CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA REGULAMENTO INTERNO

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1 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA REGULAMENTO INTERNO

2 Despacho nº /DNB/2008 Nos termos do previsto no n.º 2 do artigo 6º, do Decreto-Lei n.º 247/2007 de 27 de Junho e no uso s competências delegas através do Despacho n.º 11956/2007, do Presidente Autoride Nacional de Protecção Civil, de 11 de Abril, publicado no Diário República, 2ª série N.º 115 de 18 de Junho de 2007, aprovo o presente Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros, e homologo o Quadro de Pessoal, descrito no Capítulo IV do presente Regulamento. Assinado em / /2008 O Director Nacional de Bombeiros Amândio José de Oliveira Torres

3 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA REGISTO DE ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO INTERNO Referência do Documento Data Inseri por:

4 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA GLOSSÁRIO ABREVIATURAS ABCI Ambulância de Cuidos Intensivos ABSC Ambulância de Socorro ABTM Ambulância de Transporte Múltiplo AHBVT Associação Humanitária dos ANPC Autoride Nacional de Protecção Civil BRTP Bote de Reconhecimento e Transporte de Pessoal CB Corpo de Bombeiros DNB Direcção Nacional de Bombeiros INEM Instituto Nacional de Emergência Médica MBGD Moto-Bomba de Grande Débito MTBB Moto-Bomba MTSR Motosserra NAEM Núcleo de Apoio e Estado-Maior VCOT Veículo de Comando Táctico VE Veículo com Esca Giratória VETA Veículo com Equipamento Técnico de Apoio VLCI Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios VOPE Veículo para Operações Específicas VRCI Veículo Rural de Combate a Incêndios VSAT Veículo de Socorro e Assistência Táctico VTGC Veículo Tanque Grande Capacide VTTU Veículo Tanque Táctico Urbano VUCI Veículo Urbano de Combate a Incêndios Regulamento Interno dos

5 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA INDÍCE I CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS Corpo de Bombeiros Identificação Tipologia Data de homologação Entide Detentora Missão do Corpo de Bombeiros Área de Actuação do Corpo de Bombeiros II ORGANIZAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS Unides Orgânicas Organograma do Corpo de Bombeiros Estrutura organizacional III QUADROS DE PESSOAL DO CORPO DE BOMBEIROS IV RECRUTAMENTO, INSTRUÇÃO E GESTÃO DO PESSOAL DO CORPO DE BOMBEIROS V INFRA ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE INTERVENÇÃO Infra-estruturas Equipamentos de Intervenção VI NORMAS INTERNAS DO CORPO DE BOMBEIROS VII ANEXOS Mapa de equipamentos de intervenção 2 Plantas descritivas s infra-estruturas operacionais 3 Relação de contactos relevantes 4 - NOPs N.º1, N.º 2, N.º NEPs N.º 1, N.º 2, N.º 3, N.º 4 e N.º 5 Regulamento Interno dos

6 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA CAPÍTULO I Caracterização do Corpo de Bombeiros 1. Corpo de Bombeiros 1.1. Identificação Corpo de 1.2. Tipologia Tendo em conta o previsto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho e demais legislação aplicável, o Corpo de Bombeiros é um corpo de bombeiros voluntários, do Tipo 2, com duas Companhias, 4 Secções, 8 Brigas e 16 Equipas de 6 elementos, constituído por bombeiros voluntários e voluntários em regime de permanência, sujeitos aos respectivos regimes Data de homologação Em 30, Setembro, 1976, por alvará N.º 9 do Governo Civil de Porto. 2. Entide Detentora Associação Humanitária dos Data Função Fun em 30 de Setembro de 1976, com a designação de «Associação Humanitária Trofense» e reconheci como Instituição de utilide Pública por Decreto-Lei n.º 460/77 de 07 de Novembro. 3. Missão do Corpo de Bombeiros A Missão do Corpo de Bombeiros, que tem por base o constante no número 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho, é a seguinte: Constitui missão do corpo de bombeiros: Regulamento Interno dos

