WHITE PAPER SOBRE PRÁTICAS RECOMENDADAS. Como aproveitar ao máximo um CMDB (Configuration Management Database)?

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1 WHITE PAPER SOBRE PRÁTICAS RECOMENDADAS Como aproveitar ao máximo um CMDB (Configuration Management Database)?

2 Sumário RESUMO EXECUTIVO...1 POR QUE UM CMDB?...2 A importância do gerenciamento de configuração...2 Metas...2 Vantagens...2 Função-chave dos dados...3 Evolução do CMDB...3 ABORDAGEM RECOMENDADA DO CMDB...6 O conteúdo de um CMDB ITIL...6 Como as peças se encaixam...8 O QUE UM CMDB DEVE FAZER POR VOCÊ...10 Federação de dados...10 Modelo de dados flexível...10 Particionamento de configurações Reconciliação de configurações Acesso aberto aos dados...12 CONCLUSÃO...13 GLOSSÁRIO...14

3 Resumo executivo Talvez já tenham lhe dito que você precisa de um CMDB (Configuration Management Database), mas você sabe por que? O que é mais importante ainda, você sabe como abordar esse argumento? Este white paper da BMC Software demonstra a necessidade de um gerenciamento de configuração e de um CMDB, em particular, com base nas metas da ITIL (Information Technology Infrastructure Library). Ele define os diferentes tipos de dados que geralmente são armazenados em um CMDB, desde itens de configuração (CIs - Configuration Items) e seus relacionamentos com dados relacionados, como solicitações de alteração e um modelo de impacto nos serviços. Após uma rápida análise das abordagens de CMDB que já foram testadas, como a integração de armazenamentos de dados ou a concentração de tudo em um banco de dados central, este documento apresenta a nossa abordagem de CMDB: um modelo federado que funciona como fonte de registro para itens de configuração, mas preserva o investimento em armazenamentos de dados existentes. O documento analisa os recursos de que um CMDB necessita, entre eles um modelo de dados flexível, particionamento de configurações, reconciliação de configurações e acesso aberto aos dados. Ele explica como cada um desses recursos contribui para uma solução geral de gerenciamento de configuração que permitirá à sua organização de TI prestar o melhor serviço possível. PÁGINA > 1

4 Por que um CMDB? Face ao crescente interesse pela adoção das práticas recomendadas nos departamentos de TI, especialmente de acordo com padrões como a ITIL, muitas organizações estão decidindo implementar um CMDB (Configuration Management Database). Elas têm noção do valor agregado aos negócios pela existência de uma fonte de registro única, que fornece um modelo lógico da infra-estrutura de TI para identificação, gerenciamento e verificação de todos os itens de configuração (CIs) no ambiente. A importância do gerenciamento de configuração Os departamentos de TI enfrentam inúmeros desafios para prestar serviços confiáveis que dêem suporte às metas de negócios da empresa. Para solucionar a maioria deles, é necessária uma estratégia eficaz de gerenciamento de configuração: sem conhecer os componentes do seu próprio ambiente, você não pode esperar controlá-lo, mantê-lo ou melhorá-lo. Metas De acordo com o livro Service Support da ITIL, o gerenciamento de configuração deve ter estas metas: > Contabilizar todos os ativos de TI e configurações da organização e os serviços prestados. > Fornecer informações precisas sobre as configurações e sua documentação, para dar suporte a todos os demais processos de gerenciamento de serviços. > Proporcionar uma base sólida para de incidentes, de problemas, de alterações e de versões. > Verificar os registros de configuração em relação à infraestrutura e corrigir quaisquer exceções. 1 Vantagens Ao alcançar essas metas, a sua organização poderá obter vantagens mensuráveis significativas em termos de controle, integração e suporte a decisões. Controle A verificação e a correção de registros de configuração proporcionam um maior nível de controle da infra-estrutura. Por exemplo, ao controlar as versões de itens de configuração, você reduz a complexidade do seu ambiente, reduzindo os custos de suporte de desktop. Os itens que desaparecem ou aparecem sem terem sido pagos serão notados, o que ajuda a controlar ativos e evitar problemas legais. Exercer um maior controle sobre o ambiente também significa uma maior segurança geral. Integração Quando processos como gerenciamento de incidentes, gerenciamento de problemas, gerenciamento de mudanças e gerenciamento de versões são baseados em um registro atual da configuração, eles podem ser integrados, reduzindo erros e custos administrativos. Por exemplo, você pode integrar os processos de gerenciamento de incidentes e de gerenciamento de mudanças de duas maneiras: > Quando a solução de um incidente exigir uma mudança, o aplicativo de gerenciamento de incidentes poderá criar essa RDM Requisição de Mudança automaticamente. > Um aplicativo de gerenciamento de incidentes ou de problemas pode usar um modelo de serviço para identificar mudanças anteriores que possam ter causado uma falha. A integração de todos os processos de TI relacionados à configuração pode reduzir o número de funcionários necessários para administrar o ambiente, economizando dinheiro. Suporte a decisões Os gerentes de TI se beneficiam com a correlação dessas informações precisas de configuração aos processos de gerenciamento de serviços. A disponibilidade de dados completos e precisos facilita a tomada de decisões, o que resulta em melhores estimativas de recursos e de desempenho. Você pode estabelecer níveis de serviços com mais segurança, melhorando o gerenciamento de riscos e, conseqüentemente, reduzindo o tempo de inatividade não planejado. 1. Office of Government Commerce, Best Practice for Service Support (London: The Stationery Office, 2000). PÁGINA > 2

