ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA DISCIPLINA DE DESENHO 11º ANO

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA DISCIPLINA DE DESENHO 11º ANO ANO LECTIVO 2014 / 2015 Professora Carolina de Melo FINALIDADES OBJECTIVOS ÁREAS CONTEÚDOS TEMAS METODOLOGIA AVALIAÇÃO RECURSOS T Avaliação Inicial Diagnóstica 2 Desenvolver o espírito crítico face a imagens e conteúdos mediatizados e adquirir, com autonomia, resposta superadoras de estereótipos e preconceitos face ao meio envolvente. Conhecer as articulações entre perceção e representação do mundo visível. Visão Transformação dos estímulos em perceções 1. O papel dos órgãos sensoriais os olhos e a recolha da informação. 2. O papel do cérebro interpretação da informação e construção de perceções Confrontar de forma sistemática os alunos com obras e exemplos visuais, com incidência especial nos autores portugueses, fornecendo desse modo meios para a compreensão e plástica das questões e da diversidade da sua abordagem, contribuindo, ao mesmo tempo, para a construção de uma cultura individual. Domínio dos conceitos. específicos. Conhecimento das condicionantes psicofisiológicas da perceção. Conhecimento e valorização do papel desempenhado pelo sujeito observador perante desenhos, imagens e objetos visuais, assente numa consciência dos fatores que o estruturam e condicionam. Livros Catálogos Imagens 2 novos desafios e Materiais papéis e outras matérias, propriedades do papel (espessuras, texturas, cores), formatos, normalizações, modos de conservação e reciclagem; suportes virtuais. Domínio de uma grande diversidade de em escalas e matérias diferenciadas, e suas potencialidades. Papéis e outras matérias 4 gráfica atuantes (grafite, ceras, pastéis e (Representar à vista um desenho do repertório da história da arte, atendendo às especificidades e afins, Têmperas Aparos 24

2 de comunicação. afins), aquosos (aguada, têmperas, aparos e afins) e seus formatos (graus de dureza, espessuras e modos de conservação). processuais do original e respetiva escala) Promover métodos de trabalho individual e colaborativo, observando princípios de convivência e cidadania. novos desafios e gráfica Infografia Tipos de ficheiro gráfico, graus de compressão, número de cores, codificação da cor, captura de imagem, alteração de dimensão em pontos de ecrã. Promover uma aprendizagem baseada na diversidade de experiências e atividades, com recurso a meios, a processos de trabalho e a materiais. (Serigrafia trabalho em infografia com aplicação de filtros e mudanças de escala ou definição. Impressão com configuração prévia de página). Adequação da formulação gráfica à função, à audiência e à tecnologia de divulgação. Utilização de novas tecnologias e sua aplicação às tarefas e processos do desenho. Computador Scnanner de 80g Acetatos Imagens Écrans Diluentes Espátulas Papéis 9 de comunicação. Desenvolver modos próprios comunicação visuais utilizando com eficiência os diversos recursos do desenho. Dominar, conhecer e utilizar sentidos e utilizações que o registo gráfico possa assumir. Procedimentos Técnicas Modos de registo traço natureza e carácter (intensidade, incisão, texturização, espessura, gradação, amplitude mínima e máxima do movimento, gestualidade). Mancha natureza e carácter (forma, textura, densidade, transparência, cor, tom, gradação). Misto combinações entre Realizar aulas tanto no interior da sala como fora dela. Ser exigente quanto às respostas de trabalho, no que respeita ao grau de empenhamento com que são executadas. (Desenhar naturezas mortas, iluminadas com projetores, por forma a compreender os valores lumínicos presentes e as alterações na leitura espacial por eles provocados. Eficácia técnica no uso dos recursos gráficos e construtivos. Domínio dos meios atuantes, integrando o conhecimento da sua natureza específica com a compreensão das suas utilidades e adequações. vários e outros meios Pincéis Soluções aquosas 10

