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1 Slide 1 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Escolha pelo melhor regime de tributação. Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. Flávio de Souza Perez II CONACONTÁBIL 2016 Slide 2 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO - DEFINIÇÃO: Forma lícita (legal) de pagar menos tributos; Não pode ser confundida com sonegação fiscal. Sonegar é utilizar meios ilegais, como fraude e simulação, para deixar de recolher o tributo devido; Deve ser realizada com base em estudo preliminar; A opção pelo melhor regime de tributação constitui uma forma, dentre outras, de realizar um bom planejamento tributário. Slide 3 CONCEITO: No Lucro Real, o IRPJ e a CSLL incidem sobre o Lucro Contábil, acrescido das despesas não dedutíveis, deduzido das receitas não tributáveis e das compensações de prejuízos fiscais; Todos estes ajustes são controlados no LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real), atualmente, parte integrante da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) Bloco M (e-lalur e e-lacs); Dentre as despesas indedutíveis, podemos citar as multas por infrações fiscais, salvo as de natureza compensatória (multas de mora), o resultado negativo da avaliação pelo MEP, a remuneração indireta de administradores, diretores e gerentes e seus assessores, quando não identificados e individualizados os beneficiários, despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores, despesas com brindes e, entre as receitas não tributáveis, o resultado positivo da avaliação pelo MEP; A compensação de prejuízos fiscais anteriores é limitada a 30% do Lucro Real apurado no período.

2 Slide 4 EXEMPLO: Lucro líquido antes da CSLL (+) Despesas não dedutíveis (-) Receitas não tributáveis (=) BC CSLL ( ) (-) Base de cálculo negativa da CSLL ( x 30%) (=) BC CSLL ( ) CSLL ( x 9%) Lucro líquido antes do IRPJ ( ) (+) CSLL (+) Outras despesas não dedutíveis (-) Receitas não tributáveis (=) LR antes da comp. ( ) (-) Compensação de prejuízos fiscais ( x 30%) (=) Lucro Real após a compensação ( ) IRPJ ( x 15%) AIR (( ) x 10%)) Prej. fiscais de Excs. anteriores = Sdo. após comp. ( ).= R$ Slide 5 EMPRESAS OBRIGADAS: cuja receita total, no ano-calendário anterior, seja superior ao limite de R$ ,00, ou ao limite proporcional de R$ ,00 multiplicados pelo número de meses do período, quando inferior a 12 meses, relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º ; cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; Slide 6 EMPRESAS OBRIGADAS: que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); e que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio.

3 Slide 7 FORMALIZAÇÃO: Lucro Real Anual: A opção será manifestada no pagamento do IRPJ, correspondente ao mês de janeiro ou de início de atividade da empresa; O IRPJ poderá ser pago por ESTIMATIVA ou com base em balanço ou balancete de redução; O vencimento dar-se-á no último dia útil do mês subsequente ao mês de referência. Lucro Real Trimestral: A formalização será manifestada no pagamento do IRPJ relativo ao 1º trimestre do ano calendário ou trimestre de início de atividade; O vencimento dar-se-á no último dia útil do mês subsequente ao do trimestre. Obs.: Deverá ser aplicado o mesmo tratamento p/a CSLL. Slide 8 Lucro Real Anual MODALIDADES DE TRIBUTAÇÃO: Por estimativa mensal; Com base em balanços ou balancetes de suspensão ou redução. Lucro Real Trimestral Slide 9 LUCRO REAL ANUAL - ESTIMATIVA: Recolhimento mensal do IRPJ e da CSLL por estimativa, como antecipação, com base nos mesmos percentuais aplicáveis ao Lucro Presumido, e acerto no final do exercício. Exemplo (Valores apurados em abril/xx): Receita de vendas Receita de serviços BC IRPJ s/vendas ( x 8%) BC IRPJ s/serviços ( x 32%) BC IRPJ ( ) Valor do IRPJ ( x 15%) Valor do AIR ( ) x 10% CSLL (( x 12%) + ( x 32%) x 9%)

