OS SINDICATOS CORPORATIVOS

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1 I -- ACÇAO SINDICAL OS SINDICATOS CORPORATIVOS Em Por tugal e a partir da década de 30 os sindicatos pas saram a estar organizados em moldes impostos pelo governo, que havia encerrado todos os sindicatos eyistentes. Tais "sindicatos" estreitamente controlados pelo governo e P~ lo patronato apresentavam, na sua base organizativa as seguintes c~ racterí s t i cas que sinteticamente passamos a analisar: a) Os estatutos, as direcções e acção destas eram apenas as que o governo permitia, sendo portanto nulo o poder de decisão das gra!!_ des massas de trabalhadores de que esses "sindicatos" se diziam representativos. b) Embora a lei permitisse dois critérios de enquadramento sin dical: por profissão (electricistas, escrit~rios, metal~r gico~) ou por actividade (várias profissões ligadas ao mesmo sector de activi dade, por exemplo, ao sindicato dos lanifícios pertencem mecânico s, empregados de escrit~rio, tecelões, etc.) ve i o a verificar-se que so - em raros casos o segundo critério veio a ser adoptado. Com efeito o primei ro critério, o que representa um estádi o mais atras adoda organização sindical dos trabalhadores,foi,o que prevalece u com todos os inconvenientes que dele resultam, dos quais importa salientar o mais impor tante : A DIVISÃO E A CONCORRÊNCIA ENTRE OS TRABALHADO RES. c) A proliferação de mini-sindicatos que contribui igualmente para a divisão dos trabalhadores e o enfraquecimento dos sindicatos. Existiam e~ Portugal cerca de 400 sindicatos. Hã e mpresas onde os trabalhadores estão representados por

2 grande número de sindicatos e ainda houve tentativas, nos Últimos tempos do governo de Marcelo Caetano, de iu~entar - o número de si~ dicatos. Por esse andar, qualquer dia haveriam mais sindicatosque trabalhadores!. d) A regionalização dos sindicatos e das secções vem, como ê do conhecimento geral, facilitar o controle e as pressões exercidas pelo patronato sobre os dirigentes sindicais, sobretudo nas ~e quenas localidades onde há hâ uma ou duas fábricas e onde ê dificil encontrar outrp emprego, no caso de se ser despedido por acti vidades sindicais. Escusado serã realçar os graves inconvenientes que de tal es tado de coisas resultam para os trabalhadores, que vão desde limitações financeiras e têcnicas, ao acentuar da divisão entre os trab alhadores, atê ao incentivar da concorrência no seu seio aprovei tada habilmente pelo patronato para agravar aind~ çao - a que estao submetidos os trabalhadores. as mais a explora- Neste momento estão, no entanto, criadas as condições para os trabalhadores conjugarem a criação de sindicatos de in-dústri ou,!c tividade com a manutenção e o fortalecimento dos sindicatos fissão verdadeiramente significativos. de pro I J Como o sindicato não ê o prêdio onde funciona mas o conjunto dos trabalhadores que nele se organiza para a defesa e promoção dos seus interesses, são estes que devem optar pela forma de organização sindical que em cada situação concreta melhor defende os seusin teresses. O QUE É UM SINDICATO -... Um organismo que diz representar os trabalhadores nao e um Sin dicato apenas porque se intitula como tal. Um Sindicato para ser efectivamente representativo dos trabalhadores tem de definir como objectivos da sua acção os que melhor se adequem

