SECRETARIA DA FAZENDA

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1 GOVERNO DE ALAGOAS ATUALIZADO EM: 19/02/2013 SECRETARIA DA FAZENDA DECRETO Nº DE 26 DE DEZEMBRO DE 1991 O GOVERNADOR DO ESTADO DE O REGULAMENTO DO IMPOSTO RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE SOBRE PRESTAÇÕES DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E DE COMUNICAÇÃO (ICMS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS no uso de suas Atribuições que lhe outorga o inciso IV do artigo 107 da Constituição Estadua D E C R E T A: Art. 1º - Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviço Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente as contidas nos D 6.682, de ; de ; , de ; , de ; , de ; , de e , de 12. PALÁCIO MARECHAL FLORIANO PEIXOTO, em Maceió, 26 de dezembro de 1.991, 103º da República. GERALDO BULHÕES Governador JOSÉ MARQUES SILVA Secretário da Fazenda REGULAMENTO DO ICMS DO ESTADO DE ALAGOAS LIVRO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS TÍTULO I DO IMPOSTO CAPÍTULO I DA INCIDÊNCIA Art. 1º. O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Int ICMS, tem como fato Gerador as operações relativas à circulação de mercadorias e as prestações de serviços de transportes interes comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior ( Lei nº 5.077/89, Art. 4º). Parágrafo único - O ICMS incide, também, sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, ainda que se trate de bem destina estabelecimento, assim como sobre serviço prestado no exterior ( Lei nº 5.077/89, Parágrafo único do Art. 4º). Art. 2º. Ocorre o fato gerador do imposto: I - no recebimento pelo importador ou na entrada no estabelecimento do destinatário de mercadoria ou bem, importados do exterior, observa a) ocorre o recebimento com a declaração nesse sentido firmada pelo importador, no documento em que se tiver efetuado o desembaraço adu b) na ausência da declaração a que se refere a "alínea" anterior, considera-se ocorrido o recebimento na data do desembaraço aduaneiro; II - na entrada no estabelecimento de contribuinte de mercadoria oriunda de outro Estado, destinada a consumo ou ativo fixo ( III - na utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado, e não esteja vinculada à operação ou presta incidência do imposto (Lei nº 5.077/89, art. 5º, III); IV - na aquisição, em licitação promovida pelo Poder Público, de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos; V - na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, inclusive Cooperativas, ainda que para outro estabelecime VI - no fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento, incluídos os serviços prestados; VII - no fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; 1 de :03

2 VIII - no fornecimento de mercadorias com prestação de serviços compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação como definida em Lei Complementar 56/ 87 (Anexo V deste Regulamento): a) fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador do serviço, fora do local da prestação do serviço: 1- nos casos de execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, obras hidráulicas e outras engenharia consultiva, inclusive serviços auxiliares ou complementares; 2 - nos casos de conservação, reparação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres; b) fornecimento de alimentos e bebidas nos serviços de organização de festas e refeições "buffet"; c) fornecimento de alimentação em hotéis, pensões e congêneres, desde que o respectivo valor não esteja incluído no preço da diária ou men d) fornecimento de peças e partes, pelo prestador de serviço, nos casos de lubrificação, limpeza, revisão, restauração, conserto, manuten veículos, motores, elevadores, aparelhos, equipamentos e quaisquer outros bens; e) fornecimento de material, pelo prestador do serviço, na instalação, montagem, industrial ou não, de aparelhos, máquinas e equipamentos, f) fornecimento de tapetes, cortinas, carpetes, papéis de parede e assemelhados, pelo prestador do serviço, por ocasião da prestação de serv g) fornecimento de material, pelo prestador do serviço, nos casos de paisagismo, jardinagem e decoração; h) fornecimento de qualquer material, peças e partes, pelo prestador do serviço, ainda que a prestação do serviço se faça a usuário final; IX - na execução, por quaisquer meios ou vias, de serviço de transporte interestadual e intermunicipal; X - na geração, emissão, transmissão, retransmissão, repetição, ampliação ou recepção de comunicação de qualquer natureza, por qualquer prestada no exterior; XI - no fornecimento ao usuário, de ficha, cartão, selo postal ou qualquer outro instrumento necessários à utilização do respectivo serviço de XII - na prestação de serviço de transporte e de comunicação, iniciada no exterior quando do término da prestação de serviço, relativam momento fixado para pagamento do serviço; XIII - na saída de mercadoria de estabelecimento extrator, produtor ou gerador, para qualquer outro estabelecimento, de idêntica titularida área ou em área contínua ou diversa, destinada a consumo ou a utilização em processo de tratamento ou de industrialização, ainda que as at XIV - nas operações que destinem ao exterior produtos semi-elaborados, assim definidos nos termos da Lei Complementar 65 de 15 de Regulamento); XV - na entrada de álcool no estabelecimento industrial, de empresas distribuidoras de combustíveis e Petróleo Brasileiro S/A - PE estabelecimento produtor ou comercial, inclusive Cooperativas; lº - Considera-se recebida pelo importador a mercadoria ou bem desembaraçados pela repartição aduaneira. 2º - Equipara-se a entrada no estabelecimento do importador, a transmissão de propriedade ou a transferência de mercadoria, quando es estabelecimento. 3º - Ocorre o recebimento de que trata o 1º deste artigo, com a declaração, neste sentido, firmado pelo importador, no documento desembaraço aduaneiro ou, na ausência deste, na data do desembaraço aduaneiro. 4º - Nas hipóteses dos incisos II e III, a obrigação do contribuinte consistirá, afinal, em pagar o correspondente a diferença entre a alíquota 5º - Para efeito deste Regulamento, equipara-se a saída: I - a transmissão de propriedade de mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do transmitente; II - o consumo, ou a integração no ativo fixo de mercadoria adquirida para industrialização ou comercialização, ou produzida pelo próprio est 6º - São irrelevantes para a caracterização do fato gerador: I - a natureza jurídica das operações ou prestações de que resultem as situações previstas neste artigo; II - o título jurídico pelo qual a mercadoria ou bem, efetivamente saída do estabelecimento, ou nele consumida, estava na posse do respectivo III - a validade jurídica do ato praticado; IV - os efeitos dos fatos ocorridos; V - o resultado financeiro obtido pela operação ou prestação do serviço; VI - o fato de uma mesma pessoa atuar, simultaneamente, com estabelecimentos de natureza diversa, ainda que se trate de atividades integra VII - o fato da operação realizar-se entre estabelecimentos do mesmo titular. Art. 3º. Considera-se saído do estabelecimento: I - na data do encerramento de suas atividades, a mercadoria constante do estoque; II - de quem promover o abate, a carne e todos os produtos resultantes da matança de gado ocorrida em matadouros públicos ou particulares III - do importador, do arrematante ou do adquirente, neste Estado, a mercadoria ou bem estrangeiros saídos da repartição aduaneir 2 de :03

3 estabelecimento diverso daquele que a tiver importado ou adquirido; IV - do depositante localizado em território alagoano, a mercadoria depositada em armazém geral deste Estado e entregue, real ou sim diverso daquele que a tiver remetida para depósito, ainda que a mercadoria não haja transitado pelo estabelecimento; V - a mercadoria ou bem importados, em trânsito ou entrados em estabelecimento do contribuinte ou de terceiros, desacompanh acompanhados de documentação inidônea. 1º - Para os efeitos do inciso III, não se considera como diverso outro estabelecimento de que seja titular o arrematante ou o adquirente, d Alagoas. 2º - O disposto no inciso IV, aplica-se também em relação aos depósitos fechados do próprio contribuinte, localizados em Alagoas. Art. 4º. Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se: I - MERCADORIA - todo e qualquer bem móvel, novo ou usado, animais vivos, produtos in natura", acabados ou semi-acabados, matérias p materiais de embalagem ou de acondicionamento e de uso ou consumo, energia elétrica, combustíveis líquidos e gasosos, lubrificantes e aquilo destinado a utilização, em caráter duradouro ou permanente, na instalação, equipamento ou exploração do estabelecimento; II - INDUSTRIALIZAÇÃO - qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade d consumo, tal como aquele que: a) exercido sobre a matéria prima ou produto intermediário, resulta na obtenção de espécie nova (TRANSFORMAÇÃO); b) importe modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (BEN c) consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma (MONTAGEM); d) importe alterar a apresentação do produto, pela colocação de embalagem, ainda que em substituição à original, salvo, quando a embalag ao transporte da mercadoria (ACONDICIONAMENTO ou RECONDICIONAMENTO); e) exercida sobre o produto usado ou partes remanescentes de produto deteriorado ou inutilizado, o renove ou restaure par RECONDICIONAMENTO); III - SEMI-ELABORADO - o produto constante no anexo IV deste Regulamento (Lei Complementar 65/91 e Convênio ICMS 15/91); IV - SUBCONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE - aquela firmada na origem da prestação do serviço por opção do transportado veículo próprio (Conv. ICMS 125/89). Parágrafo único - Relativamente ao disposto no inciso II não perde a natureza de primário o produto que apenas tiver sido submetido acondicionamento ou recondicionamento (Conv. AE 17/72, Parágrafo único da cláusula primeira) Art. 5º. São imunes do imposto as operações: CAPÍTULO II DA EXONERAÇÃO DO IMPOSTO SEÇÃO I DAS IMUNIDADES I - que destinem ao exterior produtos industrializados, excluídos os semi-elaborados relacionados no anexo IV deste Regulamento; II - que destinem a outro Estado energia elétrica ou petróleo, inclusive lubrificantes ou combustíveis líquidos e gasosos, dele derivados; III - com ouro, quando definido em lei com ativo financeiro ou instrumento cambial, em operações realizadas com a interveniência de inst Financeiro Nacional, na forma e condições autorizada pelo Banco Central do Brasil; IV - com livros, jornais e periódicos, inclusive o papel destinado exclusivamente a sua impressão. Parágrafo único - Para efeito do inciso IV considera-se livro, o volume ou tomo de composição literária, didática, científica ou técnica, excluíd I - os livros em branco ou simplesmente pautados, bem como os riscados para escrituração de qualquer natureza; II - os livros pautados de uso comercial; III- as agendas e todos os livros desse tipo; IV- os catálogos, listas e outros impressos que contenham propaganda comercial. Art. 6º. O imposto não incide sobre: SEÇÃO II DA NÃO INCIDÊNCIA I - a saída de mercadoria com destino a armazém geral situado neste Estado, para depósito em nome do remetente; II - a saída de mercadoria com destino a depósito fechado, localizado neste Estado, do próprio contribuinte; III - a saída de mercadoria dos estabelecimentos referidos nos incisos anteriores, em retorno ao estabelecimento depositante; IV - a entrada e a saída de mercadoria, pertencente a terceiro, de estabelecimento de empresa de transporte ou de depósito, por conta e or 3 de :03