4 Slide 10 LUCRO REAL ANUAL BALANÇO DE REDUÇÃO/SUSPENSÃO: Opção pela redução ou suspensão do pagamento do imposto por meio de balanços ou balancetes que comprovem que o valor pago excede o valor apurado; Pode ser realizado a qualquer momento do ano-calendário. Exemplo (Balancete acumulado ref. o período de jan. a abr./xx): Lucro Real apurado em 30/04/xx IRPJ (15%) AIR ( ) x 10% IRPJ e AIR Total (-) IRPJ e AIR pago de jan. a abr./xx IRPJ/AIR devido ( ) IRPJ/AIR devido por estimativa em abril/xx IRPJ/AIR a recolher em abril/xx Obs.: O mesmo critério deve ser utilizado p/a CSLL. Slide 11 TRIMESTRAL: Apuração definitiva, onde o IRPJ e a CSLL são calculados com base no Lucro Real apurado trimestralmente; O imposto é recolhido em cota única até o último dia útil do mês seguinte ao do trimestre, ou dividido em até três cotas iguais, mensais e sucessivas, acrescido de juros SELIC; O valor de cada cota não pode ser inferior a R$ 1.000,00. Exemplo: Lucro Líquido do 1º trimestre (+) Despesas não dedutíveis (-) Receitas não tributáveis...(5.000) (=) Lucro Real Imposto de Renda (15%) AIR ( ) x 10% CSLL (( ) x 9%) Slide 12 DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS: Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, não estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, nem integram a base de cálculo do imposto do beneficiário pessoa física ou jurídica, domiciliado no País ou no exterior; A distribuição de rendimentos a título de lucros e dividendos, que não tenham sido apurados em balanço, sujeita-se à tributação do Imposto de Renda na Fonte, aplicando-se a tabela progressiva

5 Slide 13 LUCRO PRESUMIDO CONCEITO: Forma simplificada e definitiva de apuração da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, trimestral, onde o lucro tributável é presumido, com base na Receita Bruta auferida. Exemplo: Vendas de mercadorias Prestação de serviços Receitas financeiras Lucro Presumido ( x 8%)+( x 32%) IRPJ ( x 15%) AIR ( ) x 10% BC CSLL ( x 12%) + ( x 32%) CSLL ( x 9%) Slide 14 LUCRO PRESUMIDO OBRIGATORIEDADE/FORMALIZAÇÃO: Empresas que podem optar: que tenham auferido Receita Bruta Anual de até R$ 78 milhões/ano; que não estejam obrigadas ao Lucro Real. Formalização: A formalização será manifestada no pagamento do IRPJ relativo ao 1º trimestre do ano calendário ou trimestre de início de atividade ; e O vencimento dar-se-á no último dia útil do mês subsequente ao do trimestre. a) os tributos devem ser recolhidos em cota única até o último dia útil do mês seguinte ao trimestre ou dividido em até três cotas iguais, mensais e sucessivas, acrescido de juros; e b) o valor de cada cota não pode ser inferior a R$ 1.000,00. Slide 15 LUCRO PRESUMIDO PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO: Revenda de combustível e derivado de petróleo...1,6% Venda de mercadorias ou produtos...8% Transporte de cargas...8% Serviços hospitalares...8% Construção por empreitada com fornecimento de material...8% Serviços de transporte, exceto o de cargas...16% Serviços em geral, inclusive os relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada...32% Intermediação de negócios...32% Administração de bens móveis ou imóveis...32% Construção por administração ou empreitadas unicamente de mão de obra ou com emprego parcial de material...32% Factoring...32% 1. Estão sujeitas ao percentual de 16% os serviços prestados por empresas com receita bruta anual não superior a R$ ,00 por ano, exceto serviços hospitalares, de transportes e de sociedades civis de profissão regulamentada; 2. Em relação à CSLL, aplicam-se, via de regra, os seguintes percentuais: a) venda de mercadorias e produtos...12% b) Prestação de serviços... 32%

