Departamento de Competitividade e Tecnologia ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA

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1 Departamento de Competitividade e Tecnologia ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA Fevereiro de 2011

2 O Brasil está entre os últimos colocados no Ranking IC-FIESP 2009 (36º em 43 países). GRUPO PAÍS NOTA RK GRUPO PAÍS NOTA RK Q1 Estados Unidos 91,4 1 ELEVADA Noruega 77,5 2 Suíça 75,9 3 Holanda 74,1 4 Japão 73,0 5 Hong Kong 72,7 6 Israel 71,3 7 Coreia do Sul 71,3 8 Cingapura 70,3 9 Suécia 69,4 10 Dinamarca 68,0 11 Q2 Alemanha 67,3 12 SATISFA- Irlanda 66,2 13 TÓRIA Bélgica 63,7 14 Canadá 62,9 15 Finlândia 62,1 16 Reino Unido 61,8 17 Austrália 61,6 18 França 60,2 19 Áustria 58,8 20 Nova Zelândia 57,7 21 Espanha 50,0 22 Q3 República Checa 49,7 23 MÉDIA Itália 47,6 24 Malásia 46,9 25 Hungria 43,1 26 China 42,6 27 Rússia 41,8 28 Grécia 39,6 29 Chile 39,5 30 Portugal 39,3 31 Argentina 36,9 32 Polônia 36,7 33 Q4 Tailândia 32,7 34 BAIXA México 28,3 35 Brasil 24,8 36 África do Sul 24,7 37 Venezuela 20,6 38 Turquia 18,7 39 Filipinas 17,9 40 Colômbia 17,5 41 Indonésia 7,1 42 Índia 7,1 43 2

3 Pesquisa FIESP identifica os principais problemas da competitividade brasileira. Os empresários do setor industrial assinalam a tributação, os juros/crédito, a qualificação da mão de obra e câmbio e comércio exterior como as quatro principais barreiras para o crescimento da indústria paulista Ranking Barreiras Total Pequena Média Grande 1º Tributação 65% 64% 68% 64% 2º Juros e Crédito 11% 15% 10% 10% 3º Mão de obra 9% 11% 9% 9% 4º Câmbio e comércio exterior 4% 1% 4% 6% 5º Política industrial e inovação 3% 3% 4% 4% 6º Energia / Telecomunicações 2% 2% 3% 2% 7º Transportes 2% 1% 1% 2% 8º Ambiente legal / regulatório 2% 2% 1% 2% 9º Meio ambiente 1% 1% 1% 2% Fonte: Extraído da Pesquisa Barreiras para o crescimento da indústria paulista, FIESP. 3

4 Os diferenciais competitivos entre Brasil e China ajudam a explicar o diferencial de preço dos produtos. Em 2009: Carga tributária: 34,9% Juros real 1 : 32,7% Variação cambial 2 : +97% Carga tributária: 19,2% Juros real 1 : 6% Variação cambial 2 : +23% BRASIL CHINA 1 Juros para depósito, descontada a inflação, acrescido do spread. 2 Período de janeiro/2000 a julho de

5 O elevado consumo do governo brasileiro demanda uma carga tributária elevada para se sustentar. AMBIENTE DE NEGÓCIOS Consumo Carga Tributária do Governo (% do (% PIB) do PIB) Q1 Países Competitivos Cons. Cons. do do Governo Governo (% (% PIB) PIB) Estados Unidos Noruega Suíça Holanda Japão Hong Kong Israel Coreia do Sul Cingapura Suécia Dinamarca Carga Carga Tributária Tributária (% (% PIB) PIB) BRA 20,8 24 BRA 20,8 24 SEL 25,3 SEL 25, Q1 19,7 20 Q1 19, SEL 15,2 SEL 15, BRA 34,9 BRA 34,9 Q1 31,5 Q1 31,5 Países Selecionados (renda similar à brasileira e que avançaram em competitividade) Brasil 34,9 República Checa 23 Malásia 25 Hungria 26 China 27 Rússia 28 Polônia 33 Tailândia 34 Turquia 39 Filipinas 40 Brasil 20,8 Q1 31,5 Q1 19,7 Selecionados 25,3 Selecionados 15, Fontes: Banco Mundial, FMI, SCN e BCB; Elaboração: DECOMTEC/FIESP. 5