7 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA a) A prevenção e o combate a incêndios; b) O socorro às populações, em caso de incêndios, inunções, desabamentos e, de um modo geral, em todos os acidentes; c) O socorro a náufragos e buscas subaquáticas; d) O socorro e transporte de acidentados e doentes, incluindo a urgência pré-hospitalar, no âmbito do sistema integrado de emergência médica; e) A emissão, nos termos lei, de pareceres técnicos em matéria de prevenção e segurança contra riscos de incêndio e outros sinistros; f) A participação em outras activides de protecção civil, no âmbito do exercício s funções específicas que lhes forem cometis; g) O exercício de activides de formação e sensibilização, com especial incidência para a prevenção do risco de incêndio e acidentes junto s populações; h) A participação em outras acções e o exercício de outras activides, para as quais estejam tecnicamente preparados e se enquadrem nos seus fins específicos e nos fins s respectivas entides detentoras; i) A prestação de outros serviços previstos nos regulamentos internos e demais legislação aplicável. 4. Área de Actuação do Corpo de Bombeiros O Corpo de, adiante sempre designado por Corpo de Bombeiros, tem como área de actuação própria, tos as freguesias pertencentes ao concelho, cumprindo os limites divisão administrativa do País. CAPÍTULO II Regulamento Interno dos

8 1. Unides Orgânicas CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA Organização do Corpo de Bombeiros 1.1. Organograma do Corpo de Bombeiros CB Tipo 2 2 Companhias a duas secções ca COMANDANTE QUADRO DE COMANDO 2º COMANDANTE ADJUNTO DO COMANDO ADJUNTO DO COMANDO QUADRO ACTIVO Núcleo de Apoio e Estado-Maior Área do Planeamento, Operações e Informações Área do Pessoal e Instrução Área do Logística e Meios Especiais Área de Comunicações Estrutura operacional Companhia Secção Secção Briga Briga Briga Briga Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Companhia Secção Secção Briga Briga Briga Briga Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa QUADRO DE RESERVA QUADRO DE HONRA CAPÍTULO II Regulamento Interno dos

9 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA Organização do Corpo de Bombeiros 1. Unides Orgânicas 1.1. Organograma do Corpo de Bombeiros Comannte 2.º Comannte Adjuntos de Comando Núcleo de Apoio e Estado-maior Companhia Equipa Área de Planeamento, Operações e Informações Primeira Secção Briga A Equipa Equipa Área de Pessoal e Instrução Briga B Equipa Equipa Área de Logística e Meios Especiais Segun Secção Briga C Equipa Equipa Briga D Área de comunicações Equipa Regulamento Interno dos

10 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A Organização de um Corpo de Bombeiros compreende: a) A estrutura de Comando b) A estrutura Operacional c) O Núcleo de Apoio e Estado-maior Estrutura de Comando Tendo em conta o estabelecido no artigo 12.º do Decreto-lei 247/2007 de 27 de Junho, conjugado com o artigo 3.º do Despacho do Presidente ANPC n.º 9915/2008 de 4 de Abril e do Artigo 3.º do Despacho n.º 20915/2008 de 11 de Agosto, a estrutura de Comando do Corpo de Bombeiros é constituí por: a) Comannte b) 2.º Comannte c) Adjuntos de Comando O Comando do Corpo de Bombeiros tem por atribuições organizar, comanr e coordenar as activides exercis pelo respectivo Corpo, incluindo, a nível operacional, a definição estratégica dos objectivos e s missões atribuís Competências do Comannte Ao Comannte compete o Comando, direcção, administração e organização activide do Corpo de Bombeiros, sem prejuízo dos poderes de tutela Entide Detentora do Corpo de Bombeiros e Autoride Nacional de Protecção Civil Competências do 2.º Comannte Ao 2.º Comannte compete coadjuvar o Comannte e superintender a activide do Núcleo de Apoio e Estado-maior Competências do (s) Adjunto (s) de Comando Ao (s) Adjunto (s) de Comando compete apoiar o Comannte e o 2.º Comannte, bem como superintender a activide Estrutura Operacional, nas áreas atribuís pelo Comannte As competências Estrutura dos elementos do Comando encontramse desenvolvis e publicas, para conhecimento e cumprimento, na Norma de Execução Permanente n.º 1 NEP n.º 1, anexa. Regulamento Interno dos

