"Ensino e Pesquisa em Propriedade Intelectual no Brasil"

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1 "Ensino e Pesquisa em Propriedade Intelectual no Brasil" Autoria: Maria Beatriz Amorim Páscoa, Ana Celia Castro, Claudia Ines Chamas, Sergio Paulino de Carvalho Resumo O objetivo do artigo é analisar a recente expansão das atividades de ensino e pesquisa em propriedade intelectual no Brasil. O dinamismo da pesquisa acadêmica brasileira, com crescente inserção internacional através da publicação de artigos em revistas indexadas e da formação de redes, expressam uma demanda para a formação de profissionais capazes de lidar com o ambiente complexo e multidisciplinar da propriedade intelectual, nos setores governamentais (ministérios, universidades, instituições de pesquisa, agências reguladoras, judiciário, legislativo, etc) e não-governamentais (empresas privadas, ONGs, escritórios de advocacia, etc). O desafio é construir espaços de reflexão e de desenvolvimento de modelos de interpretação e aplicação da propriedade intelectual compatíveis com a realidade brasileira. Examinam-se, inicialmente, experiências internacionais de pesquisa e ensino lato sensu e stricto sensu em propriedade intelectual. Em seguida, são mapeadas as experiências brasileiras já estabelecidas ou em formação. Algumas questões são pertinentes: Quais serão as potenciais contribuições desse novo profissional para o sistema brasileiro de inovação? Qual modelo de pesquisa e ensino o Brasil necessita? Por fim, apresentam-se conclusões e recomendações para o aperfeiçoamento das políticas públicas nesse campo do conhecimento. 1- Introdução Propriedade Intelectual (PI) passa a ser elemento de crescente importância para o desenvolvimento sócio-econômico à medida que inovação tecnológica ocupa lugar central na competitividade entre países que atuam num cenário globalizado. O tema, no entanto, carece de entendimento tanto do ponto de vista da aplicação dos mecanismos de proteção, quanto no que se refere à reflexão sobre formulação de políticas econômicas no contexto macro, e definição de estratégias de gestão, na esfera micro, da empresa. Nesse sentido, uma das grandes lacunas em relação à matéria de PI refere-se à formação e capacitação de recursos humanos em diferentes níveis e com complexidade de conteúdos distintos. O presente artigo tem como foco central discutir a necessidade de organização de iniciativas em torno de educação e pesquisa em propriedade intelectual. Além desta Introdução, a segunda parte, contextualiza a importância da matéria para os desafios impostos pelas regras correntes de mercado e pelos esforços em direção de indicadores de inovação tecnológica. Em seguida, duas atividades de ensino existentes no contexto internacional serão descritas, apontando para o fato de que a referida carência de programas de educação em PI não se restringe ao cenário brasileiro. Nesse âmbito, são apresentadas experiências internacionais de capacitação levadas a termo pelas academias de alguns escritórios de proteção da propriedade industrial. A quarta parte do artigo discorre sobre ações construídas no país em programas de naturezas distintas: um deles com foco na capacitação técnica de uso da matéria por parte de gestores de tecnologia e outro visando reflexão mais aprofundada sobre propriedade intelectual definida no âmbito de grupos de pesquisa e de um MBA em Inovação e Propriedade Intelectual. Ao final, pretende-se discorrer sobre as possibilidades de futuras atividades de ensino e pesquisa em propriedade intelectual, reforçando os espaços existentes para a indução de programas que venham a auxiliar o país a melhor conduzir suas posições tanto em negociações internacionais, quanto na gestão de seus intangíveis. 2- Antecedentes 1

2 O estilo de industrialização baseado na substituição de importações possibilitou ao país a implementação de uma estrutura industrial diversificada, tendo como base de acesso a tecnologias a presença de empresas estrangeiras e a importação de máquinas e equipamentos por parte das empresas privadas nacionais. A geração de tecnologia, tanto no que diz respeito a produtos quanto a processos não era elemento de diferenciação no processo competitivo, seja no que tange às exportações brasileiras seja em termos das importações. O Sistema Nacional de Inovação (SNI) brasileiro tem particularidades que o aproxima, por um lado, de padrões de países desenvolvidos e, por outro lado, é similar aos de países de menor desenvolvimento relativo. Assim, os gastos públicos em P&D, situavam-se no mesmo patamar da área da OECD, em torno de 0,6%, enquanto