LIGAR EXPERIÊNCIAS E MOSTRAR O FUTURO

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1 CADERNO LINK Esta revista faz parte integrante do Diário Económico n.º 5103 de 28 de Janeiro de 2011 e não pode ser vendida separadamente. LIGAR EXPERIÊNCIAS E MOSTRAR O FUTURO CADERNO LINK 1

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3 03 EDITORIAL 04 ENTREVISTA 06 CONCEITOS DE NEGÓCIO Negócio em tempo real Desmaterialização de processos A realidade já não é o que era Cidades mais inteligentes 100% disponível Governação de IT 13 UNIVERSO LINK 14 AITEC NUM MINUTO EDITORIAL É quase uma constante da vida activa da minha geração a questão sobre a viabilidade de Portugal e o seu modelo de desenvolvimento. Como sabemos, estas questões têm recentemente tido muito mais mediatização, não pelo tema central que encerra, mas porque sem elas é impossível criar expectativa aos financiadores, sobretudo do sector público. Modestamente, a Aitec procurou, em 24 anos de actividade, dar uma resposta a esta questão, acreditando que os valores do empreendedorismo, da inovação e da qualidade dos recursos humanos são a forma mais genuína e real de criar riqueza. José Alves Marques Presidente do Conselho de Administração da Link A criação de 52 empresas é uma faceta desta aposta, acrescida pelo facto de apenas nos cingirmos a empresas da área de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), focadas na única área que conhecíamos bem. Destas empresas com percursos muito diferentes, como é natural algumas seguiram caminhos autónomos, como a Novabase. Outras foram incorporadas em grandes grupos económicos como a Mailtec, IPGlobal, só para citar alguns exemplos. Todas as empresas que criámos basearam-se em dois activos: a inovação e a qualidade da equipa de colaboradores. Na inovação, porque esse é um dos poucos factores de diferenciação num mercado totalmente aberto e globalizado como é o Português e, genericamente, o de todos os países desenvolvidos. Os recursos humanos são para nós um dos activos mais importantes de Portugal, e esta afirmação não é pura e simplesmente o lugar- -comum habitual. Um dos ignorados activos de Portugal é a educação universitária proporcionada pelas suas melhores escolas. Do muito dinheiro investido por Portugal na Educação, pelo menos uma parte produz resultados, com a criação de profissionais que em qualquer lado do mundo têm uma qualidade equiparável ao que de melhor existe. Claro que são escassos para as necessidades das empresas e, em muitas situações, continuam a faltar valências importantíssimas, como o marketing de produto, a capacidade comercial internacional, etc. Apostar em Portugal, com estes factores diferenciadores, é possível e o percurso de empresas como a Link e a Beactive de que falamos neste suplemento é disso uma ilustração. O que é preciso para que resulte é uma receita relativamente simples: para além de ideias inovadoras e de bons colaboradores, são necessários clientes de elevado nível em Portugal, que permitam criar e desenvolver uma oferta que seja pensada para o verdadeiro mercado que está fora do País, apesar de ter obrigatoriamente de se alicerçar num caso nacional. A relação com grandes clientes, que compreendem a sinergia do processo de inovação e que percebem que o sucesso dos seus fornecedores só os beneficia, é um dos mais importantes ingredientes de um processo de internacionalização. Neste domínio, estamos agradecidos a numerosas empresas e entidades, pois sem o seu contributo não teríamos feito este percurso. Finalmente, internacionalizar é um dos processos de maior risco para as empresas e a nossa aposta tem sido sempre evoluir apenas com uma base real de negócio que justifique os investimentos. A nossa actividade no Brasil tem crescido ao longo dos anos e, progressivamente, alargado a mais sectores, estando presente nas Telecomunicações, Banca e Distribuição. No presente ano criámos mais duas empresas: a Link África, que actua nos sectores da Banca, Telecomunicações, Seguros e Governo; e a Beactive Internacional, na Irlanda, que assegura na área dos conteúdos digitais, produções e distribuição para os países anglo-saxónicos. A iniciativa Linking the Future, de que este suplemento é uma parte, insere-se numa sequência de seminários e workshops em que procuramos contribuir para partilhar com clientes, empresas e organismos o que achamos que nos reserva o futuro na área das TIC, nos próximos cinco anos. Com grande prazer, contamos com a colaboração dos nossos parceiros e dos nossos clientes, a quem agradecemos reconhecidamente, e que acreditamos serem uma parte da nossa sempre renovada esperança de que há um futuro para Portugal. CADERNO LINK 3