4 incidente sobre a prestação de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal; V - a saída de máquinas, equipamentos, ferramentas e objeto de uso do contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destin lubrificação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento, ou ainda em razão de empréstimo ou locação, desde que retorne dentro de 180 (cento e oitenta) dias; VI - a saída em retorno ao estabelecimento de origem de bem mencionado no inciso anterior, ressalvadas as hipóteses de fornecimento de m do artigo 2º, deste Regulamento; VII - a saída de gado, em regime de transferência dentro do Estado, de um para outro estabelecimento do mesmo pecuarista ou de terceiro contrato de arrendamento legalmente celebrada; VIII - as operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia na: a) transmissão do domínio feita pelo devedor fiduciante em favor do credor fiduciário; b) transferência da posse do bem em favor do credor em razão de inadimplemento do devedor; c) transmissão do domínio do credor para o devedor em virtude da extinção da garantia, pelo pagamento; IX - as saídas de estabelecimento prestadores de serviços, definidos em lei complementar nacional como de competência tributária do Munic que tenham sido utilizadas na prestação de tais serviços, ressalvados os casos de fornecimento de mercadorias previstas no inciso VIII do art X - saída de peças, veículos, ferramentas, equipamentos e outros bens não pertencentes a linha normal de comercialização do contri instrumento de trabalho pelo próprio estabelecimento; XI - a incorporação ao ativo fixo de pessoas jurídicas, de máquinas, equipamentos, instalações, móveis e utensílios, desde que em pagamen em decorrência de incorporação ou de fusão de sociedades; XII - prestação de transporte de carga própria ou prestações efetuadas entre estabelecimentos do mesmo titular, desde que se fa correspondente e nela contenham os dados que comprovem tratar-se de veículo próprio ou locado e a expressão: Transporte de Carga Próp XIII - o transporte de pessoas, não remunerado, efetuado por particulares. Parágrafo único - Para efeito do disposto no inciso XIII, entende-se por transporte de carga própria, aquele efetuado em veículo próprio ou Fisco um dos seguintes documentos, conforme o caso: I - Certificado de Registro e Licenciamento do veículo ou equivalente, no caso de veículo próprio; II - fotocópia autenticada de contrato de locação, no caso de veículo locado. SEÇÃO III DAS ISENÇÕES Art. 7º. Ficam isentas do imposto as operações e prestações enumeradas no anexo I, deste Regulamento. SUBSEÇÃO I DA REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO Art. 8º. Nas reduções da base de cálculo do imposto, observa-se o disposto no anexo II, deste Regulamento. SEÇÃO IV DA SUSPENSÃO Art. 9º. Haverá suspensão de lançamento do imposto nas operações em que a exigência do tributo ficar condicionada a evento futuro, fican pelo respectivo imposto com o remetente ou destinatário quando situado neste Estado. Art. 10. Fica suspenso o lançamento do imposto: I - nas remessas interestaduais de produtos destinados a conserto, reparo ou industrialização, desde que os mesmos retornem ao estabelecim (cento e oitenta) dias, contados da data das respectivas saídas, prorrogáveis por igual período, admitindo-se, excepcionalmente, uma segund II - nas saídas, em retorno ao estabelecimento e no prazo pré-estabelecido, das mercadorias de que trata a inciso anterior, devendo, contudo ao valor adicionado quando a mercadoria em retorno não se destinar a novo processo de comercialização ou industrialização com subsequen III - às saídas de mercadorias para fins de demonstração, quando o destinatário estiver localizado no território do Estado e se revestir d imposto; IV - às operações com gado destinado a "Recurso de Pasto" ou transferência de pastagem (Protocolo 31/91). 1º - Constitui condição para a suspensão do lançamento do imposto previsto no inciso III, a ocorrência da transmissão de propriedade estabelecimento remetente ocorra dentro do prazo de 60 (sessenta) dias contados da data da saída. 2º - O disposto no inciso I não se aplica as saídas de sucatas e de produtos primários de origem animal, vegetal ou mineral, salvo se a rem termos de protocolos. 3º - Interrompe-se a suspensão: I - quando não ocorrer o retorno da mercadoria; 4 de :03

5 II - quando vencer o prazo do retorno sem que a mercadoria retorne, se for o caso; III - quando ocorrer a saída da mercadoria do destinatário para estabelecimento diverso do remetente. 4º - Não ocorrendo o retorno nos prazos estabelecidos, o contribuinte deverá recolher o imposto correspondente a operação no prazo d período fiscal em que deveria ter havido o retorno. Art. 10-A. Fica suspenso o pagamento do ICMS incidente nas operações e prestações, vinculadas à realização da Copa das Confederações Fifa 2014, daqui por diante denominadas de Competições, de (Convênio ICMS nº 142/11): I importação de bens e equipamentos duráveis cujo valor seja superior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), desde que sejam destinados a organização e realização das Competições e que a importação seja promovida por pessoas listadas no inciso I do caput do item 104 da Pa intermédio de pessoa física ou jurídica, observados os requisitos e condições estabelecidos na legislação estadual; II saídas internas e interestaduais de bens duráveis destinados à Fifa, à Subsidiária Fifa no Brasil ou à Emissora Fonte da Fifa para us realização das Competições, desde que promovidas diretamente de estabelecimento industrial ou fabricante; e III saídas internas e interestaduais de mercadorias destinadas à Fifa, à Subsidiária Fifa no Brasil ou à Emissora Fonte da Fifa para us realização das Competições, desde que promovidas por pessoa jurídica indicada pela Fifa ou por Subsidiária Fifa no Brasil, habilitada nos Federal nº , de 20 de dezembro de 2010 e publicados em Ato Cotepe. 1º A suspensão prevista no inciso I do caput: I fica condicionada a que a importação seja realizada sob amparo do Regime Aduaneiro Especial de Admissão Temporária, nos termos da le II será convertida em isenção, desde que comprovada a conversão em isenção dos tributos federais sujeitos ao Regime Aduaneiro Es conforme disposto no art. 5º da Lei Federal nº , de º Não incidirá o ICMS na doação dos bens e equipamentos importados realizada nos termos dos incisos II e III do art. 5º da Lei Federal nº 3º A suspensão prevista no inciso II do caput: I fica condicionada a que a operação seja beneficiada pela suspensão da incidência do IPI disposta no art. 14 da Lei Federal nº , de 2 II será convertida em isenção, desde que comprovada a conversão em isenção do IPI, nos termos do 1º do art. 14 da Lei Federal nº º Os benefícios previstos no inciso II do caput aplicam-se também na hipótese de doação ou dação em pagamento, e nos casos de qualq inclusive mediante o fornecimento de bens ou prestação de serviços. 5º A suspensão prevista no inciso III do caput: I fica condicionada a que a operação seja beneficiada pela suspensão da incidência da Contribuição ao PIS/PASEP e da COFINS dispo , de 2010; II será convertida em isenção, desde que comprovada a conversão em isenção da Contribuição ao PIS/PASEP e da COFINS, nos termos do , de º Ficam a Fifa, as Subsidiárias Fifa no Brasil e a Emissora Fonte da FIFA obrigadas solidariamente a recolher, na condição de respon decorrência da suspensão de que trata o inciso III do caput, com os acréscimos estabelecidos na legislação, calculados a partir da data da consumirem o bem na finalidade prevista. 7º A inobservância ou o descumprimento de qualquer das condições estabelecidas nos incisos I, II e III ou na legislação estadual implic devido, com os acréscimos, como se a suspensão não tivesse existido. 8º A aplicação dos benefícios previstos neste artigo está condicionada, cumulativamente: I a que as operações e prestações estejam desoneradas de pelo menos um dos seguintes tributos federais nelas incidentes: a) Imposto de Importação II; b) Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; c) Contribuição ao Programa de Integração Social e ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP; e d) Contribuição para Financiamento da Seguridade Social COFINS. II a que as operações e prestações sejam praticadas por pessoas habilitadas em Ato COTEPE. 9º O benefício vigorará enquanto vigorar o Convênio ICMS nº 142/11. *Artigo 10-A acrescentado pelo Decreto n.º /12. SEÇÃO V DO DIFERIMENTO Art. 11. O diferimento do ICMS ocorrerá quando o lançamento e o pagamento do tributo incidente sobre determinada operação de circulaç de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação, forem transferidos para o sujeito passivo que efetuar a operaçã Parágrafo único - O diferimento previsto neste Regulamento não exclui a responsabilidade supletiva do contribuinte originário, no caso de da obrigação pelo sujeito passivo destinatário. 5 de :03

6 Art O imposto será diferido: I - nas saídas de leite destinado a industrialização neste Estado, nos termos dos artigos 439 a 443; II - na saída, neste Estado, promovida por produtor destinada a comerciante, industrial, cooperativa ou qualquer outro contribuinte, excet indicado na documentação fiscal correspondente, observado, especialmente, o disposto nos artigos 407 e 563; III - a transferência de estoque de mercadoria, em virtude de fusão, cisão ou incorporação, devidamente autorizada pela autoridade fazendár IV - na transferência total de mercadoria, decorrente de mudança do estabelecimento para outro Município, dentro do Estado; V - nas saídas de papel usado, aparas de papel, sucata de metal, caco de vidro, retalho ou resíduos ou fragmentos, observado o disposto nos a VI - às saídas de fumo em folha, observados os artigos 535 a 542, nos seguintes casos: a) saídas do estabelecimento do produtor para o do comerciante ou industrial, neste Estado; b) saídas de um para outro estabelecimento da mesma empresa, neste Estado; c) saídas para empresas comerciais localizadas neste Estado, que operem, exclusivamente, no comércio de exportação; d) saídas para armazéns alfandegários e entrepostos aduaneiros situados neste Estado; VII - nas saídas de gado bovino, bufalino, caprino, suíno ou ovino, conforme disposto nos artigos 547 a 549; VIII - nas saídas de mercadorias do estabelecimento de cooperativa de produtores, para estabelecimento dentro do Estado, da própria coope de federação de cooperativas da qual a cooperativa remetente faça parte, observado o artigo 552; IX - na saída de álcool, de qualquer espécie, para estabelecimento industrial, empresa distribuidora de combustíveis e Petróleo Brasileiro S/A X - na subcontratação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal, desde que as partes contratantes situem-se neste Estado; XI - na entrada, no estabelecimento de contribuintes, de mercadorias ou bens importados do exterior, conforme artigo 514; XII - nas operações internas com bagaço-de-cana, observado o artigo 580; XIII - nas saídas internas com bagaço-de-cana de estabelecimento produtor com destino a empresas industriais situadas em Alagoas, bem co industrialização (Dec /90); XIV - nas saídas de algodão em rama, bagas de mamona e sisal, observado o disposto nos artigos 449 a 457; XIV - nas saídas de algodão em caroço (rama), em pluma, bagas de mamona e sisal, observado o disposto nos artigos 449 a 457; * Nova redação dada ao inciso XIV do artigo 12 pelo inciso I do artigo 1º do Decreto Nº 32/01. XV - a entrada no imobilizado de estabelecimentos industriais, dos equipamentos abaixo relacionados, para o momento de sua d estabelecimento adquirente, a qualquer título: * a) ; b) ; c) ; d) ; e) ; f) ; g) ; * Inciso XV, acrescentado pelo inciso I do artigo 2º do Dec /93. XVI - no período de a , para recolhimento até o momento da subseqüente saída, nas operações com mercadorias doa Alimentos - PMA, destinadas ao Programa Comunidade Solidária, para fins de distribuição gratuita ou comercialização por interméd Abastecimento - CONAB.( CONV. ICMS 63/95).* * Inciso XVI, acrescentado pelo inciso I do artigo 2º do Decreto /96. XVI - no período de a , para recolhimento até o momento da subseqüente saída, nas operações com mercadorias doa Alimentos - PMA, destinadas ao Programa Comunidade Solidária, para fins de distribuição gratuita ou comercialização por interméd Abastecimento - CONAB.( CONV. ICMS 63/95 e 102/96). * Inciso XVI com nova redação dada pelo Decreto nº /97. XVI - no período de 19 de julho de 1995 a 31 de dezembro de 2002, para recolhimento até o momento da subseqüente saída, nas operaçõe Programa Mundial de Alimentos - PMA, destinadas ao Programa Comunidade Solidária, para fins de distribuição gratuita ou comercializaçã Nacional de Abastecimento - CONAB ( Conv. ICMS 63/95, 102/96 e 10/01). *Nova redação dada ao inciso XVI do art.12 pelo inciso XIX do artigo 1º do Decreto Nº 189/01. XVII - nas operações internas, inclusive de importação do exterior, de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospi 6 de :03