5 Função-chave dos dados Você pode optar por iniciar seus esforços de gerenciamento de configuração com qualquer um dos processos já mencionados, ou com vários outros. Mas sejam quais forem os processos de gerenciamento de configuração implementados, o aspecto que os torna eficazes são os dados utilizados. Os dados de configuração devem ser precisos, o que significa que devem ser atualizados com freqüência. As configurações mudam constantemente, assim, os dados que estavam corretos em uma semana podem estar totalmente obsoletos na semana seguinte, resultando na compra de 10 servidores quando, na realidade, eram necessários apenas cinco, ou pior, na instalação de um patch de segurança que causa falhas no sistema. Os dados de configuração também precisam estar disponíveis para todos os processos de TI, já que mesmo os dados mais precisos serão inúteis se você não tiver acesso a eles. Por exemplo, se os dados de topologia de rede fornecidos pelo aplicativo de descoberta não estiverem acessíveis ao aplicativo de gerenciamento de mudanças, você não poderá fazer um planejamento inteligente de um novo projeto de rede. Evolução do CMDB O conceito de CMDB evoluiu ao longo dos anos de um conjunto de armazenamentos de dados isolados para armazenamentos de dados integrados, até chegar a um banco de dados central único, aproximando-se cada vez mais de um banco de dados que possa ser a fonte de registro de dados de configuração, sem causar impactos na infra-estrutura. Armazenamentos de dados isolados No início, um CMDB consistia simplesmente em vários aplicativos que armazenavam os seus próprios dados e, normalmente, outros bancos de dados que continham dados de configuração, como ilustrado na Figura 1. Essa abordagem ia ao encontro à primeira meta da ITIL de contabilizar os serviços e os ativos de TI, mas, uma vez que os dados não eram integrados, mostrou-se inadequada em relação às outras. O aplicativo de gerenciamento de ativos não podia visualizar dados de um aplicativo de discovery e o aplicativo de gerenciamento de impactos nos serviços não podia modificar os contratos de nível de serviço (SLAs). A solução que permite manter dados de configuração precisos que são compartilhados por vários processos de TI é um CMDB. Requisições de impactos nos serviços Itens de configuração e seus relacionamentos de ativos Ferramentas de discovery 1 de problemas Ferramentas de discovery 2 Biblioteca Definitiva de Software de Mudanças de Níveis de Serviço (SLM) Contratos de incidentes Figura 1. Armazenamentos de dados isolados PÁGINA > 3

6 Uma outra desvantagem era a falta de um ponto de entrada único, forçando qualquer pessoa que precisasse de dados a saber onde encontrá-los e como acessá-los. Por fim, essa abordagem não permitia o armazenamento de informações sobre os relacionamentos entre itens de configuração. Para obter mais informações sobre relacionamentos, consulte Relacionamentos entre itens de configuração, na seção Abordagem recomendada do CMDB deste documento. Essa abordagem permitia que diferentes processos de gerenciamento de configuração compartilhassem dados, melhorando consideravelmente a utilidade do CMDB. Porém, ela exigia muitos recursos para criar e manter as várias integrações. E, da mesma forma que a abordagem dos armazenamentos de dados isolados, uma pessoa não familiarizada com o sistema poderia não saber onde procurar determinados dados. Armazenamentos de dados integrados Posteriormente, as organizações de TI criaram CMDBs através da integração direta dos seus vários aplicativos e fontes de dados, conectando cada consumidor de dados ao provedor de cujos dados precisava, como ilustrado na Figura 2. Requisições de impactos nos serviços Itens de configuração e seus relacionamentos de ativos Ferramentas de discovery 1 de problemas Ferramentas de discovery 2 Biblioteca Definitiva de Software de Mudanças de Níveis de Serviço (SLM) Contratos de incidentes Figura 2. Integrando diretamente armazenamentos de dados distintos PÁGINA > 4

