POLÍTICA DE INVESTIMENTO

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1 CargillPrev Sociedade de Previdência Complementar POLÍTICA DE INVESTIMENTO Vigência: 5 anos Revisão 2013

2 ÍNDICE 1 Objetivos da Política de Investimento 1 2 Governança e Procedimentos Internos de Controle da CargillPrev Requisitos dos Dirigentes da Entidade Consultores externos de investimentos Gestores externos de investimentos Custodiante Corretoras Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios (ARPB) 10 3 Alocação de Recursos Introdução Cenários Econômicos 11 4 Diretrizes Específicas e Ativos Elegíveis 12 5 Plano Cargill I Sobre o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios (CNPB) Alocação Ótima Plano Cargill I Plano Cargill II Sobre o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios (CNPB) Alocação Estratégica para 5 anos: Otimização da Carteira Diretrizes Específicas e Ativos Elegíveis 20 7 Plano Asssistencial Sobre o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios (CNPB) Alocação Estratégica para 5 anos: Otimização da Carteira Diretrizes Específicas e Ativos Elegíveis 20 8 Plano de Gestão Administrativa (PGA) 21 9 Estratégia de Precificação e no Carregamento de Posição em Investimentos e Desinvestimentos Critérios de marcação dos ativos da Entidade Participação em Assembléias de Acionistas Avaliação e Controle de Riscos Limites para Invest. em Títulos e Valores Mobiliários de Emissão e/ou Coobrigação de uma mesma Pessoa Jurídica Operações com derivativos Risco de Mercado Divergência Não-Planejada (DNP) Risco de Crédito Política de Degradação da Qualidade do Crédito Risco de Liquidez Risco Legal Risco Operacional Risco Sistêmico Responsabilidade socioambiental Considerações finais 26

3 1 OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO O presente documento tem como objetivo prover uma descrição da filosofia e das práticas de investimento da CargillPrev. Essa Política de Investimentos foi elaborada e desenvolvida pela Diretoria Executiva e o Comitê de Investimentos e aprovada pelo Conselho Deliberativo para servir como um plano para a gestão dos ativos confiados à CargillPrev. A principal motivação para a elaboração deste documento é o fato da CargillPrev considerar crucial a adoção de um plano de longo prazo que proveja diretrizes de preservação e melhoria destes ativos por meio de um processo de investimento prudente. A CargillPrev adotou esta Política de Investimento como um plano de longo prazo para assegurar: O claro entendimento por parte dos gestores, empregados da CargillPrev, participantes, beneficiários, provedores externos de serviços e órgãos reguladores quanto aos objetivos e restrições relativas ao investimento dos ativos da Entidade. A existência de um instrumento de planejamento que obrigue a CargillPrev a identificar e definir claramente suas necessidades e seus requisitos por meio de objetivos de retorno, tolerâncias a risco e restrições de investimento. A aplicação de recursos da Entidade objetiva, dentre outros fatores, a maximização da rentabilidade dos seus ativos na busca de constituir reservas suficientes para pagamento do seu passivo atuarial (parcela de benefício definido), considerando os fatores de risco, segurança, solvência e liquidez. A existência de critérios objetivos e racionais para a avaliação de classes de ativos, de gestores e de estratégias de investimentos empregados no processo de investimento da Entidade. O estabelecimento de diretrizes aos gestores para que eles conduzam o processo de investimento em conformidade com os objetivos e restrições de investimento. Independência ao processo de investimento com relação a um gestor específico, isto é, qualquer gestor que venha a conduzir o processo de investimento tem diretrizes bem definidas que devem ser seguidas na construção e no gerenciamento das carteiras. 1

4 2 GOVERNANÇA E PROCEDIMENTOS INTERNOS DE CONTROLE DA CARGILLPREV Esse capítulo aborda a aplicação do conceito de governança dentro da Entidade. Analisa-se, de forma sucinta, a normatização interna de diversos procedimentos da CargillPrev. 2.1 REQUISITOS DOS DIRIGENTES DA ENTIDADE São conhecidos os atributos exigidos dos administradores das EFPC, tais como formação de nível superior, comprovada experiência no exercício de atividade na(s) área(s) financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização, atuarial, de auditoria, e a inexistência de condenação criminal transitada em julgado ou penalidade administrativa por infração da legislação previdenciária ou na qualidade de servidor público. Não obstante, tais atributos ressaltam, por força da própria legislação e da natureza jurídica de tais entidades, padrões de conduta dos seus administradores. Sob este prisma, os dirigentes da CargillPrev devem ter: Atuação administrativa e de supervisão voltada para o equilíbrio econômicofinanceiro e atuarial dos Planos de benefícios e da Entidade, em compatibilização com os princípios de segurança, liquidez e solvência e proteção aos seus participantes. Atuação administrativa nos negócios da Entidade e em seus Planos de benefícios, segundo elevados padrões de conduta ética, zêlo e diligência, indispensáveis a esta gestão. Atuação administrativa em observância à legislação aplicável e às normas estatutárias e regulamentares. Exercício do dever de apuração das responsabilidades relativas às infrações eventualmente verificadas no âmbito da EFPC. Utilização de cautelas, estudos e postulados técnicos necessários aos processos decisórios, aplicáveis à gestão dos Planos de benefícios. Exercício da lealdade com os interesses da Entidade e dos seus participantes. Exercício de eficaz comunicação e prestação de informações aos participantes e patrocinadores, relativas aos Planos de benefícios e gestão dos recursos da Entidade, observando-se o saudável princípio da transparência na gestão. Buscar constante profissionalização e atualização técnica e profissional. 2