6 A carga tributária não condiz com a renda per capita dos brasileiros. Para corresponder ao seu nível de renda per capita, a carga tributária no Brasil deveria ser de 21,5% do PIB. Carga Tributária (2008) x PIB per capita (US$ PPC, 2009) Carga Tributária (% do PIB) 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 PHL IND CHN THA IDN ZAF BRA TUR COL MEX VEN RUS ARG CHL MYS HUN POL PRT CZE NZL ITA ISR GRC KOR 0,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 ESP FRA DEU JPN DEN BEL GBR IRE SWE CAN AUS Carga tributária correspondente ao PIB per capita do Brasil: 21,5% do PIB AUT NLD CHE HKG A carga atual no Brasil é compatível a de países com PIB per capita mais alto, ex.:polônia, Portugal, NORReino Unido, Espanha e Alemanha USA Além disso, a carga não SGP traz retornos sociais compatíveis, como, por exemplo, melhor nível de IDH PIB per capital (US$ PPC) 6 Fontes: IMD, WEO-FMI e IBGE. Elaboração DECOMTEC/FIESP.

7 No quesito tributação, a indústria brasileira carrega o maior ônus tributário: sua carga é 2,2 vezes maior do que a média da carga tributária (em % do PIB setorial) dos setores da economia. PIB e carga tributária dos setores B e Carga Tributária dos Setores Participação do setor no PIB Carga tributária (% PIB setorial) Ind. Transformação Interm. Financeira 8% Agropecuária 6% Construção 5% Transportes 5% Informação 4% SIUP 4% Extrativa 2% Fonte: RFB; CONFAZ; CEF; IBGE. Elaboração: DECOMTEC/FIESP. 17% 59% Adm. Pública Outros serviços 16% 14% 10% 17% Comércio 12% 34% 2,2 x Aluguéis 9% 1% Média 9% 9% 27% 36% Um 5% agravante da elevada 12% carga da indústria é que a tributação 17% sobre o setor tem crescido 45% o dobro do seu PIB (20,1% 56% contra 10,1%, entre 2005 e 2008) 13% 7

8 A carga tributária na ind. transf. representa 40,3% dos preços. A tributação é muito elevada, e sua estrutura causa diversas distorções na atividade industrial, com destaque para investimentos e exportações. Carga tributária da ind. de transformação representa 40,3% dos preços Fonte: Carga Tributária na Indústria de Transformação (FIESP, 2010) Estima-se em R$ 9,5 Burocracia bilhões Tributária: o custo do Considerando descasamento efeitos diretos e entre indiretos Uma (cumulativos), empresa os média tributos sobre no Brasil a folha de atendeu pagamentos prazos correspondem normas de pagamento tributárias a 6,7% do preço (IBPT, dos produtos 2008) dos da tributos indústria de e transformação Horas/ano recebimento p/ pagar tributos das vendas (Banco Mundial, 2010): da ind. transformação Tributos sobre Brasil: (ref. consumo 2007, e Decomtec) x OCDE: 216 produção (IPI, Estimativa de custo da burocracia A ICMS, exportação também é tributária (USP, muito PIS/COFINS): 2001, preços de tributada: regras 2009): R$ 20,8% bilhões do preço de dos desoneração produtos da não são A cada 26 min. a Receita Federal cumpridas, indústria e medidas de cria 1 nova regra (Diário Oficial, apoio são ineficazes 2010) Preço = 100,00 Tributos sobre O investimento a é renda: excessivamente 6,9% dos preços tributado: 24,3% do seu custo é tributo 8

9 O consumo do governo e alta carga tributária resultam em alta taxa de juros, e, juntamente com o spread bancário elevado, determinam o alto custo de capital e limitado montante de crédito na economia. Crédito AMBIENTE ao Setor DE NEGÓCIOS Privado (% do PIB) Juros Spread p/ bancário depósito (p. (% p.) a. a.) Cons. do Governo (% PIB) BRA 20,8 Q1 19,7 SEL 15, Carga Tributária (% PIB) BRA 34,9 Q1 31,5 SEL 25, Juros p/ depósito (% a.a.) 0 Q1 1, Q1 3, Q1 3,2 Q1 3, Fontes: Banco Mundial, FMI, SCN e BCB; Elaboração: DECOMTEC/FIESP Spread bancário (p.p.) BRA 10,1 SEL 5,0 BRA 27,2 BRA 27,2 SEL 4,7 SEL 4,7 Crédito ao setor priv. (% PIB) Q1 157,2 SEL 71,8 BRA 43,1 Q1 157,2 Selecionados 71,8 Brasil 27,2 Brasil 43,1 10,1 Selecionados 5,0 Selecionados 4,7 Q1 1,7