11 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA Estrutura Operacional Em conformide com a tipologia e dotação dos recursos humanos a Estrutura Operacional do Corpo de Bombeiros compreende as seguintes unides: a) 2 - Companhia (s) b) 4 - Secções c) 8 - Brigas d) 16 - Equipas A composição e atribuições s Unides encontram-se publicas para conhecimento na Norma de Execução Permanente n.º 2 NEP n.º 2, anexa Núcleo de Apoio e Estado-maior De acordo com o estabelecido no artigo 9.º do Despacho do Presidente ANPC n.º 20915/2008, de 11 de Agosto, o Núcleo de Apoio e Estado-maior é uma unide orgânica de apoio logístico e administrativo ao Comando do Corpo de Bombeiros O Núcleo de Estado-maior compreende as seguintes áreas: a) Planeamento, operações e informações; b) Pessoal e instrução; c) Logística e meios especiais d) Comunicações A composição, funcionamento e competências s áreas do Núcleo de Apoio e Estado-maior encontram-se publicas para conhecimento através Norma de Execução Permanente n.º 3 NEP n.º 3, anexa Força Mínima de Intervenção Operacional De acordo com o estabelecido no n.º 3 do artigo 4.º do Despacho do Presidente ANPC n.º 20915/2008, de 11 de Agosto, o Corpo de Bombeiros mantém uma força mínima de intervenção operacional, em regime de prevenção e alerta permanente constituí e organiza em função natureza e nível de riscos a prevenir A definição, composição, missão, meios e recursos, escalas de serviço, superintendência do piquete, equipamentos e veículos constam Norma Operacional Permanente n.º 1 NOP n.º 1, anexa. Regulamento Interno dos

12 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA CAPÍTULO III Quadros de Pessoal do Corpo de Bombeiros 1. Face à tipologia, dotação dos recursos humanos e unides orgânicas os quadros de Comando e Activo do Corpo de Bombeiros são constituído seguinte forma: QUADROS Comando Activo TOTAIS Estrutura de Comando Carreira de Oficial Bombeiro Carreira de Bombeiro Comannte 1 1 2º Comannte 1 1 Adjunto de Comando 2 2 SUBTOTAL 4 4 Oficial Bombeiro Superior 1 1 Oficial Bombeiro Principal 1 1 Oficial Bombeiro de 1ª Classe 2 2 Oficial Bombeiro de 2ª Classe 2 2 SUBTOTAL 6 6 Chefe 3 3 Subchefe 6 6 Bombeiro de 1ª Classe Bombeiro de 2ª Classe Bombeiro de 3ª Classe SUBTOTAL TOTAIS CAPÍTULO IV Recrutamento, Instrução e Gestão do Pessoal do Corpo de Bombeiros Regulamento Interno dos