5 Neste contexto, a Entidade será administrada e fiscalizada por meio de estrutura organizacional composta pelos seguintes órgãos: I - Conselho Deliberativo. II - Diretoria-Executiva. III - Conselho Fiscal. IV - Comitê de Investimentos. CONSELHO DELIBERATIVO O Conselho Deliberativo da CargillPrev é composto por 5 (cinco) membros, sendo 3 (três) indicados pelas Patrocinadoras e 2 (dois) eleitos pelos Participantes, sendo um deles o Presidente. O mandato dos membros do Conselho Deliberativo é fixado em três anos, podendo haver recondução. As reuniões do Conselho Deliberativo ocorrem ordinariamente, uma vez por ano, e extraordinariamente, quando convocado pelo Presidente, pela maioria de seus integrantes ou por qualquer uma das Patrocinadoras. As atribuições e responsabilidades do Conselho Deliberativo podem ser encontradas nos regimentos internos da própria Entidade. DIRETORIA EXECUTIVA A Diretoria Executiva da CargillPrev é composta por 6 (seis) membros, sendo o Diretor Superintendente, Diretor Administrativo, Diretor Financeiro, Diretor de Controladoria, Diretor Jurídico e Diretor de Planejamento, todos nomeados pelo Conselho Deliberativo. O mandato dos membros da Diretoria Executiva é fixado em três anos, podendo haver recondução. Além da prática de todos os atos normais da administração, no limite de sua competência, cabe à Diretoria Executiva cumprir e fazer executar as diretrizes fundamentais e as normas gerais baixadas pelo Conselho Deliberativo, bem como atender às suas convocações. As demais atribuições e responsabilidades da Diretoria Executiva podem ser encontradas nos regimentos internos da própria Entidade. CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da CargillPrev é composto por 3 (três) membros, sendo 2 (dois) indicados pelas Patrocinadoras e 1 (um) eleito pelos Participantes, sendo um Presidente e os demais Conselheiros.O mandato dos membros do Conselho Fiscal é fixado em três anos, podendo haver recondução. 3

6 O Conselho Fiscal é responsável pela fiscalização da Entidade, cabendo-lhe, zelar pela gestão econômico-financeira desta. As demais atribuições e responsabilidades da Diretoria Executiva podem ser encontradas nos regimentos internos da própria Entidade. COMITÊ DE INVESTIMENTOS A Cargillprev implementou o Comitê de Investimentos, em setembro de 2007, para operacionalizar decisões colegiadas sobre a estrutura de investimentos e sobre outros assuntos relacionados. A composição do Comitê de Investimentos é definida em regulamento. As atribuições e responsabilidades do Comitê de Investimentos podem ser encontradas nos regimentos internos da própria Entidade. 2.2 CONSULTORES EXTERNOS DE INVESTIMENTOS ATRIBUIÇÕES As atribuições do consultor externo, dentre outros aspectos previstos em contrato, são: Trabalhar com a Diretoria, orientando a condução do processo de investimento. Executar reuniões regulares com a Diretoria, para apresentar uma perspectiva independente acerca das questões que se apresentam à Entidade. Analisar criticamente a alocação dos ativos e a performance dos investimentos em conjunto com os funcionários da Entidade, fazendo recomendações à Diretoria conforme apropriado. Auxiliar na preparação de relatórios de performance de investimentos e de avaliação de todos os gestores de investimento. PROCESSO DE SELEÇÃO Os consultores externos de investimentos são selecionados através de parâmetros de qualificação, tais como: tradição, capacitação técnica, atividades com foco no Investidor Institucional, representatividade da carteira de clientes, manutenção da base de clientes, qualidade e manutenção do quadro de profissionais, ausência de real ou potencial conflito de interesses entre os serviços, clientes e procedimentos da consultoria de investimentos e os interesses da Entidade. Quaisquer consultores externos que sejam envolvidos em eventos associados a imagem pública negativa, principalmente com repercussão na mídia, serão desconsiderados como prestadores de serviços da Cargillprev. 4

7 2.3 GESTORES EXTERNOS DE INVESTIMENTOS ATRIBUIÇÕES Os gestores externos de investimentos, dentre outros aspectos previstos em contrato, devem: Realizar a gestão dos ativos da Entidade, conforme a legislação em vigor, e as restrições e diretrizes contidas no regulamento dos fundos/carteiras e em qualquer outro documento suplementar que a CargillPrev vier a prover, com exceção do controle dos limites que incluem investimentos das Patrocinadoras. Aplicar os recursos ou parte dos recursos da CargillPrev em fundos de investimento, somente se os ativos integrantes das carteiras dos mesmos forem permitidos pela legislação em vigor e pelas restrições e diretrizes contidas no regulamento dos fundos/carteiras e em qualquer outro documento suplementar que a CargillPrev vier a prover. Determinar a alocação de recursos no curto prazo e a seleção de títulos e valores mobiliários de acordo com seus mandatos de investimento. Preparar e apresentar um documento sobre o uso de derivativos, que esteja em acordo com as determinações do regulamento dos fundos/carteiras. Reunir-se com a Entidade para apresentar a performance dos investimentos e para descrever suas estratégias. As reuniões com os gestores externos de investimentos podem ocorrer em qualquer forma e tempo, conforme agenda determinada pela Entidade, em comum acordo com os respectivos gestores. Investir em fundos de investimento, criados e mantidos conforme a legislação em vigor aplicável a fundos de investimento, que possuam Política de Investimentos e Estatutos que não conflitem com regulamento dos fundos/carteiras. Identificar aspectos do regulamento dos fundos/carteiras tangíveis às funções do gestor e passíveis de revisão, em virtude de novas estratégias de investimentos ou mudanças no mercado de capitais, caso o gestor os julgue pertinentes. Explicar as características de outras classes de ativos a serem consideradas e como essas classes poderiam apoiar na determinação dos objetivos da Entidade, obtenção de retornos ou redução de riscos. 5