10 No Brasil, o custo do capital de giro das empresas é elevado devido aos juros e ao spread. Os juros correspondentes ao nível de renda per capita do Brasil seriam de 12,3%a.a. Juros para empréstimo x PIB per capita ,5 Carga Tributária (% PIB) 38,5 BRA Juros para Empréstimo (% a.a.) 33,5 28,5 23,5 18,5 13,5 8,5 3,5-1,5 IND IDN PHL CHN COL VEN ZAF THA ARG MEX TUR MYS 4,4 x A média dos juros dos outros 42 países é de Juros 8,5% correspondentes aa ao PIB per capita do Brasil: 12,3% aa RUS CHL HUN CZE NZL KOR ISR Fonte: Bacen, IBGE (SCN 2000) e FMI. Elaboração: DECOMTEC/FIESP. JPN ITA CAN GBR AUS HKG NDL CHE USA SGP NOR PIB Per Capita (US$ 1000 PPC)

11 Supondo que o valor da produção funcione como proxy do preço, o custo do capital de giro representaria 6,7% do preço dos produtos industrializados em Essa situação melhorou pouco em INDÚSTRIA Custo do Capital de Giro no Preço 2007 (em %) 2,9 Direto 100,0 3,8 6,7 Indireto (cascata) Capital de Giro 93,3 93,3 Outros Outros Capital de Giro Total Taxa de Juros Custo do Capital de Giro no Valor da Produção Direto Indireto Total (%a.a.) (%) (%) (%) Brasil 16,15% 2,89% 3,78% 6,67% Benchmarks 4,51% 0,84% 1,13% 1,97% 4,6 p.p. Fonte: FIESP; elaboração FIESP. Benchmark de países: Chile, Itália, Japão, Malásia e Noruega. 11

12 Usando os parâmetros do Brasil de 2007, temos um custo de R$ 111,9 bilhões, distribuídos em duas partes: aquela referente à Selic, R$ 83,41 bilhões, e aquela referente ao spread bancário, R$ 28,50 bilhões. INDÚSTRIA Decomposição do Custo do Capital de Giro e 2010 (em R$ bilhões de 2007) Selic: efeito no custo de capital de 3 mas também Spread no capital próprio Bancário Selic Spread bancári o 28, ,50 28,50 22,02 111,91 +38,2% ,02 39,36 39,36 55,01 42,64 83,41-22,5% 64, Recursos Próprios Fonte: FIESP; elaboração FIESP. Recursos Onerosos Total Total 12

13 Elevados juros e spread encarecem e limitam o crédito, o que, combinado com alta e crescente carga tributária, desestimula o investimento em capital fixo (FBCF). AMBIENTE DE NEGÓCIOS Investimento fixo - FBCF (% do PIB) Cons. do Governo (% PIB) BRA 20,8 Q1 19,7 SEL 15, Carga Tributária (% PIB) BRA 34,9 Q1 31,5 SEL 25, Juros p/ depósito (% a.a.) Q1 1,7 Spread bancário (p.p.) BRA 10,1 SEL 5,0 BRA 27,2 BRA 27,2 SEL 4,7 SEL 4,7 Q1 Q1 3,2 3,2 Crédito ao ao setor priv. (% (% PIB) Q1 157,2 SEL 71,8 BRA 43,1 0 Investimento fixo (% PIB) Investimento fixo (% PIB) Selecionados 15 22,6 Q1 20,8 Brasil 16, Fontes: Banco Mundial, FMI, SCN e BCB; Elaboração: DECOMTEC/FIESP SEL 22,6 SEL 22,6 Q1 20,8 Q1 20,8 BRA 16,7 BRA 16,7