é significativamente inferior: 0,4% no Brasil contra 1,4% dos países desenvolvidos. Além da distribuição entre gasto público e gasto privado em P&D, a inversão total do SNI brasileiro é bem inferior ao observado para os países desenvolvidos. São características que deságuam numa assimetria que se remete ao processo histórico de desenvolvimento econômico brasileiro baseado na substituição de importações. Nesse sentido, o maior aporte das empresas na geração de conhecimentos e inovações tecnológicas se coloca como o maior desafio ao sistema nacional de inovações no Brasil (Pacheco, 2003). A maior inserção no mercado internacional já a partir dos anos 1980 e 1990, por seu turno, colocou mais dois elementos de desafio ao padrão histórico de desenvolvimento industrial brasileiro: 1- redefinição da pauta de exportação, deslocando o eixo de produtos primários não manufaturados, implicando a incorporação de produtos com maior teor tecnológico (mesmo os primários); 2- abertura da economia nacional, levando à necessidade de incorporação de tecnologia para fazer frente aos produtos que passaram a ser disponibilizados no mercado interno (Carvalho, 2003). A pressão competitiva sobre a estrutura produtiva brasileira, particularmente na indústria, implica contemplar na dinâmica competitiva a geração e incorporação de tecnologia. Desse ponto de vista, a estrutura do Sistema Nacional de Inovação se apresenta como disfuncional, especialmente pelo desbalanceamento entre investimentos privados e governamentais. Ademais, sistemas de inovação, como o brasileiro, apresentam como característica relevante a concentração das atividades de P&D na adaptação de tecnologias estrangeiras, na imitação, na cópia e em melhoramentos marginais. Essa vertente de P&D (sempre ressalvando os setores e atividades nas quais a atividade de inovação apresentou padrões distintos, especialmente as levadas a termo onde a presença estatal é ou foi marcante), cabe mais na lógica de modernização do aparato produtivo que na busca sistemática por inovações. Mas principalmente é uma atividade tecnológica que gera menor número de invenções passíveis de patenteamento. O processo de aprendizado e a geração de tecnologia muitas vezes não aparecem refletidos na proteção jurídica. Ademais, o acesso ao sistema de proteção à propriedade intelectual mostra-se regressivo em relação ao porte das empresas. Menos de 10% das grandes empresas protegeram inovações por patentes ou desenho industriais entre 2000 e 2004, proporção que desce para 4,4% no caso das médias empresas, de 2,1% para as pequenas empresas e menos de 1% para as micro empresas brasileiras (Carvalho, Salles-Filho e Ferreira, 2005). Além desses aspectos, o aproveitamento de informações tecnológicas contidas nos documentos de patentes não tem tido uma utilização massiva por parte das empresas nacionais. Esse é um ponto crucial a ser tratado. Envolve duas dimensões. Uma delas diz respeito à utilização de tecnologias que estão já em domínio público ou estão para ter sua proteção vencida. É uma tecnologia que pode ser incorporada por empresas nacionais sem quaisquer ônus. No caso da indústria farmacêutica, é particularmente relevante, na medida em que a utilização de medicamentos genéricos pode ser planejada e programada com antecedência por parte das empresas. Cabe assinalar que as empresas nacionais têm 2

3 participação expressiva no segmento de medicamentos genéricos (INPI, 2006; Carvalho, Chamas, Buainain, 2005). Como decorrência desse padrão histórico de industrialização, das características do sistema nacional de inovações brasileiro e das mudanças institucionais decorrentes, especialmente da assinatura de acordos internacionais novos padrões de formulação e execução de políticas de propriedade intelectual se fizeram necessárias. Essas políticas, desse ponto de vista, devem passar a contemplar a incorporação da empresa nacional nas solicitações (e concessões) de direitos de propriedade intelectual, notadamente a industrial. É de particular relevância a baixa participação das empresas nacionais na solicitação e concessão de direitos. As políticas devem, igualmente, criar uma capacitação nacional no processo de manejo dos instrumentos de proteção à propriedade intelectual objetivando a proteção de invenções nacionais e, ainda, criar capacidade de proposição de revisão de acordos e normas que regem a relação entre países no tocante à propriedade intelectual em geral e à industrial em particular, visando os interesses nacionais brasileiros. Essa capacitação na temática da propriedade intelectual e industrial envolve ainda o Poder