3 - 3 - se adequem ã situação desses trabalhadores, respondam aos seus problemas. isto -e, os que melhor O Sindicato e uma estrutura resultante dum esforço de unificação da classe trabalhadora com o objectivo de, dentro da sociedade em que se integra, defender e : promover os seus interesses. PORTANTO f INDISPENSÁVEL O CONHECIMENTO PROFUNDO E PERMANEN TE DE TODOS OS PROBLEMAS (GRANDES E PEQUENOS) QUE AFECTAM OS TRA BALHADORES. Depois de definidos os objectivos, a acção sindical para os conquistar tem de ser a que melhor se adeque ã consciencialização e vontade dos trabalhadores. Daqui resulta que e essencial que o Sindicato seja organizad~ de forma a que todos os trabalhadores possam fazer ouvir em c~ da momento a sua voz, dizendo o que querem e discutindo e dec~die do o modo de o alcançar. Isto porque s~ os pr~prios trabalhadores, que vivem os probl~ mas em cada dia que passa e se conhecem sabem os problemas que mais os afectam e podem manifestar a sua pr~pria vontade. t ainda necessário garantir que a sua voz (dos trabalhadores) seja decisiva, isto e, que os trabalhadores tenham nas suas mãos o controle efectivo de todos os niveis de decisão da sua org~niza~ão sindical. O PRIMEIRO PASSO PARA CONSTRUIR UM SINDICATO VERDADEIRAMENTE DOS TRABALHADORES t CONSTRUIR A SUA ORGANI?AÇÃO EM BASES DEMOCli TICAS QUE GARANTAM O SEU TOTAL CONTROLE POR PARTE DOS ' TR~~~~~D 9JES! A Força do Sindicato A força do sindicato depende fundamentalmente da estreita ligação entre a direcção e os trabalhadores por meio de orgãos verd~ deiramente representativos. E sobretudo, essa força, depende da ca pacidade dos trabalhadores de conquistarem os objectivos definidos e de que a direcção ê mera interprete junto do patronato e do gove~ no.

4 - 4 - Por isso o papel principal duma direcção - na o ê só o de nego- ciar contratos, estã, e sobretudo, no trabalho de esclarecimento dos trabalhadores de quais os seus verdadeiros interesses, quer ao nível da fábrica quer a nível mais geral. NECESSIDADE DOS DELEGADOS SINDICAIS Para que a acção sindical se desenvolva de forma correcta, is to ê, para que sejam efectivamente os trabalhadores a deter a iniciativa e a controlar todas as decisões relativas à vida sindical; para que o sindicato não se reduza a um conjunto de serviços burocráticos, a uma direcção e a uma assembleia geral onde a direcção presta informações, são necessárias duas condições: elevar o nível de esclarecimento dos trabalhadores e encontrar forma de fazer pa~ ' ticipar nas discussões e decisões todos os trabalhadores onde quer que eles vivam, onde quer que eles trabalhem. OS ELEMENTOS PRINCIPAIS NESTE TRABALHO DE PARA OS SINDICATOS SÃO OS tielegados SINDICAIS~ IMPORTÂNCIA VITAL DA ACÇÃO DOS DELEGADOS SINDICAIS, MAIS DO QUE DA DIRECÇÃO,D! PENDE A FORÇA OU A FRAQUEZA DO SINDICATO! FunçÕes dos Delegados Sindicais a) Representar a direcção em todas as acções de reivindic~ão dentro da fábrica, da empresa ou da sua melhores condições de vida e de trabalho; área com o fim de obter b)informar e esclarecer todo s os trabalhadores da fábrica,da empresa ou área sobre q u ais os interesses económicos e sociais que têm em comum, como trabalhadores, e sobre qual pode ser o contributo do siudicato para a defesa desses interesses; c) Desempenhar o papel de orgão de ligação entre a direcção do sindicato (tanto a nível distrital como a nível nacional) e os trabalhadores da fábrica, da empresa ou -are a; d) Aos delegados de área competira - ainda: 19 Coordenar o trabalho do s delegados de fábrica ou de empresa da área que abrangem;