14 Em relação à indústria brasileira, o período de valorização cambial corresponde à queda do saldo comercial. Câmbio Real - Evolução em relação ao Dólar Americano - jan/2000 a nov/ Variação Real do Câmbio ago/04 x nov/10 Brasil + 106% Chile + 41% Exportações Líquidas de Rússia Manufaturas*(% + 52% PIB) China + 30% Índia + 43% Coreia do Sul + 6% Brasil EUA Coreia do Sul Chile Russia India China Fonte:OCDE e BCB. Elaboração: DECOMTEC/FIESP * Linha de tendência - Valorização cambial - Queda das exportações líquidas de manufaturas Exportações Líquidas de Manufaturas (% PIB)

15 A melhora recente nos investimentos em educação reflete-se lentamente em um proporcional aumento da alfabetização e escolaridade. Alfabetização AMBIENTE EDUCACIONAL (% da população) Gasto Escolaridade em Educação média (anos) (% do PIB) 5, ,0 96 5,0 9,0 Gasto Gasto 4,5em Educação Educação (% (% do do PIB) PIB) BRA 5,2 BRA 5, Q1 5,0 4.5 Q1 5, , SEL 3,7 6,0 SEL 3, ,5 Escolaridade Escolaridade (número médio de anos de escola) (número médio de anos de escola) Q1 11,1 Q1 11, SEL 9,0 SEL 9, BRA 7,1 BRA 7, Alfabetização Alfabetização (% da pop. acima de 15 anos) (% da pop. acima de 15 anos) Q1 99,5 Brasil 5,2 Q1 11,1 Selecionados Q1 5,095,6 BRASIL Selecionados 9,0 30 mil formados 8% dos formandos Brasil 90,0 1,6 Selecionados a cada 10 mil hab. 3,7 Brasil 7,1 843,0 84 3, Fonte: Banco Mundial, UNESCO, IBGE e PNUD; e PNUD; Elaboração: Elaboração: DECOMTEC/FIESP. DECOMTEC/FIESP. Q1 99,5 Q1 99,5 SEL 95,6 SEL 95,6 BRA 90,0 BRA 90,0 FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS (2005) CHINA 600 mil formados 40% dos formandos 4,6 a cada 10 mil hab.

16 À despeito do investimento em P&D no Brasil ser maior do que os países selecionados, é ineficiente na geração de patentes de residentes e nas exportações de alta tecnologia. Exportações Patentes, Saldo em residentes não Serviços residentes Alta Tecnológicos (por Tecnologia 10 (por mil 10 habitantes) (% mil (% do do habitantes) PIB) AMBIENTE TECNOLÓGICO Gasto em P&D (% do PIB) 24,5 10 3, ,0 2, ,0 Gasto em P&D (% do PIB) Gasto em P&D (% do PIB) , , ,0 0, ,5 1 Q1 2,8 BRA Q1 2,8 1,1 BRA 1,1 SEL 0, SEL , Patentes de Residentes (por 10 mil hab) Patentes de Residentes (por mil hab) 108-1,5 0 0 Selecionados Brasil 0,5 0,2 0, Fonte: Banco Mundial, FMI, IMD e WIPO; Elaboração: DECOMTEC/FIESP Q1 6,6 BRA SEL 0, ,7 09 BRA 0,2 Patentes de Não-Residentes (por 10 mil hab) Patentes de Não-Residentes (por mil hab) o Brasil leva 80 meses Q1 6,6 SEL 0,7 para concessão de patentes EUA e Japão: 30 meses Q1 6,6 Q1 6,6 BRA 0,9 BRA SEL 0,9 0,5 SEL 0,5 Exportação de Alta-Tecnologia Exportação (% do PIB) de Alta-Tecnologia (% do PIB) 24 SEL 20, SEL 20, Q1 18, BRA 5,5 84 BRA 5, Selecionados Q1 Q1 2,818,8 3,50 20,5 Q1 Q1 6,6 6,6 Q1 18,8 Saldo de Serviços Tecnológicos (% do PIB) Saldo de Serviços Tecnológicos (% 4,5 do PIB) 4,5 3,0 3,0 1,5 1,5 0,0 0,0-1,5-1,5 Q1 3,50 Brasil 1,1 Q1 3,50 SEL -0,49 Brasil 5,5 Selecionados BRA -0,49-0,53 SEL -0,49 Selecionados BRA 0,8-0,53 Brasil 0,9 Selecionados Brasil -0,53 0,7