Judiciário, que em última instância, dirime demandas entre agentes econômicos além da esfera administrativa representada pelo INPI (INPI, 2006). O desafio de construir espaços de reflexão e de desenvolvimento de modelos de interpretação e aplicação da propriedade intelectual compatíveis com a realidade brasileira deve ser ter referência nessas evidências. Cabe, especialmente, inserir o processo de capacitação, seja de curto prazo, seja de pós-graduação amplo e estrito senso (especialização e mestrado e doutorado) contemplando questões relativas à dinâmica competitiva, às relações internacionais (particularmente o processo de globalização), à incorporação de informações tecnológicas de forma massiva nas empresas nacionais, à gestão da inovação nas instituições de maior capacidade em gerá-las (o que confere papel especial às universidades e centros de pesquisa), ao licenciamento de tecnologia. Esses pontos ampliam o escopo da capacitação para além da ótica do direito. Essa perspectiva não implica em apartar a capacitação em propriedade intelectual do campo jurídico (afinal o tema se insere nos direitos de propriedade, assim como a arbitragem judicial joga um papel central no processo de gestão dos estatutos de proteção intelectual), mas uma incorporação de outras preocupações que se relacionam com a matéria. É interessante notar que as principais experiências internacionais, analisadas no tópico a seguir, mostram a predominância da vertente jurídica no processo de capacitação. Mas mesmo essas experiências internacionais já ampliam o escopo de preocupações para além do campo do direito. Essa preocupação mais ampla norteia a experiência brasileira, a partir da recente atuação do INPI no processo de capacitação de atores sociais e agentes econômicos nacionais a partir dos anos Ensino e Pesquisa em Propriedade Intelectual: Experiências Internacionais em Universidades e Escritórios de Propriedade Industrial Universidades e Institutos de Pesquisa: Franklin Pierce Law Center Em geral, as experiências de ensino em propriedade intelectual encontram abrigo em Faculdades de Direito, uma vez que, até recentemente, propriedade intelectual era matéria de interesse de advogados, especialmente. No mundo pós-trips, a propriedade intelectual tomou outra dimensão e está relacionada de maneira íntima aos negócios e ao comércio. A opinião pública também é chamada a se manifestar em diversas situações como, por exemplo, na patenteabilidade de produtos da natureza e nas repercussões da pirataria. Essa nova perspectiva interdisciplinar influenciará, em breve, os curricula dos programas de ensino. Nos Estados Unidos, a propriedade intelectual ainda é estudada e pesquisada, com maior freqüência, nas Faculdades de Direito. Embora sejam admitidos estudantes com diversos 3

4 bacharelados, a ótica do ensino é a do Direito. Encontram-se algumas outras iniciativas em Faculdades de Economia, mas sem muita perspectiva de integração entre as disciplinas e sem conexão explícita com políticas de inovação e industrial. A inserção da propriedade intelectual nas grades de cursos de graduação e pós-graduação nos Estados Unidos tende a se intensificar nos próximos anos, em função do envolvimento dos acadêmicos com o tema e da demanda no mercado de trabalho, com crescimento de postos para examinadores de patentes, especialistas em transferência de tecnologia, ativistas, etc. Até pouco tempo, somente cinco Escolas de Direito ofereciam programas avançados de propriedade intelectual (Master of Laws degree (LL.M.)): Franklin Pierce Law Center, The National Law Center of The George Washington University, New York University (Trade Regulation), John Marshall Law School e University of Houston Law Center. Os dois últimos são os programas mais novos. Agora, programas LL.M. em propriedade intelectual surgiram nas seguintes instituições: University of Akron School of Law, Albany Law School of Union University, Boston University School of Law, Cardozo School of Law, Chicago- Kent College of Law, DePaul University School of Law, George Mason University School of Law, Golden Gate University School of Law, University of San Francisco School of Law, Santa Clara University School of Law, Suffolk University School of Law, Thomas M. Cooley Law School, Washington University (St. Louis) School of Law, e University of Washington- Seattle School of Law. De acordo com Hennessey (2004), de todos, o curso do Franklin Pierce Law Center é o que oferta a abordagem mais interdisciplinar, admitindo profissionais com background jurídico e não-jurídico. Como cita o autor, "the best idea for designing an intellectual