Relatório Anual 2015

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1 Relatório Anual 2015

2 MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA...4 PANORAMA ECONÔMICO DE RESULTADOS DO PLANO EM 2015 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS...10 INFORMAÇÕES REFERENTES À POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...23 Índice RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS...26 PARECER ATUARIAL...29 PARECER DO CONSELHO FISCAL...31 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO...34 GLOSSÁRIO...36 MENSAGEM AOS PARTICIPANTES...39

3 MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA O Fundo de Pensão Multinstituído da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - SBOTPREV apresenta o relatório das principais atividades da Entidade durante o ano de 2015, como autoriza a Resolução CGPC n. 23/2006 e Instrução PREVIC n.13/ MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA Neste material você poderá conferir informações sobre a situação patrimonial da Entidade e de seu Plano de Benefícios, sobre a Política de Investimentos, rentabilidade, despesas administrativas, a situação atuarial e informações segregadas de seu Plano, possibilitando um melhor acompanhamento de seu Plano de Previdência Complementar. O SBOTPREV teve seu início de funcionamento em março de 2010, encerrando o exercício de 2015 com participantes ativos. O Relatório Anual 2015 está disponível para consulta através do site Mais uma vez, o SBOTPREV mantém o compromisso de apresentar os resultados de sua gestão com clareza e objetividade. Boa Leitura! DIRETORIA EXECUTIVA Dr. Reynaldo Jesus Garcia Filho Diretor Presidente Dr. Francisco Carlos S. Nogueira Diretor Administrativo e de Benefícios Dr. Jorge dos Santos Silva (AETQ Diretor Financeiro Administrativo Estatutário Tecnicamente Qualificado) 5

4 2 - PANORAMA ECONÔMICO DE 2015 PANORAMA ECONÔMICO DE 2015 O ano de 2015 foi de muita turbulência. Crise política, desaceleração econômica e deterioração fiscal levaram à tão temida perda do grau de investimento do país. A nova condição de grau especulativo, além de aumentar a taxa de juros dos empréstimos no exterior, traz várias restrições para que empresas e fundos estrangeiros invistam em ativos nacionais. Nos mercados domésticos, a falta de confiança no governo e em uma solução crível para a crise política e econômica acendeu o alerta de aversão a risco, contaminando o preço dos ativos. O Real apresentou desvalorização de 47% em 2015, enquanto a Bolsa caiu 13,3% no ano. No campo político, os desenvolvimentos da Operação Lava Jato, que investiga um engenhoso arranjo de corrupção e lavagem de dinheiro desviado da Petrobras, atingiram o governo ao relacionar membros do Congresso ao esquema. Políticos do PT e de partidos da base aliada também estão entre os beneficiários do sistema. A presidente Dilma Rousseff foi acusada de descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal ao editar decretos liberando crédito extraordinário sem o aval do Congresso Nacional. O malfeito foi suficiente para abertura de pedido de impeachment, por parte de um acuado presidente da Câmara dos Deputados. Esse cenário político conturbado provocou um racha no PMDB, partido que detém a maior bancada no Senado e a segunda maior na Câmara, e comprometeram muito a governabilidade. Enquanto isso o ambiente macroeconômico apresentou forte deterioração em 2015, com inflação alta, desemprego crescente, forte queda na atividade econômica e deterioração fiscal. O IPCA alcançou 10,67% no ano, ultrapassando largamente o teto da meta de inflação de 6,5%. Trata-se da inflação mais elevada em quatorze anos (em 2002, o IPCA registrou 12,53%). Tentando conter a pressão inflacionária, o Comitê de Política Monetária (COPOM) aumentou a Selic em 300 pontos base, e a Selic terminou o ano em 14,25%. A fraqueza da atividade econômica limitou o ciclo de ajuste nas taxas de juros. No mercado de trabalho, a situação é de destruição de vagas, desalento e queda nos rendimentos. A taxa de desemprego média passou de 4,8% em 2014 para 6,8% em 2015, sem perspectiva de melhora nos próximos anos. A piora no mercado de trabalho, aliado à inflação em alta, encolheu o rendimento dos trabalhadores. Em 2015, após dez anos de ganhos anuais sucessivos, a média anual do rendimento real da população ocupada (R$ 2.265,09) registrou perda de 3,7% em relação a 2014, tendo sido, portanto, a primeira queda desde Nesse cenário de forte desaceleração econômica, o PIB recuou 3,8% em 2015, após ficar praticamente estável no ano anterior. Sob a ótica da Oferta, a Indústria apresentou a maior desaceleração (-6,2% em 2015), mas o setor de Serviços (-2,7%) caiu pela primeira desde o início da série histórica do PIB, em Do lado da Demanda, os Investimentos recuaram 14,1%, a maior contração desde 1996, sinalizando menor capacidade produtiva no futuro e reduzindo o crescimento potencial do PIB. Já o Consumo das Famílias (-4,0%) registrou a primeira queda desde o início da série, o que pode ser explicado pela deterioração dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda ao longo de todo o ano de Após oito meses consecutivos de resultados deficitários, o setor público consolidado alcançou déficit primário de R$ 111,2 bilhões em 2015 (-1,88% do PIB). Em 2014 o país apresentou déficit primário de R$ 32,5 bilhões (-0,57% do PIB). 7