17 Os fatores expostos contribuíram para o baixo crescimento da indústria transformação, de modo que o crescimento do PIB desde a década de 1980 foi muito inferior ao da fase anterior. Se entre 1994 e 2009 a ind. PIB da ind. transformação e PIB (base 100 = 1947) transf. tivesse crescido 5% a.a., o PIB teria crescido Média: 5,8%a.a. (e não 24,3% Média: 2,9% a.a.) 17,3% Média: 18,2% Fonte: IBGE. Elaboração: Depecon/FIESP e Decomtec/FIESP. Pelos elevados efeitos de encadeamento que possui, uma maior expansão da indústria teria favorecido 17 um processo de crescimento econômico acelerado do Brasil

18 Refletindo o ambiente de negócios, o nível atividade da ind. transf. em 2010 teria sido aprox. 1,6% superior ao verificado, caso as importações tivessem se mantido no mesmo nível de Potencial de crescimento não apropriado por setor (estimado / ocorrido, em%) Fonte: IBGE. Elaboração: Decomtec/FIESP.

19 Propostas 1. Aprimoramento Institucional 2. Aprimoramento do Sistema Tributário 3. Aumento do Investimento Fixo 4. Aumento do Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) 5. Readensamento de Cadeias Produtivas 6. Desenvolvimento de Arranjos Produtivos 7. Implementação de Política de Compras Governamentais 19

20 1. Aprimoramento Institucional 1.1. Fortalecer papel do setor privado no BNDES, FINEP e instituições de coordenação da PDP, particularmente no CNDI, para monitorar e avaliar o cumprimento das metas e aplicação das políticas públicas, em especial os índices de conteúdo nacional Criar grupos de trabalho envolvendo Secretaria Executiva da PDP, FIESP e associações industriais, para: detalhar, encaminhar e acompanhar propostas às instituições responsáveis; monitorar o andamento da PDP, e fornecer informações e encaminhamento para a Secretaria Executiva da Política. 20

21 2. Diretrizes para Aprimoramento do Sistema Tributário 2.1. Justiça fiscal Ampliação em 60 dias, contados a partir do fato gerador, no prazo de recolhimento dos impostos e contribuições federais. Adotar ampliações mensais de 5 dias, até se atingir, em aproximadamente um ano, um incremento total de 60 dias no prazo de recolhimento; Efetiva implementação do direito de utilizar os créditos de ICMS nas operações de aquisição de mercadorias de uso e consumo, conforme previsto em lei; PIS/PASEP e COFINS: estabelecer sistemática de ressarcimento automático dos créditos; viabilizar a compensação do saldo credor do valor mensal do IR e CSLL; Permitir o aproveitamento dos créditos de PIS e COFINS para pagamento de tributos federais tanto da folha de pagamento quanto energia elétrica. 21

22 2. Diretrizes para Aprimoramento do Sistema Tributário (continuação) 2.2. Desoneração da folha de pagamento Desoneração da folha de pagamento, eliminando o Salário-Educação e identificando formas alternativas para a contribuição patronal ao sistema de previdência e assistência social, como, por exemplo, a tributação do valor adicionado Desoneração dos investimentos Desoneração do IPI, PIS e COFINS na aquisição de matérias primas e componentes utilizados na produção nacional de máquinas e equipamentos (Drawback Investimento). Para o adquirente das máquinas e equipamentos de produção nacional destinados ao ativo permanente, isentar do IPI e instituir apropriação imediata dos créditos de PIS e COFINS; Isentar do pagamento de Imposto de Renda o lucro reinvestido na aquisição de máquinas e equipamentos destinados ao ativo permanente; 22

23 2. Diretrizes para Aprimoramento do Sistema Tributário (continuação) Conceder depreciação integral no próprio ano de aquisição, para máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos novos, edifícios e construções de finalidade industrial Isonomia Tomar as medidas necessárias para impedir importações com incentivos fiscais instituídos pelos Estados. Essas medidas devem contemplar instrumentos judiciais (aprovação urgente de PL), e, no caso destes serem ineficazes, como é o caso das Adins, a União deve buscar medidas extrajudiciais; Criar mecanismos para coordenar a aplicação da substituição tributária em nível nacional, definindo setores e critérios para aplicação. As regras devem ter abrangência nacional para evitar a guerra fiscal. 23

