FICHA TÉCNICA Prata Gorutuba (Musa AAB Prata Anã clone: Gorutuba)

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1 Francisco E. Rodrigues Engenheiro Agrônomo Consultor em Fruticultura Fone: / plant@uai.com.br

2 Introdução: O Norte de Minas é o terceiro maior produtor de bananas do país, com uma área cultivada de cerca de 8 mil hectares, sendo que a cultivar Prata Anã representa 85% da área cultivada com banana. A banana Prata Anã é uma planta rústica, vigorosa, com boa capacidade de competição com plantas daninhas a alta resistência a broca da bananeira e nematóides. No entanto, essa cultivar é considerada medianamente suscetível à sigatoka amarela e altamente suscetível a sigatoka negra (Lichtemberg & Zafari, 2003). Segundo Moreira & Lichtemberg (2006), o mal-do-panamá tem sido limitante à expansão de seu cultivo em diversas regiões do Brasil. Segundo Carvalho (2008) dificilmente verifica-se a ocorrência bananais livres de mal-do-panamá em cultivos de banana Prata Anã nos perímetros irrigados do Norte de Minas Gerais, considerada a principal área produtora do Estado. O mal-do-panamá, murcha-de-fusarium ou fusariose, é uma doença causada pelo fungo Fusarium oxysporum Schlecht.: f.sp. cubense (E. F. Smith) Snyd. & Hans., de ocorrência generalizada em todas as regiões produtoras do mundo (Matos et. al. 2003). De acordo a Matos et. al. (2003) o mal-do-panamá é altamente destrutivo e tem seu controle fundamentado no plantio de variedades tolerantes/resistentes geradas por programas de melhoramento genético. Área de Prata Anã (Musa AAB Prata Anã ) afetada pelo mal-do-panamá (Fusarium oxysporum f.sp. Cubense) no Norte de Minas. Presença de clone resistente () ao lado da planta sintomática. Fazenda Thelo, Projeto Jaíba, Fevereiro/2009.

3 A é um clone selecionado de uma mutação expontânea da banana Prata Anã, cultivada no Norte de Minas Gerais, com evidências empíricas de resistência ao mal-do-panamá. Esse material foi selecionado, em 1999, pelos técnicos Francisco Ermelindo Rodrigues e Herculano Gomes e após a multiplicação in vitro foi introduzido em várias propriedades onde comprovadamente a cultivar Prata Anã havia sido erradicada pela ocorrência do mal-do-panamá, apresentando comportamento de resistência a doença e aceitáveis índices de produtividade, evidenciando uma provável tolerância, mesmo em condições de alta pressão de inóculo. O objetivo inicial de seleção do clone é para a resistência à doença, sendo que atualmente existem esforços para melhorar as características agronômicas e produtivas. Por tratar-se de um clone selecionado por profissionais da iniciativa privada e com interesses imediatos na multiplicação, devido ao efeito devastador do mal-dopanamá no Norte de Minas, especialmente no Projeto Jaíba, ainda não existem publicações científicas atestando os resultados de campo. No entanto, os resultados são animadores e já existem cerca de 1,8 milhões de plantas do clone cultivadas de forma oficial no Brasil, sendo a maioria implantada no Norte de Minas, Bahia e Espírito Santo. emitindo o primeiro cacho, em área que havia sido erradicada anteriormente pela elevada infestação de nematóides e afetada pelo mal-do-panamá (Fusarium oxysporum f.sp. Cubense) no Norte de Minas. Fazenda Piranhas (Lote de Clóvis), Janaúba-MG, Junho/2009.