4 ENTREVISTA JOSÉ ALVES MARQUES, PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA LINK Totalmente focados em juntar negócio e inovação para criar valor Criada no seio do Grupo Aitec, a Link Consulting resulta de um spin-off dos Centros de Transferência de Tecnologia do INESC. Passados mais de 10 anos desde a sua criação, a Link tornou-se a empresa do Grupo com maior representatividade no sector das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), tendo vindo a alargar a sua presença ao mercado internacional. Iniciando operações em 2000, a Link Consulting conta já com mais de uma década de experiência e conhecimento no sector das TIC. Olhando para trás, que balanço faz do percurso percorrido pela empresa? Quando a Link foi criada vivia-se o período de euforia das dot.com e da percepção de que a internet iria mudar o mundo. A empresa nasceu ligada ao sector das TIC e, em particular, aos operadores de Telecomunicações, mas progressivamente fomos estendendo este potencial de inovação a outras áreas de negócio. Começámos a trabalhar para o sector da grande Distribuição, da Banca e Seguros, da Indústria e das Utilities. Este foi um dos pontos- -chave da evolução da Link. Outra evolução importante foi a internacionalização. Apesar das soluções tecnológicas que endereçamos partirem da necessidade de empresas em Portugal, o país é um mercado pequeno e portanto a expansão seria indispensável à continuidade do negócio. Por outro lado, a oferta da Link também evoluiu, criando soluções com propriedade intelectual nossa e passíveis de serem mais facilmente internacionalizadas. Estamos totalmente focados em juntar negócio e inovação para criar valor. A estrutura da Link também cresceu e engloba hoje um conjunto de empresas especializadas em diferentes áreas. Porquê a necessidade de estratificar a oferta e que áreas de mercado essas empresas endereçam especificamente? Uma das razões é geográfica e tem a ver com a internacionalização do negócio; outra está relacionada com a especialização de actividades em núcleos que detenham competências e recursos humanos adequados. Existem três empresas de marca Link. A Link Consulting, que dá resposta a grandes clientes (seja o Estado ou grandes empresas) com necessidades tecnológicas de integração e consultadoria muito complexas. Já a Link Management Solutions está orientada para o mercado das médias empresas, em processo de crescimento ou internacionalização, e que apresentam outro tipo de necessidades, nomeadamente soluções tecnológicas mais focadas no suporte ao negócio vertical e de apoio na estruturação de processos de gestão mais eficientes. Por último, a Linkcom, que actua na área das infra-estruturas, dá resposta a projectos que necessitem de soluções específicas de hardware, de redes, de segurança ou de equipamentos (como tags RFID, cartões inteligentes, virtualização de infra-estruturas, etc.). Qual a estratégia e o posicionamento adoptados para o mercado nacional? Posicionamo-nos em áreas que acreditamos terem grande potencial de desenvolvimento nos próximos anos, e que correspondem às nossas principais áreas de oferta: Smartcities, Internet of Things, Internet of Services, Interactive Emotions e System Quality Assurance. A Internet of Services é o nossa oferta para as grandes empresas de serviços (Banca, Telecomunicações, Distribuição e o próprio Estado), com as quais trabalhamos no sentido de proporcionar mais eficácia aos seus processos, desmaterializando-os, tornando-os electrónicos, eficientes e integrados, e criando interfaces evoluídos em dispositivos móveis ou nas redes sociais. Mas estão focados apenas nas empresas de serviços? Não, temos também uma grande oferta nas empresas que trabalham com bens físicos. Temos procurado dotar os objectos do mundo real de sensores que permitam que os computadores saibam exactamente a sua localização ou mesmo outros parâmetros como a temperatura ou a pressão, permitindo assim o seu controlo em tempo real. Esta é uma área essencial para as Utilities, Distribuição e Logística, ou até mesmo para áreas inesperadas como a Saúde, em que o transporte de doentes, o uso de equipamentos