8 Informar prontamente a Entidade, caso haja a existência de algum elemento no regulamento dos fundos/carteiras que inviabilize a obtenção dos objetivos da Entidade. Informar à Entidade todo e quaisquer custos envolvidos na gestão dos recursos, tais como: taxa de administração, taxa de performance, taxa de fiscalização da CVM, auditoria, corretagem, publicação, dentre outros. Informar à Entidade sua política de corretagem, incluindo retenção de Soft Dollar, ou seja, a retenção/repasse de quaisquer descontos nas taxas básicas de corretagem, obtidas pelo Gerenciador dos Ativos. Responsabilizar-se por uma administração ética, transparente e objetiva. Administrar os recursos da Entidade, respeitando todos os limites e disposições legais como se fosse o único gestor de recursos da Entidade, com exceção dos limites que incluem investimentos das Patrocinadoras. Assumir toda responsabilidade, incluindo o ressarcimento de multas ou perdas, provenientes do descumprimento de suas responsabilidades. PROCESSO DE SELEÇÃO Os gestores externos de investimentos são selecionados através de parâmetros de qualificação, tais como: tradição, solidez, capacitação técnica ao atendimento dos objetivos da Entidade, representatividade da carteira de clientes, manutenção da base de clientes, qualidade e manutenção do quadro de profissionais envolvidos na gestão dos recursos, entre outros. A Entidade poderá contratar consultoria especializada para auxiliá-la no processo de contratação de gestores externos de investimentos. Em todos os casos, o processo de seleção deve necessariamente envolver critérios tecnicamente fundamentados, de natureza quantitativa e qualitativa. Este processo parte de uma análise dos gestores de destaque no contexto geral do mercado, dentro de cada categoria específica de gestão, e abrange os processos internos de controle e tomada de decisão. Além da seleção de gestores, a Entidade adotará os procedimentos abaixo descritos para acompanhamento do desempenho dos gestores escolhidos. As avaliações de desempenho dos gestores fornecerão indicações quanto à continuação ou ao término da gestão terceirizada. Análise de performance e avaliação quantitativa A performance dos gestores externos de investimentos é avaliada em relação aos benchmarks determinados para cada segmento e carteira total. A análise das 6

9 rentabilidades, no momento do investimento, está associada à capacidade dos gestores externos de investimentos na obtenção de added values (líquidos de taxas) e assunção de riscos iguais ou inferiores àqueles apresentados pelas comparações. A avaliação dos gestores externos de investimento será feita de maneira contínua, e os mesmos serão informados caso sua performance esteja aquém dos benchmarks e premissas consideradas. Caso o gestor falhe em proporcionar a rentabilidade exigida, a Diretoria Executiva poderá providenciar a substituição do mesmo. Avaliação qualitativa O gestores externos de investimentos são avaliados, no mínimo, anualmente, sobre os seguintes critérios qualitativos: Aderência aos Mandatos definidos neste Documento e em outros aplicáveis. Consistência das atividades efetuadas pelos gestores externos de investimentos na gestão dos investimentos, segundo o estilo e filosofia contratados. Qualidade da comunicação dos gestores externos de investimentos com a Entidade. Competitividade das taxas de administração. Caso o gestor não apresente condições para suprir estes critérios, a Diretoria Executiva poderá providenciar a substituição do mesmo. Quaisquer gestores que sejam envolvidos em eventos associados a imagem pública negativa, principalmente com repercussão na mídia, serão desconsiderados como prestadores de serviços da Cargillprev. 2.4 CUSTODIANTE ATRIBUIÇÕES O custodiante, dentre outros aspectos previstos em contrato, deve: Garantir a precificação dos valores de todos os títulos e valores mobiliários integrantes dos fundos de investimento nos quais são aplicados os recursos da Entidade a preços de mercado. Os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira da Entidade ou fundos de investimento que estiverem classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento devem ser precificados pela taxa ou curva do papel. 7

10 Observar todos e quaisquer limites estabelecidos pela legislação vigente tanto a nível macro (alocação entre os segmentos) como a nível micro (alocação nos segmentos), comunicando imediatamente à Entidade a ocorrência de qualquer desenquadramento, ativo ou passivo. Responsabilizar-se pela verificação do cumprimento dos procedimentos adotados no regulamento dos fundos/carteiras, disposições legais e em qualquer outro documento suplementar que a CargillPrev vier a prover. Liquidar todas e quaisquer operações que estejam em acordo com o regulamento dos fundos/carteiras, disposições legais e em qualquer outro documento suplementar que a CargillPrev vier a prover. Não liquidar as operações que não estejam em acordo com regulamento dos fundos/carteiras, com os termos desta Política de Investimentos, com as determinações legais vigentes e em qualquer outro documento suplementar que a CargillPrev vier a prover Verificar e garantir, diariamente, o cumprimento de limites e disposições legais, assim como os limites e disposições contidos no regulamento dos fundos/carteiras, disposições legais e em qualquer outro documento suplementar que a CargillPrev vier a prover. Se responsabilizar por qualquer fato sob seu controle ou conhecimento que não tenha sido informado à Entidade e lhe venha causar alguma perda ou dano de qualquer natureza. Suprir a Entidade de todas as informações relativas ao seu portfólio, inclusive fornecendo arquivo XML, além de garantir o cumprimento e aplicação adequada das determinações contidas na Resolução do CMN n.º 3.792/09. PROCESSO DE SELEÇÃO O custodiante será selecionado através de parâmetros de qualificação, tais como: tradição, capacitação técnica, atividades com foco no Investidor Institucional, representatividade da carteira de clientes, manutenção da base de clientes, qualidade e manutenção do quadro de profissionais, ausência de real ou potencial conflito de interesses entre os serviços. Quaisquer custodiantes que sejam envolvidos em eventos associados a imagem pública negativa, principalmente com repercussão na mídia, serão desconsiderados como prestador de serviços da Cargillprev. 8

11 2.5 CORRETORAS PROCESSO DE SELEÇÃO A escolha das corretoras é realizada, preponderantemente, pelos gestores externos de investimentos da Entidade sendo que, conforme estabelecido nesta Política de Investimentos, os gestores externos de investimentos tem que informar à Entidade a sua política de corretagem, incluindo a retenção/repasse de quaisquer descontos nas taxas básicas de corretagem obtidas pelo Gerenciador de Ativos. Portanto, quando a CargillPrev optar pela compra direta de títulos atrelados ao seu passivo, a mesma poderá, ou não, adotar as corretoras dos seus gestores externos de investimento. Quaisquer corretoras que sejam envolvidas em eventos associados a imagem pública negativa, principalmente com repercussão na mídia, serão descredenciadas como prestadoras de serviços da Cargillprev. 2.6 ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO Quando da execução das estratégias de investimento, vários agentes estarão envolvidos no processo decisório. Por essa razão, o papel de cada um deles deverá ser devidamente identificado para assegurar: (1) eficiência operacional; (2) clareza nas linhas de comunicação e; (3) clareza nas definições de responsabilidades e atribuições. Desta forma, o Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado deverá: Cumprir e fazer cumprir os princípios, limites e disposições desta Política de Investimentos. Acompanhar e monitorar o desempenho das carteiras e investimentos da Entidade. Gerenciar os riscos, inerentes ao mercado financeiro, das aplicações dos recursos da Entidade. Evitar condições de conflito de interesses entre a Entidade e a Patrocinadora. Zelar pela promoção de padrões éticos na condução das operações relativas às aplicações dos recursos da Entidade. 9