13 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA 1. O recrutamento, instrução e gestão do pessoal do Corpo de Bombeiros faz-se de acordo com o estabelecido nos seguintes diplomas: - Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho; - Decreto-Lei n.º 241/2007, de 21 de Junho; - Portaria n.º 703/2008, de 30 de Julho; - Portaria n.º 845/2008, de 12 de Agosto; - Portaria n.º 571/2008, de 3 de Julho; - Despacho n.º 9368/2008, do Presidente ANPC, de 12 de Fevereiro; - Despacho n.º 21236/2008, do Director Nacional de Bombeiros de 02 de Agosto; - Despacho n.º 9915/2008, do Presidente ANPC de 12 de Fevereiro - Despacho n.º 21722/2008, do Presidente ANPC, de 30 de Julho 2. Os procedimentos encontram-se regulados na Norma de Execução Permanente n.º 4 NEP n.º 4, anexa. CAPÍTULO V Infra-estruturas e equipamentos de intervenção 1. INFRA-ESTRUTURAS A utilização s infra-estruturas que compõe o património AHB, nomeamente s operacionais, será regula através de Normas de Execução Permanente NEP e/ou Normas Operacionais Permanentes NOP, a publicar depois de aprovas pela Entide detentora do Corpo de Bombeiros 2. EQUIPAMENTOS DE INTERVENÇÃO 2.1 Veículos e Equipamentos Os veículos e equipamentos do Corpo de Bombeiros quanto a tipos, características, classificações, normalizações técnicas e dotações mínimas observam o estabelecido no regulamento referido no artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 247/2007 de 27 de Junho. 2.2 Material de Ordenança, Reforço e Reserva Os veículos operacionais a mobilizar em função do tipo de ocorrência são estabelecidos através de grelha publica para conhecimento e cumprimento e constam Norma Operacional Permanente n.º 3 NOP 3, anexa. CAPITULO VI Normas Internas do Corpo de Bombeiros 1. Normas de Funcionamento Regulamento Interno dos

14 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA O funcionamento do Corpo de Bombeiros é regulado por NOP, NEP e Directivas, numeras, aprovas e revogas pelo Comannte, que tratam dos procedimentos de âmbito operacional, de conduta e de prestação de serviço, nomeamente: JÁ PUBLICADAS NOP 1 Força Mínima de Intervenção Operacional NOP 2 Tipos de Serviço NOP 3 Material de Ordenança, Reforço e Reserva NEP 1 Estrutura e Competências dos Elementos do Comando NEP 2 Quadros de Pessoal e Estrutura Operacional NEP 3 Núcleo de Apoio e Estado-maior NAEM NEP 4 Recrutamento, Instrução e Gestão de Pessoal NEP 5 Serviço Operacional dos A PUBLICAR NEP 6 Recenseamento Nacional de Bombeiros Portugueses NEP 7 Avaliação de Desempenho dos Oficiais Bombeiros e Bombeiros Voluntários NEP 8 Regulamento Disciplinar dos de NEP 9 Uniformes, Insígnias e Identificação dos Bombeiros NEP 10 Quadros de Pessoal NEP11 Cartão de Identificação do Bombeiro NEP 12 Processo Individual NEP 13 Carreira de Oficial Bombeiro e de Bombeiro Voluntário 2. Sempre que se enten por necessário o Comannte poderá determinar a publicação de outras normas de funcionamento e alterar ou revogar as já publicas. CAPÍTULO VII Regulamento Interno dos

15 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA Anexos A Mapa de equipamentos de intervenção B Plantas descritivas s infra-estruturas operacionais C Relação de contactos relevantes NOPs N.º 1, N.º 2, N.º 3 NEPs N.,º1, Nº 2, N.º 3, N.º 4, N.º 5 Regulamento Interno dos

16 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA Categoria AQUÁTICOS EQUIPAMENTOS TERRESTRES Nomenclaturas e designações de equipamentos Tipo Código Operacional Designação Botes de Reconhecimento e BRTP Transporte Botes de Reconhecimento e BRTS Transporte Veículos de Intervenção Aquática BSRP Botes de Socorro e Resgate Botes de Socorro e Resgate Semirígidos BSRS LTRG Lanchas de Transporte Geral Motas de Reconhecimento e Salvamento MRSA GGL Gerador até 5Kw Grupos Electrogéneos GGM Gerador até 15Kw GGP Gerador > 15Kw UNEM Unide Energética Motobombas MBGD Motobomba G.D MTBB Motobomba Motosserra MTSR Motosserra Gruas GRUA Grua Veículos com meios elevatórios VE Veículo com Esca Giratória VP Veículo com Plataforma Giratória Veículo Tanque Grande Capacide VTGC Veículos de Apoio Logístico Autotanques VTTF Veículo Tanque Táctico Florestal VTTR Veículo Tanque Táctico Rural VTTU Veículo Tanque Táctico Urbano VAME Veículo de Apoio a Mergulhadores Veículos de Apoio Logístico - viaturas VAPA Veículo de Apoio Alimentar de transporte Veículo com Equipamento Técni- VETA co de Apoio Veículo de Comando e Comunicações VCOC VCOT Veículo de Comando Táctico Veículos de Comando Operacional Veículo de Gestão Estratégica e VGEO Operações Veículo de Planeamento, Comando VPCC e Ambulância de Cuidos Intensivo ABCI Ambulância de Transporte de Doentes ABTD Veículos de Socorro e assistência Ambulância de Transporte Múltiplo a doentes ABTM INEM Ambulância de Socorro - INEM Veículo de Socorro e Assistência VSAM Médica Veículo Especial de Combate a Veículos de Socorro e Combate a VECI Incêndios Incêndios Veículo Florestal de Combate a VFCI Incêndios Regulamento Interno dos