property curriculum has been to bring inventors, artists, and entrepreneurs into the curricular design process". A instituição mantém uma biblioteca (The Intellectual Property Library), um website (IP Mall), visitado por mais de dois milhões de pessoas por ano, e uma revista especializada IDEA: The Intellectual Property Law Review. O estudante pode optar por duas modalidades de curso: Joint Juris Doctor/Master of Intellectual Property, Commerce & Technology, que requer um mínimo de 99 créditos, ou o Master of Intellectual Property/Commerce and Technology (MIP/CT), que requer 30 créditos. Na grade, os cursos básicos são: Business Associations, e-commerce and the Law, Contracts, Copyright Law, Copyright and Media Licensing, Fundamentals of Intellectual Property, Graduate Writing Skills and Moot Court, Technology Licensing, Patent Law, etrademarks and Deceptive Practices. Os eletivos são: Copyrights, Entertainment Asset Management in the Music Industry, Information Liberties, Intellectual Property Management, Intellectual Property Litigation, Inter Partes Practice before the USPTO, International Patent Law, Managing Knowledge Assets in the Universities, Law and Biotechnology, Law of Traditional Peoples, Patent Practice and Procedure I & II, Sports Law, Start-Up Company Finance, etrademarks and Deceptive Practices. Existe também a opção de freqüentar o Intellectual Property Summer Institute, de sete semanas de duração, também aberto a profissionais com diferentes formações Munich Intellectual Property Law Center Em Munique, cidade alemã que abriga o European Patent Office, o German Patent and Trademark Office e a Federal Patent Court, havia terreno fértil para o investimento em pesquisa e ensino no campo da propriedade intellectual. Criado em 2003, o Munich Intellectual Property Law Center aproveita-se da experiência acumulada de seus parceiros: o Max Planck Institute for Intellectual Property, Competition and Tax Law, a University of Augsburg, a Technische Universität München, and a George Washington University Law School. O corpo docente é formado por 60 profissionais de 4

5 diferentes instituições, não somente acadêmicos, mas também profissionais ligados diretamente à aplicação da propriedade intelectual. A primeira turma de 13 alunos graduou-se em A segunda turma graduou-se em 2005: 18 alunos provenientes de 13 países. A terceira turma foi formada por 29 alunos de 19 países. Os alunos contam com a biblioteca do Max-Planck-Instituts für Geistiges Eigentum, Wettbewerbs- und Steuerrecht, com cerca de volumes. O Centro também desenvolve pesquisa em todos os campos da propriedade intelectual. No LL.M., os alunos devem cursar 60 créditos: 20 nos cursos básicos e introdutórios, 20 nos cursos especializados, e 20 na dissertação de mestrado. A composição dos cursos, que adotam um enfoque mais interdisciplinar, é a seguinte: Cursos introdutórios: Introduction to Economics, Introduction to IP, Legal Research and Writing, e Legal Tradition. Cursos básicos: European and International (WTO) Law, European and U.S. Competition Law, European Copyright Law (2 CH, 3 cp), European Patent Law, European, U.S. and International Design Law, European, U.S. and International Trademark Law, International and Comparative Copyright Law, International and Comparative Patent Law, Jurisdiction and Conflict of Laws, Licensing of IP Rights, Protection of Geographical Indications, Unfair Competition I. Cursos especializados: Arbitration, Computer Crime, Computers and the Law, Cross-Border Trade in Intellectual Property, Enforcement of Copyright, Entertainment Law, Entrepreneurship, Industrial Organization and IP, Innovation Policy, Intangible Assets Valuation, Intellectual Property Project Management, Internet Law I, Internet Law II, IP and Indigenous Heritage, IP Prosecution and Enforcement, Licence Contract Drafting, Managerial Finance, Protection of Databases, Plant Varieties and Semi-Conductors, Pharmaceuticals and IP, Practical Training in Media Law, Practical Training in Patent Law, Practical Training in Trademark Law, Privacy, Publicity and Personality, Start-up Companies and IP, Taxation of Intellectual Property, Theoretical Foundations of Intellectual Property, Unfair Competition II Escritórios de Propriedade Intelectual A experiências dos escritórios de propriedade industrial estão centradas nas parcerias que promovem (a Munich Intellectual Property Law Center é um exemplo marcante) e nas atividades desenvolvidas por suas Academias. Algumas dessas experiências estão relatadas a seguir. Estados Unidos - A academia global da propriedade intelectual do