7 científicos laboratoriais, sem similar nacional, realizadas diretamente por hospitais, laboratórios, clínicas, bancos de sangues e dema referidos nos itens 2 e 3 do Anexo V, com destino à integralização ao respectivo ativo fixo, observado o disposto no 4º. * Inciso XVII acrescentado pelo Decreto nº /97. XVIII - a partir de 1º de setembro de 1997, nas saídas internas e interestaduais com álcool etílico anidro combustível, para o momento em resultante da mistura com aquele produto, do estabelecimento distribuidor de combustíveis, como tal definido pelo Departamento Nacional observar-se o que se segue: XVIII - a partir de 1º de setembro de 1997, nas saídas internas e interestaduais com álcool etílico anidro combustível, com destino a combustíveis, como tal definido pela Agência Nacional de Petróleo - ANP, para o momento em que ocorrer a saída, do estabelecimento d gasolina resultante da mistura com aquele produto, observado o seguinte (Lei nº 5.976/97): * Nova redação dada ao caput do inciso XVIII do art. 12 pelo Decreto nº 3.124/06. a) o imposto diferido deverá ser pago de uma só vez englobadamente com o imposto retido por substituição tributária incidente sobre a consumidor final; b) na remessa de álcool etílico anidro combustível para outra unidade da Federação: 1. o estabelecimento distribuidor de combustíveis destinatário elaborará relação nos termos da alínea c do inciso I do art. 464, em separ combustível, sem prejuízo da relação exigida naquela alínea para os combustíveis derivados de petróleo, aplicando-se, no que couber, as d artigo, exceto a da alínea e do inciso I, devendo, ainda, ser remetida via adicional da referida relação à empresa refinadora de petróleo; 1. o estabelecimento distribuidor de combustíveis destinatário deverá registrar, com a utilização de programa aprovado pela COTEPE/I operação e entregá-los, na forma e prazo estabelecidos pelo Capitulo V do Convênio ICMS 03/99: 1.1 à Secretaria Executiva de Fazenda de Alagoas; 1.2 à unidade federada de destino da mercadoria; 1.3 à refinaria de petróleo ou suas bases, na condição de sujeito passivo por substituição; * Nova redação dada ao item "1" da alínea "b"do inciso XVIII do art. 12 pelo Decreto nº 3.124/ a empresa refinadora de petróleo - sujeito passivo por substituição - à vista dos elementos recebidos do remetente, destinará a este Esta de imposto incidente sobre o álcool etílico anidro combustível, calculado à alíquota interestadual sobre a parcela resultante da aplicação d 60,03% sobre o valor de aquisição da gasolina saída do seu estabelecimento, sem o valor do ICMS, adicionado do valor resultante da aplicaç valor agregado interestadual de 214,20%. 2. a refinaria de petróleo ou suas bases, na condição de sujeito passivo por substituição, à vista dos dados referidos no item anterior, deverá parcela do imposto incidente sobre o álcool etílico anidro oriundo do território alagoano e adicionado à gasolina pela distribuidora de combu * Nova redação dada ao item "2" da alínea "b"do inciso XVIII do art. 12 pelo Decreto nº 3.124/06. c) encerra, ainda, o diferimento de que trata o "caput" a saída isenta ou não tributada de álcool etílico anidro combustível, inclusive para a Z Áreas de Livre Comércio; d) na hipótese da alínea "c" deste inciso a distribuidora de combustível deverá efetuar o pagamento do imposto diferido à Unidade Fede anidro combustível. * Itens "c" e "d" do inciso XVIII do art. 12 acrescentados pelo Decreto nº 3.124/06. * Inciso XVIII acrescentado pelo Decreto nº /97. *Inciso XVIII do art. 12 revogado pelo art. 4º do Decreto n.º 4.034/08. XIX até 31 de outubro de 1998, nas operações internas e de importação com máquinas e equipamentos para integração ao at estabelecimento industrial ou prestador de serviços de entretenimento, excluídos, em qualquer hipótese, os relacionados com as atividade observado o disposto nos incisos I e II do 4º. *Inciso XIX, acrescentado pelo Decreto /98. XX - nas operações de importação do exterior de produtos, sem similar nacional, classificados na posição da Nomenclatura Bras Harmonizado - NBM-SH, realizadas diretamente por estabelecimento optante da sistemática prevista no item 12 do Anexo III, observado o se I - encerra-se a fase de diferimento, surgindo a obrigação de recolher o imposto, na saída do produto do estabelecimento importador; II - na saída a que se refere o inciso anterior: a) quando estiver sujeita ao pagamento do imposto, considerar-se-á que o montante do imposto diferido: 1. já está incluído no ICMS normal objeto da referida saída; 2. não enseja crédito fiscal pelo contribuinte que promover a referida saída; b) quando não estiver sujeita ao pagamento do imposto, o imposto objeto do diferimento será recolhido tomando-se por base de cálculo a q operação de importação; III - a concessão do diferimento fica condicionada a deferimento pela Coordenadoria Geral de Administração Tributária-CAT, da Secret interessado, observando-se: a) na hipótese de deferimento, o ato concessivo terá efeito retroativo à data da protocolização do pedido; b) no caso em que as referidas operações de importação do exterior sejam realizadas no período compreendido entre a protocolização do ped 7 de :03

8 das mercadorias, no local de desembaraço, sem o recolhimento do ICMS devido, somente poderá ocorrer mediante entrega de cópia auten que se fará por ocasião da obtenção do visto, na Secretaria da Fazenda deste Estado, na "Guia para Liberação de Mercadoria Estra Recolhimento do ICMS" a que se refere o Convênio ICMS 10/81; c) no caso da alínea anterior, havendo indeferimento do pedido, o contribuinte deverá recolher o imposto devido, no prazo de 30 (trinta) di respectivo despacho da CAT, com os acréscimos legais cabíveis; IV - do pedido de que trata o inciso anterior deverá constar: a) a relação de produtos a serem importados do exterior, com os respectivos códigos da NBM/SH; b) atestado de inexistência de produto similar produzido no país, emitido por órgão federal competente ou por entidade representativa d aparelhos, com abrangência em todo o território nacional. XX - nas operações de importação do exterior de produtos, sem similar nacional, classificados na posição e da Nomencla Sistema Harmonizado - NBM-SH, realizadas diretamente por estabelecimento optante da sistemática prevista no item 12 do Anexo III, obser a) encerra-se a fase de diferimento, surgindo a obrigação de recolher o imposto, na saída do produto do estabelecimento importador; b) na saída a que se refere a alínea "a": 1. quando estiver sujeita ao pagamento do imposto, considerar-se-á que o montante do imposto diferido: 1.1. já está incluído no ICMS normal objeto da referida saída; e 1.2. não enseja crédito fiscal pelo contribuinte que promover a referida saída; e 2. quando não estiver sujeita ao pagamento do imposto, o imposto objeto do diferimento será recolhido tomando-se por base de cálculo a q operação de importação; c) a concessão do diferimento fica condicionada a deferimento pela Secretaria Adjunta da Receita Estadual, da Secretaria Executiva de Faz observando-se: 1. na hipótese de deferimento, o ato concessivo terá efeito retroativo à data da protocolização do pedido; 2. no caso em que as referidas operações de importação do exterior sejam realizadas no período compreendido entre a protocolização do ped das mercadorias, no local de desembaraço, sem o recolhimento do ICMS devido, somente poderá ocorrer mediante entrega de cópia auten que se fará por ocasião da obtenção do visto, na Secretaria Executiva de Fazenda deste Estado, na "Guia para Liberação de Mercadoria Est Recolhimento do ICMS" a que se refere o Convênio ICMS 10/81; e 3. no caso da alínea anterior, havendo indeferimento do pedido, o contribuinte deverá recolher o imposto devido, no prazo de 30 (trinta) di respectivo despacho SARE, com os acréscimos legais cabíveis; e d) do pedido de que trata a alínea "c" deverá constar: 1. a relação de produtos a serem importados do exterior, com os respectivos códigos da NBM/SH; e 2. atestado de inexistência de produto similar produzido no país, emitido por órgão federal competente ou por entidade representativa d aparelhos, com abrangência em todo o território nacional. * Nova redação dada ao inciso XX do artigo 12 pelo Decreto n.º 2.572/05. * Inciso XX, acrescentado pelo inc. I do art. 2º do Decreto nº /99. XXI nas operações de importação, com máquinas e equipamentos, sem similar produzido no país, para integração ao ativo permanente industrial, excluídos, em qualquer hipótese, os relacionados com as atividades administrativas do adquirente, observado o disposto nos inciso *Inciso XXI, acrescentado pelo artigo 3º do Decreto Nº /99. XXII nas operações de importação, com máquinas e equipamentos, sem similar produzido no país, para integração ao ativo imobilizado atividade principal a prestação de serviços de televisão por assinatura, código de atividade econômica , excluídos, em qualquer h atividades administrativas do adquirente, observadas as disposições dos incisos I e II, do 4º, e o 7º. * Inciso XXII acrescentado ao art. 12 pelo inciso I do art. 2º do Decreto Nº /00. XXII nas operações de importação, com máquinas e equipamentos, sem similar produzido no país, para integração ao ativo imobilizado de cont principal a prestação de serviços de televisão por assinatura, Código Nacional de Atividade Econômica CNAE 614, excluídos, em qualquer hipótese administrativas do adquirente, observadas as disposições dos incisos I e II, do 4º, e o 7º. *Nova redação dada ao inciso XXII do art. 12 pelo Decreto n.º /12. XXIII nas operações de saídas internas de petróleo, a qualquer título, de estabelecimento extrator com destino à empresa Petróleo Brasile disposto no 8º e o seguinte: a) o diferimento fica condicionado à saída subsequente da mercadoria com não-incidência do ICMS, devendo ser estornado o crédito acumula b) nas hipóteses de industrialização ou beneficiamento, aplica-se também o diferimento no retorno da mercadoria, observado o disposto na a * inciso XXIII acrescentado ao art. 12 pelo Decreto Nº 7.738/ º - O disposto no inciso II, deste artigo, não se aplica as saídas de cana-de-açúcar de produtores destinados a estabelecimento industrial imposto será de responsabilidade do fornecedor ou Cooperativa de Fornecedores. 8 de :03

