. Disponível em: < tm>. Acesso em: 14 jul COTIDIANO. Folha de São Paulo, São Paulo. Disponível em: < Acesso em:10 set Enviado: 05/10/07 Aceito: 07/12/07 Publicado: 14/12/07 Rev. Disc. Jur. Campo Mourão, v. 3, n. 2, p , jul./dez

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