5 O cenário para 2016 segue bastante nebuloso por conta da crise política atual. Com o Congresso paralisado pela possibilidade de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, e pela provável cassação de mandato do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, a votação das medidas fiscais necessárias para garantir um superávit primário em 2016 segue em segundo plano. Na ausência de eventos que levem a uma aceleração da atividade, e com os índices de confiança dos industriais e empresários nos mínimos históricos, as previsões para o PIB brasileiro apontam para uma recessão de aproximadamente 3,5% em Colocamos a seguir as projeções para os próximos anos de 2016, 2017 e * 2017* 2018* PIB (% de crescimento) 3,9% 1,9% 3,0% 0,1% -3,8% -3,8 1,0% 2,0% Taxa de câmbio - fim do período 1,83 2,08 2,34 2,64 3,87 3,50 3,65 3,80 IPCA 6,50% 5,84% 5,91% 6,41% 10,7% 7,0% 6,0% 5,5% IGPM 5,10% 7,81% 5,51% 3,68% 10,5% 7,5% 6,0% 5,7% Selic - fim do período 11,00% 7,25% 10,00% 11,75% 14,25% 13,25% 12,00% 11,00% Juros Real (Selic - IPCA) 4,81% 2,51% 2,18% 4,23% 2,34% 5,8% 5,7% 5,2% Superávit em Transações Correntes - % PIB -2,9% -3,0% -3,0% -4,3% -3,3% -0,9% -1,1% -1,4% *Expectativas RESULTADOS DO PLANO EM

6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS I - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Disponível Realizável Gestão Previdencial 11 1 Investimentos Investimentos DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS Fundos de Investimento TOTAL DO ATIVO PASSIVO Exigível Operacional Gestão Previdencial Gestão Administrativa Patrimônio Social Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios a Conceder Fundos Fundos Administrativos TOTAL DO PASSIVO

7 II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS DESCRIÇÃO % DESCRIÇÃO % A) Patrimônio Social - Início do Exercício ,90% A) Ativo Líquido - Início do Exercício ,90% 1. Adições ,87% 1. Adições ,19% (+) Contribuições Previdenciais ,32% (+) Contribuições ,07% (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial ,67% (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial ,60% (+) Receitas Administrativas ,31% 2. Destinações ,80% (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Administrativa ,00% (-) Benefícios ,00% 2. Destinações ,23% (-) Custeio Administrativo ,56% (-) Benefícios ,00% 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,04% (-) Despesas Administrativas ,91% (+/-) Provisões Matemáticas ,04% 3. Acréscimo/Decréscimo No Patrimônio Social (1+2) ,02% B) Ativo Líquido - Final do Exercício (A+3) ,18% (+/-) Provisões Matemáticas ,04% C) Fundos não Previdenciais (+/-) Fundos Administrativos (+/-) Fundos Administrativos B) Patrimônio Social - Final do Exercício (A+3) ,24% 12 13

8 IV - DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA) DESCRIÇÃO % DESCRIÇÃO % 1. Ativos ,25% A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior Disponível ,64% 1. Custeio da Gestão Administrativa ,19% Recebível ,00% 1.1. Receitas ,19% Investimento ,32% Custeio Administrativo da Gestão Previdencial ,56% Fundos de Investimento ,32% Custeio Administrativo dos Investimentos ,33% 2. Obrigações ,54% Receitas Diretas ,48% Operacional ,54% Resultado Positivo Líquido dos Investimentos ,00% 3. Fundos não Previdenciais Despesas Administrativas ,91% Fundos Administrativos Administração Previdencial ,85% 5. Ativo Líquido (1-2-3) ,18% Viagens e Estadias ,11% Provisões Matemáticas ,18% Serviços de Terceiros ,29% Despesas Gerais ,30% Tributos ,22% 2.2. Administração dos Investimentos ,89% Serviços de Terceiros ,22% Tributos ,33% 6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2) Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7)

9 VII - DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS DESCRIÇÃO % Provisões Técnicas ( ) ,20% 1. Provisões Matemáticas ,18% 1.2. Benefícios a Conceder ,18% Contribuição Definida ,18% Saldo de Contas - Parcela Patrocinador(es)/ Instituidor(es) Saldo de Contas - Parcela Participantes ,18% 4. Exigível Operacional ,54% 4.1. Gestão Previdencial ,54% 3.1 CONTEXTO OPERACIONAL O Fundo de Pensão Multinstituído da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - SBOTPREV é uma entidade fechada de previdência complementar, inscrita sob o CNPJ / e CNPB constituída sob a forma de sociedade de previdência complementar nos termos da Lei Complementar n.º 109, de 29 de maio de 2001, e normas subsequentes, autorizada a funcionar pela Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, através da portaria nº de 08 de outubro de 2009, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e personalidade jurídica de direito privado. É Instituidor Fundador da SBOTPREV, a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. O SBOTPREV tem sede e foro na Alameda Lorena, nº 427 4º andar São Paulo SP, podendo manter escritórios, agentes ou representações locais e regionais em qualquer parte do território nacional. O SBOTPREV tem por objetivo executar e administrar planos de benefícios de natureza previdenciária, constituídos por Instituidores, mediante contribuição de Participantes, de Empregadores ou de ambos, de acordo com os regulamentos e com as leis aplicáveis. Poderá promover outros programas previdenciais, em caráter facultativo, mediante contribuição específica dos membros interessados, respeitada a legislação vigente. Nenhum benefício ou serviço poderá ser criado ou majorado sem que, em contrapartida, seja previamente estabelecida a respectiva receita de cobertura. Para a consecução de seus objetivos, a Entidade dispõe de recursos oriundos das Contribuições de seus participantes, de comissões e da remuneração dos seus ativos. O Plano de Benefícios SBOTPREV possuía na data base o seguinte quadro de participantes ativos: Descrição Participantes Idade Média 41 anos 41 anos Em observância ao artigo 14 do Código Tributário Nacional (CTN), a SBOTPREV não distribui dividendos, aplica no país a totalidade dos seus recursos e mantém a escrituração de suas receitas e despesas em livros formais capazes de assegurar a sua exatidão. 3.2 APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas em atendimento às disposições legais dos órgãos normativos e reguladores das atividades das entidades fechadas de previdência complementar, especificamente a Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, alterada pela Instrução PREVIC nº 25 de 17 de dezembro de 2015, e Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprova a NBC TE 11, Resolução CNPC nº 12 de 19 de agosto de 2013, e as práticas contábeis brasileiras. As alterações implantadas pela Instrução PREVIC nº 25 de 17 de dezembro de 2015, resultados líquidos de investimentos, segregação entre Despesas Gerais e Tributos, provocam diferenças nos valores de rubricas quando comparadas com as demonstrações anteriormente publicadas, sem alteração no resultado das operações. Essas diretrizes não requerem a divulgação 16 17