9 2º - Para efeito do inciso III, entende-se por: I - CISÃO - operação na qual a companhia transfere parcelas de seu patrimônio para uma ou mais sociedades, já existentes ou constituídas estabelecimento cindido ou não; II - FUSÃO - operação pela qual se unem duas ou mais sociedades, para formar sociedade nova, que lhes sucederá; III - INCORPORAÇÃO - operação na qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra. 3º - As disposições do inciso XV surtirão efeitos de 1º de maio de a 31 de dezembro de * * 3º, acrescentado pelo inciso I do artigo 2º do Decreto nº /93. 4º Na hipótese do inciso XVII, serão observadas as seguintes condições: I - o imposto diferido será recolhido pelo destinatário, quando da saída subseqüente, esteja esta sujeita ou não ao pagamento do tributo; II - a qualquer tempo, desde que fique comprovada destinação diversa do bem, o contribuinte deverá recolher o ICMS diferido, acrescido d sem prejuízo das penalidades cabíveis; III - a concessão do benefício fica condicionada a requerimento do contribuinte onde fique comprovada a ausência de similaridade nacion após despacho concessório do Secretário da Fazenda. * 4º acrescentado pelo Decreto nº /97. 5º Para efeito do inciso XVIII, observar-se-á: I - aplicar-se-ão, no que couber, as disposições do inciso II do art. 464, bem como, em relação ao repasse previsto, o disposto no 4º do art. 4 I - aplicar-se-ão, no que couber, as disposições da cláusula décima segunda do Convênio ICMS 03/99; * Nova redação dada ao inciso I do 5º do art. 12 pelo Decreto nº 3.124/06. II - não se aplica em relação às saídas para os Estados de Mato Grosso do Sul, de Goiás e do Paraná; II - não se aplica em relação às saídas para Estados não signatários do Convênio ICMS 3/99 e alterações; * Nova redação dada ao inciso II do 5º do art. 12 pelo Decreto nº 3.124/06. III - o estabelecimento deste Estado, remetente de álcool etílico anidro combustível, em relação às operações internas e interestaduais que re a) emitir nota fiscal sem destaque do ICMS, e anotar nela a seguinte expressão: Imposto Diferido - Art. 12, XVIII/RICMS (Conv. ICMS 80/97) b) elaborar relação mensal, em 2 (duas) vias, por Estado de destino e por distribuidora adquirente, contendo, no mínimo, as seguintes inform 1. a denominação: Operações com Álcool Etílico Anidro Combustïveis com Diferimento do ICMS - Art. 12, XVIII/RICMS (Conv. ICMS 80/97) 2. série, número e data da nota fiscal de sua emissão; 3. quantidade e descrição da mercadoria; 4. valor da operação; 5. identificação da empresa distribuidora adquirente, com a indicação do nome, endereço, inscrições estadual e no CGC/MF; c) entregar, até o décimo dia útil de cada mês, à Secretaria da Fazenda deste Estado, uma via da relação, referente ao mês imediatamente comprovante de entrega. IV - o estabelecimento distribuidor destinatário localizado em outra unidade da Federação deverá inscrever-se no Cadastro de Contribuintes ICMS 03/99, cláusula vigésima segunda); V - na falta da inscrição a que se refere o inciso anterior, o estabelecimento distribuidor deverá, em relação a cada operação, efetuar o re este Estado, devendo uma via da guia de recolhimento acompanhar o transporte da mercadoria (Convênio ICMS 03/99, cláusula vigésima seg * Incisos IV e V do 5º do art. 12 acrescentados pelo Decreto nº 3.124/06. * 5º acrescentado pelo Decreto nº /97. * 5º do art. 12 revogado pelo art. 4º do Decreto n.º 4.034/08. 6º Para efeito do inciso XXI, a exigência da similaridade referida, fica dispensada em relação as operações realizadas até 31 de dezembro de * 6º acrescentado ao inciso XXI pelo artigo 3º do Decreto Nº /99. 7º - para efeito do inciso XXII, o diferimento refere-se apenas ao montante do imposto correspondente aos 12% (doze por cento), sendo qu 5% (cinco por cento), deve ser recolhido no momento do desembaraço aduaneiro. * 7º acrescentado ao art. 12 pelo inciso I do art. 2º do Decreto Nº /00. 8º Na hipótese do inciso XXIII, fica dispensado o pagamento do imposto diferido * 8º acrescentado ao art. 12 pelo Decreto Nº 7.738/2010. Art Encerra-se a fase do diferimento: I - na ocorrência de qualquer fato que altere o curso da operação ou prestação, subordinada a este regime antes da verificação da épo 9 de :03

10 imposto diferido; II - na saída para outra Unidade da Federação ou com destino a consumidor ou usuário final, de quaisquer produtos ou serviços em q celebrado entre os Estados; 1º - Na hipótese do inciso I deste artigo, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido fica atribuída ao contribuinte em cuj modificador. 2º - Encerrado o diferimento, o imposto será recolhido nos prazos e formas deste Regulamento, mesmo que as saídas ou as prestações oco não incidência. TÍTULO II DA SUJEIÇÃO PASSIVA CAPÍTULO I DO CONTRIBUINTE Art Contribuinte do imposto é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize operações relativas à Circulação de mercadoria ou pre interestadual ou intermunicipal ou de comunicação, descritas como fato gerador do imposto. Parágrafo único - Incluem-se entre os contribuintes do imposto: I - o produtor, o extrator, o gerador, o comerciante e o industrial; II - qualquer pessoa, física ou jurídica, de direito público ou privado, que promover importação do exterior de mercadoria, bens ou serviç mercadoria ou bem importado do exterior e apreendido; III - o prestador de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação; IV - a Cooperativa; V - a instituição financeira e a seguradora; VI - a sociedade civil de fim econômico; VII - a sociedade civil de fim não econômico que explore estabelecimento de extração de substância mineral ou fóssil, de produção comercialize mercadorias que para esse fim adquira ou produza; VIII - os órgãos da Administração Pública, as entidades de administração indireta e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Púb prestações relacionadas com exploração de atividade econômicas regidas pelas normas a que estiverem sujeitos as empreendimentos priva de preços ou tarifas (C.F.,art. 173, lº); IX - a concessionária ou permissionária de serviço público de transporte, de comunicação e de energia elétrica; X - o prestador de serviços compreendidos na competência tributária dos Municípios e que envolvam fornecimento de mercadorias; XI - o fornecedor, em qualquer estabelecimento, de alimentação, bebida ou outra mercadoria, incluídos os serviços inerentes à operação; XII - qualquer pessoa ou entidade indicada nos incisos anteriores que, na condição de consumidor final, adquira bens ou serviço em operação XIII - o prestador de serviços compreendidos na competência tributária dos Municípios e que envolvam fornecimento de mercadorias, ressalv XIV - os partidos políticos e suas fundações, os templos de qualquer culto, as entidades sindicais de trabalhadores, as instituições de educaç fins lucrativos, que realizarem operações ou prestações não relacionadas com suas finalidades essenciais. Art. 15. São responsáveis pelo pagamento do imposto: I - o transportador, em relação as mercadorias, ou aos bens importados que: CAPÍTULO II DO RESPONSÁVEL a) transportar desacompanhados de documentação comprobatória de sua procedência ou quando endereçados a destinatários não regula endereço ou nome fictícios; b) entregarem a destinatário diverso do indicado na documentação fiscal; c) forem negociados em território do Estado, durante o transporte; d) aceitar para despacho ou transportar sem documentação fiscal, ou acompanhados de documentos inidôneos; II - o armazém geral e o depositário, a qualquer título: a) na saída de mercadoria ou bens importado depositados por contribuintes de outro Estado; b) na transmissão de propriedade de mercadoria ou bem importado depositado por contribuinte de outro Estado; c) quando receberem para depósito ou derem saída a mercadoria ou bem importado sem documentação fiscal; 10 de :03