24 3. Aumento do Investimento Fixo 3.1. Reduzir custo do financiamento a investimentos Redução de spreads dos Agentes e Taxas do BNDES Redução do spread dos bancos públicos; Eliminação da tributação sobre o spread do financiamento ao investimento; Manter a eliminação da incidência do IOF nas operações de crédito do BNDES; Redução do custo administrativo para operar linhas do BNDES; Tornar o PSI permanente, mantendo percentual de participação do BNDES nos projetos, e operar taxa real de juros igual à inflação, ao menos para as MPMIs; 24

25 3. Aumento do Investimento Fixo (continuação) Fazer com que a taxa de juros de longo prazo no Brasil fique mais próxima das taxas internacionais, sem que comprometa a remuneração dos recursos do FAT Facilitar o acesso ao crédito para investimento Reduzir burocracia nas operações de crédito, com: criação de modelos simplificados de documentação conforme faixas de valores de empréstimo; desenvolvimento de sistema de cadastro compartilhado entre as instituições de fomento; criação de sistema de pré-cadastramento, e flexibilização dos procedimentos do Cadin, por faixa de valores. 25

26 3. Aumento do Investimento Fixo (continuação) Ampliar e operacionalizar a utilização dos mecanismos de garantia e seguro de crédito: Garantir que tanto o Banco Central quanto os bancos comerciais classifiquem melhor as operações de crédito cobertas pelo FGC, FGI e por seguro de crédito, exigindo menor provisão e reduzindo spreads além de facilitar o acesso ao crédito. Para o FGI, acompanhar as garantias solicitadas pelos agentes, de maneira que não excedam a parcela não coberta pelo Fundo Reduzir Assimetria de Informações no Mercado, pela: inclusão de práticas de gestão certificadas no cálculo do rating dos agentes: criação de fast track de atendimento/documentação; estruturação, com as cadeias de valor, de cadastro acerca das empresas tomadoras. 26

27 3. Aumento do Investimento Fixo (continuação) 3.3. Ampliar oferta de crédito para o investimento Estruturar os Bancos Públicos para Operações de Financiamento ao Investimento, definindo metas de desembolso de acordo com a Política de Desenvolvimento Produtivo, e capacitar corpo técnico e operacional nas agências para o atendimento das MPMIs Aumentar a Capilaridade do Sistema de Financiamento ao Investimento, com base em parcerias entre BNDES e governanças locais e BNDES e instituições empresariais e de análise de crédito. Também deve ser ampliada a rede credenciada de bancos privados para fornecimento de cartões BNDES, apoiada a formação de cooperativas de crédito, e adotado plano de ação baseado nas finanças de proximidade para atuar em APLs. 27

28 3. Aumento do Investimento Fixo (continuação) Aprimorar o PROGER e incluí-lo na PDP. Permitir que seja utilizado por empresas médias (que faturam até R$ 60 milhões), bem como ampliar faixas de valores de financiamento, chegando até a R$ 2 milhões. A permissão para sua operação deve ser estendida à agências de fomento, bancos privados e cooperativas de crédito. Devem ser aumentados os prazos de carência e pagamento pelos repassadores, e criadas e monitoradas metas trimestrais de desembolsos Permitir a liberação de compulsório não remunerado, na mesma proporção dos volumes de desembolso de recursos direcionados ao investimento (BNDES). Essa parcela de compulsório seria dirigida ao financiamento do investimento e remunerada pela TJLP. 28

29 3. Aumento do Investimento Fixo (continuação).4. Adequar e desenvolver produtos de financiamento ao investimento.4.1. Aprimorar produtos existentes, reduzindo a quantidade de linhas e programas, ampliando escopo e garantindo sua perenidade: Manter condições do FINAME, aumentar limite do Cartão BNDES para R$ 2 milhões, tornar o Progeren permanente, e retomar operações do Revitaliza; Aprimorar produtos para investimento em atividades coletivas, e aprimorar e divulgar Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e Fundos de Investimento em Participações (FIPs). 29

30 3. Aumento do Investimento Fixo (continuação).4.2. Desenvolver novos produtos: Criar produto voltado a operações de fusão/aquisição de empresas nacionais por empresas nacionais, e linha de financiamento para gestão e desenvolvimento empresarial; Introduzir diferenciações na utilização das linhas de financiamento por porte da empresa; Financiar e capitalizar a formação, diversificação ou ampliação da capacidade instalada de empresas, SPEs, consórcios e/ou joint ventures, nos mesmos moldes propostos para TIC. 30