3 traço e mancha e de novos modos (colagem e outros). Respeitar e apreciar modos de expressão. Modos de transferência quadrícula, decalque, pantógrafo. Projeção, infografia, fotocópia e outros processos fotomecânicos. Promover o confronto quotidiano, pelo recurso habitual a meios audiovisuais, com algumas imagens comentadas de desenhos oriundos de áreas diversas. Utilização de novas tecnologias e sua aplicação às tarefas e processos do desenho. Domínio e aplicação de princípios e estratégias de composição e estruturação, compreendendo práticas de ocupação de página, enquadramento e processos de transferência. Vários meios e de suporte Pantógrafo Computador Scanner observação, interrogação e interpretação. de comunicação Usar o desenho e os meios de representação como instrumentos de conhecimento e interrogação Conhecer, explorar e dominar as potencialidades do desenho no âmbito do projeto e plástico incrementando, neste domínio, formulação, exploração e desenvolvimento gráfica Ensaios Processos de análise Estudo de formas. * Estruturação e apontamento (esboço). * Estudo de formas naturais (de grande e de pequena escala). * Estudo de formas artificiais (objetos artesanais e objetos Enfatizar as horas de trabalho aplicadas à pratica do desenho, tanto no espaço da aula como fora dela. Estimular o gosto por tarefas concretas e bem definidas de extensão do trabalho da aula, a executar fora do seu espaço e tempo. (Trabalho extra aula com o apoio pontual da professora). Estimular o gosto por tarefas Capacidade de análise e representação de objetos do mundo visível e o domínio, no campo dos estudos analíticos de desenho à vista, de proporção, escalas e distâncias, eixos e ângulos relativos, volumetria, configuração e pontos de inflexão de contorno, acompanhada do capacidade de síntese gráfica. Raízes de cana e outros elementos naturais Formas artificiais 24 18

4 de comunicação industriais). * Estudo de objetos e contextos com apontamento das convergências perspéticas. concretas e bem definidas de extensão do trabalho da aula, a executar fora do seu espaço e tempo. Revistas Material de apoio rigoroso. 4 * Estudo de contextos e ambientes (espaços interiores e exteriores, paisagem urbana e natural). (Representar uma planta ou árvore inserida num contexto arquitetónico, tendo o cuidado de verificar a correção da perspetiva e anotar o contributo do elemento vegetal na perceção da escala da arquitetura) * Estudo do corpo humano (introdução à anatomia e cânones). (Representar a figura humana tendo como referente um aluno.) 20 sensibilidade estética, formando e aplicando padrões de exigência. Conhecer, explorar e dominar as potencialidades do desenho no âmbito do projeto e plástico incrementando, neste domínio, formulação, exploração e desenvolvimento Visual Processos de síntese transformação. * (ampliação, sobreposição, rotação, nivelamento, simplificação, acentuação e repetição) Confrontar de forma sistemática os alunos com obras e exemplos visuais, com incidência especial nos autores portugueses, fornecendo desse modo meios para a compreensão e plástica das questões e da diversidade da sua abordagem, contribuindo, ao mesmo tempo, para a construção de uma cultura individual. específicos da área do desenho Domínio de fatores, processos e sistemas de estruturação e organização formal, cromática, espacial e dinâmica e sua articulação operativa na representação e expressão gráfica. Demonstração de invenção criativa aplicada a formas e objetos, associada ao domínio de processos 8