USPTO foi criada no intuito de consolidar e expandir programas de treinamento atuais em propriedade intelectual voltado para oficiais de governo estrangeiros. Como parte de seu trabalho, o USPTO conduz programas em edições de proteção às invenções para oficiais e representantes de áreas estratégicas do sudeste da Ásia, do Oriente Médio, do norte da África, da América Latina, da Rússia, da Turquia, e de muitos outros países. Foram alocados peritos do USPTO no Brasil, na China, Índia, e na Rússia, além de outras regiões, tornando o trabalho mais próximo dos Estados Unidos, do serviço comercial estrangeiro e do Departamento de Estado. A intenção é de que tais profissionais pressionem por uma melhor proteção à propriedade intelectual e apoiem esses países no combate à pirataria e à falsificação. O Escritório Americano planeja empregar este ano aproximadamente 1000 examinadores, que irão somar-se aos cerca de 4000 já contratados. O USPTO busca encontrar novas maneiras de treinar e fornecer espaço para este novo grupo de profissionais. Nesse sentido, procura desenvolver uma aproximação da academia em treinar os novos examinadores de patente, alocando-os em sala de aula por até um ano. Com esta iniciativa, a Instituição espera diminuir a perda de novos examinadores para o mercado, liberando os profissionais experientes para trabalhos de supervisão. 5

6 A academia do USPTO está pilotando também um programa de Hoteling de patentes, que consiste em oferecer aos examinadores, acesso ao sistema, para se viabilizar o trabalho a ser feito de casa. Tal procedimento fornecerá espaço para adicionar mais rapidamente novos examinadores e a um baixo custo. Quinhentos examinadores de patente, gerentes, e a equipe de funcionários de sustentação técnica ganharão esta potencialidade em 2006 (USPTO, 2005). Taiwan (Formosa) A Academia de treinamento em propriedade intelectual de Taiwan é o instituto responsável pela capacitação de recursos humanos em propriedade intelectual. O país acredita que por intermédio do mecanismo sistemático de treinamento com material uniforme, cursos e treinamento de âmbito nacional consigam promover profissionais especialistas na matéria e permitir o desenvolvimento do tema. Um dos efeitos esperados do referido esforço de capacitação diz respeito a um incentivo para que a indústria transforme resultados de P&D em patentes, estabelecendo seu próprio sistema de gerência intelectual. Ademais, a Academia visa promover a melhoria na qualidade dos agentes de propriedade intelectual a fim de que os pedidos sejam melhor preparados. Faz parte, ainda, das metas da Academia de Taiwan o treinamento do judiciário. Com isso o país pretende referência em ensino profissional de PI na região da Ásia e do Pacífico;, auxiliando empresas taiwanenses a fixar a proteção dos resultados intelectuais e fazer exame de vantagem técnica (TIPA, 2005). Coréia do Sul O IIPTI (International Intellectual Property Training Institute) é uma organização secundária do KIPO (Korean Intellectual Property Office) responsável pela instrução em propriedade intelectual na Coréia do Sul. Com a sociedade baseada no conhecimento em crescente expansão, a demanda por conhecimentos em propriedade intelectual aumentou. Para atender essas demandas, o IIPTI fornece vários programas de treinamento não somente para os examinadores do KIPO mas também para os ocupantes de cargos executivos, professores e estudantes interessados em direitos de propriedade intelectual. O IIPTI possui 58 cursos diferentes, perfazendo 133 sessões em Entre essas sessões, 41 são para oficiais do governo, 88 para pessoas confidenciais e 4 para estrangeiros. A equipe de instrutores de IIPTI é composta por funcionários do KIPO, professores oriundos de instituições acadêmicas domésticas e estrangeiras (IIPTI, 2005). 4- Experiência Brasileira A experiência brasileira tem sido variada no tocante à capacitação em propriedade intelectual. Duas grandes vertentes de intervenção no domínio da capacitação demarcam a atuação das instituições voltadas para tal atividade, a saber, as de curto prazo e as de pós-graduação Atividades de curto prazo: Experiências de caráter corporativo têm sido tradicionalmente desenvolvidas. Exemplo marcante são os Seminários Nacionais da Propriedade Intelectual levados a termo pela Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI) em cooperação com a Associação Brasileira de Agentes da Propriedade Industrial. Em 2005 aconteceu a 25ª edição do referido seminário. O Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia, que neste ano de 2006 entra em sua nona edição, é promovido pela