11 III - o possuidor, a qualquer título, ou o detentor da mercadoria recebida desacompanhada de documentação fiscal comprobatória da sua documentação fiscal inidônea; IV - os leiloeiros, os síndicos, os comissários, os inventariantes ou liquidantes, em relação as saídas de mercadorias decorrentes de alienaç concordatas, inventários ou dissolução de sociedade; V - qualquer pessoa física ou jurídica que não efetivar a exportação de mercadoria ou de serviço recebida para esta finalidade, ainda q reintrodução no mercado interno; VI - solidariamente, os entrepostos e despachantes aduaneiros que tenha promovido: a) a saída de mercadoria para o exterior sem a correspondente documentação fiscal; b) a saída de mercadoria ou bem, originário do exterior, com destino ao mercado interno, sem documentação fiscal ou com destino a estabe tiver importado, arrematado ou adquirido em licitação promovida pelo Poder Público; VII - o representante mandatário da gestão de negócios, em relação a operação ou prestação feita por seu intermédio; VIII - o estabelecimento abatedor, frigorífico ou matadouro, que promova a entrada de animais apenas para abate, desacompanhada relativamente a devolução dos produtos da matança, bem como pelo controle das entradas; IX - o contribuinte que, tendo recebido mercadoria ou serviço, beneficiado com isenção ou não-incidência sob determinadas condições, não desvirtuar sua finalidade; X - solidariamente, o estabelecimento gráfico que imprimir documentos fiscais, emitidos por terceiros, se o débito do imposto tiver origem no a) quando não houver o prévio credenciamento do referido estabelecimento; b) quando não houver a prévia autorização fazendária para sua impressão; c) quando a impressão for vedada pela legislação tributária; XI - solidariamente, o fabricante, alienante ou revendedor que preste assistência técnica a máquina, aparelho e equipamento destinados a cujo controle do imposto incidente nas suas operações de saídas de mercadorias ou serviços esteja relacionado com dispositivos totalizadore a) a referida alienação, intervenção ou outro fato relacionado com o bem ocorrer sem observância dos requisitos legalmente exigidos; b) a irregularidade cometida pelo alienante ou assistente técnico concorrer para a omissão total ou parcial dos valores registrados nos tota para a falta de recolhimento do imposto; XII - solidariamente, o estabelecimento titular e o usuário de máquina, aparelho e equipamento cujo controle fiscal se realize através dos s autorizado para um estabelecimento estiver sendo utilizado em outro, ainda que pertencentes ao mesmo titular, relativamente aos valores ac XIII - solidariamente, o adquirente, em relação às mercadorias cujo o imposto não tenha sido pago no todo ou em parte; XIV - solidariamente, todos aqueles que, mediante conluio, concorrerem para a sonegação do imposto; XV - a pessoa jurídica de direito privado que resultar de cisão, fusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra, pelo débito fi fusionada, transformada ou incorporada, até a data do ato; XVI - a pessoa física ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, a qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comer continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, relativo ao fundo do estabelecimento ato: a) integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade; b) subsidiariamente, com o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar dentro de seis meses, a contar da data da alienação, nova ramo de comércio, indústria ou profissão; XVII - o espólio, pelo débito fiscal do de cujus, até a data da abertura da sucessão; XVIII - o sócio remanescente ou seu espólio, pelo débito fiscal da pessoa jurídica extinta, quando continuar a respectiva atividade, sob a mes firma individual; XIX - solidariamente, o sócio, no caso de liquidação de sociedade de pessoas, pelo débito fiscal da sociedade; XX - o titular ou o curador, pelo débito fiscal de seu tutelado ou curatelado; XXI - o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelo débito fiscal devido pelo de cujus, até a data da partilha ou adjudicação, lim montante do quinhão, do legado ou da meação; XXII - o comerciante ou industrial que vender, remeter ou entregar mercadoria a pessoa habilitada a venda ambulante e a feirante, desde q recebedor declare essa condição. 1º - A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem. 2º - O responsável sub-roga-se em todos os direitos e obrigações do contribuinte originário, ressalvando-se a Fazenda Estadual o direito d obrigação não satisfeita pelo responsável. Art.16. O encarregado dos órgãos da Administração Pública ou das entidades da Administração Indireta e das Fundações instituídas e m autorizar a saída ou alienação de mercadorias ou bens importados, sem o cumprimento das obrigações principais ou acessórias prev solidariamente responsável por tais obrigações. 11 de :03

12 CAPÍTULO III DO SUBSTITUTO Art.17. Fica atribuída a condição de contribuinte substituto, aos seguintes sujeitos passivos: I - remetente, seja comerciante, industrial, produtor, cooperativa ou qualquer outro contribuinte, relativamente ao imposto devido nas subs por representantes, mandatários, comissários, gestores de negócios; II - contribuinte destinatário, nas operações ou prestações com diferimento do imposto, nas hipóteses de substituição tributária regressiva 12; III - empresa distribuidora de derivados de petróleo e dos demais combustíveis e lubrificantes, situados neste Estado ou em outra Unidade d saída destas mercadorias com destino a revendedor varejista localizado neste ou em outro Estado, observados os artigos 458 a 464; IV - estabelecimento industrial ou revendedor em relação a saída de cimento, farinha de trigo, refrigerante, cerveja, chope, extrato, conc preparo de refrigerantes, observados os artigos 465 a 480, 444 a 448 e 428 a 436; V - contribuinte indicado em acordo celebrado, entre os Estados e o Distrito Federal interessados, e homologado conforme dispuser a legisla prestações interestaduais; VI - na prestação de serviço de transporte de carga, que se inicie neste Estado, efetuada por contribuinte não inscrito no CACEAL, observa 496: a) a alienante ou remetente da mercadoria, quando contribuinte do ICMS; b) a empresa transportadora contratante inscrita neste Estado, no caso de subcontratação, exceto na hipótese de transporte intermodal; c) o depositário da mercadoria a qualquer título, na saída da mercadoria ou bem depositado por pessoa física ou jurídica de outra Unidade da VII - a empresa distribuidora de energia elétrica, por ocasião da saída do produto de seus estabelecimentos, ainda que destinado a ou pagamento do imposto incidente sobre a energia elétrica, desde a produção ou importação até a última operação; VIII - a empresa de comunicação, em relação aos serviços por ela cobrados e prestados pelos seus postos de serviços ou por terceiros; IX - o tomador do serviço de comunicação, localizado no Estado de Alagoas e inscrito no CACEAL, quando o prestador, situado no território no CACEAL; X - o industrial que remeter mercadorias a comerciantes, com preço de varejo, por ele obrigatoriamente estipulado. 1º - O contribuinte substituto sub-roga-se em todos os direitos e obrigações do contribuinte substituído, ressalvando-se à Fazenda Esta cumprimento da obrigação não satisfeita pelo substituto. 2º - A substituição tributária não exclui a responsabilidade do contribuinte substituído, na hipótese do documento fiscal próprio não indic substituição, quando o respectivo destaque for exigido pela legislação tributária. 3º - O imposto referido no inciso VII será calculado sobre o preço praticado na operação final e assegurado seu recolhimento ao Estado, con essa operação. 4º - O disposto no inciso III aplica-se também às operações realizadas com aditivos, agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxante removedores e óleo de têmpera, protetivos e para transformadores, bem como outros produtos similares, ainda que não derivados de p equipamentos, máquinas, motores e veículos. 5º - Aplica-se, ainda, o disposto no inciso III, se for o caso, em relação ao diferencial de alíquota, quando o produto for destinado ao consum imposto. 6º - Os contribuintes estabelecidos em outros Estados, que, autorizados a retenção do ICMS na forma deste capítulo, não cumprirem com ta em ação conjunta pelos Estados envolvidos, aplicando-se, no que couber, a legislação deste Estado. Art. 18. O Poder Executivo poderá, a qualquer momento, suspender a aplicação do regime de substituição tributária para determinado co descredenciamento, em razão de inadimplência deste em relação ao imposto retido e não recolhido nos prazos regulamentares, bem obrigações acessórias pertinentes. Parágrafo único - A responsabilidade pelo recolhimento do imposto, a partir das operações ou prestações subsequentes a data da publicaç transferida para o adquirente da mercadoria ou para o prestador do serviço, conforme dispuser o ato governamental. Art. 18. A Secretaria da Fazenda poderá, a qualquer momento, suspender a inscrição do substituto tributário, em razão de inadimplência de e não recolhido nos prazos regulamentares, bem como pelo descumprimento das obrigações acessórias pertinentes. 1º Ocorrendo a suspensão referida no caput, e enquanto perdurar a situação, o substituto tributário deverá, em relação à cada oper imposto devido a este Estado, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, mediante Guia Nacional de Recolhimento de T constará em seu corpo o número da respectiva Nota Fiscal, devendo a 3ª via da GNRE acompanhar o transporte da mercadoria até o destino 2º A não observância ao disposto no parágrafo anterior ensejará a exigência do imposto, acrescido dos gravames decorrentes do seu não ocasião da passagem da mercadoria pela primeira repartição de entrada no Estado. *Redação dada ao artigo 18 pelo artigo 1º do Decreto Nº /99. CAPÍTULO IV DO ESTABELECIMENTO Art. 19. Para efeito deste Regulamento, estabelecimento é o local onde pessoas físicas ou jurídicas exercem toda ou parte de sua atividade g 12 de :03

13 em caráter permanente ou temporário, independentemente de sua destinação. Art. 20. Considera-se autônomo para efeito de Inscrição Estadual, manutenção e escrituração de livros e documentos fiscais e para a operações ou prestações nele realizadas, cada estabelecimento produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, industrial, comercial e imp de transporte e de comunicação, do mesmo contribuinte, ainda que as atividades sejam integradas e desenvolvidas no mesmo local. Parágrafo único - Equipara-se a estabelecimento autônomo o veículo utilizado no comércio ambulante e na captura de pescado. Art. 21. O titular do estabelecimento é responsável pelo cumprimento de todas as obrigações tributárias atribuídas ao estabelecimento pela 1º - Para efeito de cumprimento de obrigação tributária, entende-se autônomo cada estabelecimento do mesmo titular, ainda que simples de 2º - Todos os estabelecimentos do mesmo titular são considerados em conjunto para efeito de responder por débitos do imposto, a acréscimos de qualquer natureza. Art. 22. Considera-se comerciante ambulante a pessoa física, sem estabelecimento fixo, que, por conta própria e a seus riscos, conduz mer para fins comerciais. Parágrafo único - quando o comércio ambulante for exercido em conexão com estabelecimento fixo, existente no Estado, sob sua depend considerado prolongamento desse estabelecimento. Art. 23. Se o imóvel estiver situado em território de mais de um Município, considera-se o contribuinte jurisdicionado no lugar em qu propriedade. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE SUJEIÇÃO PASSIVA Art. 24. São irrelevantes para excluir a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária (Lei nº 4.418/82, art. 34): I - a capacidade civil da pessoa física; II - o fato de se achar a pessoa física sujeita a medidas que importem em privação ou limitação do exercício de atividades civis, com administração direta de seus bens ou negócios; III - a irregularidade formal na constituição da pessoa jurídica de direito privado ou de firma individual, bastando que configure uma unidade Art. 25. Os contratos particulares relativos à responsabilidade pelo pagamento do imposto, não podem ser opostos à Fazenda Estadual pa sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes. CAPÍTULO VI DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE ALAGOAS - CACEAL Art. 26. O Cadastro de Contribuintes do Estado de Alagoas - CACEAL - compreende o controle dos elementos de identificação, localização e ou jurídicas de inscrição obrigatória como contribuintes de tributos estaduais. Art. 27. O CACEAL é constituído dos seguintes segmentos: I - cadastro normal do ICMS; II - cadastro dos produtores; III - cadastro das microempresas. SEÇÃO I DA INSCRIÇÃO NO CACEAL Art. 28. São obrigados ao cadastramento fiscal, as pessoas físicas ou jurídicas que realizem as operações ou prestações descritas como fa revistam da condição de contribuintes ou responsáveis, nos termos do disposto nos artigos 14 a 18. SUBSEÇÃO I DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO NORMAL DO ICMS Art. 29. Inscrever-se-ão no cadastro normal do ICMS, antes de iniciarem suas atividades: a) os comerciantes, os industriais e os geradores; b) os prestadores de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação; c) as cooperativas; d) as empresas de construção civil; e) os leiloeiros; f)os frigoríficos; g) as instituições financeiras e seguradoras; h) os prestadores de serviços não compreendidos na competência tributária do Município, que envolvam fornecimento de mercadorias; 13 de :03