6 Slide 16 LUCRO PRESUMIDO DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS: No caso de PJ tributada pelo Lucro Presumido, poderão ser distribuídos, a título de lucros, sem incidência do IR-Fonte: a) o valor da base de cálculo do imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita a PJ; ou b) a parcela dos lucros ou dividendos excedente ao valor acima apurado, desde que a empresa demonstre, através de escrituração contábil feita com observância da lei comercial, que o lucro efetivo é maior que o determinado conforme item a, acima. Exemplo: Vendas de mercadorias Prestação de serviços Lucro Presumido ( x 8%) + ( x 32%) (-) IRPJ/AIR/CSLL/PIS/COFINS (=) Lucro presumido líquido passível de distribuição ( ) Nota: A parcela excedente de lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados estará sujeita a incidência do IR-Fonte, de acordo com a tabela progressiva mensal e integrará a BC do IRPF na Declaração de Ajuste Anual do ano-calendário do recebimento, no caso de pessoa física beneficiária residente no País. Slide 17 PIS/COFINS: REGIMES: Cumulativo Lucro Presumido 0,65% (PIS) e 3% (COFINS) sobre o faturamento, cfe. art. 3º da Lei 9718/98; Não cumulativo Lucro Real - 1,65% (PIS) e 7,6% (COFINS) sobre a Receita Bruta, cfe art. 1º da Lei 10833/03; Monofásico/ST (alíquotas diversificadas). 1. Não integram a BC do PIS e da COFINS o IPI, ICMS-ST, as vendas canceladas, as devoluções de vendas e os descontos incondicionais; 2. Algumas atividades se enquadram no regime cumulativo, independentemente do regime de tributação adotado pela empresa (art. 10 da Lei 10833/2003); 3. As empresas no REGIME NÃO CUMULATIVO que auferirem RECEITAS FINANCEIRAS estão sujeitas ao PIS (0,65%) e COFINS (4%) sobre estas receitas; 4. As alíquotas do PIS/COFINS na importação de bens e mercadorias são de 2,1% e 9,65%, respectivamente, e podem ser aproveitas pelas empresas no regime não-cumulativo; 5. Não estão sujeitas a incidências das contribuições, dentre outras receitas, o ganho de capital na vendas de bens do ativo não circulante. Slide 18 I - bens adquiridos para revenda; PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO - DEDUÇÕES (art. 3º da Lei 10833/2003): II - bens e serviços, utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes; Obs.: Os produtos ISENTOS, sujeitos à alíquota zero e tributados no regime monofásico não geram créditos de PIS e COFINS não cumulativo. III - energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica; III - energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nos estabelecimentos da pessoa jurídica; IV - aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; V - valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, exceto de optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES;

7 Slide 19 PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO - DEDUÇÕES (art. 3º da Lei 10833/2003): VI - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços; VII - edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa; VIII - bens recebidos em devolução cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada conforme o disposto nesta Lei; IX - armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos dos incisos I e II, quando o ônus for suportado pelo vendedor; X - vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção; XI - bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na prestação de serviços. Obs.: Não são dedutíveis os valores pagos à pessoas físicas. Slide 20 DADOS PIS/COFINS EXEMPLO: NÃO- CUMULATIVO LUCRO REAL REGIMES CUMULATIVO LUCRO PRESUMIDO RECEITA BRUTA AUFERIDA NO MÊS , ,00 (-) COMPRAS DE MERCADORIAS (30.000,00) - (-) ENERGIA ELÉTRICA (500,00) - (-) ALUGUEL DE IMÓVEL PAGO A PJ (1.000,00) - (-) ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS PAGO A PJ (200,00) - (-) LEASING (300,00) - (-) GASTOS COM FRETES NA VENDA (250,00) - (=) BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS , ,00 VALOR DO PIS 1.117,88 650,00 VALOR DA COFINS 5.149, ,00 VALOR TOTAL DAS CONTRIBUIÇÕES 6.266, ,00 Slide 21 Conceito: CONCEITO E LIMITES: Regime tributário diferenciado e favorecido dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Munícipios. Limites para enquadramento: MICROEMPRESA (ME): Receita bruta anual até R$ 360 mil; e EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) : Receita bruta anual de R$ ,01 até R$ 3,6 milhões. 1) No caso de início de atividade no próprio ano-calendário, o limite será proporcional ao número de meses em que a ME ou a EPP houver exercido atividade, inclusive as frações de meses; e 2) Para fins de permanência no SN, poderão ser auferidas, em cada anocalendário, adicionalmente, receitas decorrentes de exportação de mercadorias ou serviços, inclusive por meio de comercial exportadora ou SPE, desde que a receita de exportação não exceda a R$ 3,6 milhões/ano.