12 Conforme disposições legais vigentes, responder administrativa, civil e criminalmente pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos da Entidade, bem como pela prestação de informações relativas às aplicações desses recursos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos Diretores da Entidade e respectivos gestores externos de investimentos e custodiante. Propor alterações na presente Política de Investimentos sempre que ela ferir disposições legais vigentes ou impossibilitar a obtenção dos desejados padrões técnicos e éticos. Deste modo, o Sr. Alvaro José Camassarí de Gonzaga, Diretor Administrativo, é nomeado o Administrador Estatutário Técnicamente Qualifado da CargillPrev. A tabela abaixo apresenta algumas informações cadastrais do Administrador Responsável. Administrador Estatutário Tecnicamente Responsável da CargillPrev AETQ Nome: Alvaro José Camassarí de Gonzaga Cargo: Diretor Administrativo Telefone para Contato: (11) ADMINISTRADOR RESPONSÁVEL PELO PLANO DE BENEFÍCIOS (ARPB) Segundo Anexo da CGPC nº. 18, de 28 de março de 2006, a CargillPrev deve nomear, dentre os membros de sua Diretoria Executiva, o Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios (ARPB), que divide com o patrocinador e com os membros estatutários, a responsabilidade pela adoção e aplicação das hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras. Desse modo, o Sr. Marco Aurélio Rocha Macia, Diretor de Recursos Humanos, foi nomeado Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios. Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios da CargillPrev ARPB Nome: Marco Aurélio Rocha Macia Cargo: Diretor Superintendente Telefone para Contato: (11)

13 3 ALOCAÇÃO DE RECURSOS 3.1 INTRODUÇÃO Os primeiros modelos de macro-alocação de ativos surgiram na década de 1970 e foram desenvolvidos para gerenciar o risco em termos de fluxos de caixa e seus descasamentos. Posteriormente os modelos passaram a considerar também outras características desses fluxos, principalmente os riscos de taxa de juros e indexadores. A decisão de macro-alocação (alocação de longo prazo) é uma das decisões mais importantes no processo de gestão dos investimentos de uma EFPC. Estudos indicam que entre 85% e 95% do retorno de um portfólio podem ser atribuídos à decisão de alocação de longo prazo, isto é, à escolha das classes de ativos elegíveis e as proporções de recursos a serem destinadas a estas classes. Embora gestores com talento para selecionar ações ou títulos específicos possam adicionar valor à carteira, a principal fonte de retorno do investimento é a macroalocação. Estudos empíricos demonstram que apenas uma pequena fração do retorno dos investimentos pode ser atribuída à capacidade dos gestores de adicionarem valor ao portfólio, sobretudo pela habilidade de comprar ou vender ativos financeiros no momento certo (market timing). O estudo dos ativos e passivos de uma EFPC deve ser a base para determinar a sua macro-alocação. O impacto das perturbações financeiras e econômicas nas carteiras dos Planos de Benefícios, não apenas no longo prazo como também no curto prazo, decorrerão da implementação dessas recomendações. Aspectos legais também devem ser observados nos processos de macro-alocação de uma entidade. A Resolução CMN n o 3.792, de 24 de setembro de 2.009, que estabelece as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos das EFPCs, traz informações detalhadas acerca dos instrumentos permitidos para cada segmento de aplicação e respectivos limites aceitáveis. 3.2 CENÁRIOS ECONÔMICOS A análise setorial dos investimentos para o segmento de renda fixa e variável é feita pelos gestores da CargillPrev. O cenário adotado pela CargillPrev foi elaborado pela consultoria PPS Portfolio Performance, com base no cenário Focus TOP FIVE de que apresentou as seguintes expectativas de mercado: 11

14 TAXAS ANUAIS TX CÂMBIO SELIC PRÉ IGP-M INPC IPCA ,00 7,50% 8,16% 8,49% 5,74% 5,52% ,03 8,50% 9,16% 5,11% 5,36% 5,47% ,13 7,50% 8,16% 5,00% 5,00% 5,85% ,19 7,50% 8,16% 5,00% 5,00% 5,50% ,26 7,50% 8,16% 4,80% 5,00% 5,40% * O INPC foi retirado do cenário FOCUS na mesma data, ao passo que tal indicador não é divulgado co cenário Focus TOP FIVE. Para efetuar as projeções no segmento de renda variável foi utilizado como referência um estudo recorrente do professor Aswath Damodaran, que estabelece o prêmio de risco de bolsa do Brasil como 6% sobre a estimativa da taxa Selic. A principal característica desta política é o seu horizonte de longo prazo, compatível com o prazo de investimento de um Plano de aposentadoria. Por isso, baseia-se principalmente numa estimativa de retornos reais e volatilidades de longo prazo para os benchmarks de cada segmento de aplicação. Isso significa que no curto prazo a CargillPrev pode não ter a melhor rentabilidade dentre os investimentos disponíveis no mercado, mas no longo prazo a CargillPrev está otimizando suas aplicações. A CargillPrev, na execução e acompanhamento da Política de Investimentos, pode se utilizar dos cenários de curto prazo para fazer suas micro-alocações e para escolher a participação de cada segmento dentro dos limites aprovados. 4 DIRETRIZES ESPECÍFICAS E ATIVOS ELEGÍVEIS O objetivo dessa seção é apresentar as características da alocação de ativos da Entidade no que se refere aos objetivos específicos para cada segmento, além de algumas diretrizes específicas que devem ser seguidas pela CargillPrev. DIRETRIZES PARA OS SEGMENTOS DE APLICAÇÃO A seguir, apresentamos os ativos que poderão ser adquiridos ao longo da vigência dessa Política de Investimento. Os veículos de investimentos são compostos de acordo com a definição do Comitê de Investimentos do Gestor de Recursos, por ativos de renda fixa e renda variável respeitados os limites impostos pela Resolução CMN n o e os definidos pela CargillPrev. Para a composição dos veículos de investimentos, é importante observar que: 12