5 ) - 29 Tendo sede em casa prõpria, gerir a delegação de modo a retirar o máximo de frutos dos meios colocados ao seu dispor, nomeadamente, empreendendo acções de formação cultural e de convívio. Criterios a gue deve obedecer a escolha de delegados 1. Trabalhadores verdadeiramente representativos dos seus camaradas de trabalho são necessárias pessoas que mereçam confiança dos seus camaradas de trabalho: trabalhadores gue tenham os mesmos problemas,as mes mas dificuldades, a mesma situação na fábrica ou na empresa os seus camaradas de trabalho. ~ preciso ter noção de que o trabalho sindical não consiste emme ter cunhas ao patrão nem em mendigar esmolas. O trabalho sindical e de defesa dos trabalhadores e dos seus legítimos interesses. Os delegados sindicais têm de sentir na carne o mesmo que aqueles que vao representar. 2. PESSOAS CONSCIENTES DOS INTERESSES DOS TRABALHADORES Não chega que as pessoas sejam "parreiras" ou simpáticas, ê i lj.e.c~ sârio que tenham um mínimo de consciência de qual é a situação dos trabalhadores de uma sociedade como a nossa. Esse mínimo serã depois elevado com o trabalho concreto e com os cursos de for - maçao que o sindicato tem de realizar. 3. PESSOAS QUE NÃO TENHAM MEDO DE IR CONTRA A VONTADE DOS PATRÕES OU SEUS REPRESENTANTES. Não interessam pessoas que sõ tenham "paleio", interessam pessoas ACTIVAS QUE NÃO SE AMEDRONTEM E SEJAM CAPAZES de reivindicar. Não se trata de andar sistemàticamente a importunar o patrao ou a criar o "caos" na fábrica ou na empresa. que o "caos" existe efectivamente nas fábricas e nas emeresas em vigora a lei da selva e em gue os trabalhadores nem ao menos podem defender-se naguele mínimo de direitos previstos na lei. gue Processo de Eleição dos Delegados Como pretendemos pessoas que sejam representativas, tenham o mínimo de conhecimentos e estejam dispostos a trabalhar, o proce~ so de eleição não pode reduzir-se a uma mera votaçao. Por outro lado este processo deve ser ponto de partida para discutir os problemas existentes na fábrica, na empresa,ou na ârea

6 6 - e para lançar uma campanha de esclarecimento do que ê o sindicato e do que são os delegados. Formação Sindical dos Delegados É um facto sensível, que ê diminuto o numero de trabalhadores capazes de, como delegados sindicais, em cada momento, nas suas fá bricas, saberem quais as posições correctas a tomar, quais as pal~ vras de ordem a dar, como agir para evitar o cometimento de deslizes, defendendo consequentemente os trabalhadores das manobras intimidativas ou descaradamente repressivas do patronato, Dentro do trabalho a desenvolver inscreve-se, portanto como um dos objectivos prioritários,o trabalho de formação sindical dos d~ legados. Se ê um facto que a prática ê aquilo que cimenta as posições de classe e eleva decisivamente o grau de consciência, tambêm não ê menos verdade que o trabalho teórico virado sobre os problemas da classeexplicando-os globalmente um trabalho informativo de outras lutas do país ou estrangeiro (troca de experiências) a cria ção de hábitos de discussão em grupo, são extremamente importantes para acelerar o processo. A CONTRATAÇÃO COLECTIVA Um dos aspectos mais importantes da luta sindical é a acção desenvolvida no campo de contratação colectiva, desde que ela se oriente para a conquista de reivindicações que não só impeçam agravamento da nossa situação, mas consigam mesmo melhorar a sa situação de trabalhadores, as nossas condições de vida e para a manutenção de privilégios ou para todas as ilusões que luta meramente económica encerra. o nos - na o SÓ deste modo a acção sindical no campo da concentraçao colec tiva pode contribuir para elevar o nível de consciência de classe dos trabalhadores. É portanto importante que uma vez minimamente consolidado o actual momento de reconstrução sindical, os trabalhadores se 1&~ cem na ocupação do espaço de luta sindical que constitui a contr~ tação colectiva, independentemente de desde já e continuamente lu tarem: 1. Pela defesa. do salário real. 2. Por um salário mínimo que permita começar a viver e nao apenas continuar a sobreviver. a