7 Um banco de dados centralizado Mais recentemente, os fornecedores começaram a oferecer um CMDB único e abrangente para armazenar dados de configuração, que podem ser acessados por todos os aplicativos que precisam dos dados, como ilustrado na Figura 3. Nessa abordagem, qualquer aplicativo integrado ao CMDB tanto os consumidores como os provedores de dados pode acessar todos os dados relacionados à configuração, o que leva o compartilhamento um passo adiante em relação à abordagem de armazenamentos de dados integrados. Além disso, ela oferece um ponto de entrada único, tornando o CMDB a fonte de registro para a qual os usuários podem enviar todas as solicitações. Mas um banco de dados abrangente também tem suas desvantagens. Ele requer uma grande capacidade em um único local, além de criar um gargalo, porque todas as solicitações e atualizações de dados percorrem o mesmo caminho. Além disso, ele requer uma migração maciça para colocar todos os dados em um único banco de dados, criando um modelo de dados complicado que precisará ser alterado se qualquer aplicativo integrado ao CMDB for alterado. E, a menos que esses aplicativos e o próprio CMDB sejam provenientes do mesmo fornecedor, todas as integrações provavelmente serão uma tarefa hercúlea. Requisições de impacto nos serviços de ativos Ferramentas de discovery 1 Ferramentas de discovery 2 de Mudanças Itens de configuração e relacionamentos Modelo de serviço Contratos Ativos DSL Problemas Incidentes Solicitações de alteração SLAs de problemas de Níveis de Serviço (SLM) de incidentes Figura 3. Banco de dados centralizado único PÁGINA > 5

8 Abordagem recomendada do CMDB A BMC acredita que um CMDB com um modelo de dados federado, dotado de um banco de dados centralizado vinculado a outros armazenamentos de dados, é a melhor forma de compartilhar dados de configuração sem os altos custos de instalação e de manutenção associados à abordagem centralizada pura. Esta seção descreve os tipos de dados envolvidos e, em seguida, explica em detalhe como o modelo federado separa os dados. O conteúdo de um CMDB ITIL A ITIL recomenda o armazenamento de vários tipos de dados no CMDB. Sua principal finalidade é armazenar os itens de configuração e os relacionamentos entre eles que, em conjunto, formam uma configuração em um estado ou momento específico. A ITIL também sugere que o CMDB pode armazenar dados relacionados a itens de configuração, como tíquetes de Service Desk ou definições de SLA. O que é um item de configuração? Os itens de configuração constituem a base de um CMDB. Sem uma definição clara daquilo que qualifica um item de configuração, você ficará sempre numa constante incerteza se coloca ou não tipos diferentes de dados no CMDB. Em resumo, um item de configuração é uma instância de uma entidade que é parte integrante de um ambiente e possui atributos configuráveis específicos dessa instância. Essas entidades podem ser físicas (como um sistema de computador), lógicas (como uma instância instalada de um programa de software) ou conceituais (como um serviço comercial). Mas elas devem ser uma parte direta do ambiente, em vez de informações sobre essa parte. Os exemplos da Tabela 1 ajudam a ilustrar o limite que acabamos de definir. Itens de configuração Um sistema de computador é parte integrante do ambiente e possui atributos configuráveis, como número de série, velocidade do processador e endereço IP. Um edifício é parte integrante do ambiente e possui atributos configuráveis, como número de salas, sistema de ar condicionado e sistema de alarme. Um funcionário é parte integrante do ambiente e possui atributos configuráveis, como habilidades, horários e departamento. Uma instância de software instalada em um sistema de computador é parte integrante do ambiente e possui atributos configuráveis, como número de série, nível de patch e método de implantação. Um serviço comercial é parte integrante do ambiente e possui atributos configuráveis, como nível de importância para os negócios e custo da interrupção do serviço. Não é considerado um item de configuração Um tíquete de help desk possui atributos configuráveis, mas não é uma parte direta do ambiente. São informações sobre outras entidades (um sistema de computador, por exemplo) que são parte integrante do ambiente. Um pacote de software arquivado é parte integrante do ambiente e geralmente é armazenado na DSL (Definitive Software Library). Um contrato de nível de serviço possui atributos configuráveis, mas não é uma parte direta do ambiente. São informações sobre outras entidades (um servidor Web, por exemplo) que são parte integrante do ambiente. Um contrato possui atributos configuráveis, mas não é uma parte direta do ambiente. São informações sobre outras entidades (uma fotocopiadora, por exemplo) que são parte integrante do ambiente. Um evento não possui atributos configuráveis nem é parte integrante do ambiente. Tabela 1. O que é um item de configuração? PÁGINA > 6