17 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA Veículos de Transporte de pessoal Veículos para Operações Especifícas Veículos para Protecção de Bens e do Ambiente Veículos Técnicos de Socorro e Assistência Capacete Urbano Capacete Florestal Cógula Casaco Protecção (Tipo Nomex) Calça de Protecção (Tipo Nomex) Abrigo Protecção (Fire Shelter) Aparelho Respiratório (ARICA) VLCI VRCI VUCI VTPG VTPL VTPP VTPT VOPE VPME VPMT VSAE VSAT N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios Veículo Rural de Combate a Incêndios Veículo Urbano de Combate a Incêndios Veículo de Transporte de Pessoal Geral Veículo de Transporte Pessoal Ligeiro Veículo de Transporte Pessoal Pesado Veículo de Transporte de Pessoal Táctico Veículo para Operações Específicas Veículo de Protecção Multiriscos Especial Veículo de Protecção Multirriscos Táctico Veículo de Socorro e Assistência Especial Veículo de Socorro e Assistência Táctico Regulamento Interno dos

18 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA Anexo A Mapa de equipamentos de intervenção Tipo ABTM ABSC ABCI VOPE VETA VTTU VLCI VRCI Categoria Código Data Quantidltível Matrícu- Combus- Operacional Marca Modelo Matrícula ABTM-03 Ford Transit 100 L Van TA LU Gasóleo ABTM-04 Ford Transit 100 L Van TA OE Gasóleo ABTM-05 Ford Transit 330 L Van SI Gasóleo ABTM-06 Ford Transit 330 L Van SI Gasóleo ABTM-07 Ford Transit 330 L Van VN Gasóleo ABTM-08 Ford Transit 330 L Van 06-AQ-19 Gasóleo ABTM-09 Ford Transit 330 L 60-EJ-95 Gasóleo ABSC-01 Volkswagen Crafter 02-GV-93 Gasóleo ABSC-02 Mercedes-Benz 208 D 30/ DA Gasóleo ABSC-03 Mercedes-Benz Sprinter JD Gasóleo ABSC-04 Volkswagen LT LT Gasóleo ABSC-05 Mercedes-Benz Sprinter 312 D HH Gasóleo ABSC-06 Mercedes-Benz Sprinter 313 CDI SI Gasóleo ABCI-01 Mercedes-Benz Sprinter 313 CDI SI Gasóleo ABCI-02 Volkswagen Crafter 45-GN-68 Gasóleo VOPE-01 UMM Entrepreneur 4x4 FD Gasóleo VOPE-02 Ford Transit 100 AO Gasóleo VOPE-04 Citroen Jumper HI Gasóleo VETA-01 UMM Cournil 4x4 EU Gasóleo VETA-02 UMM Alter 4x4 XB Gasóleo VTTU Volvo FL 7-41 RP Gasóleo VTTU Iveco MT 190E24 A E ND Gasóleo VLCI Nissan Pick up JLMD21F QN Gasóleo VLCI Land Rover LDHH68 Defender IH Gasóleo VRCI Toyota Dyna 250 QQ Gasóleo VRCI Toyota Dyna HH Gasóleo Regulamento Interno dos