8 Slide 22 TRIBUTOS ABRANGIDOS : IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica; IPI Imposto sobre Produtos Industrializados; CSLL Contribuição Social s/lucro Líquido; COFINS Contribuição p/financiamento da Seguridade Social; PIS Programa de Integração Social; CPP - Contribuição Previdenciária Patronal do INSS; ICMS Imposto s/circulação de Mercadorias e de Serviços de Comunicação e de Transporte Intermunicipal e Interestadual; e ISS Imposto s/serviços de Qualquer Natureza. 1) Não estão inclusos no Simples Nacional o IOF, II, PIS/COFINS Importação, IR-Fonte, INSS descontado dos funcionários, o FGTS, ICMS-ST, Diferencial de alíquotas, ISS-Fonte, dentre outros (art. 5º da Res. CGSN 94/2011); 2) As ME e EPP, em regra, não fazem jus a apropriação nem transferem créditos abrangidos pelo Simples Nacional; e 3) As PJ s não optantes pelo SN terão direitos a crédito do ICMS correspondente aos percentuais previstos nos Anexos I e II da LC 123/2006, desde que destinada a comercialização ou industrialização. Poderáo também se creditar do PIS e da COFINS as empresas sujeitas ao regime não-cumulativo. Slide 23 RESTRIÇÕES QUANTO À COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA (art. 3º, 4 da Res. CGSN 94/11): Não poderão ser enquadradas no Simples Nacional as PJ s: I - de cujo capital participe outra pessoa jurídica; II - que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; III - de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo (R$ 3, 6 milhões, ou proporcional) ; IV - cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo (R$ 3, 6 milhões, ou proporcional); V - cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo (R$ 3, 6 milhões, ou proporcional) ; VI - constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; Slide 24 RESTRIÇÕES QUANTO À COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA (art. 3º, 4 da Res. CGSN 94/11): VII - que participe do capital de outra pessoa jurídica; VIII - que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar; IX - resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores; X - constituída sob a forma de sociedade por ações. XI - cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade. Nota: Há outras restrições elencadas no art. 15 da Resolução CGSN 94/2011, dentre elas, a existência de débitos.

9 Slide 25 TRIBUTAÇÃO: Anexo I COMÉRCIO (alíquotas de 4% a 11,61%); Anexo II INDÚSTRIA (alíquotas de 4,5% a 12,1%); Obs.: As receitas sujeitas ao ICMS-ST e ao regime monofásico deverão ser segregadas, de forma que o contribuinte, na condição de revendedor ou substituído, não recolham estes tributos, já pagos na fonte, dentro do SN. As receitas provenientes de exportação também devem ser segregadas, para que as isenções do ICMS, IPI, PIS e COFINS alcancem, também, as empresas do SN. Anexo III Prestação de Serviços em geral, empresas de contabilidade e Locação de bens móveis (alíquotas de 6% a 17,42%); Obs.: Em relação às empresas contábeis, as SUP (Sociedades Uniprofissionais) que recolhem o ISS fixo, com base na quantidade de profissionais podem desconsiderar a alíquota do ISS incluso no SN (art. 25-A 1º, inc IX da Res. CGSN 94/11). O mesmo vale para as empresas de locação de bens móveis. Anexo IV a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; c) serviços advocatícios (alíquotas de 4,5% a 16,85%). Obs.: A CPP (INSS) não está incluso neste Anexo, devendo ser recolhido segundo as regras gerais, sobre o valor do pró-labore (20%), folha de pagamento (20% mais terceiros) e autônomos (20%). As empresas de construção civil podem optar pela Desoneração da folha, prevista na Lei /2011, recolhendo a CPRB, à alíquota de 4,5% sobre o faturamento. Slide 26 TRIBUTAÇÃO: Anexo V a) administração e locação de imóveis de terceiros; b) academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; c) academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; d) elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; e) licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; f) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; g) empresas montadoras de estandes para feiras; h) laboratórios de análises clinicas, i) serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; j) serviços de prótese em geral - (alíquotas de 10% a 27,9%); Nota: O cálculo do SN está vinculado a folha de salários, incluindo encargos (fator R) = folha de salários, incluído os encargos (12meses) / receita bruta (12 meses). Se o fator R<10, as alíquotas variam de 19,5% a 27,9%; Se o fator R for 0,10 e < 0,15, as alíquotas variam de 17,7% a 26,8%; Se o fator R for 0,15 e < 0,20, as alíquotas variam de 15,7% a 25,00%; Se o fator R for 0,20 e < 0,25, as alíquotas variam de 13,82% a 23,6%; Se o fator R for 0,25 e < 0,30, as alíquotas variam de 12,47% a 23,4%; Se o fator R for 0,30 e < 0,35, as alíquotas variam de 11,97% a 22,85%; Se o fator R for 0,35 e < 0,40, as alíquotas variam de 10,8 a 22,60%; e Se o fator R for 0,40, as alíquotas variam de 10% a 23,18% Slide 27 TRIBUTAÇÃO: Anexo VI (desde jan.2015): a) medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; b) medicina veterinária; c) odontologia; d) psicologia, psicanalise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinações e bancos de leite; e) serviços de comissária, de despachantes, de tradução e de interpretação; f) arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisas, designs, desenho e agronomia; g) representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; h) pericia, leilão e avaliação; i) auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; j) jornalismo e publicidade; k) agenciamento, exceto de mão de obra; l) outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar (alíquotas de 16,93% a 22,45%).