9 Obviamente, nem tudo o que é qualificado como item de configuração é digno de registro. Assim, você provavelmente não criará registros no CMDB para todas as cadeiras de escritório da sua empresa. Relacionamentos entre itens de configuração Os itens de configuração não são elementos isolados; eles afetam uns aos outros. Um item de configuração pode utilizar, depender de, ser um componente de, habilitar, ser membro de ou estar localizado em outro item de configuração, apenas para citar alguns exemplos. O armazenamento desses relacionamentos no CMDB permite que você veja a inter-relação entre os itens de configuração e como eles afetam uns aos outros. Os relacionamentos podem ser simples, como uma unidade de disco ser um componente de um sistema de computador, ou mais complexos, como os mostrados na Figura 4. Os dados de relacionamentos tornam o CMDB uma poderosa ferramenta de suporte a decisões. A compreensão das dependências e de outros relacionamentos entre os itens de configuração pode informar, por exemplo, como o upgrade do Processador A melhoraria o desempenho do Servidor B, ou quais serviços seriam afetados em caso de falha do Roteador C. Grande parte do tempo de inatividade é causada por problemas resultantes de alterações de configuração e essas informações podem ajudar a evitar essa situação. Dados relacionados Também existem muitas informações relacionadas a itens de configuração, como tíquetes de help desk, eventos de alteração, contratos, contratos de nível de serviço (SLAs), uma DSL (Definitive Software Library) e muito mais. Ainda que esses elementos não sejam itens de configuração, eles contêm informações sobre os itens de configuração e formam uma parte importante da infra-estrutura de TI. Existem relacionamentos não apenas entre itens de configuração físicos, mas também entre itens de configuração lógicos e conceituais, como os serviços e as instâncias de software na Figura 4. Dois itens de configuração podem ter mais de um relacionamento entre si: por exemplo, um funcionário pode ser proprietário de um servidor e também operá-lo. Depende de Loja (serviço) on-line Depende de Depende de Banco de dados de pedidos (instância de software) Usa Servidor Web Depende de Carrinho de compras (instância de software) Figura 4. Exemplos de relacionamentos Usa Usa Unidade de disco 1 Unidade de disco 2 PÁGINA > 7

10 Como as peças se encaixam O CMDB e a sua infra-estrutura devem ser divididos em três camadas. São elas: o próprio CMDB; os dados relacionados com vínculo bidirecional ao CMDB, chamados de Dados estendidos do CMDB, e os aplicativos que interagem com essas duas camadas, chamados de Ambiente CMDB, como ilustrado na Figura 5. O CMDB e as camadas Extendidas de Dados do CMDB, atuando em conjunto, atendem às definições de CMDB constantes na ITIL. A separação desses módulos em duas camadas é o que distingue a abordagem federada das demais descritas no tópico Evolução do CMDB, informações encontradas na seção Por que um CMDB? deste documento. O CMDB O CMDB armazena somente itens de configuração e seus relacionamentos, mas alguns dos seus atributos podem ser vinculados aos Dados estendidos do CMDB. Nem todos os atributos de itens de configuração disponíveis devem ser armazenados no CMDB: na verdade, você deve armazenar aqui apenas os atributos principais e criar um vínculo com os atributos menos importantes nos Dados estendidos do CMDB. Ainda que o CMDB não armazene todos os dados dos atributos ou dados relacionados, ele ainda funciona como fonte de registro para dados de configuração, porque faz a vinculação com os Dados estendidos do CMDB. Você pode fazer todas as solicitações ao CMDB e, quando os dados necessários não estiverem lá armazenados, você encontrará vínculos de referência para o local onde os dados estão armazenados e informações sobre como acessá-los. de Níveis de Serviço (SLM) de configurações de software de impactos de serviços Help Desk Ambiente CMDB Aplicativos de Mudanças de ativos de incidentes de aplicativos de identidades Provisionamento de capacidade Ferramenta de discovery 1 Ferramenta de discovery 2 de problemas Solicitações Dados estendidos do CMDB Informações relacionadas a itens de configuração Ambiente CMDB Requisições de Mudanças Tíquetes de Help Desk de capacidade (CDB) Vínculos entre registros Contratos de nível de serviço Contratos Outros dados relacionados a itens de configuração Biblioteca Definitiva de Software Itens de configuração e seus relacionamentos Figura 5. Infra-estrutura recomendada do CMDB com modelo de dados federado PÁGINA > 8