31 3. Aumento do Investimento Fixo (continuação).5. Divulgar as linhas de crédito e capacitar a indústria.5.1. Realizar a capacitação na utilização das linhas de crédito Divulgar as linhas de crédito e programas da Política de Desenvolvimento Produtivo. 31

32 4. Aumento do Investimento em P&D&I.1. Criar regras para utilização dos créditos tributários para investimento em P&D..2. Validar os instrumentos da Lei de Inovação, em especial a regulamentação da margem de preferência adicional para produtos manufaturados e serviços nacionais resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no país..3. Criar ambientes de inovação focados nas empresas, realizando a Difusão e Extensão Tecnológica, aprimorando o Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC, as bolsas do Programa de Capacitação de Recursos Humanos para Atividades Estratégicas - RHAE, e formando agentes locais de inovação. 32

33 4. Aumento do Investimento em P&D&I (continuação).4. Aprimorar o financiamento à inovação: Reduzir a burocracia nas operações de investimento, simplificando documentos necessários ao financiamento, desenvolvendo novos mecanismos de garantia, e aumentando a capilaridade do sistema de financiamento. Reduzir juros de financiamento mantendo as atuais linhas de financiamento em projetos de P&D&I com taxa real de juros igual ou inferior à inflação. Adequar e desenvolver produtos de financiamento ao investimento em P&D&I. 33

34 4. Aumento do Investimento em P&D&I (continuação).5. Ampliar e consolidar instrumento de subvenção econômica: Aperfeiçoar instrumentos, em particular valores de contrapartida, conforme porte das empresas, em especial para as micro, pequenas e médias indústrias e economia solidária. Simplificar e otimizar o instrumento: lançar calendário de editais, préselecionar projetos, e cumprir prazo de repasse de recursos conforme cronograma físico-financeiro do projeto. 34

35 4. Aumento do Investimento em P&D&I (continuação) 6. Operacionalizar e aprimorar a Lei nº /05 (Lei do Bem) e reestruturar incentivos fiscais às MPMEs. Garantir a segurança jurídica desta lei, em especial nas questões relacionadas ao aspecto fiscal, despesas com depreciação e ativos intangíveis, contratação de pesquisadores, e também ao próprio conceito de inovação tecnológica. Estender incentivos a empresas tributadas pelo lucro presumido. 7. Consolidar o Sistema Nacional de Inovação: capacitar Recursos Humanos para Inovação; modernizar a Infraestrutura Básica e de Serviços Tecnológicos Tecnologia Industrial Básica (TIB), e reforçar a infraestrutura de suporte à propriedade intelectual. 8. Estimular a ampliação da participação do investimento privado em P&D. 35

36 5. Propostas para Readensamento de Cadeias Industriais.1. Assegurar que o conceito de conteúdo nacional seja utilizado como diretriz de política industrial..1.1 Assegurar cumprimento dos atuais parâmetros de conteúdo nacional, particularmente onde são aplicados instrumentos de política pública, como FINAME. Deve-se assegurar que tais políticas tenham efeitos exclusivamente para a indústria nacional..1.2 Ampliar parâmetros de conteúdo nacional, vinculando-se a metas de contrapartida para as empresas, tais como aumento de capacidade e inovação tecnológica, e definindo instrumentos de política que deem isonomia ao produto brasileiro vis-à-vis o importado..2. Compatibilizar regulação/normatização setorial com objetivos de Política Industrial. 36

37 5. Propostas para Readensamento de Cadeias Industriais (continuação).2.1 Compatibilizar normas e processos com a promoção da indústria. Normas Técnicas, processos de certificação e padrões empregados em cada setor são cada vez mais cruciais para determinar as rotas tecnológicas e a posição competitiva das empresas..2.2 Estabelecer instâncias de coordenação e mediação entre a política industrial e a ação setorial (por exemplo, a atuação as agências reguladoras), fortalecendo a indústria nacional e sua posição competitiva, inclusive para melhor atender às demandas dos órgãos reguladores..3. Utilizar matérias primas produzidas localmente e exportadas, como um diferencial competitivo para agregação de valor no país, exportando produtos manufaturados e substituindo importação de produtos elaborados. 37