4 *Características da : Solos sem histórico da doença: Pode-se implantar com mudas multiplicas in vitro e certamente as plantas apresentarão bom desenvolvimento agronômico e pouca possibilidade de observar de forma visual plantas sintomáticas. Solos com alta pressão de inóculo: Mesmo sob condições de elevada pressão de inóculo, quando implantadas em solos cultivados anteriormente com banana Prata Anã, as plantas apresentam bom desenvolvimento vegetativo e podem ser observados indivíduos com sintomas iniciais de desenvolvimento da doença. No entanto, esses indivíduos sintomáticos podem recuperar-se e chegar produzir os cachos. Sob condições severas, como observado na Fazenda Lapa Grande, as plantas (mãe) chegaram a morrer (cerda de 20 % das plantas)masasfilhaseasnetasdaunidade de produção desenvolveram cachos normalmente já sem sintomas da doença. Nessas condições é comum observar entre 3 e 4% de plantas sintomáticas a partir do segundo cacho. Para melhorar o desenvolvimento das plantas nessas condições é recomendável uma boa assessoria técnica, com conhecimento da nutrição adequada das plantas e a utilização de níveis aceitáveis de matéria orgânica e aplicações de inimigos naturais como o Trichoderma, aplicados aos solos nos primeiros meses de plantio. Comportamento da, cultivada com mudas micro propagadas, em solos com elevada pressão de inóculo do mal-do-panamá(fusarium oxysporum f.sp. Cubense) no Norte de Minas. Fazenda Lapa Grande, Verdelândia-MG, Janeiro/2008.

5 Comportamento da planta em elevada pressão de inóculo. Pode-se observar que as primeiras plantas apresentam sintomas de infestação da doençaetambémchegamacomprometera qualidade do primeiro cacho. A partir do segundo cacho, as plantas se estabilizam e podem atingir níveis adequados de produtividade, até superiores aprataanã. Comportamento da, cultivada em solos com elevada pressão de inóculo do mal-do-panamá (Fusarium oxysporum f.sp. Cubense), primeiro cacho, no Norte de Minas. Fazenda Agrogerais (Uvale), Jaíba-MG, Novembro/2007.

6 Características morfológicas: As principais características morfológicas que diferem o clone: Gorutuba da Prata Anã (seu ancestral comum) são: Coloração do pseudocaule: verde claro com cerosidade média; Porte de pseudocaule: geralmente vigoroso, mesmo em solos fracos; Filotaxia: similar a Prata Anã; plantas encoqueiradas somente em condição de estresse; Formato do cacho: ligeiramente cônico, muito compacto e principal diferença é a emissão da ráquis no sentido horizontal e demora até 08 semanas para descer completamente, como na Prata Anã. Essa demora em descer o cacho, favorece o surgimento de frutos tortos e mal formados na primeira penca; Persistência de restos florais na ráquis masculina: em toda a ráquis; Coloração do pseudocaule e aspecto de vigor da lavoura, conduzida em latossolo distrófico (Janaúba-MG). Outras características estão sendo avaliadas. Cacho compacto (curta distância entre pencas) e depois acelera o desenvolvimento da fruta.

7 Características morfológicas: As principais características morfológicas que diferem o clone: Gorutuba da Prata Anã (seu ancestral comum) são: Coloração do pseudocaule: verde claro com cerosidade média; Porte de pseudocaule: geralmente vigoroso, mesmo em solos fracos; Filotaxia: similar a Prata Anã; plantas encoqueiradas somente em condição de estresse; Formato do cacho: ligeiramente cônico, muito compacto e principal diferença é a emissão da ráquis no sentido horizontal e demora até 08 semanas para descer completamente, como na Prata Anã. Essa demora em descer o cacho, favorece o surgimento de frutos tortos e mal formados na primeira penca; Persistência de restos florais na ráquis masculina: em toda a ráquis; Forma e cor da margem do pecíolo. Outras características estão sendo avaliadas. Emissãodoprimeirocachoepresençaderestos florais na ráquis.

8 Aspectos produtivos: (1428 plantas por hectare em solo franco argiloso): Altura da planta (1º ano): 2,5-3,0 m Número médio de pencas (1º cacho): 7-8 pencas/cacho Peso médio do cacho (1º cacho): 16 kg de frutas Número médio de pencas (2º cacho): pencas/cacho Pesomédiodocacho(2ºcacho):20-24 kg de frutas Produtividade média a partir do 3º cacho: toneladas/hectare/ano Primeiro cacho da

9 Aspectos produtivos: (1428 plantas por hectare em solo franco argiloso): Altura da planta (1º ano): 2,5-3,0 m Número médio de pencas (1º cacho): 7-8 pencas/cacho Peso médio do cacho (1º cacho): 16 kg de frutas Número médio de pencas (2º cacho): pencas/cacho Pesomédiodocacho(2ºcacho):20-24 kg de frutas Produtividade média a partir do 3º cacho: toneladas/hectare/ano Segundo cacho da (Fazenda Piranhas, Uvale/2009) Terceiro cacho da (Fazenda Thelo, setembro/2008) Cachos de, em lavouras com dez anos de plantio (Fazenda Belém, Nuno Casasanta), Janaúba, setembro/2009.