11 Dados estendidos do CMDB Os Dados estendidos do CMDB armazenam os dados especificados nas informações Dados relacionados da seção Abordagem recomendada do CMDB deste documento, bem como todos os atributos de itens de configuração cujo armazenamento no CMDB seja considerado desnecessário. Os dados na camada Dados estendidos do CMDB estão vinculados aos dados de itens de configuração no CMDB. Por definição, os atributos de itens de configuração federados estão vinculados às suas instâncias no CMDB, permitindo que solicitações ao CMDB alcancem esses atributos. Mas, para outros tipos de dados estendidos, o vínculo pode ser unidirecional ou bidirecional. Por exemplo, um registro de solicitação de alteração poderá ter um vínculo através do qual você poderá acessar as instâncias dos itens de configuração que ele alterará, e cada instância de item de configuração poderá ter um vínculo através do qual você poderá acessar as solicitações de alteração que a afetam. Essa situação tem várias vantagens: > O CMDB pode focar sua funcionalidade em itens de configuração e em seus relacionamentos. Essa funcionalidade, que está detalhada na seção O que um CMDB deve fazer por você deste documento, inclui partições para várias versões de snapshots, reconciliação de dados de múltiplas fontes e dados federados. > O overhead necessário para oferecer essa funcionalidade não são desperdiçadas em dados que não precisam dela. Por exemplo, vários instantâneos de uma DSL são desnecessários. Dessa maneira, tornar a DSL parte do CMDB desperdiçaria espaço de armazenamento valioso. > Não é preciso modificar o CMDB para armazenar dados relacionados. O limite definido nos itens de configuração e nos seus relacionamentos já responde à questão de armazenar ou não um novo tipo de dados no CMDB. Em vez disso, armazene-o como parte dos Dados estendidos do CMDB, de modo a evitar o trabalho de alterar o modelo de dados no CMDB para acomodar o novo tipo de dados. Você também evitará as armadilhas inerentes a cortes no modelo de dados caso posteriormente decida retirar dados do CMDB. > Os dados transacionais podem ser armazenados em bancos de dados mais habilitados para gerir um alto volume de solicitações, em vez de no CMDB. > Os dados são fornecidos de uma forma mais eficiente. Em vez de obter todos os dados no CMDB, os consumidores de dados podem obtê-los em armazenamentos de dados individuais, que estão otimizados para fornecer o tipo específico de dados solicitado. > Não é necessário realizar várias migrações de dados e integrações de aplicativos para transferir as requisições de mudança, os tíquetes de service desk e outros dados relacionados a itens de configuração para o CMDB. Os aplicativos que utilizam esses dados podem continuar a acessá-los onde eles estão armazenados no momento. > O CMDB não se torna um gargalo. Com as solicitações de dados relacionados sendo geridas por outros bancos de dados, o CMDB não precisa acomodar todo esse tráfego, além das solicitações relacionadas a itens de configuração. Você pode distribuir a carga por vários sistemas. Embora seja possível armazenar os Dados estendidos do CMDB em um único local, isso não é necessário. Os diferentes tipos de dados nessa camada não estão necessariamente vinculados ou relacionados entre si. A única coisa que precisam ter em comum é um vínculo bidirecional com o CMDB. O CMDB estendido Em conjunto, o CMDB e os Dados estendidos do CMDB formam o CMDB estendido. Isso é equivalente ao termo CMDB tal como utilizado pela ITIL. O Ambiente CMDB Enquanto o CMDB estendido contém dados, o Ambiente CMDB é dedicado aos aplicativos que fornecem e consomem esses dados. Esses aplicativos podem acessar o CMDB, os Dados estendidos do CMDB ou ambos. Por exemplo, um aplicativo de gerenciamento de ativos que exibe e modifica instâncias de itens de configuração no CMDB é parte integrante do Ambiente CMDB na qualidade de consumidor, ao passo que um aplicativo de descoberta que cria instâncias de itens de configuração no CMDB é parte integrante do Ambiente CMDB na qualidade de provedor. Por vezes, esses aplicativos armazenam as suas informações nos seus próprios bancos de dados, mas esses componentes ainda são considerados como parte de camadas distintas da infra-estrutura do CMDB. Um aplicativo é parte integrante do Ambiente CMDB, enquanto seus dados relacionados à configuração fazem parte do CMDB estendido.naturalmente, os aplicativos do Ambiente CMDB também podem acessar dados não relacionados a itens de configuração. Esses dados não fazem parte do CMDB estendido. PÁGINA > 9