5 conducentes à sua transformação e ao expressividade gráfica personalizada. Desenvolver o espírito crítico face a imagens e conteúdos mediatizados e adquirir, com autonomia, resposta superadoras de estereótipos e preconceitos face ao meio envolvente. novos desafios e * Infográfica (utilização de filtros, articulação palavra/imagem). *Invenção (construção de texturas, objetos e ambientes). Promover o confronto quotidiano, pelo recurso habitual a meios audiovisuais, com algumas imagens comentadas de desenhos oriundos de áreas diversas ( Booklet de CD executar uma proposta de livro para um CD, que possa conter imagens, notas técnicas, fotos e outros) Utilização de novas tecnologias e sua aplicação às tarefas e processos do desenho. Adequação da formulação gráfica à função, à audiência e à tecnologia de divulgação. PC Scanner Revistas capacidade de comparação entre composições formais com base na identificação dos seus elementos constituintes. Utilizar fluentemente metodologias planificadas, com iniciativa e autonomia. Identificar o esqueleto estrutural e a configuração de formas. Saber distinguir entre estrutura espacial e estrutura formal. capacidade de análise de uma composição formal. Visual Sintaxe Domínios da linguagem plástica * Forma - Plano e superfície 1. Estruturas implícitas e estruturas explícitas. 2. Formas modulares. 3. Modulação do plano e retículas Estimular o gosto por tarefas concretas e bem definidas de extensão do trabalho da aula, a executar fora do seu espaço e tempo. Confrontar de forma sistemática os alunos com obras e exemplos visuais, com incidência especial nos autores portugueses, fornecendo desse modo meios para a compreensão e plástica das questões e da diversidade da sua abordagem, contribuindo, ao mesmo tempo, para a construção de uma cultura individual. (Realizar composições visuais, organizadas em profundidade, usando um ou mais gradientes (interposição, efeitos de luz, posicionamento, textura, etc.). Capacidade de iniciativa, participação e envolvimento no trabalho proposto e a integração interpessoal. Demonstração de invenção criativa aplicada a formas e objetos, associada ao domínio de processos conducentes à sua transformação e ao expressividade gráfica personalizada. 14 Dominar, * Cor (Realizar estudos rápidos a partir do Capacidade de iniciativa, 8

6 sensibilidade estética, formando e aplicando padrões de exigência. conhecer e utilizar sentidos e utilizações que o registo gráfico possa assumir. Natureza química da cor 1. Cor e pigmentos comportamento dos pigmentos, absorção e reflexão seletivas Misturas de cor 1. Mistura aditiva cores primárias, cores secundárias e cores terciárias, cores complementares. 2. Mistura subtrativa cores primárias, cores secundárias e cores terciárias, cores complementares. 3. Mistura ótica de cores. natural que investiguem e explorem a variabilidade luminosa e cromática a que as formas estão sujeitas no meio ambiente). participação e envolvimento no trabalho proposto e a integração interpessoal. Domínio dos conceitos. Catálogos Revistas diversos observação, interrogação e interpretação. Saber utilizar um espaço de acordo com a sua estrutura na construção de composições formais proporcionadas/ Desproporcionadas. * Espaço e volume Organização da profundidade. 1. Perspetiva à mão levantada. 2. Perspetiva atmosférica. (Realizar registos a partir da observação do real, apontando a sua estrutura perspética) Domínio dos conceitos. diversos 14 de comunicação. Visual Organização da tridimensionalidade. 1. Objeto massa e volume. 2. Escala formato, variação de tamanho, proporção. 3. Altura posição no campo. Planear e realizar sequências de transformação de uma dada forma noutra forma (mais simples ou mais complexa, representativa ou abstrata), por via de um número determinado de passos sucessivos. Propiciar e fomentar uma interação equilibrada entre a dimensão conceptual e a dimensão prática e experimental do conhecimento e dos Demonstração de invenção criativa aplicada a formas e objetos, associada ao domínio de processos conducentes à sua transformação e ao expressividade gráfica personalizada. Domínio dos meios diversos 12

7 novos desafios e 4. Matéria transparência, opacidade, sobreposição, interposição. 5. Luz claridade, sombras (própria e projetada), claroescuro.. Configuração aberto, fechado, convexidade, concavidade. 7. Textura saberes, que conduza à assimilação e à consolidação operativa dos conteúdos. (Analisar pinturas de autores, por forma a procurar identificar e acentuar meios, recursos, ou sistemas usados para produzir profundidade e tridimensionalidade (valores lumínicos, sobreposição, perspetiva, textura, cor, etc.) atuantes, integrando o conhecimento da sua natureza específica com a compreensão das suas utilidades e adequações.