10 Aspectos produtivos: (1428 plantas por hectare em solo franco argiloso): Altura da planta (1º ano): 2,5-3,0 m Número médio de pencas (1º cacho): 7-8 pencas/cacho Peso médio do cacho (1º cacho): 16 kg de frutas Número médio de pencas (2º cacho): pencas/cacho Pesomédiodocacho(2ºcacho):20-24 kg de frutas Produtividade média a partir do 3º cacho: toneladas/hectare/ano Cacho de Prata Anã (Musa AAB Prata Anã ) Cacho de (Musa AAB Prata Anã Clone: Gorutuba)

11 Aspectos produtivos: (1428 plantas por hectare em solo franco argiloso): Altura da planta (1º ano): 2,5-3,0 m Número médio de pencas (1º cacho): 7-8 pencas/cacho Peso médio do cacho (1º cacho): 16 kg de frutas Número médio de pencas (2º cacho): pencas/cacho Pesomédiodocacho(2ºcacho):20-24 kg de frutas Produtividade média a partir do 3º cacho: toneladas/hectare/ano Lavoura de com 10 anos de plantio Fazenda Belém, Janaúba-MG, Setembro/2009 (Musa AAB Prata Anã Clone: Gorutuba)

12 Vantagens e desvantagens: Vantagens: O material (clone) é selecionado da própria Prata Anã, que já é de grande aceitação no mercado e portanto não apresenta nenhuma restrição ao consumo, como a maioria dos tetraplóides. Apresenta-se como excelente alternativa para o cultivo de banana Prata Anã em regiões onde comprovadamente existe uma grande infestação de mal-do-panamá, sendo uma condição limitante no cultivo das cultivares suscetíveis como a própria Prata Anã e a Maçã. Aparente resistência a nematóides e brocas. Frutos mais pesados que da Prata Anã convencional. Desvantagens: Faltam estudos científicos para avaliar e validar o mecanismo de resistência do clone. Primeiro cacho, geralmente é menor que da Prata Anã convencional e pode apresentar frutos tortos na primeira penca ou mesmo cachos mal formados (que não descem por completo) e somente vão ser corrigidos a partir do segundo cacho. Cachos com frutos tortos e que não conseguiu descer, mesmo com o peso dos frutos Fazenda Belém, Janaúba-MG, Setembro/2009 (Musa AAB Prata Anã Clone: Gorutuba) A presença de restos florais e brácteas pode favorecer ao ataque de insetos como os Trips.

13 Bibliografia: CARVALHO, M. S. Doenças da bananeira. In: Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.29, n.245, p.47-58, jul./ago LICHTEMBERG, L. A.; ZAFFARI, G. R. Banana. In: Avaliação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 2003/2004. Florianópolis: Epagri, p (Boletim Técnico, 120). MATOS, A. P.; SILVEIRA, J. S.; FERREIRA, D. M. V.; CORDEIRO, Z. J. M. Variabilidade em populações de Fusarium oxysporum f.sp. cubense. SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 5.; WORKSHOP DO GENOMA MUSA, 1., 2003, Paracatu, Anais...Fitossanidade e o futuro da bananicultura. Cruz das Almas: Nova Civilização, p MAIORES INFORMAÇÕES: Francisco E. Rodrigues Fone: plant@uai.com.br MOREIRA, R. S.; LICHTEMBERG, L. A. Banana Enxerto, uma brasileira centenária. SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 6., 2004, Joinville, Anais... Sistemas alternativos de produção. Itajaí: SBF/ACAFRUTA, p SBW do Brasil Agrifloricultura Ltda. Conny M. de Wit Commercial Director North & Latin America Tel: +55 (19) Mob: +55 (19) Skype: connywit

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