14 i) os prestadores de serviços compreendidos na competência tributária do Município, que envolvam fornecimento de mercadorias, com ressalvados os casos previstos em Lei complementar; j) os extratores; l) as demais pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado, que pratiquem operações relativas à circulação de mercadori comunicação ou de transporte intermunicipal ou interestadual. Art. 30. A inscrição será requerida pelo interessado em formulário próprio, denominado Ficha de Inscrição Cadastral (FIC), em 03 (três) via os documentos abaixo relacionados que posteriormente ficarão arquivados na Unidade de Cadastro da CIEF, em pastas individuais: Art. 30. A inscrição será requerida pelo interessado à repartição fazendária do seu domicílio fiscal, se domiciliado no interior, ou à Econômico-Fiscais (CIEF), se domiciliado na capital, mediante preenchimento do formulário denominado Ficha de Atualização Cadastral (FA modelo constante do Anexo X, acompanhado dos seguintes documentos: * Nova redação dada pelo Decreto nº /98. I - fotocópia do contrato social, registro da firma individual, estatuto ou ata de constituição de sociedade, devidamente registrada na Junta C ou título de nomeação, expedida pelo referido órgão quando se tratar de leiloeiros; II - fotocópia do contrato de locação, devidamente autenticado em cartório, com as firmas reconhecidas do locador e locatário, com a devid imóvel próprio e a fotocópia da escritura do mesmo; II fotocópia de documento de propriedade ou declaração de ocupação do imóvel fornecida por órgão público, ou fotocópia de um dos d devidamente autenticado em cartório, com as firmas reconhecidas, conforme o caso: a) contrato de locação; b) contrato de sublocação; ou c) outro documento ou título que autorize à utilização do imóvel, admitido pela Secretaria de Estado da Fazenda. *Nova redação dada ao inciso II do artigo 30 pelo inciso I do artigo 1º do Decreto Nº /00. III - fotocópia autenticada da carteira de identidade e CPF do titular e sócios, quando for o caso; IV - fotocópia autenticada da inscrição no CGC/MF; V - certidão negativa de débitos para com a Fazenda Estadual, tanto do titular, quanto dos sócios; V - certidão negativa de débitos para com a Fazenda Estadual, tanto do titular, quanto dos sócios, exceto quando se tratar de abertura de filia *Inciso V com nova redação dada pelo Decreto nº /97. VI - fotocópia do comprovante de domicílio do titular e sócios; [ VII - autorização para que, mediante solicitação do Secretário da Fazenda, a instituição bancária forneça às autoridades fiscais, o extrato nos casos de documentos fiscais inidôneos bem como, nas hipóteses de encerramento de atividades.(redação em vigor até 16/11/92).] [ VII - fotocópia do Alvará de Localização do Município.] * * Redação dada pelo Decreto nº /92, em vigor até 27/04/94, revogado pelo art. 7º do Decreto nº /94. VIII - outros documentos julgados de interesse pela Administração Fazendária.* * Acrescentado pelo inciso I do artigo 5º do Decreto nº /92. 1º - Quando o titular da firma ou sócios não forem domiciliados no Estado de Alagoas, deverão nomear procurador com poderes para r Fazenda Estadual. [ 2º - A Fazenda Estadual não concederá inscrição no CACEAL para estabelecimento constituído sob forma de sociedade, cujo capital social o ramo de atividade pretendido.(redação em vigor até 17/03/93).] 2º - A Fazenda Estadual não concederá inscrição no CACEAL para estabelecimento constituído sob forma de sociedade, cujo capital soc para o ramo de atividade pretendido ou não comprovar através de documento hábil, a legitimidade da procedência do capital declarado.* * Redação dada pelo inciso I do artigo 1º do Decreto nº /93. 3º - A Unidade de Cadastro da CIEF encaminhará o processo de solicitação de inscrição ao Coordenador da Região Fiscal do domicílio da um funcionário fiscal, a fim de que este proceda as diligências para verificação da veracidade das informações prestadas, inclusive residênc responsável pela contabilidade e a autenticidade dos documentos apresentados. 4º - A fotocópia da escritura do imóvel exigida no inciso II deste artigo poderá ser substituída por outro documento, a critério da Administra * 4º, acrecentado pelo inciso II do artigo 2º do Decreto nº /93. 5º O requerente identificará o profissional responsável pela escrituração dos livros fiscais, mediante aposição, em campo próprio da FAC, de Conselho Regional de Contabilidade - CRC, Seção Alagoas, contendo, no mínimo, os seguintes dados do contabilista ou organização contábil: I nome ou razão social, endereço e telefone; II número de inscrição no CRC/AL; 14 de :03

15 III CPF ou CGC/MF.. * 5º acrescentado pelo Decreto nº /98. 6º O contribuinte deverá, ainda, observar o seguinte: I - se a expectativa de receita bruta anual não for superior a R$ ,00 (cento e vinte mil reais): no ato do pedido de inscrição estadua Observações da Ficha de Atualização Cadastral - FAC, nos seguintes termos: Declaro que a expectativa de receita bruta anual não será su vinte mil reais) ; II - se a expectativa de receita bruta anual for superior a R$ ,00 (cento e vinte mil reais): deverá, antes do início de suas atividades, de seu domicílio fiscal, cópia protocolada na Secretaria da Fazenda do Pedido de Uso de ECF, observado o seguinte: a) até que se faça o encaminhamento do Pedido de Uso, não será deferido pedido de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF b) se, no prazo de trinta dias contados do deferimento do pedido de inscrição, não for efetuado o encaminhamento do Pedido de Uso referido * 5º acrescentado pelo Decreto nº /99. * 5º renomeado para 6º pelo inciso I do artigo 4º do Decreto Nº /99. Art. 31. Consideram-se estabelecimentos distintos para fins de inscrição: [ I - os que, embora situados no mesmo local, pertencentes ou não a mesma pessoa natural ou jurídica, exerçam atividades diferentes. (Redaç I - os que, embora situados no mesmo local, pertencentes ou não a mesma pessoa natural ou jurídica, exerçam atividades diferentes, inclu verejista; * * Redação dada pelo inciso II do artigo 1º do Decreto nº /93. II - os que, embora pertencentes a mesma pessoa e com atividades da mesma natureza, estejam situados em locais diversos. [ Parágrafo único - Não será concedida inscrição ao requerente que esteja instalado em local onde funcionou estabelecimento comer atividades sem comunicar a Fazenda ou em débito com o Estado. (Redação em vigor até 16/11/92).] [ Parágrafo único - Não será concedida inscrição ao requerente que esteja instalado em local onde funcionou estabelecimento comer atividades sem comunicar a Fazenda. (Redação dada pelo inciso IV do artigo 1º do Decreto , de 16/11/92, em vigor até 17/03/93)]. Parágrafo único - Não será concedida inscrição no CACEAL ao requerente que pretenda se instalar em local onde funcionou estabelecim sócios encerrou suas atividades sem comunicar a Fazenda Estadual, exceto após tomadas as seguintes providências: * I - comunicação da irregularidade mencionada neste parágrafo, pela Coordenadoria de Informações Econômico Fiscais, ao Coordenador Ge sugerindo o cancelamento de ofício da inscrição; II - apuração das irregularidades através das autoridades competentes, consequente lavratura do Auto de Infração e Inscrição na Dívida Ativ * Redação dada ao parágrafo único do art. 31, pelo inciso II do artigo 1º do Decreto nº /93. SUBSEÇÃO II DA SUSPENSÃO DA INSCRIÇÃO NO CACEAL Art. 32. A suspensão de inscrição implica no afastamento temporário do contribuinte do cadastro e ocorrerá sempre por iniciativa da repar contribuinte, mediante despacho do Coordenador Geral de Administração Tributária, nas seguintes hipóteses: I - após transitar em julgado sentença declaratória da falência do contribuinte; II - após o encerramento definitivo das atividades, por motivos relacionados com a lei de economia popular; III - quando for cancelado o CGC/MF. IV - deixar de pagar o imposto devido, ou de que se tornou responsável, por mais de 03 (três) meses consecutivos ou 06 (seis) alternados. *Inciso IV acrescentado pelo Decreto nº /97. V - se deixar o contribuinte de atender à obrigatoriedade de uso do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, conforme previsto no art. se incorrer na disposição da alínea b, do inciso II, do 5º, do art. 30 **Inciso V do artigo 32 acrescentado pelo inciso II do artigo 3º do Decreto Nº /99. Parágrafo único - A suspensão da inscrição não terá prazo de duração, devendo o contribuinte providenciar a regularização de sua situação n o qual será cancelada. SUBSEÇÃO III DA PARALIZAÇÃO TEMPORÁRIA Art. 33. Na hipótese de paralização temporária de suas atividades, o contribuinte com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias corridos fazendária, esclarecendo: I - o motivo e prazo da paralização; II - o local onde se encontram os livros e documentos fiscais a disposição da Fiscalização e os dados responsáveis pela escrituração dos mesm 15 de :03