15 As operações com derivativos devem respeitar os limites legais aplicável às EFPCs. Somente são permitidas aplicações em fundos de investimento abertos que respeitam as restrições de investimentos impostas pela legislação vigente e as definidas pela CargillPrev, sendo que todos os limites aplicáveis devem ser respeitados considerando-se os investimentos da carteira da CargillPrev como um todo. Serão permitidos fundos exclusivos de acordo com o Mandato e diretrizes estabelecidas pela Entidade. O gestor de recursos contratado é responsável pela constante verificação da conformidade da carteira da CargillPrev com a presente Política de Investimentos e legislação aplicável Segmento de Renda Fixa a. BENCHMARK A parcela de Benefício Definido do Plano Cargill I, composta, essencialmente, por títulos que serão levados ao vencimento, terá como benchmark a meta atuarial, enquanto o benchmark definido para a parcela de Contribuição Definida do Plano Cargill I será o CDI. b. CRITÉRIOS PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS (ATIVOS ELEGÍVEIS) Gestão Não Discricionária São considerados ativos elegíveis para os veículos de investimentos sob gestão não dicricionária, os títulos e valores mobiliários classificados no segmento de renda fixa permitidos pela Resolução CMN nº 3.792, observando as seguintes restrições. Títulos cambiais, desde que com aprovação prévia da Entidade. Títulos Privados de Emissão de Instituições Financeiras e Empresas Não Financeiras de primeira linha com risco de crédito aprovado pelo Comitê de Investimentos do Gestor de Recursos sendo que, todo e qualquer título enquadrado nesta modalidade, deve ser classificado por, no mínimo, uma agência de classificação de riscos, devidamente autorizada a operar no Brasil, como baixo risco de crédito (grau de investimento). Aplicações em Títulos Privados de Emissão de Instituições Financeiras e Empresas Não Financeiras classificados como de médio/alto risco de crédito (grau especulativo) podem ser realizadas apenas com Risco de Crédito 13

16 aprovado pelo Comitê de Investimentos do Gestor de Recursos e conforme os limites determinados nesta Política de Investimentos. Adicionalmente, deve haver aprovação da emissão (emissor, prazos, garantias) pela Entidade. Aplicações em títulos e valores mobiliários do próprio Administrador de Recursos e Empresas Coligadas devem ser realizadas apenas dentro dos limites impostos pela regulamentação pertinente. Adicionalmente, devem ter aprovação prévia da Entidade, quando se tratar de empresa não financeira ou quando o prazo da emissão for superior a 2 (dois) anos. Aplicação em títulos e valores mobiliários de emissão de empresa patrocinadora devem ter aprovação prévia da Entidade. Derivativos (Swap, Futuro, Termo e Opções) com objetivo de proteção ou posicionamento (aumentar ou diminuir a exposição da carteira aos mercados de renda fixa permitidos na legislação aplicável às EFPC e neste documento). Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC. Os FIDCs serão considerados à luz do prêmio que oferecem em relação ao nível de risco a que expõem o investidor. A relação risco-retorno deve ser considerada satisfatória. Este critério não será adotado em operações de hedge e de capital garantido. É importante atentar que os critérios de seleção dos fundos de investimento em direitos creditórios devem ser cuidadosamente analisados, entre eles: Características das classes de cotas que dividem os FIDCs e suas respectivas séries; Metodologia utilizada para avaliação de ativos; Prazo de carência e prazo de duração do Fundo; Política de Investimento do Fundo; Forma de divulgação das informações relacionadas ao Fundos; Garantias praticadas; Fluxo de Caixa esperado, quando houver; Principais instituições participantes do FIDC: cedente, originador, administrador, gestor, custodiante, agente cobrador e agência de rating. 14

17 A CargillPrev poderá adquirir, durante a vigência desta Política de Investimento, cotas de FIDCs, respeitados os limites estabelecidos na legislação vigente, definidos pela Resolução CMN no de 24 de setembro de Deve-se ressaltar que periodicamente as agências classificadoras de risco, emitem revisões para os ratings dos FIDCs. Pode-se eventualmente haver uma situação em que uma revisão rebaixe o rating do FIDC, e por conta disto o FIDC seja destinado para a categoria de médio/alto risco de crédito. Assim, a CargillPrev utiliza para a avaliação de FIDCs, a tabela de agências classificadoras de risco de crédito, apresentada na seção de risco de crédito do presente documento, para designar o que define como sendo de baixo risco de crédito. Adicionalmente, será efetuado monitoramento do risco de cada FIDC onde a Cargillprev tenha aplicações, e se procurará intervir junto ao administrador do fundo caso se perceba degradação na qualidade do crédito. Gestão Discricionária São considerados ativos elegíveis para os veículos de investimentos sob gestão dicricionária, os títulos e valores mobiliários classificados no segmento de renda fixa permitidos pela Resolução CMN nº Os limites de investimentos para estes veículos de investimentos observarão as diretrizes estabelecidas pela legislação vigente aplicável às EFPCs. c. EMPRÉSTIMOS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A CargillPrev poderá emprestar os títulos e valores mobiliários presentes em sua carteira de investimentos desde que esta operação esteja em conformidade com a legislação vigente aplicável as EFPCs. d. LIMITES MÁXIMOS DE DIVERSIFICAÇÃO PARA O SEGMENTO DE RENDA FIXA A CargillPrev estabeleceu os seguintes limites de diversificação para os seguintes ativos de renda fixa: Até 10% dos recursos garantidores numa mesma Pessoa Jurídica Não Financeira classificada como baixo risco de crédito (grau de investimento); Até 6% dos recursos garantidores numa mesma Pessoa Jurídica Não Financeira classificada como médio ou alto risco de crédito (grau especulativo); Até 20% dos recursos garantidores numa mesma Instituição Financeira classificada como baixo risco de crédito (grau de investimento); 15