12 O que um CMDB deve fazer por você Após a leitura da seção anterior, Abordagem recomendada do CMDB, você saberá como estruturar o seu CMDB e relacioná-lo ao resto da sua infra-estrutura. Mas mesmo com a estrutura adequada, o CMDB necessita de vários recursos para gerenciar os itens de configuração de forma eficaz. São eles: > Federação de dados > Modelo de dados flexível > Particionamento de configurações > Reconciliação de configurações > Acesso aberto aos dados Federação de dados Nós abordamos esse conceito anteriormente neste documento, portanto, você já sabe que federação se refere a um repositório central que armazena alguns dados diretamente e, ao mesmo tempo, vincula a outros dados em outras fontes. Você poderá optar por federar alguns atributos se desejar controlá-los, mas não com a freqüência ou a intensidade com que controla os atributos básicos de um item de configuração. Esses atributos secundários são os primeiros de dois tipos de dados que podem ser federados. Isso significa que, por exemplo, o registro CMDB de um funcionário pode ter um atributo Habilidades, que contém uma lista das habilidades do funcionário, e um atributo Departamento, que contém o nome do departamento do funcionário. Ele também pode estar envolvido em um relacionamento com um armazenamento de dados de Recursos Humanos onde atributos adicionais, como Salário, que não são realmente importantes do ponto de vista da configuração, são armazenados. O outro tipo são os dados relacionados a itens de configuração, mas que não são realmente um atributo de um item de configuração; ou seja, dados que fazem referência a um item de configuração ou são referenciados por ele para fornecer conteúdo adicional relativo à funcionalidade estendida do item de configuração, mas que não fazem parte do próprio item de configuração. Por exemplo, os registros de itens de configuração para instâncias de software podem ter um relacionamento Licença contendo o URL para uma página de intranet onde a licença é publicada, ou cada registro de item de configuração pode ter um relacionamento Problemas que contém as informações necessárias para pesquisar todas as questões relativas a esse item de configuração em um banco de dados de problemas. As vantagens dos dados federados incluem: > Economia das despesas gerais de importação, controle e reconciliação dos dados no CMDB. > Método padrão de referência cruzada a dados relacionados. > Os dados federados podem estar em vários locais. > Manutenção dos investimentos em outros armazenamentos de dados. Modelo de dados flexível Existem vários tipos diferentes de itens de configuração, desde sistemas de computador, hardware de rede, servidores e software. Sem um modelo de dados que reflita com precisão esses tipos e os tipos de relacionamentos que podem existir entre eles, o CMDB poderá armazenar atributos não pertinentes aos seus itens de configuração, deixar de fora atributos necessários e dificultar a procura de grupos de itens de configuração. Esse modelo de dados precisa ser orientado a objeto e extensível. Orientação a objeto Um modelo de dados orientado a objeto tem um conjunto hierárquico de classes, no qual cada classe herda os atributos da sua superclasse, a classe acima dela, na hierarquia e, depois, adiciona os seus próprios atributos para criar um tipo mais específico de objeto, uma subclasse. As subclasses podem ter as suas próprias subclasses, estendendo a hierarquia ao nível de detalhe que você deseja controlar. Por exemplo, a classe Sistema De Computador pode ter os atributos Domínio, Tipo De Processador e Fabricante. A classe Sistema De Computador pode ter as subclasses Computador Laptop, Computador Desktop e Computador Mainframe. Cada uma dessas subclasses tem os três atributos da sua superclasse, além dos atributos específicos delas mesmas. A Figura 6 ilustra parte de um modelo de dados CMDB orientado a objeto, englobando uma superclasse e dois níveis de subclasses. As vantagens de um modelo de dados orientado a objeto incluem a aplicação de atributos comuns entre tipos semelhantes de itens de configuração e a capacidade de pesquisar não apenas em uma determinada classe de itens de configuração, mas também em qualquer ramificação da hierarquia. Se o modelo de dados tiver uma classe de base a partir da qual todas as outras são subclassificadas, você poderá procurar todos os itens de configuração e seus relacionamentos. PÁGINA > 10

13 Componentes do sistema de hardware Impressora local Teclado Mídia Memória Monitor Dispositivo apontador Processador Pacote de hardware No-break Unidade de CD-ROM Unidade de disco Unidade de disquete Unidade de fita Placa Chassis Rack Figura 6. Parte do modelo de dados orientado a objeto Extensibilidade A infra-estrutura e a sua tecnologia de base estão em constante transformação. Isso significa que os tipos de itens de configuração e relacionamentos no CMDB também precisam mudar, portanto, é necessário um modelo de dados que seja extensível. Você deve ter capacidade de adicionar e remover atributos das classes, e mesmo adicionar e remover classes. Ainda que esse recurso seja importante, tome cuidado para não usá-lo em demasia. O CMDB deve armazenar somente itens de configuração comuns e seus relacionamentos. A inclusão de classes e atributos de itens de configuração sem importância sobrecarregará o CMDB desnecessariamente. Além disso, uma subdivisão excessiva em subclasses pode resultar em classes com uma definição tão restrita que terão pouquíssimos membros. Procure o equilíbrio entre a necessidade de categorização e a necessidade de armazenar itens de configuração semelhantes juntos. Particionamento de configurações Particionamento é a capacidade de dividir os dados de configuração em partes, chamadas de conjuntos de dados, cada um representando um grupo de dados em determinado momento. Isso permite a existência das mesmas instâncias de itens de configuração ou de relacionamentos em mais de um conjunto de dados. Isso é importante para a meta de verificar e corrigir os registros de configuração em relaç fra-estrutura. Você pode criar um conjunto de dados representando a configuração desejada, usar um aplicativo de descoberta para criar outro conjunto de dados representando a configuração real e, em seguida, comparar o primeiro com o último. O particionamento é uma ferramenta potente que pode ser utilizada para muitos outros fins. Os conjuntos de dados podem representar: > uma configuração obsoleta; > uma configuração futura; > uma configuração gold standard testada; > diferentes versões de uma configuração atual; > subconjuntos de uma configuração geral; > dados fornecidos por diferentes aplicativos de descoberta; > dados provenientes de configurações de clientes distintos (individualidade de informações); > outras idéias que você poderá inventar. Reconciliação de configurações Quando você tem mais de um conjunto de dados que contêm as mesmas instâncias, a reconciliação é o processo de identificar as instâncias correspondentes em todos os conjuntos de dados e, depois, comparar as diferentes versões de cada instância e relatar as diferenças ou mesclar os conjuntos de dados em um novo conjunto de dados. Isso lhe permitirá ver as alterações ocorridas ao longo do tempo ou determinar uma configuração desejada quando você tiver dados de várias fontes de descoberta. Identificação de instâncias Antes de comparar as diferentes versões de algo, você precisa determinar se elas representam realmente a mesma entidade. A identificação faz exatamente isso, aplicando as regras especificadas às instâncias da mesma classe em dois ou mais conjuntos de dados diferentes. Por exemplo, uma regra destinada a identificar instâncias de sistema de computador poderá especificar que os endereços IP das duas instâncias devem ser iguais. Quando as regras encontram uma correspondência, as duas instâncias são marcadas com a mesma identidade, um atributo extra que mostra que cada uma representa o mesmo item nos respectivos conjuntos de dados. PÁGINA > 11