38 6. Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais (APLs).1. Promoção do desenvolvimento da institucionalidade em APLs.1.1. Criar observatórios econômicos e de mercado (tendências, prospecção etc.) para a orientação de negócios; Parcerias Público-Privadas (PPPs) para a realização de pesquisas de mercado setoriais dirigidas aos APLs prioritários; Regiões de Denominação de Origem nos APLs prioritários, por meio de Centros Locais de Inovação e TIB, Universidades e de estruturas de apoio e fomento à pesquisa, como o CNPq e a Capes, em âmbito nacional e as fundações de amparo às pesquisas nos estados Treinar agentes para a exportação para atuação em APLs Fomentar escritórios de tradings nas localidades de APLs Apoiar o desenvolvimento de APLs: definir instrumentos de política que favoreçam a cooperação e os ganhos de escala e de competitividade. 38

39 7. Implementação de Política de Compras Governamentais.1. A Lei /2010 deve ser regulamentada e suas regras efetivamente implementadas. Deve-se fazer valer o tratamento diferenciado e favorecido previsto no Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei Complementar nº 123/2006)..2. Para os casos imprescindíveis de aquisição de produtos estrangeiros, deve ser obrigatória a transferência de tecnologia..3. Isentar tributos das empresas nacionais que participem de licitações (Lei de 21/06/1993). 39

40 PRESIDENTE PAULO SKAF DECOMTEC DIRETOR TITULAR JOSÉ RICARDO RORIZ COELHO DIRETOR TITULAR ADJUNTO PIERANGELO ROSSETTI DIRETORES: AIRTON CAETANO ALMIR DAIER ABDALLA ANDRÉ LUIS ROMI CARLOS WILLIAM DE MACEDO FERREIRA CÁSSIO JORDÃO MOTTA VECCHIATTI CHRISTINA VERONIKA STEIN CLÁUDIO GRINEBERG CLÁUDIO JOSÉ DE GÓES CLÁUDIO SIDNEI MOURA CRISTIANO VENERI FREITAS MIANO (REPRESENTANTE DO CJE) DENIS PEREZ MARTINS DIMAS DE MELO PIMENTA III DIRETORES (CONTINUAÇÃO): DONIZETE DUARTE DA SILVA EDUARDO BERKOVITZ FERREIRA EDUARDO CAMILLO PACHIKOSKI ELIAS MIGUEL HADDAD EUSTÁQUIO DE FREITAS GUIMARÃES FERNANDO BUENO FRANCISCO FLORINDO SANZ ESTEBAN FRANCISCO XAVIER LOPES ZAPATA JAYME MARQUES FILHO JOÃO LUIZ FEDRICCI JORGE EDUARDO SUPLICY FUNARO LINO GOSS NETO LUIZ CARLOS TRIPODO MANOEL CANOSA MIGUEZ MARCELO GEBARA STEPHANO (REPRESENTANTE DO CJE) MARCELO JOSÉ MEDELA MARIO WILLIAM ESPER NELSON LUIS DE CARVALHO FREIRE NEWTON CYRANO SCARTEZINI OCTAVIANO RAYMUNDO CARMARGO SILVA OLÍVIO MANUEL DE SOUZA ÁVILA RAFAEL CERVONE NETTO ROBERT WILLIAM VELÁSQUEZ SALVADOR (REPRES. DO CJE) ROBERTO MUSTO RONALDO DA ROCHA STEFANO DE ANGELIS WALTER BARTELS

41 ÁREA DE COMPETITIVIDADE GERENTE RENATO CORONA FERNANDES EQUIPE TÉCNICA ALBINO FERNANDO COLANTUONO ANDRÉ KALUP VASCONCELOS CÉLIA REGINA MURAD DANIELA CARLA DECARO SCHLETTINI EGÍDIO ZARDO JUNIOR FÚLVIA HESSEL ESCUDEIRO GUILHERME RICCIOPPO MAGACHO JOSÉ LEANDRO DE RESENDE FERNANDES JULIANA DE SOUZA PAULO SERGIO PEREIRA DA ROCHA PEDRO GUERRA DUVAL KOBLER CORRÊA ROBERTA CRISTINA POSSAMAI SILAS LOZANO PAZ ESTAGIÁRIA LUCAS MAEDA CAMARGO APOIO MARIA CRISTINA BHERING MONTEIRO FLORES MAURÍCIO OLIVEIRA MEDEIROS

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