10 Slide 28 EXEMPLO: Vendas de mercadorias Prestação de serviços (Anexo III) Receita bruta dos 12 últimos meses Valor do SN s/vendas x 11,32% = Valor do SN s/serviços x 16,98% = Valor total do SN ( ) = Caso a empresa exceda o limite anual da EPP no decurso do ano-calendário, sofrerá, a partir de então, um acréscimo de 20% na alíquota do SN e será excluído deste regime a partir do ano-calendário seguinte; Se o excesso verificado for superior a 20% do limite da EPP, perderá a condição do SN no mês subsequente á ocorrência do excesso; No caso de ano de inicio de atividade, o desenquadramento surtirá efeito desde o mês de inicio de atividades, caso a empresa ultrapasse o limite anual do SN. Slide 29 SIMPLES NACIONAL DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS: No caso de PJ optante pelo Simples Nacional, poderão ser distribuídos, a título de lucros, sem incidência do IR-Fonte: a) O valor da base de cálculo do imposto, subtraído do valor devido na forma do Simples Nacional no período, relativo ao IRPJ;. b) A parcela dos lucros ou dividendos excedente ao valor acima apurado, desde que a empresa demonstre, através de escrituração contábil feita com observância da lei comercial, que o lucro efetivo é maior que o determinado conforme item a, acima Exemplo: (Receita bruta acumulada nos 12 últmos meses: R$ ) Vendas de mercadorias Prestação de serviços Lucro Presumido ( x 8%) + ( x 32%) (-) IRPJ-SN ( x 0,46%) + ( x 0,69%) (=) Lucro passível de distribuição ( ) Nota: A parcela excedente de lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados estará sujeita a incidência do IR-Fonte, de acordo com a tabela progressiva mensal e integrará a BC do IRPF na Declaração de Ajuste Anual do ano-calendário do recebimento, no caso de pessoa física beneficiária residente no País. Slide 30 REFLEXOS DA LEI /2014: A Lei /2014 trouxe relevantes alterações na legislação dos tributos federais, entre elas: Extinção do RTT, a partir de 2014, para as empresas que fizeram a opção antecipada pela Lei e, a partir de 2015, às empresas que não fizeram a opção antecipada; Alteração do conceito de receita bruta. Art. 12. A receita bruta compreende: I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral; III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendidas nos incisos I a III. 1 o A receita líquida será a receita bruta diminuída de: I - devoluções e vendas canceladas; II - descontos concedidos incondicionalmente; III - tributos sobre ela incidentes; e IV - valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, das operações vinculadas à receita bruta. A IN RFB 1.515/2014 traz os procedimentos a serem observados em relação a Lei /14.

11 Slide 31 LUCRO ARBITRADO: Há também o LUCRO ARBITRADO, aplicável às empresas que não mantiverem escrituração nas formas das leis comerciais e fiscais ou revelar evidentes indícios de fraudes; Auto-arbitramento: Se a empresa obrigada ao lucro real não mantiver escrituração nas condições exigidas pelas leis comerciais e fiscais, poderá, por sua iniciativa própria, optar pelo lucro arbitrado, desde que seja conhecida a receita bruta. Neste caso, serão aplicados os percentuais do lucro presumido acrescido de 20%; Quando não for conhecida a receita bruta, o lucro arbitrado será determinado em procedimento de ofício, mediante a utilização de critérios estabelecidos pela legislação, como, por exemplo, 1,5 do lucro real referente ao último período em que a PJ manteve escrituração de acordo com as leis comerciais e fiscais (art. 535 RIR/99). Slide 32 Flávio de Souza Perez Consultor Tributário Fone: orcose@orcose.com.br Site:

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