14 Comparação de conjuntos de dados Uma atividade de comparação opera nas instâncias em dois conjuntos de dados e gera um relatório que mostra as instâncias que aparecem apenas em um dos conjuntos de dados e detalha as diferenças entre as instâncias que aparecem nos dois. Somente as instâncias que receberam uma identidade devem ser consideradas por uma atividade de comparação. Uma função de comparação permite comparar uma configuração esperada com uma real, que você pode utilizar para mais de uma finalidade. Você pode utilizar a comparação para alertar que algo foi alterado em uma configuração que deveria permanecer estática. Como alternativa, se houver uma solicitação de alteração em andamento, você poderá usar a comparação para verificar se a configuração atinge o seu novo estado esperado. Mesclagem de conjuntos de dados A mesclagem transforma dois ou mais conjuntos de dados em um novo conjunto de dados unificado, de acordo com as regras de precedência especificadas. Isso geralmente é feito para determinar uma configuração válida quando aplicativos de descoberta diferentes fornecem dados sobrepostos sobre os mesmos itens. Acesso aberto aos dados Como mencionado anteriormente, mesmo os dados mais precisos serão inúteis se você não tiver acesso a eles. É importante lembrar que você precisa permitir que os usuários e os aplicativos leiam e gravem no CMDB. Os consumidores exibem e modificam os dados existentes, enquanto os provedores criam e modificam os dados. Isso requer pelo menos estes recursos: > Acesso programático: o CMDB deve fornecer uma application programming interface (API) ou outro método para que os programas exibam e modifiquem os seus dados. Isso deverá incluir os dados de instâncias e as classes do seu modelo de dados. > Carregamento de dados em massa: o CMDB deve fornecer um método de importação simultânea de várias instâncias, para que os aplicativos de descoberta e outros possam preencher o banco de dados rapidamente. > Independência de plataforma e de banco de dados: o CMDB deve ser compatível com vários sistemas operacionais e fornecedores de bancos de dados, para proporcionar flexibilidade com o ambiente. Somente as instâncias que receberam uma identidade devem ser consideradas por uma atividade de mesclagem. As regras de precedência devem especificar os valores de peso para as classes e os atributos desejados em cada conjunto de dados. O conjunto de dados ao qual foi atribuído um peso mais alto para uma classe ou um atributo específico terá seu valor para esse atributo ou classe inserido no conjunto de dados resultante. Uma função de mesclagem é essencial quando dois ou mais aplicativos de descoberta detectam os mesmos itens de configuração. Provavelmente, cada aplicativo de descoberta terá pontos fortes e fracos em comparação com outros, portanto, você poderá criar regras de precedência que favoreçam esses pontos fortes. Isso fornece uma única instância de item de configuração com os melhores de todos os dados descobertos. PÁGINA > 12

15 Conclusão Para melhor alcançar as metas da ITIL em termos de gerenciamento de configuração, o CMDB deverá: > Armazenar somente os itens de configuração e os seus relacionamentos, sendo os dados relacionados armazenados nos Dados estendidos do CMDB. > Federar os dados, de forma que o CMDB possa ser a fonte de registro e, ao mesmo tempo, fazer a vinculação com os dados relacionados e os atributos menos importantes. > Suportar um modelo de dados extensível e orientado a objeto. > Suportar o particionamento de configurações. > Suportar a reconciliação de configurações. > Permitir o acesso aberto aos dados. A BMC oferece uma linha de produtos baseada nessa filosofia. Para saber como esses produtos podem ajudar você a alcançar suas metas de gerenciamento de configuração, entre em contato com o representante local de vendas da BMC ou visite o site Para obter outras informações sobre gerenciamento de configuração e CMDBs, recomendamos estas fontes: > Os manuais ITIL, em particular Service Support, disponível no site > O padrão CIM (Common Information Model) da DMTF (Distributed Management Task Force), disponível em PÁGINA > 13