18 Até 10% dos recursos garantidores numa mesma Instituição Financeira classificada como médio ou alto risco de crédito (grau especulativo); Até 20% dos recursos garantidores alocados em FIDCs e CCBs classificados como baixo risco de crédito (grau de investimento); Até 5% dos recursos garantidores alocados em FIDCs e CCBs classificados como médio ou alto risco de crédito (grau especulativo); Até 25% do total do Patrimônio Liquido do mesmo FIDC; Até 20% dos recursos garantidores alocados em CRIs e CCIs classificados como baixo risco de crédito (grau de investimento); Até 5% dos recursos garantidores alocados em CRIs e CCIs classificados como médio ou alto risco de crédito (grau especulativo). Poderão ser incluídos na carteira de títulos privados os ativos classificados como DPGEs (depósito a prazo com garantia especial). Esta modalidade de ativos permite os bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento, as sociedades de crédito, financiamento e investimento e as caixas econômicas, desde 1º de abril de 2.009, captarem depósitos a prazo, sem emissão de certificado, com garantida especial a ser proporcionada pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). A CargillPrev poderá alocar recursos nesta modalidade de ativos em volume tal que o valor projetado para ser recebido no vencimento não seja superior ao valor garantido, por emissor, determinado pelo Fundo Garantidor de Crédito, conforme disposto na Resolução do CMN de 26 de março de Este controle deverá ser realizado pela CargillPrev. Neste caso, a CargillPrev não utilizará o rating atribuído ao emitente da operação, sendo o ativo classificado como baixo risco de crédito. Outros limites podem ser impostos em Regulamentos e Mandatos específicos de fundos exclusivos e/ou carteiras administradas Segmento de Renda Variável a. BENCHMARK Para o segmento de renda variável, o benchmark a ser utilizado será o Ibovespa. A parcela de Benefício Definido do Plano Cargill I, de acordo com o aprovado pelo Conselho da Entidade e previsto no estudo de ALM, investirá estrategicamente parte dos seus recursos em ações da Petrobras e da Vale, seguindo as faixas de alocação determinadas nesta Política de Investimentos, além de respeitar os limites determinados 16

19 pela legislação vigente. Espera-se que este investimento estratégico no médio e longo prazo supere a variação do Ibovespa e da meta atuarial. b. CRITÉRIOS PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS (ATIVOS ELEGÍVEIS) Gestão Não Discricionária Os ativos elegíveis para o segmento de renda variável dos veículos de investimentos sob gestão não discricionária, ou seja, os ativos que podem ser adquiridos ao longo da vigência desta Política de Investimento são os seguintes: Ações; Cotas de Fundo em Ações e Fundos de Índice; Debêntures com Participação nos Lucros; Outros valores mobiliários permitidos pela legislação vigente, e; Derivativos. Gestão Discricionária São considerados ativos elegíveis para os veículos de investimentos sob gestão dicricionária, os títulos e valores mobiliários classificados no segmento de renda variável permitidos pela Resolução CMN nº Os limites de investimentos para estes veículos de investimentos observarão as diretrizes estabelecidas pela legislação vigente aplicável às EFPCs. c. EMPRÉSTIMOS DE AÇÕES A CargillPrev poderá emprestar as ações presentes em sua carteira de investimentos desde que esta operação esteja em conformidade com a legislação vigente aplicável as EFPCs. Participação Público Privada (PPP) A CargillPrev, definiu que a priori, não haverá alocação em PPP e que as oportunidades de alocação de recursos em PPPs deverá ser apreciada pela Diretoria Executiva, e, posteriormente, ser aprovada pelo Conselho Deliberativo fundamentado em estudo de viabilidade econômico-financeira para cada um dos projetos objeto de análise. 17

20 5 PLANO CARGILL I O Plano Cargill I, é estruturado na modalidade contribuição variável, de acordo com a Resolução CGPC nº 16 de 22/11/2005. A CargillPrev, buscando satisfazer as necessidades dos diferentes perfis de seus participantes, implementou a modalidade Multiportifólio, onde na alocação em Renda Variável o participante optará por faixas de alocação em Renda Variável, conforme disposto abaixo: - 100% Renda Fixa; - 90% Renda Fixa + 10% Renda Variável; - 80% Renda Fixa + 20% Renda Variável; - 65% Renda Fixa + 35% Renda Variável. Cabe destacar que na modalidade Multiportfólio os montates aportados pela Patrocinadora serão alocados exclusivamente no segmento de renda fixa. Já os montantes aportados pelo Participante podem ser direcionados para a renda variável seguindo as faixas de alocação acima apresentadas. 5.1 SOBRE O CADASTRO NACIONAL DE PLANOS DE BENEFÍCIOS (CNPB) O Plano Cargill I está cadastrado no CNPB com o número ALOCAÇÃO ÓTIMA PLANO CARGILL I. Segmento de Aplicação Alocação Objetivo (%) Limite Inferior (%) Limite Superior (%) RENDA FIXA 88,00 80,00 100,00 Baixo Risco 90,00 80,00 100,00 Médio e Alto Risco 0,00 0,00 10,00 RENDA VARIÁVEL 12,00 0,00 20,00 Ações em Mercado 12,00 0,00 20,00 Participações 0,00 0,00 0,00 INV. NO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 INV. ESTRUTURADOS 0,00 0,00 10,00 IMÓVEIS 0,00 0,00 8,00 EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 A CargillPrev efetuou um estudo de ALM (gerenciamento do ativo e do passivo atuarial), com a finalidade de encontrar a alocação ótima de seus recursos entre as principais macro-classes de ativos disponíveis no mercado brasileiro. Apresentamos a seguir, a alocação do Plano Cargill I segmentada por tipo de benefício/contribuição: 18