REPICT (Rede de Propriedade Intelectual, Cooperação, Negociação e Comercialização de Tecnologia), sub-rede temática da Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro REDETEC, é uma outra iniciativa que se enquadra nas iniciativas que congregam profissionais da área de propriedade intelectual. Todavia, experiências levadas a termo por iniciativa do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) se destacam nesse cenário. As ações do primeiro tipo ganharam consistência a partir do ano de Neste ano, foram organizados seminários e cursos para gestores de tecnologia em diferentes Estados do país. Tal iniciativa vem sendo implementada em conjunto com Secretarias Estaduais de Ciência e Tecnologia com a participação da Federação das Indústrias e SEBRAE. O modelo de atendimento prevê um dia de seminário de sensibilização 6

7 com apresentação de casos de sucesso no uso da Propriedade Industrial, seguido de um curso de 40 a 64 horas para gestores de tecnologia ligados a universidades, federações, associações comerciais, SEBRAEs estaduais, centros de pesquisa, bancos de desenvolvimento, fundações de amparo à pesquisa, superintendências do Ministério da Agricultura, entre outros. Foram realizados 15 Seminários e 15 Cursos para Gestores de Tecnologia em 13 Estados, a saber, Amazonas (Manaus), Bahia (Salvador), Ceará (Fortaleza e Região do Cariri), Distrito Federal (Brasília), Espírito Santo (Vitória), Maranhão (São Luís), Mato Grosso (Cuiabá), Mato Grosso do Sul (Campo Grande), Minas Gerais (Belo Horizonte), Paraná (Curitiba), Rio de Janeiro (Macaé), Rio Grande do Sul (Porto Alegre) e São Paulo (Campinas e São José dos Campos). O total de atores capacitados foi mais de pessoas nos 15 seminários (total = 119 h), e 574 gestores nos cursos que corresponderam ao todo em 632 h de aula (INPI, 2006). Ainda nesse tipo de capacitação de curto prazo, se inserem os Ciclos de Palestras para o Judiciário. A lógica da incorporação do Judiciário no processo de capacitação promovido pelo INPI se prende à necessidade de criar competência nacional no processo de manejo dos instrumentos de proteção à propriedade intelectual objetivando na instância que dirime demandas entre agentes econômicos que se encontram além da esfera administrativa representada pelo INPI. O Art. 241 da Lei 9.279/96 autorizou o Poder Judiciário a criar varas especializadas para dirimir questões relativas a Propriedade Intelectual, entretanto apenas a Justiça Federal - Seção Judiciária do Rio de Janeiro instalou Varas Especializadas para julgar matérias de Propriedade Intelectual, indicando a necessidade de promover ciclos de seminários para o setor judiciário dentro da área em questão. Dentro desse contexto, o INPI realizou dois ciclos de palestras sobre Propriedade Industrial para o Setor Judiciário nas seguintes capitais: São Paulo (Escola de Magistratura da Justiça Federal da 3ª região) onde foram capacitadas 131 pessoas entre juízes e estudantes de direito, e Rio de Janeiro (Tribunal Regional Federal da 2ª região) com palestras para 28 juízes (INPI, 2006). Outra iniciativa que visa o estímulo à criação de disciplinas em PI foi realizada no âmbito do DESAFIO SEBRAE. O Desafio consiste em um jogo de empreendedorismo em que um grupo de alunos universitários simula a gestão de uma pequena empresa. O INPI para a participação no evento em questão se integrou ao jogo a partir da implementação das seguintes ações: 1) inclusão de conteúdo de PI no jogo virtual; 2) participação na etapa presencial com situações que exploraram o uso de PI; e, 3) realização de um curso de PI para 40 professores universitários provenientes das 5 regiões do país em O Desafio SEBRAE 2005 apresentou uma vertente de análise da propriedade intelectual relacionada à proteção de cultivares (o tema do Desafio foi o mercado de flores). Em 2006 a temática envolve a indústria moveleira, onde a proteção ao desenho industrial é relevante, ampliando o impacto das ações de capacitação do INPI para uma forma de proteção dentro da sua alçada de gestão (INPI, 2006). Uma outra atividade de capacitação do INPI remete-se ao processo de comercialização de tecnologia. No contexto de importância relativa maior das universidades e institutos de pesquisa na geração de conhecimentos e invenções, sua comercialização passa a ser elemento central de acesso das empresas brasileiras ao esforço realizado pelo Sistema Nacional de Inovação. O INPI, em parceria com a Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro REDETEC, Rede de Tecnologia da Bahia - RETEC - BA e com a Organização Mundial da Propriedade Intelectual OMPI, promoveram o workshop O Sucesso no Licenciamento Tecnológico (STL), na cidade do Rio de Janeiro, durante o período de 22 a 25 de novembro de 2005 e em Salvador, de 29 de novembro a 2 de dezembro. O curso foi ministrado pela Doutora Cynthia Cannady, Diretora da Divisão de Política de Propriedade Intelectual e Novas Tecnologias da OMPI, juntamente com outros especialistas na matéria de Licenciamento. A ação de capacitação foi direcionada a gestores de tecnologia e de PI, representantes de Instituições 7