16 III - o nome, CPF e comprovante de residência do titular e sócios do estabelecimento. lº - A paralização temporária será de até 180 (cento e oitenta) dias, prorrogáveis por igual período, a juízo da autoridade competente. 2º - O reinício das atividades deverá ser comunicado à repartição fazendária e implicará na reativação da inscrição, se regular. Art. 34. O contribuinte que após decorrido o prazo de paralização temporária não solicitar a reativação de inscrição, terá a mesma cancel Coordenador Geral de Administração Tributária. SUBSEÇÃO IV DA BAIXA DA INSCRIÇÃO Art. 35. O contribuinte que encerrar suas atividades deverá requerer, no prazo de 15 (quinze) dias, a baixa de sua inscrição à repartiç mediante preenchimento de formulário próprio, juntando ao mesmo: I - Ficha de Inscrição Cadastral - FIC; II - blocos de Notas Fiscais não utilizados, ou utilizados parcialmente, para fins de cancelamento e inutilização das mesmas, pelos métodos ad III - todos as livros e documentos fiscais utilizados, para fins de levantamento fiscal; IV - quaisquer outros documentos que sejam de interesse da administração fazendária. 1º - Com exceção dos talões de Notas Fiscais não utilizados ou utilizados parcialmente e da FIC, os livros e demais documentos serão concedida a baixa. 2º - A concessão da baixa não implicará em quitação de imposto ou exoneração de qualquer responsabilidade de natureza fiscal para com a 3º - Quando a solicitação de baixa decorrer de venda ou quaisquer modalidades de transferência de propriedade de estabelecimento, a exigir-se-á a do comprador ou cessionário, que ficará mediante termo, responsável pela débito fiscal porventura existente. [Art. 36. A baixa de inscrição concedida em desacordo com as normas deste Regulamento, além de não produzir efeitos, responsabilizará o artigo 123 da Lei nº 5247/91 (Regime Jurídico Único dos Servidores Púbicos Civis do Estado de Alagoas (Redação em vigor até 16/11/92).] Art. 36. A baixa de inscrição concedida em desacordo com as normas deste Regulamento, além de não produzir efeitos, responsabilizará o concorra direta ou indiretamente, nas formas do artigo 123 da Lei nº 5247/9l (Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado * Redação dada pelo inciso V do artigo 1º do Decreto nº /92. SUBSEÇÃO V DO CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO Art. 37. Será cancelada pelo Coordenador Geral de Administração Tributária, sem prejuízo das sanções administrativas e penais previstas, a I - deixar de pagar o imposto por ele devido, ou de que tenha se tornado responsável, por mais de 03 (três) meses consecutivos ou 06 (seis) m *Revogado pelo Decreto nº /97. II - deixar de recolher o imposto que houver retido antecipadamente, na qualidade de contribuinte substituto, por período superior a 03 (três *Revogado pelo Decreto nº /97. III - for encontrado portando talonários ou documentos fiscais, cuja impressão não tenha sido autorizada pela Secretaria da Fazenda; IV - utilizar-se de créditos indevidos ou transferí-los para outros estabelecimentos comerciais ou industriais, sem a devida autorização da aut [ V - comprovadamente, emitir documentos ficais contendo valores diferentes nas respectivas vias, promovendo com este ato reiterada prát em vigor até 16/11/92).] V - comprovadamente, emitir documentos fiscais contendo valores diferentes nas respectivas vias, promovendo com este ato prática de crime * Redação dada pelo inciso VI do art. 1º do Decreto nº /92. VI - estiver inscrito por mais de uma vez na Dívida Ativa do Estado de Alagoas. VII - encerrou suas atividades, sem comunicar à Fazenda Estadual. * * Inciso VII, acrescentado pelo inciso I do artigo 2º do Decreto nº /93. VIII - for encontrado em seu estabelecimento comercial, industrial ou produtor, terceiros (procuradores) com todos os poderes para ge comunicação à repartição fazendária de seu domicílio fiscal. * * Inciso VIII, acrescentado pelo inciso I do artigo 2º do Decreto nº /93. Parágrafo único - O Coordenador de Arrecadação, Coordenadores Regionais e Coordenador de Informações Econômico Fiscais, a irregularidades descritas nos incisos I a VII deste artigo comunicarão o fato, através de ofício ao Coordenador Geral de Administração Tribu da inscrição no CACEAL da Empresa que praticou a irregularidade. * Parágrafo único, acrescentado pelo inciso I do artigo 2º do Decreto nº /93. [Art. 38. O contribuinte que tiver sua inscrição cancelada, somente obterá inscrição, após comprovadamente cessarem as situações q anterior e satisfeitas as obrigações delas decorrentes.(redação em vigor até 16/11/92).] 16 de :03

17 Art. 38. O contribuinte que tiver sua inscrição cancelada, somente obterá nova inscrição, após, comprovadamente sanadas as situações q anterior e satisfeitas as obrigações dela decorrente. * * Redação dada pelo inciso VII do artigo 1º do Decreto nº /92. Art. 39. A reativação da inscrição processar-se-á da seguinte forma: I - por iniciativa do contribuinte: a) na hipótese de cessarem as causas que deram origem a paralização; b) na sustação do pedido de baixa; II - por determinação do Coordenador Geral de Administração Tributária: a) na hipótese de suspensão indevida; SUBSEÇÃO VI DA REATIVAÇÃO b) quando pagos todos os débitos do contribuinte para com a Fazenda Estadual, bem como satisfeitas todas as obrigações acessórias corresp Parágrafo único - Em qualquer hipótese de reativação de inscrição o contribuinte deverá preencher a FAC (Ficha de Atualização Cadastral) "REATIVAÇÃO". SUBSEÇÃO VII DAS ALTERAÇÕES DOS DADOS CADASTRAIS Art. 40. Sempre que ocorrerem alterações dos dados cadastrais do estabelecimento, o contribuinte deverá requerer a atualização dos mesm Ficha de Alteração Cadastral (FAC) que deverá ser apresentada a Unidade Cadastradora da Repartição Fazendária de seu domicílio. 1º - As alterações cadastrais deverão ser solicitadas pelo contribuinte: I - previamente, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, nos casos de mudança de endereço; II - no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de sua ocorrência, nos demais casos, inclusive na hipótese de venda do estabelecimento o do titular. 2º - Nos casos de fusão, incorporação, cisão, transferência ou mudança de endereço, será permitida a utilização dos livros e documentos re de carimbo com a nova razão social, o nome de fantasia ou novo endereço, mantido o mesmo número de inscrição. 3º - O contribuinte deverá apresentar à repartição Fazendária de seu domicílio a seguinte documentação: I - instrumento formalizador da alteração; II - Ficha do CGC/MF devidamente atualizada; III - Ficha de Inscrição Cadastral; IV - alvará de localização, e comprovante de residência, conforme o caso; V - outros documentos julgados de interesse pela Administração Fazendária. V - certidão negativa de débitos para com a Fazenda Estadual, dos sócios envolvidos na alteração; * Inciso V com nova redação dada pelo Decreto nº /97. VI - outros documentos julgados de interesse pela Administração Fazendária. * Inciso VI acrescentado pelo Decreto nº /97. 3º - Os pedidos de alteração cadastral serão instruídos com os documentos previstos em ato do Secretário da Fazenda, segundo a natur efetuada. * 3º do artigo 40 com nova redação dada pelo artigo 1º do Decreto Nº /99. SUBSEÇÃO VIII DA FICHA DE INSCRIÇÃO CADASTRAL - FIC [ Art. 41. A Ficha de Inscrição Cadastral (FIC), terá validade de 01 (um) ano. A Secretaria da Fazenda, períodicamente, divulgará data para r vigor até 16/11/92).] Art. 41. A Ficha de Inscrição Cadastral (FIC), terá validade de 03 (três) anos. A Secretaria da Fazenda divulgará datas para revalidação da F * Redação dada ao art. 41, pelo inciso VIII do artigo 1º do Decreto nº /92. [ 1º - No ato da revalidação da Ficha de Inscrição Cadastral (FIC), deverão ser apresentados os seguintes documentos: (Em vigor até 16/11 Parágrafo único - No ato da revalidação da Ficha de Inscrição Cadastral (FIC), deverão ser apresentados os seguintes documentos: * 17 de :03

18 * Renumeração do 1º do art. 41 para parágrafo único do art. 41, dada pelo inciso II do artigo 2º do Decreto nº /92 I - Ficha de Inscrição Cadastral - FIC, invalidada; II - Ficha de Inscrição do CGC/MF, atualizada; III - comprovante de pagamento da Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos; IV - Documentos de Arrecadação, comprovando o recolhimento regular do ICMS durante os últimos 12 (doze) meses; V - Contrato Social ou Estatuto devidamente atualizado, quando se tratar de sociedade; VI - Carteira de Identidade e CPF; VII - Alvará de localização ou comprovante de residência, conforme o caso. Art Quando danificada, extraviada, destruída ou perdida a Ficha de Inscrição Cadastral (FIC), deverá o contribuinte, através do preen requerer a emissão de 2ª via, ou xerox ao mesmo: I - comprovante de pagamento da Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos; II - a Ficha de Inscrição Cadastral (FIC), danificada se for o caso; III - prova de comunicação da ocorrência à repartição fiscal do domicílio do contribuinte e da publicação do Edital no Diário Oficial do Estado Parágrafo único - A exigência prevista no inciso III, deste artigo, somente se aplica aos casos de extravio, destruição ou perda, e deverá se dias, a contar da data da sua ocorrência. SEÇÃO II DO CADASTRO DE MICROEMPRESA Art. 43. A inscrição no cadastro de microempresa será disciplinada através de Ato Normativo Especifico. SEÇÃO III DO CADASTRO DE PRODUTORES Art. 44. Inscrever-se-ão obrigatoriamente no cadastro de produtores, as pessoas físicas ou jurídicas que se dediquem à atividade concerne extrativa vegetal "in natura" com ou sem beneficiamento elementar, inclusive a pescador ou armador de pesca. 1º - O produtor será cadastrado espontaneamente ou por ato de oficio, a critério da Secretaria da Fazenda. 2º - Quando o estabelecimento agropecuário estiver situado em mais de um Município do Estado de Alagoas, considera-se o contribuinte território se encontrar localizada a sede da propriedade ou a maior parte da área. 3º A Secretaria de Estado da Fazenda, mediante instrumento normativo, fica autorizada a disciplinar a inscrição no Cadastro de Produtores. *Acrescentado ao art. 44 o 3º pelo art. 3º do Decreto Nº 127/01. Art. 45. Aos agricultores e pecuaristas possuidores de mais de uma propriedade, poderá ser concedida inscrição única no Cadastro de Pr eleger o imóvel que constituirá a sede de seu domicilio fiscal. Art. 46. A solicitação de inscrição será dirigida ao Coordenador de Informações Econômico-Fiscais, pelo produtor, em formulário próprio, a seguintes documentos: I - fotocópia do documento de inscrição no INCRA; II - fotocópia da Identidade e CPF do requerente; III - fotocópia da escritura de propriedade do imóvel, contrato de arrendamento ou outro documento que comprove sua utilização. Parágrafo único - A autenticidade dos documentos relacionados neste artigo será comprovada pelo contribuinte mediante a exibição dos res conferências, no ato do ingresso do pedido na unidade cadastradora, dispensada essa formalidade, se a fotocópia já estiver sido previamente Art. 47. O produtor responsabilizar-se-á pelas informações e documentos apresentados no ato da inscrição, dando causa ao cancelament erros ou vícios insanáveis, adulterações ou quaisquer outras fraudes praticadas pelo mesmo. Parágrafo único - Anualmente, em data fixada pela Secretaria da Fazenda, o produtor inscrito fica obrigado a prestar informações relativ exercício anterior. Art. 48. A atualização cadastral, a suspensão, a revalidação, o cancelamento e a baixa da inscrição do produtor serão procedidas nas f Contribuintes do Estado de Alagoas. * Artigos 14 ao 48 revogados pelo artigo 57 do Decreto nº 1.147/03. Art. 49. São obrigações dos contribuintes: TÍTULO III DAS OBRIGAÇÕES GENÉRICAS DOS CONTRIBUINTES I - solicitar inscrição à Repartição Fiscal de seu domicilio, antes do início de suas atividades, na forma estabelecida neste Regulamento; 18 de :03