16 Glossário Ambiente CMDB Os aplicativos consumidores e provedores que trabalham com os dados no CMDB e nos Dados estendidos do CMDB. CI Consulte item de configuração (CI). CIM Common Information Model, um modelo de dados padrão da DMTF (Distributed Management Task Force). CMDB Repositório que armazena todos os itens de configuração (CIs) do ambiente do cliente. Oferece suporte aos processos ITIL, como gerenciamento de incidentes, problemas e alterações, com informações para a tomada de decisões. CMDB estendido Combinação do CMDB e dos Dados estendidos do CMDB. Consulte também CMDB, Dados estendidos do CMDB, Ambiente CMDB. comparar Relatar as diferenças entre dois conjuntos de dados ou partes de conjuntos de dados. conjunto de dados Grupo de instâncias de itens de configuração e de relacionamentos que representam um conjunto de dados em determinado momento. Conjuntos de dados diferentes podem armazenar versões da mesma instância. consumidor Aplicativo que exibe ou modifica os dados já existentes no CMDB. Consulte também provedor. Dados estendidos do CMDB Todos os armazenamentos de dados, relacionados ou não entre si, que contêm atributos de itens de configuração federados ou dados relacionados a itens de configuração, como tíquetes de help desk. dados federados Dados que não são armazenados diretamente em um repositório central, como um CMDB, mas que estão vinculados a esse repositório, ampliando o volume de dados disponibilizado por ele. Definitive Software Library (DSL) Repositório que contém uma cópia das versões aprovadas do software utilizado por uma organização, utilizado para o controle das versões instaladas. discovery Processo manual ou automatizado pelo qual os itens de configuração são identificados, registrados, armazenados e, depois, atualizados em um CMDB. DMTF Distributed Management Task Force, uma organização de padrões de TI que criou o CIM (Common Information Model). DSL Consulte Definitive Software Library (DSL). O mesmo que Biblioteca Definitiva de Software (BDS) fonte de registro Fonte definitiva para determinado tipo de dados. Contém os dados ou pode apontar para eles. identidade Seqüência de caracteres exclusiva que identifica uma instância para fazer sua correspondência com instâncias em conjuntos de dados diferentes, permitindo que sejam comparadas ou mescladas posteriormente. instância Ocorrência existente única de uma classe de item. item de configuração (CI) Qualquer elemento necessário para prestar um serviço. Deve ser identificável de forma exclusiva, ter alguma característica que possa ser alterada, ser gerenciável, estar registrado em um CMDB e possuir determinados atributos como nome, categoria ou relacionamentos com outros itens de configuração. ITIL Information Technology Infrastructure Library, um conjunto de Melhores Práticas desenvolvidas pelo governo britânico para o gerenciamento de serviços de TI. mesclar Criar um novo conjunto de dados com atributos de instâncias de dois ou mais conjuntos de dados, de acordo com regras de precedência. particionar Separar dados em conjuntos de dados. provedor Aplicativo, geralmente um aplicativo de descoberta, que preenche o CMDB com dados. Consulte também consumidor. PÁGINA > 14

17 Glossário (continuação) reconciliar Executar alguma combinação das atividades de identificar, comparar e mesclar dados. relacionamento Conexão entre dois itens de configuração que afetam um ao outro de alguma forma. serviço comercial Serviço que a empresa presta a outra empresa ou que uma organização presta a outra dentro da empresa. Oferece suporte direto às operações contínuas da empresa ou aos produtos e aos serviços que os clientes consomem da empresa (por exemplo, atendimento ao cliente, processamento de pedidos, folha de pagamento ). Em geral, tem um valor mensurável para seus consumidores. subclasse Classe orientada a objeto que é derivada de outra classe, chamada de sua superclasse. A subclasse herda todos os atributos da superclasse. superclasse Classe orientada a objeto da qual são derivadas subclasses. PÁGINA > 15

18 Sobre a BMC Software A BMC Software ajuda as organizações de TI a agregar mais valor aos negócios por meio de um melhor gerenciamento da tecnologia. Nossas soluções de gerenciamento de serviços de negócios líderes do setor garantem que todas as atividades de TI sejam priorizadas de acordo com o impacto nos negócios, de modo que a equipe de TI possa atender, de forma proativa, aos requisitos dos negócios de reduzir custos, aumentar a receita e atenuar os riscos. As soluções da BMC compartilham tecnologias BMC Atrium para permitir que a equipe de TI gerencie a complexidade de processos e sistemas distintos, desde mainframes, bancos de dados distribuídos, aplicativos, serviços até a segurança. Fundada em 1980, a BMC Software possui escritórios em todo o mundo e obteve receitas superiores a US$ 1,58 bilhões no ano fiscal de BMC Software. Ative seus negócios com a potência da tecnologia da informação. Para obter mais informações, visite o site Para saber mais sobre como a BMC pode ajudar a ativar os seus negócios, visite o site ou ligue para BMC, BMC Software e o logotipo da BMC Software são propriedades exclusivas da BMC Software, Inc., estão registrados no Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos (U.S. Patent and Trademark Office) e podem estar registrados ou com registro pendente em outros países. Todas as outras marcas comerciais, marcas de serviço e logotipos da BMC podem estar registrados ou com registro pendente nos EUA ou em outros países. Todas as outras marcas comerciais ou marcas registradas pertencem aos respectivos PÁGINA proprietários. > BMC Software, Inc. Todos os direitos reservados. *71240*

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