10 em separado de ativos e passivos de curto prazo e de longo prazo, nem a apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa. A estrutura da planificação contábil padrão das EFPC reflete o ciclo operacional de longo prazo da sua atividade. A SBOTPREV apresenta mensalmente balancetes, por Planos de Benefícios, do plano de Gestão Administrativa e consolidado, segregando os registros contábeis dos planos de benefícios previdenciais administrados pela Entidade, bem como o plano de gestão administrativa, segundo a natureza e a finalidade das transações. As Demonstrações Contábeis apresentadas tiveram sua emissão autorizada pela Diretoria da Entidade em 29 de fevereiro de 2016 e não há eventos subsequentes a serem. Todos os valores estão apresentados em milhares de reais e os arredondamentos foram feitos de maneira a aproximar os valores quando totalizados. 3.3 SUMARIO DAS PRINCIPAIS PRATICAS CONTÁBEIS A contabilidade do SBOTPREV é elaborada respeitando a autonomia patrimonial do plano de benefícios de forma a identificar, separadamente, o plano de benefícios previdenciais administrado pela Entidade, bem como o plano de gestão administrativa, para assegurar um conjunto de informações consistentes e transparentes, com objetivo de caracterizar as atividades destinadas à realização de funções predeterminadas. O SBOTPREV adota métodos e critérios objetivos e uniformes ao longo do tempo, sendo que as modificações relevantes decorrentes da alteração do normativo contábil estão evidenciadas em Notas Explicativas, com a quantificação dos efeitos nas demonstrações contábeis. Os registros relativos a contribuições de participantes vinculados ao plano de contribuição definida são escriturados com base no regime de caixa, de acordo com item 8.1 do anexo C da Resolução MPS/CNPC nº 08 de 31 de outubro de Todos os demais lançamentos contábeis são registrados com base no Princípio da Competência, significando que na determinação do resultado são computadas as receitas, as adições e as variações positivas auferidas no mês, independentemente de sua realização, bem como as despesas, as deduções e as variações negativas, pagas ou incorridas no mês correspondente. O registro das despesas administrativas é feito por meio de sistema de alocação direta, combinada com rateio de despesas comuns à administração previdencial e de investimentos. A utilização dos procedimentos contidos nas Resoluções do CNPC nº 15 e nº 16 de 2014, assim como a Instrução Normativa PREVIC nº 19, de 2015 são aplicáveis a partir de janeiro de 2015, no exercício de 2014 os referidos procedimentos são facultativos, e não foram aplicados pelo SBOTPREV naquele exercício financeiro. Conforme mencionado na nota 4.1, os efeitos da aplicação das referidas normas se torna nulo nos planos administrados pelo SBOTPREV. A comprovação de adequação das hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras às características da massa de participantes e assistidos e do plano de benefícios de caráter previdenciário é exigida apenas para os planos cujos benefícios tenham seu valor ou nível previamente estabelecido e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, bem como para os planos que adquiram característica de benefício definido na fase de concessão. O registro das despesas administrativas é feito por meio de sistema de alocação direta, combinada com rateio de despesas comuns à administração previdencial e de investimentos. Todos os valores estão apresentados em milhares de reais e os arredondamentos foram feitos de maneira a aproximar os valores quando totalizados BALANÇO PATRIMONIAL DISPONÍVEL A denominação Disponível é usada para designar dinheiro em caixa e em bancos, bem como cheques em tesouraria e numerários em trânsito, em 31 de dezembro apresenta os seguintes saldos: Descrição Caixa 0 1 Banco Brasil 2 72 Itaú Total Disponível REALIZÁVEL GESTÃO PREVIDENCIAL Registra os valores de pagamentos e retenções indevidas em 31 de dezembro apresenta os seguintes saldos: Descrição IRRF a descontar do contribuinte 10 - Recebimentos não identificados 1 1 Total Realizável Gestão Previdencial INVESTIMENTOS Em atendimento ao disposto no artigo 6º da resolução CMN nº de 24 de setembro de 2009, todos os recursos do SBOTPREV são investidos em cotas de fundo de investimento (Mongeral Aegon SBOTPREV Fundo de Investimento Multimercado), e em 31 de dezembro apresenta a seguinte carteira: Descrição Cotas de Fundos Debêntures Depósitos a prazo e outros títulos de IF Opções - Posições titulares 1-1 Operações Compromissadas Títulos Públicos Valores a pagar Total Realizável Investimentos