hospitalares em blocos operatórios, podem ser controlados por computadores. E o que é o Interactive Emotions? É a área de relação das pessoas com os conteúdos e com os sistemas informáticos. Trabalhamos para que os sistemas e os equipamentos que as pessoas usam sejam mais amigáveis (tácteis, móveis e que o acesso se faça através de redes sociais e da televisão), mas também para que evoluam em termos de conteúdos. Procuramos ainda novas formas de criar e disponibilizar informação, desenvolvendo conteúdos que sejam pensados de forma interligada e passíveis de serem consumidos em diferentes plataformas. Um exemplo foi o projecto Castigo Final, realizado para a Oi no Brasil um conteúdo integrado que era simultaneamente um jogo, notícias em sites, posts no Facebook e em blogs, conteúdos televisivos, mensagens de vídeo para telemóvel, etc. A inovação ocupa um papel central na visão de negócio da empresa. De que forma a partilha de experiências com vários clientes tem permitido à Link perseguir este objectivo? Tem de haver um cliente com uma visão de negócio muito clara que defina a forma como a realidade deve evoluir para que, depois, se possam encontrar as melhores soluções tecnológicas para atingir esse objectivo. Quase tudo o que a Link realizou ao nível internacional teve como base projectos de grandes clientes nacionais. A parceria das empresas de Tecnologias de Informação (TI) com os clientes é uma relação em que todos ganham. A capacidade das TIC e a capacidade de negócio, juntas, permitem criar valor, e isso é o mais importante da inovação. Como tem decorrido a aposta na internacionalização? Que mercados são estratégicos para a Link? Temos procurado criar realidades auto-sustentadas, encontrando clientes internacionais com o mesmo tipo de problemas com os quais já tenhamos tido contacto em território nacional. Daí que, no Brasil, que foi o nosso primeiro mercado, tenhamos começado pela área das Telecomunicações (algo que conhecíamos bem) e avançado posteriormente para a área financeira. Este é um mercado no qual pretendemos continuar a investir significativamente, seguindo-se a América Latina, onde já começámos a trabalhar. Ainda este ano, deveremos criar as empresas Beactive Brasil (especializada na produção de conteúdos) e a Link Brasil. 4 CADERNO LINK Janeiro 2011

5 Pedro Monteiro A capacidade de evolução dos computadores não tem paralelo em nenhuma área da engenharia. A inovação manter-se-á pelo menos na próxima década, se entretanto não existir nova revolução da tecnologia. Temos também actividade nos países de língua portuguesa Angola, Cabo Verde e Moçambique, nos sectores das Telecomunicações e Financeiro. Em 2010 constituímos a Link África, que demonstra a nossa aposta nesses mercados. A nossa actividade na Europa também tem vindo a crescer, nomeadamente através da marca Beactive. Adquirimos uma empresa na Irlanda que passou a designar-se Beactive International e que irá endereçar conteúdos ao mercado anglo-saxónico. Ainda nos conteúdos temos também desenvolvido projectos para televisão (séries), com actores portugueses, para o mercado do Canadá e Estados Unidos. Temos também projectos de que nos orgulhamos realizados em mais de 14 países, particularmente na área da bilhética de transportes públicos, e soluções instaladas em Genebra, Lausanne, Bruxelas, Tenerife, São Paulo, Porto Alegre, e consultadoria em Jerusalém, para citar apenas alguns exemplos. Para o futuro a estratégia passa por continuar a reforçar a presença na Europa e, além disso, apostar no mercado do Médio Oriente. Em 2010 realizaram o Linking the Future. Qual o objectivo deste evento? Linking the future é ter a visão das áreas que vão ser revolucionadas pela conjugação das TIC e de inovação de negócio. Comunicar, a clientes e parceiros, a nossa visão de inovação das TI, ligando a experiência da Link, nacional e internacional, ao potencial de desenvolvimento das tecnologias. Escolhemos áreas que nos pareceram mais interessantes e realizámos várias sessões, nas quais se procurou mostrar linhas de evolução futura. Em 2011 vamos manter a iniciativa, sendo que uma parte dos eventos será realizada no Brasil, em Angola e noutras geografias europeias. E por falar em futuro, o que se pode esperar de desenvolvimentos tecnológicos? Podemos esperar uma maior evolução na forma como os sistemas de informação se relacionam com o PERFIL José Manuel Alves Marques nasceu