19 VUCI CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA VUCI Berliet 770 KB 6 SS Gasóleo VUCI Iveco ML 100E21 B E QS Gasóleo VSAT VSAT Mercedes-Benz 416 CDI AL-68 Gasóleo VCOT VCOT-01 Land Rover Discovery 300 TDI HH Gasóleo VE VE32-01 Renault M C FM Gasóleo VTGC VTGC Renault G 290 6x2 RE Gasóleo BRTP BRTP-01 Suzuki HD 450 D1208PV Gasóleo Anexo B - Plantas descritivas s infra-estruturas operacionais Ano de construção Área de Construção Área aparcamento, oficinas e arrumos Área de comando, de administração e gestão de emergências Área de alojamento 1984m m m 2 420m 2 196m 2 Regulamento Interno dos

20 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA Área para operacional 3.480m 2 Nota: As Plantas descritivas s infra-estruturas estão disponíveis no Corpo de Bombeiros. Anexo C Relação de contactos relevantes Entide Presidente Direcção Nome Amadeu Castro Pinheiro Telefone Telelemómóvel Fax Mora Av.ª de Paradela Prés. Ass Geral Jorge Curval Silva Prés. Cons Fiscal Comannte 2º Comannte Adj. Comando Codis Porto Vere Pel Pro Civil CMDFCI Júlio Maia Moreira Dias João Pedro Goulart Fernando Filipe Coutinho Daniel Pires de Azevedo Coronel José António Teixeira Leite Engº António Rodrigues Costa Pontes @bombe irostrofa.pt @bombe irostrofa.pt @bombe irostrofa.pt Rua Pedro Nunes 4785 Rua S. Martinho 220 Bloco F 5º Direito Regulamento Interno dos

21 CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA Regulamento Interno dos

22 Da Assunto: Força Mínima de Intervenção Operacional a NOP: / / NORMA OPERACIONAL NOP 1 Página 1 Para conhecimento e cumprimento tendo em conta o estabelecido no n.º 3, do artigo 4.º, do Despacho do Presidente ANPC, n.º 20915/2008, de 11 de Agosto e ain do número do Capítulo II, do Regulamento Interno, publica-se norma relativa o à força mínima de intervenção operacional, determinase: 1. Força Mínima de Intervenção Operacional (Piquete) 1.1. Definição A Força Mínima de Intervenção Operacional é designa por piquete, sendo constituí por dois turnos diários Missão A esta força operacional mínima compete desempenhar as activides operacionais e de intervenção, no âmbito missão do CB Composição O piquete assegura a primeira intervenção em todos os pedidos de socorro e demais serviços que constituem a missão do Corpo de Bombeiros Para além Equipa de Intervenção Permanente EIP, para o serviço diário de emergência nocturno e de fins-de-semana do Corpo de Bombeiros, será nomeado uma equipa constituí pelo seguinte pessoal, a funcionar por escala: a) Um chefe de serviço; b) Quatro/Cinco bombeiros de serviço, sendo um o motorista Ao chefe de serviço compete: a) Manter-se permanentemente no quartel; b) Tomar conhecimento de tos as ocorrências que se verificarem; c) Passar revista ao material, certificando-se de que este se encontra em condições de ser prontamente utilizado e colocado nos seus lugares, ndo conhecimento superior de qualquer avaria ou falta que tenha verificado;