11 A posição consolidada do realizável Investimentos e em 31 de dezembro apresenta a seguinte composição: Descrição Plano de Gestão Previdencial Fundos de Investimento - Multimercado Plano de Gestão Administrativa Fundos de Investimento - Multimercado Total Realizável Investimentos EXIGÍVEL OPERACIONAL GESTÃO PREVIDENCIAL Registra os benefícios a pagar assumidos pelo plano de benefícios, relativos à Gestão Previdencial, assim como os assumidos com terceiros, mediante contrato. Em 31 de dezembro apresenta os seguintes saldos: Descrição Portabilidade 17 - IRRF s/ben. Pagamento Unico Mongeral Aegon Seguros e Previdencia Provisão para Ajuste de Cotas 5 - Créditos Indevidos de Contribuições 6 - Valores a Identificar 2 - Total Exigível Gestão Previdencial GESTÃO ADMINISTRATIVA Registra os compromissos a pagar assumidos pela EFPC relativos à Gestão Administrativa, assim como as retenções incidentes sobre salários, fornecedores, terceiros, ainda não repassadas, e ainda no que tange as receitas da Gestão Administrativa que contribuirão para a formação de resultados de meses subsequentes. Em 31 de dezembro apresenta os seguintes valores: Descrição Fornecedores Icatu Hartford Administração de Benefícios Ltda - 27 Mongeral Aegon Administração de Benefícios Ltda 14 - Mongeral Aegon Investimentos Ltda 42 - Retenções a Recolher 3 3 IRRF s/serviços Pessoa Jurídica 1 - PIS/Cofins/CSLL s/serviços 3 2 TRIBUTOS A RECOLHER 11 2 PIS/COFINS a Recolher 11 2 Total Exigível Gestão Administrativa PATRIMÔNIO SOCIAL PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO Registra o valor das Provisões Atuariais que corresponde ao somatório das contas individuais dos participantes do Plano de Benefícios SBOTPREV. Os estudos atuariais do plano de previdência são conduzidos pelo atuário, que assina a respectiva Nota Técnica Atuarial e é o único responsável pelos cálculos e estudos atuariais, seja perante a massa de participantes, os órgãos públicos e a própria SBOTPREV. O mesmo atuário, com base nos estudos mencionados, determina o valor das provisões matemáticas do plano, e emite o seu parecer, evidenciados no quadro VII - DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS, de acordo com nota técnica atuarial e apresenta em 31 de dezembro os seguintes valores: Descrição Provisões matemáticas Benefícios a conceder Contribuição definida Saldo de contas - parcela instituidores 1 0 Saldo de contas - parcela participantes Total Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios a conceder representa a totalidade dos recursos efetivamente acumulados pelos participantes, que não estejam em gozo de benefícios, referentes ao saldo atual de suas contribuições. Hipóteses adotadas para a Avaliação Atuarial : a) Taxa de Juros: 3,68% a.a.; b) Tábua de Mortalidade Geral: AT F; e c) Tábua de Mortalidade de Inválidos: AT F. Por se tratar de um plano estruturado na Modalidade de Contribuição Definida (CD), vale ressaltar que as hipóteses atuariais não são utilizadas para apuração das obrigações do plano de benefícios junto a seus Participantes, mas sim para o cálculo das rendas mensais. Ou seja, as hipóteses são utilizadas para se apurar o valor do benefício mensal, quando de sua concessão e em seu recálculo anual. A situação atuarial do Plano de benefícios SBOTPREV, administrado pelo SBOTPREV, avaliada com os mesmos regimes de 21 financiamento atuarial e as mesmas hipóteses biométricas, financeiras e econômicas adotadas na última avaliação atuarial do Plano, apresentou em 31/12/2015 resultado de Equilíbrio Técnico. Por se tratar de plano estruturado na modalidade Contribuição Definida, tanto na fase de capitalização como na fase de percepção dos benefícios, a obrigação do Plano para com os seus participantes limita-se ao saldo de conta individual, conforme formulação constante em Nota Técnica Atuarial vigente, justificando assim tal Equilíbrio Técnico. 4. RESULTADO DAS OPERAÇÕES 4.1. Gestão Previdencial O resultado do plano de benefícios previdenciais no exercício é formado pelas adições, subtraídas as deduções por pagamentos de benefícios acrescidas ou deduzidas do fluxo de investimentos, da cobertura de despesas

12 administrativas e da constituição de provisões matemáticas. CÁLCULO DA TAXA DE JUROS ATUARIAL PARA O EXERCÍCIO DE 2015 A taxa de juros de 3,68% foi calculada conforme metodologia constante na Resolução CNPC nº 15 de 19 de novembro de 2014, Instrução PREVIC nº 23 de junho de 2015 e Portaria PREVIC nº 708 de 22 de dezembro de De acordo com a metodologia constante nos referidos normativos a duração do passivo do Plano de benefícios resultou em 10 anos, com taxa parâmetro máxima de 4% ao ano. Por se tratar de planos de Contribuição Definida, a adoção das taxas de juros não impacta na formação das provisões matemáticas, constituídas exclusivamente do saldo de contas dos participantes e das Patrocinadoras/ instituidoras dos planos. AJUSTE DE PRECIFICAÇÃO DOS TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS O ajuste de precificação dos Títulos Públicos federais previsto na Resolução CNPC nº 16 de 19 de novembro de 2014, Instrução MPS/ PREVIC/DC nº 19 de 04 de fevereiro de 2015 e Portaria PREVIC nº 708 de 22 de dezembro de 2105 não se aplica aos Plano SBOTPREV por ser plano de Contribuição Definida, e como tal não apresentou superávit ou déficit. critério utilizado para o custeio administrativo é o custeio direto através de rateio entre os Programas. São utilizados critérios uniformes de rateio, descritos em controles auxiliares FLUXO DE INVESTIMENTOS O resultado dos investimentos formado pelas variações positivas, subtraídas das variações negativas é transferido integralmente para a Gestão Previdencial. RENTABILIDADE A rentabilidade líquida acumulada no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 obtida pela aplicação do Patrimônio de cobertura do Plano foi de 12,93% (0,73% em 2014). 5. EVENTOS SUBSEQUENTES Não ocorreram até a presente data eventos que pudessem alterar de forma significativa as demonstrações contábeis, bem como as operações da Entidade. São Paulo, 31 de dezembro de INFORMAÇÕES REFERENTES À POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 4.2. PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA O custeio das despesas administrativas da SBOTPREV teve como fontes de recursos, valores correspondentes a taxa de carregamento incidente sobre as contribuições dos participantes, receitas decorrentes do rebate de taxa de comissão pela venda de plano de cobertura de benefícios de risco, rendimento das aplicações dos recursos do fundo e a reversão do fundo administrativo. As despesas necessárias à administração da entidade são registradas pelo Plano de Gestão Administrativa de acordo com a natureza, e o Reynaldo Jesus Garcia Filho Diretor Presidente CPF: João Laercio de Amorim Contador CRC-SC O-2 CPF:

13 INFORMAÇÕES REFERENTES À POLÍTICA DE INVESTIMENTOS A política de investimentos é o documento que estabelece as diretrizes estratégicas que devem ser observadas na gestão dos investimentos dos Planos de Benefícios e dos Planos de Gestão Administrativa (PGA) administrados por entidades fechadas de previdência complementar ( EFPC ). O Estatuto Social do Fundo de Pensão da SBOTPREV - FUNDO DE PREVIDENCIA ( SBOTPREV ) prevê a elaboração anual de uma Política Geral de Investimentos, a qual serve de base para as Políticas de Investimentos específicas de cada Plano de Benefícios, devendo essas serem adequadas para as suas respectivas modalidades, em conformidade com a Resolução CMN Nº 3.792/2009 e demais legislações vigentes. Esta Política de Investimento, por fim, provê uma descrição da filosofia e das práticas de investimento da SBOTPREV. A SBOTPREV é qualificado como multiplano, administrando plano ou conjunto de planos de benefícios para diversos grupos de participantes e patrocinadores, com independência patrimonial entre si. Por congregar mais de um patrocinador ou instituidor, a SBOTPREV é, também, qualificado como multipatrocinado e multi-instituído. A SBOTPREV considera crucial adotar um plano de longo prazo que proveja diretrizes de rentabilidade e segurança dos seus recursos, por meio de um processo de investimento prudente. Todas as decisões de investimento deverão observar as restrições e limitações presentes nas Políticas de Investimentos dos Planos de Benefícios, na Resolução CMN No 3.792/2009 e nas demais legislações aplicáveis às EFPC s. Neste contexto, a SBOTPREV vem manifestar que o presente documento atende plenamente a todos os requisitos legais vigentes. Para fins de análise dos fundos de investimentos, a SBOTPREV poderá utilizar como benchmark um índice compostos através dos alvos da tabela de macroalocação acima, excetuando-se os segmentos de Imóveis e Operações com Participantes. De acordo com a Resolução CMN nº 3792/2009, Art. 16, 3º inciso V, a meta de rentabilidade para cada segmento de aplicação adequada às especificidades do Plano de Benefícios corresponde a 100% (cem por cento) dos respectivos indexadores expressos na tabela acima com base nos indicadores do Cenário Econômico. Dentro de cada segmento estabelecido na Resolução CMN Nº 3.792/2009, o gestor tem a liberdade de comprar ativos que se exponham a outros índices de referência diferente dos quais foram explicitados na tabela acima desde que respeitados os limites estabelecidos nesta Política de Investimentos. 4.2 RENTABILIDADE DO PLANO SBOTPrev IMA-B 8,88% IPCA 10,67% Poupança 6,62% CDI 13,24% SBOTPrev 14,13% 4.1 ALOCAÇÃO DOS RECURSOS Este capítulo tem por objetivo apresentar a alocação estratégica dos recursos garantidores do Plano de Benefícios. -13,31% Ibovespa Segmento Renda Fixa Plano de Benefícios e Plano de Gestão Administrativa (PGA) Indexador do Segmento Limite Inferior Limite Superior Alvo Limite Legal CDI 10% 90% 55% IMA 5% 55% 35% Renda Variável IBrX 0% 20% 10% 70% Investimentos Estruturados Investimentos no Exterior % CDI 0% 10% 0% 20% CDI 0% 0% 0% 10% Imóveis INPC + 6% a.a. 0% 0% 0% 8% Empréstimos e Financiamentos INPC + 6% a.a. 0% 0% 0% 15% A taxa mínima atuarial, quando aplicável, será definida conforme Demonstração Atuarial do Plano de Benefícios CENÁRIO ECONÔMICO A SBOTPREV acredita que a contratação de instituições especializadas em gestão de recursos de terceiros é a melhor alternativa para a maximização da rentabilidade da carteira e a minimização de riscos inerentes ao processo de gestão. A gestão é discricionária, cabendo aos gestores o processo de escolha de ativos a serem incluídos na carteira do plano, desde que os limites e procedimentos descritos na Resolução CMN nº 3.792, de setembro de 2009, na política de investimentos do plano e na regulamentação da CVM sejam respeitados. Na implementação da Política de Investimento, 25 utiliza-se um Fundo de Investimento Exclusivo (FI), que aplica diretamente em títulos e valores mobiliários. No caso da alocação você pode colocar as seguintes informações: em 31/12/2015 a alocação dos recursos do Fundo encontravamse 100% investidos em Renda Fixa distribuídos em sua grande maioria em títulos públicos federais. As expectativas da economia para 2016 continuam preocupantes e devem trazer grande volatilidade no desempenho dos ativos. Deveremos manter uma estratégia de gestão conservadora privilegiando uma boa relação de risco/retorno como em 2015.