7 Contra o agravamento da exploração, por salár ios que ponham em causa uma repartição do valor criado que assenta em salãriosde miséria. 4. Pela redução do horário de trabalho. 5. Contra a desqualificação profissional e o aumento dos ritmos e cargas de trabalho. 6. Contra os desped imentos. Ao n!vel da contr a t a ção c o l e c t i v a, as reiv i ndicaç~es que devem nortear a movimentação dos trabalhadores e a a c tuação sindical parecem-nos dever centrar-se à volta dos seguintes pontos: 1. CONTRA A DIVISÃO DOS TRABALHADORES : Pela conquis ta de um per!odo de ferias que p ermita efectivamente ao trabalhador recompor-se de um ano de t r ab a lho e que, po~ tanto, terá de ser igual para todos os trabalhadores. Pela conquista d e salários que por um lad o respeitam a regra de que a trabalho i g ual - salár i o i g u a l, e q u e, por outro lado di minuam s en s ivelment e as d i fe renças sal a ri a is exi sten tes. 2. Contra a repres s ão sobre os t r abalhadores, nomeadamente sobre os dirigentes e delegados sindicais Pela proibição do despedimento sem justa causa de dirigentes e delegados sindicais. Pela conquista do direito de f ~ l tar s em perda de retribuição, para tratar de assuntos inerentes ao cargo de diri gentes ou delegado sindical. Pele estabelecimento de idemnízações que o se j am efectivame~ te e que desse modo d e ~encoragem o patrona to de proceder a despedimento. Pela alteração das normas de di s ci p l i na que dao possibilidade de reprimir tod o e qualque r ao patronato traba l ha d or que defenda os seus interesses o u os dos seus camaradas (os de todos, no fundo). 3.Contra a explor a ç ã o Pela redução do horár i o d e trabalho Pela conquista de salários que assente no s pon to s atr as indicados. Pela redução significativa do nume - r o d e h oras e x traordinárias que podem ser exigidas pelo pa t ronato ao s to significativo da sua remu neração. Pelo estabelecimento de ca t egori a s p rofi s sionai s t r abalha d ores e pelo aumen q ue assentem em cada processo de trabalho concreto tronato. e, nao, nos i nt ere sses do pa-

8 - e - A - ~ - Pela proibição do aumento de cargas de trabalho A Organização dos Trabalhadores ~ C6rit~a~ação C~le~~i~a O ponto fundamental ê o de que desde a formulação das reivin dicações, passando pela tormulação da proposta, ate às várias fases do processo de contratação, toda esta movimentação sindical tem de ser controlada pelos trabalhadores. SÕ desse modo as rei vindicações responderão eficazmente aos problemas concretos dos trabalhadores. SÕ desse modo os trabalhadores participarão activamente ao longo de todo o processo. SÕ desse modo se construirá uma união voltada para a acção de todos os trabalhadores. SÕ d e s se modo se poderão obter conquistas importantes., Mas, para i s to e necessário que os dirigentes e os delegados sindicais assumam o seu verdad~iro papel, isto e, sejam os dinami zadores, os impulsionadores de toda a movimentação sindical, e não os seus trav~es. Como garantir que os trabalhadores participem activamente em todas as fases da contrataçio colectiva? Para isto torna-se fundamental a criação de grupos de trabalho em cada sindicato destinados a preparar a contrataçao. Esses grupos terao como função: ~) Discussão de todos os problemas concretos que se poem aos t rabalhadores. b) Elaboração de circulares sobre temas que resultem dessa discus - sao. c) Ir paralelamente realizando reuniões de fábrica onde os trabalhadores comecem a esboçar as suas reivindicações. d) Realizar reuniões mensais para todos os trabalhadores do sindi cato para debater os temas abordados nos grupos. ~ a partir do trabalho desenvolvido por estes grupos de trabalho que faz sentido começar a ela~orar ção colectiva de trabalho. uma proposta de contrat~ Como Conseguir Co n quistas Efectivas na Contratação Colectiva ~ necessário nem sobrevalorizar nem subestimar o momento meramente contractual. Esse momento deve surgir como um momento de unificação das reivindicações e lutas dos trabalhadores de cada sector.