23 Da Assunto: Força Mínima de Intervenção Operacional a NOP: / / NORMA OPERACIONAL NOP 1 Página 2 d) Não consentir que os elementos do serviço saiam do quartel sem ser por motivo de serviço ou devimente autorizados; e) Resolver, com critério e decisão, acerca de qualquer pedido de socorro, ndo ou manndo r conhecimento ao comando, se for caso disso Aos bombeiros escalados para constituírem o serviço nocturno cumpre apresentarem-se no quartel às 21 horas, onde permanecerão até às 8 horas do dia seguinte Aos bombeiros escalados para constituírem o serviço de fim-de-semana cumpre apresentarem-se no quartel: a) Sábado às 21 horas, onde permanecerão até às 8 horas do dia seguinte; b) Domingo às 8 horas, onde permanecerão até às 21 horas Em caso de chama para prestação de socorro deverá ser sempre garantido, no quartel, o atendimento de uma chama A constituição equipa poderá ser altera se o Comannte assim o entender e determinar O reforço ao piquete de serviço é feito pela Central de Telecomunicações, consistindo na mobilização do pessoal disponível do CB A Central de Telecomunicações utilizará a sirene apenas nos casos em que o seu uso se torne indispensável. Os serviços de socorro solicitados ao Corpo de Bombeiros deverão ser tratados com zelo e prontidão, de modo a obter os elementos que de imediato habilitem a julgar sua importância e determinar o local do sinistro Logo que seja recebi chama de socorro, o pessoal deve actuar de modo que, com a maior rapidez, mas sem precipitações, se verifique a saí de viaturas e material apropriado, devendo tal saí ser feita de acordo com as regras operacionais estabelecis na grelha prevista em 2.2. presente NOP.

24 Da Assunto: Força Mínima de Intervenção Operacional a NOP: / / NORMA OPERACIONAL NOP 1 Página Na condução dos veículos será observado o Código Estra em vigor quer no que se refere a sentidos de circulação, quer no que respeita a limites de velocide e ao uso de sinais sonoros dos veículos prioritários Compete aos Chefes s viaturas indicar aos motoristas o local do seu estacionamento, de modo a não serem perturbados os trabalhos de socorro e tendo em vista a segurança s mesmas viaturas e a garantia de circulação nas vias de outras viaturas de socorro O pessoal que não estiver ocupado nos trabalhos de socorro conservar-seá formado junto s respectivas viaturas, no local que lhe for designado As saís e entras no quartel do pessoal e material de socorro serão comunicas de imediato ao comando distrital de operações de socorro CDOS do Porto nos casos e nas condições estabelecis pela ANPC. 2. Meios e Recursos 2.1. Equipamentos e veículos 2.2. Para a prossecução s suas atribuições, o piquete de serviço utiliza os meios do Corpo de Bombeiros, de acordo com a grelha de material de ordenança, reforço e reserva, estabeleci por tipo de ocorrência Os veículos e o equipamento do Corpo de Bombeiros obedecem, quanto às suas características, às regras específicas de normalização técnica respectivamente aplicáveis Na homologação de veículos de socorro do Corpo de Bombeiros é obrigatório e vinculativo o parecer técnico-operacional ANPC Os veículos de socorro do Corpo de de cor base vermelho, são numerados e identificados de acordo com as normas técnicas e operacionais específicas dimanas ANPC Os veículos do Corpo de Bombeiros, atendendo ao fim a que se destinam e à natureza do equipamento que transportam, classificam-se em: a) Veículos de combate a incêndios;

25 Da Assunto: Força Mínima de Intervenção Operacional a NOP: / / NORMA OPERACIONAL NOP 1 Página 4 b) Veículos de serviço de saúde; c) Veículos de socorro a náufragos; d) Veículos de intervenção especial; e) Veículos de apoio Tendo em conta o fim a que se destina, o equipamento utilizado pelo Corpo de Bombeiros classifica-se em: a) Equipamento de combate a incêndios; b) Equipamento de serviço de saúde; c) Equipamento de socorros a náufragos; d) Equipamento de protecção e segurança individual; e) Equipamento de intervenção especial; f) Equipamento de apoio Os meios classificados em 2.6. e 2.7. são os constantes nos anexo A, O Comannte, (João Pedro Alves Goulart)