14 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 5 - RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Participantes Fundo de Pensão Multinstituído da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia SBOTPrev São Paulo SP Examinamos as demonstrações contábeis do Fundo de Pensão Multinstituído da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - SBOTPrev ( Entidade ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações da mutação do patrimônio social, da mutação do ativo líquido, do ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das provisões técnicas do plano para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. 27

15 RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis da Entidade. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. OPINIÃO Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Fundo de Pensão Multinstituído da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia SBOTPrev, em 31 de dezembro de 2015 e o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC). São Paulo, 21 de março de GF AUDITORES INDEPENDENTES CRC 2SP /O PARECER ATUARIAL 28

16 PARECER ATUARIAL 6.1 OBJETIVO Este parecer tem como objetivo atender à Resolução MPS n 23, de 06 de dezembro de 2006 que, em seu artigo 3, inciso IV, estabelece a disponibilização do parecer atuarial do Plano de Benefícios aos participantes e assistidos. Em consonância à Instrução nº 12, de 13 de dezembro de 2014, este parecer atuarial foi elaborado considerando todos os fatores relevantes para apuração dos resultados da Avaliação Atuarial. A presente Avaliação Atuarial teve como finalidade apurar o resultado financeiro-atuarial e dimensionar as Provisões Matemáticas e o Patrimônio para Cobertura do Plano de Benefícios SBOTPrev, administrado pelo Fundo de Pensão Multinstituido da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia- SBOTprev, em 31/12/2015, bem como, avaliar a rentabilidade dos recursos garantidores das provisões matemáticas, os resultados do Programa Administrativo da Entidade e apresentar as hipóteses adotadas na presente avaliação e que passarão a viger a partir do exercício de BASE CADASTRAL As informações referentes aos participantes ativos, assistidos e pensionistas para a Avaliação Atuarial, nos foram enviadas em arquivo eletrônico pela administradora do sistema de cadastro, com data-base em 31/12/2015 em formato xls. Após a recepção dos dados, foram realizados os testes de consistência julgados necessários, sendo a referida base considerada satisfatória para a Avaliação Atuarial referente ao exercício financeiro de Foram também utilizadas para a presente avaliação as informações contábeis fornecidas pela SBOTPrev. Analisando as informações encaminhadas se verificou um aumento de 17,78% (191) no número de participantes ativos em relação ao ano anterior. No que tange os aos inativos, não há benefícios de aposentadoria e de pensão por morte em manutenção no plano SBOTPrev. 6.3 HIPÓTESES ATUARIAIS O Anexo da Resolução CGPC n 18, de 28 de março de 2006, em seu primeiro item, determina que tais hipóteses devem estar adequadas às características da massa de participantes e assistidos e ao regulamento do plano de benefícios de caráter previdenciário. Assim, as hipóteses atuariais adotadas para a Avaliação Atuarial 2015, considerando a manifestação da Entidade quanto ao Relatório de Hipóteses Atuariais desenvolvido por esta Consultoria, são: a) Taxa de Juros: 3,68%a.a.; De acordo com a definição da Entidade, adotou-se o percentual de 3,86% a.a. para avaliação atuarial de 2015 como hipótese de juros, baseado nas rentabilidades ofertadas pelos ativos livres de risco e os limites impostos pela legislação vigente, subsidiado por nosso relatório de hipóteses RAH 01/2015. b) Tábua de Mortalidade Geral: AT F; e, Para fundamentar tecnicamente a escolha das hipóteses a Entidade se baseou nos resultados do Teste de Aderência de Hipóteses elaborados por esta consultoria, que indicou pela manutenção da hipótese que vinha sendo adotada pelo Plano por ser, com base nos testes realizados, a mais aderente, como também, por ser uma hipótese conservadora, indo ao encontro do objetivo de gestão de longevidade do saldo dos participantes que optaram ou, que venham optar, por renda concedida pela forma de prazo indeterminado. c) Tábua de Mortalidade de Inválidos: AT F. Para fundamentar tecnicamente a escolha das hipóteses a Entidade se baseou nos resultados do Teste de Aderência de Hipóteses elaborados por esta consultoria, que indicou, apesar do Plano não possuir experiência suficiente de falecimentos para tal tipo de análise a manutenção da hipóteses que vinha sendo adotado pelo Plano por ser uma hipótese conservadora, indo ao encontro do objetivo de gestão de longevidade do saldo dos participantes que optaram ou, que venham optar, por renda concedida pela forma de prazo indeterminado. Por se tratar de um Plano estruturado na modalidade de Contribuição Definida (CD), vale ressaltar que as hipóteses atuariais não são utilizadas para apuração das obrigações do plano de benefícios junto a seus Participantes, mas sim para o cálculo das rendas mensais, por equivalência atuarial. 6.4 RESULTADOS ATUARIAIS O SBOTPrev, administrado pela SBOTPrev, apresentou, em 31/12/2015, resultado de equilíbrio técnico. Apurou-se uma Provisão Matemática de R$ ,52, sendo os recursos totalmente referente à Provisão Matemática de Benefícios a Conceder. Por se tratar de plano estruturado na modalidade contribuição definida - CD, tanto na fase de capitalização como na fase de percepção dos benefícios, a obrigação do Plano para com os seus participantes está limitada ao saldo de conta individual, conforme formulação constante em Nota Técnica Atuarial vigente, justificando assim tal equilíbrio técnico. Desta forma, atestamos que as informações constantes deste Parecer foram avaliadas por nossa Consultoria Atuarial e refletem as bases cadastrais, bem como as informações contábeis fornecidas pela SBOTPrev referente à data base 31/12/2015. A rentabilidade auferida pelos recursos do plano em 2015, considerando a cota vigente em 31/12/2014 e 31/12/2015, foi de 12,93% a.a.. No mesmo período o Índice de Referência acumulou 10,97% a.a. (0% a.a. + INPC) e 15,05% a.a. (3,68% a.a. + INPC). Por fim, quanto ao Programa Administrativo, verificou-se sua sustentabilidade. Observouse no exercício de 2015, a constituição do fundo administrativo, que não era observado em 2014, apresentando em 31/12/2015 um montante de R$ ,46. Tal Fundo, em 2015, monta em R$ ,46, enquanto que em 2014 era equivalente a R$ 0,00. Considerando o exposto no presente parecer se conclui que o Plano de Benefícios SBOTPrev encontra-se em equilíbrio atuarial e financeiro, devendo observar as indicações e os resultados apurados pela Avaliação Atuarial. Florianópolis, 10 de março de Atenciosamente, 30 31