9 9 -,, Mas para alcançarmos os nossos objectivos, temos de ter cons ci;ncia que a nossa força esti na nossa situaçio de produtores da riqueza, e exprime-se nos locais de trabalho e nio à mesa das negociações. A força dos representantes dos trabalhadores resulta nio dos seus argumentos, da sua capacidade de negociaçio, mas sim da força que nos locais de trabalho, nas fibricas, nas empresas, soubermos mostrar aos patrões, através das nossas reivindicações e das nossas acções. Portanto para que qualquer contrato colectivo de trabalho possa ser algo de significativo na vida dos trabalhadores é necessirio que nas fibricas e nas empresas se via completando os nossos objectivos para que se parta para a contrataçao numa posição de fo~ ça enio de fraqueza, mas é também necessirio o acompanhamento de. todo o processo por parte dos trabalhadores.e a sua participaçao activa e isso sõ é possível através da acçio correcta dos deleia dos sindicais e dos grupos de trabalho, acçao que deve garantir o controlo de todo o processo aos trabalhadores. ~ necessirio que vã ficando para um número cada vez mais alar gado de trabalhadores a certeza de que nio chega a boa vontade das direcções, projectos e fundamentações elaborados por técnicos, negociadores honestos de trabalho e de vida: sõ a actu açio directa dos trabalhadores movimentando-se, fazendo sentir nas fábricas empresas a sua vontade através de ferroas concretas que mostrem aos patroes a sua força, é decisiva para essa conquista. A AUTO DEFESA DA LUTA SINDICAL A luta sindical é, nas presentes ~ondições, e, para a esmagadora maioria dos trabalhadores, uma luta pela.sobrevivência, que como tal tem de ser continuada e desenvolvida. ~ por isso necessirio garantir a auto-defesa d a l u ta sindical,que o mesmo é dizer que ê necessário sabre dar resp o sta adequ a da à r~ pressio que o p atronato exerce sobre alguns, nio com o objectivo de atingir esses trabalha dores em particular, ma s o conjunto todos os trabalhadores de modo a paralizar a sua luta. Para responder a tais atitudes repressivas sõ há um c aminho. - Impedir a sua aplicação Isto - e, se um t rabo 1 h ado r ê de s p e d ido,..:.;h:..;ã:_.;:;ql..:u:::..::e_1::...:;;m:.jp;:..o;;;...;;: r_.:;;a_s~u_a r_e_a_d_m_t._ _ssao - Se um trabalhador é castigado, hi que obrigar o patrao a levantar o castigo de e

10 lo - Temos de responder aos objectivos que os patroes pretendem atin- - gir com a repressao: - Se se querem ver livres dos mais incómodos temos de nos tornar todos ainda mais incómodos. - Se pretendem atmorizarmo-nos e paralizar a nossa luta temos de continuar a luta cada vez com maior determinaçio. QUE SINDICALISMO? Neste momento. para um número significativo de trabalhadores a questão da necessidade da organizaçio sindical surge como uma das mais importantes. No número daqueles que, agora, dispertam para a acção sindical avultam os funcionirios públicos e os professores, por um lado e os assalariados agrícolas por outro.. - Emborasejam sectores de acção sindical com pesos e importância muito diferentes (de um lado trabalhadores improdutivos de outro I. lado produtores directos da riqueza} em ambos se impõe uma : mesma prespectiva de acção - i a partir da discussão colectiva do~ seus problemas concretos e dos caminhos que se abrem para os resolver que vai nascendo a forma de organização sindical própria a sector, e não o contririo. cada Portanto, nes--te lllomanto, a prioridade tem de ser dada ã elaboração peloj próprios trabalhadores e se~undo organização por e}es c~iadas,... formas de discussão e de cadernos de reivindicações.! levando este processo ati às Últimas consequências que a luta destes trabalhadores no campo sindical e no campo mais geral luta de classes se pode vir a pôr ao lado da luta da classe operária. SÕ um sindicali s mo dirigido p e los operirios industriais e pelos assalariados r urais e virado para a efectiva defesa dos seus- - in. teresses imediatos de classe p ode dar sentido politico correcto ao combate sindic a l de todos ~s ~rabalhadores. da - Lisboa, 21 de Maio de 1974 A COMISSÃO DE INTERVENÇÃO SINDICAL DO MOVIMENTO DE ESQUERDA SOCIALISTA

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