26 NORMA OPERACIONAL Assunto: TIPOS DE SERVIÇOS NOP 2 a NOP: / / Página 1 Face ao estabelecido no artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho e do n.º 1, do Capitulo VI do Regulamento Interno, para conhecimento e cumprimento, publica-se norma relativa ao tipo de serviços: 1. Os serviços que o Corpo de Bombeiros pode prestar no âmbito s suas atribuições classificam-se em serviços internos e serviços externos: a) Serviços internos são os prestados no interior s instalações do Corpo de Bombeiros. b) Serviços externos são os prestados fora s instalações, designamente os que se integram no âmbito s acções de prevenção, segurança, socorro, vistorias técnicas, instrução e formação, acções de sensibilização e representações Os serviços de prevenção destinados a evitar os incêndios e outros sinistros serão requisitados por escrito pelas entides dentro dos preceitos regulamentares, e compreendem: a) Vistorias, exames periciais e inspecções; b) Medis de prevenção; c) Piquetes de prevenção Nas vistorias, exames e inspecções a que são chamados a intervir, nos termos lei, o perito ou peritos nomeados pelo Comannte do Corpo de Bombeiros definirão para ca caso medis de prevenção a tomar com vista a limitar os riscos de incêndio e outros, de acordo com as normas legais existentes. 1.4.O relatório dos peritos será entregue ao Comannte para estudo e decisão Os peritos ficam sujeitos ao regime do segredo profissional As medis de prevenção a adoptar serão notificas pelo Comannte do Corpo de Bombeiros à entide competente para promover a sua observância.

27 NORMA OPERACIONAL Assunto: TIPOS DE SERVIÇOS NOP 2 a NOP: / / Página Os piquetes de prevenção visam fazer cumprir, nos locais e estabelecimentos a que estejam destinas, as normas gerais de segurança relativas à protecção contra os riscos de incêndio Constituem deveres do Chefe de Piquete de prevenção: a) Apresentar-se vistoriando o espaço; b) A responsabilide de distribuição do pessoal; c) Fazer rons frequentes; d) Providenciar imediatamente acerca de qualquer ocorrência que interesse ao serviço, comunicando-a e solicitando ordens, quando delas careça; e) Diligenciar, se necessário, com recurso ao pessoal de serviço, no sentido de se manterem desimpedidos os caminhos de evacuação; f) Dar cumprimento a tos as demais determinações em vigor Aos bombeiros escalados para constituírem o serviço externo cumpre apresentarem-se devimente uniformizados para iniciar o serviço 15 minutos antes hora prevista para a saí do quartel Na condução dos veículos será observado o Código Estra em vigor quer no que se refere a sentidos de circulação, quer no que respeita a limites de velocide e ao uso de sinais sonoros dos veículos prioritários Compete aos Chefes s viaturas indicar aos motoristas o local do seu estacionamento, de modo a não serem perturbados os trabalhos de socorro e tendo em vista a segurança s mesmas viaturas e a garantia de circulação nas vias de outras viaturas de socorro O pessoal que não estiver ocupado nos trabalhos de socorro conservarse-á formado junto s respectivas viaturas, no local que lhe for designado As saís e entras no quartel do pessoal e material de socorro serão comunicas de imediato ao comando distrital de operações de socorro CDOS do Porto nos casos e nas condições estabelecis pela ANPC.

28 NORMA OPERACIONAL Assunto: TIPOS DE SERVIÇOS NOP 2 a NOP: / / Página Equipamentos e veículos 2.2. Para a prossecução s suas atribuições, o serviço externo utiliza os meios do Corpo de Bombeiros, de acordo com a grelha de material de ordenança, reforço e reserva, estabeleci nas grelhas previstas em normas internas. O Comannte, (João Pedro Alves Goulart)

29 Assunto: Material de Ordenança, Reforço e Reserva a NOP: / / NORMA OPERACIONAL NOP 3 Página 1 Nos termos do n.º 2 do Capítulo V do Regulamento Interno, para conhecimento e cumprimento, determina se que, em função dos alarmes, o material de ordenança, reforço e reserva é constituído de acordo com as seguintes grelhas: 1. Incêndio urbano 1º Alarme Código Operacional VUCI-06 VLCI-05 2º Alarme Código Operacional VUCI-01 VTTU-03 Reforço Código Operacional VTTU-01 VTGC-02 Accionar Plano Prévio/ CDOS DO Porto Incêndio industrial 1º Alarme Código Operacional VUCI-06 VTTU-03

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