17 PARECER DO CONSELHO FISCAL EXERCÍCIOS DOS ANOS DE 2015 e PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal do Fundo de Pensão Multinstituído da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - SBOTPrev, no exercício de suas atribuições legais e estatutárias, conforme disposto no art. 41 do Estatuto, em reunião ordinária, realizada em 30 de março de 2016, analisou os relatórios da Auditoria Independente e as Demonstrações Contábeis, referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, e constatou-se que foram praticados com os Princípios Gerais de Governança, aos preceitos da legislação e ao Estatuto da Entidade, estando adequadamente refletidos em seus aspectos relevantes e nas demonstrações contábeis, que foram elaboradas em consonância com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Após análise dos documentos acima referidos, o Conselho Fiscal, concluiu que os documentos refletem a situação patrimonial e financeira da entidade. Este Conselho, portanto, recomenda que as contas da Diretoria Executiva Exercício do ano de 2015, sejam aprovadas sem restrições pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Pensão Multinstituído da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia -SBOTPrev. São Paulo, 30 de março de PAULO LOBO JUNIOR Presidente do Conselho Fiscal 33

18 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO EXERCÍCIOS DOS ANOS DE 2015 e MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO Quanto às Demonstrações Contábeis e de Resultado da SBOTPrev, referentes aos exercícios de 2015 e 2014: Em reunião de 30 de março de 2016, o Conselho Deliberativo do Fundo de Pensão Multinstituído da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - SBOTPrev, no uso das competências de que trata Art. 31 do Estatuto da Entidade, examinou as Demonstrações Contábeis e de Resultado da SBOTPrev, relativamente aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e Com fundamento nas análises procedidas, nos esclarecimentos prestados pela Diretoria Executiva, no Parecer dos Auditores Independentes, no Parecer Atuarial, no Parecer do Conselho Fiscal e nas Demonstrações Contábeis, o Conselho Deliberativo conclui que as atividades administrativas obedeceram aos dispositivos estatutários da SBOTPrev e aos princípios legais, e que as demonstrações contábeis refletem adequadamente a situação patrimonial e financeira da Entidade, contemplando os negócios e as atividades desenvolvidas no exercício examinado, razão pela qual aprova as Demonstrações Contábeis e de Resultado referentes ao exercício de São Paulo, 30 de março de RICARDO ESPERIDIÃO Presidente do Conselho Deliberativo 35

19 9 - GLOSSÁRIO GLOSSÁRIO Balanço Patrimonial: o Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que tem por objetivo apresentar, de forma sintética, a posição financeira e patrimonial da Entidade. Os valores do Balanço Patrimonial estão posicionados em 31 de dezembro e são divididos em dois grandes grupos (ativo e passivo), onde o ativo representa os bens, direitos e aplicações de recursos, e o passivo, as obrigações para com os participantes e terceiros. Conselho Deliberativo: Órgão máximo da estrutura organizacional da Entidade. É responsável pela definição da política geral de administração da EFPC e seus Planos de Benefícios. Cabe ao Conselho Deliberativo ser o principal agente nas definições das políticas de administração e das estratégias gerais da entidade, bem como a sua revisão periódica. Conselho Fiscal: Órgão de controle interno da Entidade. Supervisiona a execução das políticas do Conselho Deliberativo e o desempenho das boas práticas de governança da Diretoria Executiva. Cabe ao Conselho Fiscal elaborar relatórios semestrais que destaquem a opinião sobre a suficiência e a qualidade dos controles internos referentes à gestão dos ativos e passivos, e à execução orçamentária. O Conselho Fiscal deve comunicar eventuais irregularidades, sugerir, indicar ou requerer providências de melhoria na gestão, e emitir parecer conclusivo sobre as demonstrações contábeis anuais da entidade. Demonstrações Contábeis: Conjunto de relatórios emitidos pelas EFPCs, como o Balanço Patrimonial, Balancete, Mutação do Ativo Líquido, dentre outras, bem como as respectivas notas explicativas às demonstrações. Objetivam proporcionar entendimento quanto à posição patrimonial e financeira, o desempenho e os fluxos de caixa da entidade e dos planos administrados, servindo de base informacional aos usuários em geral. Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (DMPS): a DMPS é o demonstrativo contábil que tem por objetivo evidenciar de forma consolidada as modificações que ocorreram no Patrimônio Social ao final de cada exercício. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL): a DMAL é o demonstrativo contábil que tem a finalidade de apresentar, ao final de cada exercício por plano de benefícios, a movimentação do ativo líquido por meio das adições (entrada) e deduções (saídas) de recursos. Demonstração do Ativo Líquido (DAL): a DAL é o demonstrativo contábil responsável por evidenciar a composição do Ativo, Obrigações e Fundos não Previdenciais do plano de benefícios ao final de cada exercício. Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (DPGA): a DPGA é o demonstrativo que apresenta de forma consolidada, com clareza e objetividade, a atividade administrativa da Entidade, destacando as movimentações que influenciaram as receitas, despesas e rendimentos e impactaram diretamente no resultado do fundo administrativo ao final de cada exercício. Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios (DPT): a DPT é o demonstrativo que representa a totalidade dos compromissos dos planos de benefícios previdenciais administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. Demonstrativo de Investimentos: o Demonstrativo de Investimentos apresenta 37