21 Alocação Parte BD Segmento de Aplicação Alocação Objetivo (%) Limite Inferior (%) Limite Superior (%) RENDA FIXA 88,00 80,00 100,00 Baixo Risco 88,00 80,00 100,00 Médio e Alto Risco 0,00 0,00 10,00 RENDA VARIÁVEL 12,00 0,00 20,00 (*) Ações em Mercado 12,00 0,00 20,00 Participações 0,00 0,00 0,00 INV. NO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 INV. ESTRUTURADOS 0,00 0,00 20,00 IMÓVEIS 0,00 0,00 15,00 (**) EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 (*) A faixa de alocação proposta limita a exposição a um máximo de 20%, e a um mínimo de 0%. Isto permite que a CargillPrev utilize uma postura mais ativa quanto aos investimentos em Renda Variável, possibilitando alocações táticas mais flexíveis, sem que venha a por em risco seus objetivos de longo prazo. (**) O limite superior de 15% em imóveis, representa, aproximadamente 8% do Plano Cargill I, percentual máximo permitido pela Resolução 3.792, de 24 de setembro de Plano de Contribuição Definida A alocação da parcela de Contribuição Definida do Plano Cargill I é orientada pela escolha dos participantes da CargillPrev, dentro dos perfis de investimento, mencionados ao longo desta Política, a saber: Alocação Parte CD Segmento de Aplicação Limite Inferior (%) Limite Superior (%) RENDA FIXA 65,00 100,00 Baixo Risco 65,00 100,00 Médio e Alto Risco 0,00 10,00 RENDA VARIÁVEL 0,00 35,00 Ações em Mercado 0,00 35,00 Participações 0,00 0,00 INV. NO EXTERIOR 0,00 0,00 INV. ESTRUTURADOS 0,00 0,00 IMÓVEIS 0,00 0,00 EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 Voltamos a reforçar que na modalidade Multiportfólio os montates aportados pela Patrocinadora serão alocados exclusivamente no segmento de renda fixa. Já os montantes aportados pelo Participante podem ser direcionados para a renda variável seguindo as faixas de alocação acima apresentadas. 19

22 6 PLANO CARGILL II O Plano Cargill II, é estruturado na modalidade contribuição definida, de acordo com a Resolução CGPC nº 16 de 22/11/2005. Este Plano foi,formalmente, aprovado pela PREVIC no final do ano de SOBRE O CADASTRO NACIONAL DE PLANOS DE BENEFÍCIOS (CNPB) O Plano Cargill II está cadastrado no CNPB com o número ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA PARA 5 ANOS: OTIMIZAÇÃO DA CARTEIRA A alocação estratégica do Plano Cargill II seguirá as mesmas diretrizes estabelecidas para a parcela de Contribuição Definida do Plano Cargill I, definidas nesta Política de Investimento. 6.3 DIRETRIZES ESPECÍFICAS E ATIVOS ELEGÍVEIS O objetivo dessa seção é apresentar as características da alocação de ativos da Entidade no que se refere aos objetivos específicos para cada segmento, além de algumas diretrizes específicas que devem ser seguidas pela CargillPrev. As diretrizes de aplicação seguidas pelo Plano Cargill II é semelhante às adotadas pela parcela de Contribuição Definida do Plano Cargill I. 7 PLANO ASSSISTENCIAL O Plano de Benefícios Assistencial é o Plano que se refere ao Programa de Assistência Médica para Aposentados oferecido pela CargillPrev. 7.1 SOBRE O CADASTRO NACIONAL DE PLANOS DE BENEFÍCIOS (CNPB) O Plano Assistencial está cadastrado no CNPB com o número ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA PARA 5 ANOS: OTIMIZAÇÃO DA CARTEIRA A alocação de recursos do Plano Assistencial está restrita ao segmento de renda fixa. 7.3 DIRETRIZES ESPECÍFICAS E ATIVOS ELEGÍVEIS O objetivo dessa seção é apresentar as características da alocação de ativos da Entidade no que se refere aos objetivos específicos para cada segmento, além de algumas diretrizes específicas que devem ser seguidas pela CargillPrev. As diretrizes de aplicação seguidas pelo Plano de Benefícios Assistencial é semelhante às adotadas pela parcela de Contribuição Definida do Plano Cargill I no segmento de Renda Fixa. 20

23 8 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA) Os recursos referentes ao Plano de Gestão Administrativa da Entidade encontram-se segregados. As diretrizes de aplicação seguidas pelo Plano de Gestão Administrativa é semelhante às adotadas pela parcela de Contribuição Definida do Plano Cargill I no Segmento de Renda Fixa, ao passo que sua alocação está restrita a este segmento de aplicação. No mais, o benchmark utilizado será o CDI. 9 ESTRATÉGIA DE PRECIFICAÇÃO E NO CARREGAMENTO DE POSIÇÃO EM INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS Cabe aos gestores determinar a estratégia de precificação dos papéis, sempre visando a atingir as metas de rentabilidade estipuladas e buscando não infringir os limites de risco tolerados nos mandatos específicos. Cabe à CargillPrev, por sua vez, acompanhar as operações da gestão, por meio: Do recebimento das carteiras da custódia; Da assessoria no gerenciamento de risco de mercado da carteira; e Do acompanhamento da Política de Investimentos. Buscando maior transparência em suas operações, redução de custos e melhoria no gerenciamento de riscos, a CargillPrev incentiva a utilização de plataformas eletrônicas de negociação de títulos de renda fixa por parte de seus gestores externos e internos, em conformidade com a Resolução CGPC nº 21 de 25/9/ CRITÉRIOS DE MARCAÇÃO DOS ATIVOS DA ENTIDADE A marcação de todos os títulos da CargillPrev deve ser feita a mercado. No entanto, caso a Entidade opte por carregar um título até o seu vencimento e a legislação assim permita, a marcação poderá ser feita pela curva do papel. O apreçamento dos ativos será efetuado pelo custodiante contratado pela Entidade. 11 PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIAS DE ACIONISTAS A Entidade decidiu que não participará diretamente de qualquer assembléia de acionistas das companhias onde mantêm participação, conferindo aos gestores da Entidade a participação nas assembléias que julgarem conveniente, por se encontrarem melhor preparados tecnicamente e pela a convicção, por parte da Entidade, de que seus interesses serão sempre observados pelos gestores. 21