19 II - cumprir todas as normas estabelecidas pela Legislação Tributária, sob pena de responsabilidade pessoal e solidária, consoante a natureza [III - conservar em seu poder, devidamente escriturados os livros e documentos fiscais, até que ocorra a prescrição dos créditos tributários d se referem, observado o seguinte: a) - em se tratando de livros, o prazo se contará a partir do último lançamento nele consignado, quando obedecido o prazo legal de escr 16/11/92). b) - em se tratando de documento fiscal, o prazo correrá a partir da data de sua emissão; (Redação em vigor até 16/11/92).] III - conservar em seu poder, devidamente escriturados, os livros e documentos fiscais:* a) até que ocorra a decadência dos créditos tributários decorrentes das operações ou prestações a que se referem, no caso de inexistência que: 1 - em se tratando de livros, o prazo se contará a partir do último lançamento nele consignado, quando obedecido o prazo legal de escrituraç 2 - em se tratando de documento fiscal, a partir da data da emissão; b) até que ocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações ou prestações a que se referem, no caso de existência de o prazo correrá a partir da data da inscrição na Dívida Ativa; * Redação dada ao inciso III do art. 49, pelo inciso IX do artigo 1º do Decreto nº /92. IV - comunicar à repartição fazendária de seu domicilio as alterações contratuais e estatutárias, mudança de endereço, venda ou tra encerramento de atividades e substituição do responsável pela escrituração fisco-contábil da empresa, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas IV comunicar à repartição fiscal as alterações contratuais, estatutárias e de outros dados cadastrais, no prazo e termos previstos em disci Fazenda; *Nova redação dada ao inciso IV do art. 49 pelo decreto n.º /11. V - solicitar autorização da repartição competente para impressão de documentos fiscais, bem como sua autenticação; [VI - escriturar os livros e documentos fiscais, observadas as disposições constantes dos capítulos próprios deste Regulamento, inclusive prestações; (Redação em vigor até 16/11/92).] VI - quanto aos livros e documentos fiscais: * * Redação dada ao inciso VI do art. 49, pelo inciso IX do artigo 1º do Decreto nº /92. a) escriturá-lo observadas às disposições constantes nos capítulos próprios deste Regulamento, inclusive o Código Fiscal de Operações e Pre b) comunicar imediatamente à repartição fiscal de seu domicílio, o seu extravio ou perecimento, ciente que não terá o beneficio da denúncia VII - entregar ao adquirente, ainda que não solicitado, o documento fiscal correspondente a saída de mercadoria e/ou prestação de serviço qu VIII - pagar o imposto devido, mesmo o decorrente de responsabilidade ou substituição tributária, na forma e prazo estipulados neste Regula IX - exigir e exibir de outro contribuinte, nas operações que com ele realizar, a Ficha ou Cartão de Inscrição Cadastral - FIC; * Inciso IX do artigo 49 revogado pelo inciso I do artigo 3º do Decreto Nº /99. * Inciso IX do artigo 49 revogado (de novo) pelo inciso I do artigo 3º do Decreto Nº /99. * Inciso IX do artigo 49 REVIGORADO pelo inciso I do artigo 4º do Decreto nº /99. X - facilitar as ações fiscais, franqueando aos Fiscais de Tributos Estaduais ou Fiscais Auxiliares de Tributos Estaduais o acesso as depend como aos arquivos, estoque de mercadorias, depósitos e demais locais necessários ao perfeito desempenho das atividades fiscalizadoras; [XI - os contribuintes substitutos conservarão, para exibição ao fisco, planilhas de custo e de composição de preço do varejo, que deverão se preço; (Redação em vigor até 16/11/92).] XI - remeter mensalmente, ao Núcleo de Mercadorias em Trânsito, na Capital, ou ao Núcleo de Fiscalização, no interior, relatório dos Docum as operações ou prestações internas que realizarem, acompanhado de fotocópia das folhas do Livro Registro de Saídas, observado o disposto * Redação dada ao inciso XI do art. 49, pelo inciso IX do artigo 1º do Decreto nº /92. *Inciso XI do artigo 49 revogado pelo inciso I do artigo 4º do Decreto nº /99. XII - os contribuintes substitutos estabelecidos nesta e em outras unidades da Federação deverão, além de inscrever-se no CACEAL, remet do mês subsequente ao que houver ocorrido a substituição tributária, a Coordenadoria de Fiscalização, relatório discriminando todas a anterior por contribuintes estabelecidos neste Estado, especialmente: a) razão social, endereço, Inscrição Estadual e CGC/MF dos contribuintes substituídos; b) números das Notas Fiscais emitidas, com discriminação das mercadorias, valor contábil, base de cálculo, valor do ICMS normal e base d na fonte; XIII - acompanhar, pessoalmente ou por preposto, a contagem física de mercadorias constantes de seu estoque ou que estiver transportand por escrito as observações que julgar conveniente, sob pena de reconhecer como exata a referida contagem, observando o seguinte: a) antes de iniciada a contagem física das mercadorias, a autoridade fiscal intimará o contribuinte ou representante a fazê-lo acompanhar; 19 de :03

20 b) a intimação será feita em 02 (duas) vias, ficando uma com a fiscalização e a outra em poder do intimado, após este tê-las assinado, tomand c) encerrada a contagem, o contribuinte ou seu preposto assinará, juntamente com a autoridade fiscal o documento em que esta ficar consign d) se o contribuinte ou seu representante se recusar a cumprir o disposto nas alíneas "b" ou c, esta circunstância será certificada pela au da intimação e na documentação em que a contagem ficou consignada; [XIV - comunicar imediatamente à repartição fiscal de seu domicílio, o extravio ou perecimento de livros e documentos fiscais, no mesmo eximirá do pagamento das penalidades pecuniárias correspondentes; (Redação em vigor até 16/11/92).] XIV - entregar à Repartição Fiscal de seu domicílio, nos prazos abaixo estipulados, relativamente a cada estabelecimento: a) declaração do valor do estoque no fim do excercício social, observando que se não houver coincidência do balanço com o ano civil, a de juntamente com a primeira guia de recolhimento após a conclusão do inventário; b) declaração de movimento econômico, em 04 (quatro) vias, e em modelo próprio, adotado pela Secretaria da Fazenda, acompanhada do Ba que o complementem, inclusive o demonstrativo da Conta de Fornecedores: 1 - em 120 (cento e vinte) dias após o encerramento do balanço anual, para os contribuintes que possuam escrita comercial; 2 - em 60 (sessenta) dias após o encerramento do balanço anual, para os contribuintes que não possuam escrita comercial; 3 - imediatamente no caso de encerramento de atividades, venda ou transferência do estabelecimento, correspondente ao exercício comercia * Nova redação dada inciso XIV do art. 49, pelo inciso IX do artigo 1º do Decreto nº /92. XIV - entregar à repartição fiscal de seu domicílio, relativamente a cada estabelecimento, Declaração de Movimento Econômico, a que se refe * Nova redação dada inciso XIV do art. 49, pelo inciso I do artigo 1º do Decreto nº /99. *Inciso XIV do art. 49 revogado pelo ecreto n.º /11. XV - caberá a repartição fiscal, após receber a comunicação prevista no inciso anterior, determinar diligências junto ao contribuinte pa informações e após cumprida a diligência, enviar expediente à Coordenadoria Regional a que esteja subordinada a fim de que esta, tomad faça publicar o ocorrido no Órgão da Imprensa Oficial do Estado, inclusive determinando o cancelamento dos talonários em branco, porve salvaguardar os interesses da Fazenda Estadual; XVI - conservar nos talonários, todas as vias das Notas Fiscais canceladas, tendo observado no corpo das mesmas o número, série, subsérie Nota Fiscal que a substituiu; XVII - nas operações amparadas por isenção, não incidência, imunidade, suspensão ou diferimento ou redução de base de cálculo, deverão fiscal os dispositivos legais que lastreiam o benefício; XVIII - além das demais obrigações estabelecidas neste Regulamento, os contribuintes deverão comunicar à repartição fiscal de seu domicílio a) qualquer defeito em máquina registradora ou P.D.V.; *Alínea "a" do inciso XVIII do art. 49 revogada pelo Decreto n.º /11. b) troca seqüencial de numeração de talonário de documentos fiscais; [c) recebimento de mercadoria acobertada por Nota Fiscal não visada no posto fiscal de fronteira, ou sem autenticação, no caso de contrib Estado de Alagoas; (Redação em vigor até ).] c) recebimento de mercadoria acobertada por Nota Fiscal não visada no posto fiscal de fronteira, ou sem autenticação, no caso de contribu Estado de Alagoas; * * Redação dada alínea c do inciso XVIII do art. 49, pelo inciso IX do artigo 1º do Decreto nº /92. c) no prazo de até 5 (cinco) dias contados da entrada da mercadoria no estabelecimento, o recebimento de mercadoria acobertada por Nota de fronteira, ou sem autenticação, no caso de contribuinte destinatário estabelecido no Estado de Alagoas; *Nova redação dada à alínea "c" do inciso XVIII do art. 49 pelo Decreto n.º 9.283/2010. c) no prazo e termos previstos em disciplina da Secretaria de Estado da Fazenda, os dados relativos a documento fiscal não apresentado à mercadoria no Estado; *Nova redação dada à alínea "c" do inciso XVIII pelo Decreto n.º /11. d) falta de retenção, no posto fiscal de fronteira, da lª via da nota fiscal, em se tratando de mercadorias sujeitas a retenção do ICMS *Alínea "d" do inciso XVIII do art. 49 revogada pelo Decreto n.º /11. e) apresentar ao Núcleo de Fiscalização da Coordenadoria Regional a qual esteja subordinado, as duplicatas em carteira pagas fora do praz visadas, dentro de 05 (cinco) dias após a data do efetivo pagamento, sob pena de serem consideradas pagas no vencimento; f) recebimento de mercadoria através de notas fiscais faturadas com valor inferior ao real (efetivamente cobrada), caso em que responsabilidade solidária (conluio). [Parágrafo único - Para efeito do inciso II deste artigo, a expressão Legislação Tributária, compreende as Leis, os Tratados Convenç Provisórias, os Decretos Administrativos, os Convênios celebrados entre as Unidades da Federação, Protocolos, Portarias, Circulares, I disposições expedidas pelo Secretário da Fazenda, compatíveis com a legislação tributária; (Redação em vigor até 16/11/92).] 20 de :03

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