20 a alocação dos recursos da Entidade por segmento (renda fixa e variável) e estabelece um comparativo com as diretrizes estabelecidas na política de investimentos e na legislação vigente. O Demonstrativo de Investimentos traz também um resumo sobre o retorno dos investimentos dos planos e a diferença quando comparado à meta atuarial, os custos de gestão dos investimentos e as modalidade de aplicação. Diretoria Executiva: Órgão responsável pela administração da Entidade e dos Planos de Benefícios, observando a política geral traçada pelo Conselho Deliberativo e as boas práticas de governança. Estatuto Social: Documento que define as estruturas administrativas, cargos e respectivas atribuições, além da forma de funcionamento da EFPC. Fundo de Investimento: São condomínios constituídos com o objetivo de promover a aplicação coletiva dos recursos fechado, é uma comunhão de recursos destinados a aplicação em carteira diversificada de valores mobiliários de emissão de empresas emergentes. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis: as Notas Explicativas acompanham as demonstrações contábeis e são responsáveis por detalhar as principais práticas contábeis utilizadas, os critérios adotados na apropriação dos recursos e na avaliação dos elementos patrimoniais. Além das informações já descritas, as Notas Explicativas normalmente trazem também um breve histórico dos planos de benefícios administrados pela Entidade. Política de Investimentos: a Política de Investimentos é responsável por definir as principais regras e condições para aplicação dos recursos da Entidade e tem a finalidade de garantir uma gestão prudente e eficiente dos ativos dos planos. A política é elaborada anualmente e deve considerar em sua elaboração os riscos envolvidos e os objetivos da Entidade para definição dos investimentos de médio e longo prazos. Parecer do Auditor Independente: o Parecer do Auditor Independente é o documento que apresenta a análise do auditor em relação às demonstrações contábeis da Entidade e, principalmente, se os resultados apresentados refletem a realidade da Entidade e se estão de acordo com as normas legislativas e as principais práticas contábeis adotadas no Brasil. Parecer Atuarial: o Parecer Atuarial é o documento que apresenta o resultado de um estudo técnico realizado anualmente nos planos de previdência por um atuário e reflete a opinião deste profissional sobre a saúde financeira dos planos. Este documento traz os custos estimados para manutenção do equilíbrio dos planos e os principais dados estatísticos e hipóteses utilizadas no estudo. Parecer do Conselho Fiscal: o Parecer do Conselho Fiscal é o documento que reflete a opinião deste conselho acerca dos resultados apresentados nas demonstrações contábeis da Entidade, fazendo constar neste parecer todas as informações complementares que julgarem necessárias e pertinentes ao completo entendimento dos resultados. Manifestação do Conselho Deliberativo: a Manifestação do Conselho Deliberativo é o documento que formaliza a ciência e concordância deste Conselho em relação ao conteúdo das demonstrações contábeis apresentadas pelo contador da Entidade e do Relatório Anual de Atividades referentes ao exercício após os esclarecimentos prestados pela Diretoria Executiva, pelos Auditores Independentes e pelo Conselho Fiscal. Relatório Anual: Documento de comunicação interna elaborado pela Entidade para os participantes e assistidos com informações sobre o desempenho da EFPCs e do Plano de Benefícios no ano MENSAGEM AOS PARTICIPANTES 38

21 MENSAGEM AOS PARTICIPANTES Prezado Participante, Agradecemos a confiança depositada no Fundo de Pensão Multinstituído da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia SBOTPREV e reafirmamos nosso compromisso em atender os dispositivos legais e os mais elevados padrões de Governança Corporativa. É com muita satisfação que nos dirigimos a vocês, participantes do nosso Plano de Previdência, SBOTPREV, para falarmos um pouco mais das importantes mudanças ocorridas ao final de 2014 que trouxeram, para a entidade, um novo processo de gestão e com consequências muito positivas já percebidas no fechamento de Lembrando um pouco do final de 2014, depois de um processo longo de concorrência, elegemos a Mongeral Aegon como provedora dos serviços de administração de ativo, passivo e de coordenação de vendas para que pudéssemos ter uma estratégia única de atividades com o objetivo final de impulsionar o plano da SBOTPREV para um crescimento ainda maior sem perder de vista a segurança e a integração de todos esses processos Esta negociação nos permitiu reduzir para ZERO a taxa de carregamento e reduzimos consideravelmente a taxa de gestão. Em se tratando do ativo, queremos registrar a excelente performance alcançada que apresentou uma rentabilidade líquida de 14,13% no ano, ou seja, 106,41% do CDI. Basta lembrar que em 2014, a rentabilidade chegou a 92,5% do CDI ficando abaixo do nosso benchmark de referência. Além disso, implementamos uma estratégia exclusiva para a gestão dos ativos da nossa entidade, com a segregação das funções de gestor (Mongeral Aegon Investimentos) do Fundo e do administrador e custodiante (Banco BNY Mellon S/A) o que implica maior transparência e segurança aos nossos investimentos. A Mongeral Aegon Investimentos somente é responsável pela estratégia de compra e venda de ativos seguindo uma política de investimentos definida junto com a nossa Diretoria cabendo a Mellon toda a verificação das movimentações financeiras bem como a guarda dos ativos do Plano. A mudança na política de investimentos também trouxe benefícios quanto à volatilidade observada nas cotas do nosso produto que foram reduzidas significativamente. Tivemos no passado, rentabilidades negativas em alguns momentos, em função de agregar um risco maior aos investimentos. Atualmente a carteira de ativos possui um risco bem menor e com uma rentabilidade maior o que confirma a expectativa conservadora para a gestão sem perda de performance. Caso você deseje mais algum esclarecimento ou orientação, estamos à sua disposição na nossa Central de Relacionamento, pelo telefone de segunda a sexta-feira, das 08:30hs às 18:00hs. Atenciosamente, Dr. Reynaldo Jesus Garcia Filho Diretor Presidente Dr. Francisco Carlos S. Nogueira Diretor Administrativo e de Benefícios Dr. Jorge dos Santos Silva (AETQ Diretor Financeiro Administrativo Estatutário Tecnicamente Qualificado) 40 41

Fundos Fundos Administrativos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

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