24 Essa decisão foi baseada levando-se em consideração que os recursos investidos pela Entidade no segmento de renda variável serão (quando a CargillPrev optar por alocar recursos neste segmento) geridos por instituições devidamente cadastradas, registradas e autorizadas pelos órgãos competentes para a prestação de serviços especializados de gestão de recursos. Além disto, a contratação de gestores profissionais buscou obter a melhor qualidade na gestão de recursos, e a relação entre a Entidade e seus gestores encontra-se lastreada em contrato específico formalizado entre as partes, conferindo poderes ao gestores para toda e qualquer decisão de investimento em ações. 12 AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS Nesse capítulo, apresentaremos a política da CargillPrev quanto à avaliação e controle de riscos de mercado, de crédito e de liquidez. Além disso, apresentaremos os limites impostos para a realização de certas operações LIMITES PARA INVEST. EM TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO E/OU COOBRIGAÇÃO DE UMA MESMA PESSOA JURÍDICA A CargillPrev estabelece que os limites utilizados para investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão e/ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica/conglomerado econômico ou financeiro devem respeitar a regulamentação pertinente, e as demais restrições impostas nesta Política de Investimentos OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS Ficou estabelecido que os limites utilizados para o uso de derivativos devem respeitar os limites legais estabelecidos pela Resolução CMN nº Outros limites e diretrizes podem ser impostos pela CargillPrev em Regulamentos e Mandatos específicos de fundos exclusivos RISCO DE MERCADO O risco de mercado dos investimentos deve ser gerenciado por cada gestor de recursos, separadamente, como se os portfólios fossem independentes. Para o cálculo do risco de mercado, a CargillPrev utiliza os seguintes critérios: Renda fixa (títulos para negociação): 120% do CDI projetado para 21 dias úteis. Para fins de verificação desse limite, os títulos e valores mobiliários classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, ou seja, aqueles marcados pela curva, não são incluídos na cálculo do VaR. 22

25 No entanto, para fins gerenciais e de controles internos, a CargillPrev poderá calcular o VaR do segmento de renda fixa considerando uma carteira hipotética toda marcada a mercado, e uma carteira real, excluindo os títulos e valores mobiliários marcados pela curva. Modelo: Var não paramétrico. Intervalo de Confiança: 95%. Horizonte de tempo: 21 dias úteis. Renda Variável : o limite adotado será de um tracking error de 1,0% ao ano para os mandatos passivos e de 12,0% ao ano para os mandatos ativos. No caso de rompimento dos limites acima estabelecidos, a Entidade deve ser informada, ficando proibidos aumentos de exposições a risco e devendo ainda ser convocada reunião extraordinária com o Gestor de Recursos para decidir se as posições geradoras do rompimento do limite devem ser reduzidas, eliminadas ou mantidas para redução em momento mais propício. A Entidade deve ser informada da decisão tomada DIVERGÊNCIA NÃO-PLANEJADA (DNP) Em relação à divergência não planejada, a CargillPrev adota os parâmetros estabelecidos na legislação vigente. A CargillPrev efetua a apuração da divergência não planejada, por carteira e segmento para, no mínimo, períodos discretos de um mês. O processo de construção das séries de dados históricos e de cálculo da divergência não planejada é efetuado mensalmente por Plano, por segmento e por carteira. Os relatórios de divergência não planejada são preenchidos diretamente no formulário disponível no endereço eletrônico do Ministério da Previdência Social RISCO DE CRÉDITO A Resolução CMN nº 3.792, não faz a classificação estabelecida pela legislação anterior: baixo, médio e alto risco de crédito. Porém a CargillPrev, utilizará como Política de Risco de crédito e fundamentará as suas decisões em ratings estabelecidos pelas seguintes agências: Moody s Investor. Standard & Poor s. Fitch Rating. 23

26 SR Rating. Lopes Filho & Associados (apenas para crédito bancário). Com o objetivo de evitar o Risco de Degradação da Qualidade do Crédito, a CargillPrev implementou limites de alocação nos diferentes grupos de classificação de risco de crédito para emissões bancárias e não bancárias, a fim de evitar a concentração de alocação em ativos situados nos piores grupos de classificação de crédito. Estes limites para cada um dos Planos de Benefício estão exibidos abaixo: Para emissões não bancárias: Baixo Risco de Crédito Não- Bancário Médio/Alto Risco de Crédito Não- Bancário AGÊNCIA CLASSIFICADORA Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Fitch Ratings AAA(bra) AA(bra)-, F1(bra) A(bra)-,F2(bra) Os títulos de médio/alto risco de crédito são SR Rating BrAAA braa- bra- aqueles que recebem rating inferior aos Moody s Investor Aaa.br Aa3br,BR-1 A3.br, BR-2 títulos classificados como baixo risco de crédito ou que não possuam rating Standard & Poor s BrAAA braa-,bra-1 bra-, bra-2 estabelecido. Limite Máximo por Contraparte 10% 10% 8% 5% Limite Máximo por Grupo 80% 50% 20% 10% Para emissões bancárias: Baixo Risco de Crédito Bancário Médio/Alto Risco de Crédito Bancário AGÊNCIA CLASSIFICADORA Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Fitch Ratings AAA(bra) AA(bra)-, F1(bra) A(bra)-,F2(bra) SR Rating braaa braa- bra- Os títulos de médio/alto risco de crédito são Moody s Investor Aaa.br Aa3br,BR-1 A3.br, BR-2 aqueles que recebem rating inferior aos títulos classificados como baixo risco de Standard & Poor s braaa braa-,bra-1 bra-,bra- crédito ou que não possuam rating Baixo risco para Baixo risco para Baixo risco para estabelecido. Lopes Filho & Associados* longo prazo (AAA, AA, A) médio prazo (AAA, AA, A) curto prazo (AAA, AA, A) Limite Máximo por Contraparte 20% 15% 10% 5% Limite Máximo por Grupo 80% 50% 20% 10% Se duas ou mais agências classificarem o mesmo papel, a CargillPrev adotará, para fins de classificação de risco de crédito, àquela mais conservadora. Caso seja adquirido algum papel (título) não avaliado pelas agências classificadoras de risco demonstradas acima, o mesmo será automaticamente classificado como de médio e alto risco de crédito. É importante ressaltar que os limites descritos para os grupos de rating, tanto das emissões bancárias quanto das não bancárias, são cumulativos e não podem superar o limites estabelecido pela legislação vigente de até 80% dos Recursos Garantidores. A CargillPrev define como ativos de médio risco de crédito aqueles classificados como brbbb pela Standard & Poor s e equivalentes das outras agências classificadoras. 24

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