8 públicas e privadas, que desenvolvam atividades de licenciamento e negociação, cujo perfil seja o de atores que protagonizam as negociações de intangíveis nas suas respectivas instâncias institucionais.. Não obstante serem as empresas privadas o alvo principal a ser beneficiado por tal atividade, a participação dos escritórios nacionais de PI torna-se fundamental, em vista do compromisso destes em fomentar estudos e discussões sobre os diversos campos da propriedade intelectual. O resultado positivo da iniciativa e a grande demanda no país por capacitação em gestão de tecnologia, está sendo concretizado uma expansão em outras capitais do país durante o ano de Como parte da estratégia de expansão do curso, foi realizado o treinamento de multiplicadores credenciados pelo INPI e pela OMPI - Workshop "Training of Trainers" no primeiro semestre de Estão previstos mais três seminários STL-Brasil, em 2006, no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul Atividades de Capacitação em Pós-Graduação A primeira atividade de pós-graduação relacionada à propriedade intelectual de iniciativa do INPI foi, junto ao CEFET-RJ, teve início em Neste curso formaram-se três turmas e vários servidores e alunos externos tiveram a oportunidade de adquirir especialização na área de PI. Além disso, o curso contou com grande participação dos especialistas do INPI no ministro das disciplinas, contribuindo sobremaneira para aprimorar a experiência didática dos professores. Essa experiência, todavia, apresentou uma dificuldade que foi manter sua sustentação sem os servidores do INPI que dela participavam. Na raiz dessa dificuldade estava o fato de não terem sido estruturados grupos de pesquisa que desenvolvessem atividades específicas de geração de saber e conhecimento. A partir dessa experiência, o INPI passou articular parcerias que possibilitassem a elaboração de estudos com o intuito de promover o maior entendimento da matéria PI. Foi feito um Acordo de Cooperação com a UFRJ, criando-se um Laboratório de Ensino e Pesquisa em Inovação e Gestão da Propriedade Intelectual. O Laboratório de Ensino e Pesquisa em Inovação e Gestão da Propriedade Intelectual compreende o Curso de Pós-graduação Lato Sensu de mesmo nome, oferecido pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e as atividades de pesquisa, coordenadas pelo Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE), e distribuídas em oito grupos temáticos. Esses grupos, que agregam professores e participantes do curso, definem também o escopo das disciplinas ministradas. O Laboratório de Ensino e Pesquisa em Inovação e Gestão da Propriedade Intelectual é, assim, uma experiência acadêmica em curso, oferecida pela UFRJ a partir de um convênio de colaboração com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A comissão que coordena as atividades de ensino e pesquisa é formada, na UFRJ, pelos professores Ana Célia Castro, Alcino Câmara Neto e Ronaldo Fiani, e no INPI, pelos Doutores Jorge de Paula Costa Ávila (Vice-Presidente) e Maria Beatriz Amorim Páscoa (Diretora de Articulação e Informação Tecnológica), tendo esses dois diretores do INPI sido os responsáveis pela concepção do Laboratório e desenho do Curso. O Programa de Pós-graduação é de caráter multidisciplinar, a partir das visões da Economia, do Direito, das Ciências Sociais, das Ciências da Informação, e entende que os direitos de propriedade intelectual fazem parte de um conjunto de incentivos ao processo de geração de inovações, constituem parte integrante do aprendizado tecnológico e, portanto, das estratégias corporativas empresariais e institucionais. O Programa, nesta versão 2005/2006, está orientado para um público que prioriza as dimensões da política econômica, e portanto está dirigido, prioritariamente, para alunos do Setor Público e, em particular, para alunos do próprio INPI. O Curso tem como objetivos difundir a Propriedade Intelectual como ferramenta para a inovação e para o desenvolvimento (catching-up), ao mesmo tempo em que busca produzir conhecimento relevante sobre as 8

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