em 1953 em Lisboa. Terminou a licenciatura em Engenharia Informática em 1976, pela Universidade Nova de Lisboa, e realizou o seu doutoramento no Institut Nationale Polytechnique de Grenoble. É Presidente do Conselho de Administração da AITEC, S.G.P.S., assumindo ainda o cargo de Presidente do Conselho de Administração de diversas participadas. É Professor Catedrático no Instituto Superior Técnico, tendo participado activamente na criação da Licenciatura de Engenharia Informática e Computadores e, ainda, do Departamento de Engenharia Informática, do qual foi o primeiro presidente. Esteve também envolvido na criação do INESC - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores. mundo real, contribuindo para termos cidades mais inteligentes, para se tirar maior partido das infra-estruturas existentes e eliminar problemas de mobilidade das pessoas. Também podemos esperar maior comunicação dos objectos com os computadores. Será possível colocar sensores em quase tudo, o que possibilita, por exemplo, que certos equipamentos detectem automaticamente que necessitam de reparação, ou que o estado de saúde das pessoas possa ser monitorizado. Por outro lado, os computadores vão ser mais inteligentes; vão aprender com a própria utilização, incorporar regras de funcionamento, ter capacidade para sugerir soluções e alternativas. A capacidade de evolução dos computadores não tem paralelo em nenhuma área da engenharia e a inovação manter-se-á pelo menos na próxima década, se entretanto não existir nova revolução da tecnologia. CADERNO LINK 5

6 CONCEITOS DE NEGÓCIO Steven Puetzer/GettyImages Paulo Figueiredo João Paulo Dias NEGÓCIO EM TEMPO REAL Saber onde, quando e porquê Muitas empresas e organizações consideram o investimento em sistemas de informação estratégico para a criação de uma base de suporte ao negócio. Como é sabido, as exigências sobre o negócio são cada vez mais estritas em termos de tempo de resposta, escalabilidade, fiabilidade e segurança. Em particular, a crescente velocidade da maioria dos processos de negócio obriga a que os sistemas disponham de informações em tempo real, para que as decisões possam ser tomadas rapidamente pelos utilizadores, ou, por vezes mesmo, de forma autónoma pelos próprios sistemas. Um grande número de actividades económicas lida com objectos do mundo real tais como veículos, paletes, produtos para distribuição, bagagens ou produtos não discretos como o gás, água ou electricidade. Para suportar eficazmente o negócio, os sistemas necessitam de ter uma visão consistente da realidade das cadeias de valor do negócio e dos objectos do mundo físico que deles fazem parte mas, normalmente, têm grande dificuldade em fazê-lo, uma vez que são frequentemente os utilizadores humanos que têm de executar as operações, para que a informação seja recolhida. Esta realidade está em profunda transformação. A evolução da microelectrónica permite hoje criar sensores miniaturizados, etiquetas que respondem aos sistemas (as tags RFID) e protocolos que permitem seguir os objectos e obter a sua localização. Como é evidente, na retaguarda destas tecnologias têm de existir sistemas de informação que garantam que a informação produzida em enormes quantidades por estes sensores do mundo real não é perdida e que, sobretudo, os eventos mais significativos para o negócio são correctamente identificados e tratados. A Link tem desenvolvido esta nova geração de sistemas de negócio em tempo real, focando-se nos sistemas de back-office (ERP Enterprise Resource Planning, CEP Complex Event Processing, BAM Business Activity Monitoring) e nas redes capilares de informação dos objectos, quer estes sejam RFID, sistemas de posicionamento ou sensores. Os exemplos dos projectos em áreas como transportadoras de mercadorias, logística, construção, gestão de infra-estruturas aeroportuárias e gestão de infra-estruturas de gás, são bons exemplos desta realidade emergente de negócio em tempo real, que se acredita vir a ter uma evolução enorme nesta década. Para aceder à Tag de Realidade Aumentada veja as instruções em ANA Testar tecnologia pioneira na monitorização de bagagens A ANA Aeroportos de Portugal está a testar a utilização de tecnologia RFID (Radio Frequency Identification) para efectuar a gestão e monitorização do transporte de bagagens, desde o check-in na origem até à zona da entrega das bagagens no aeroporto de destino, o que constitui uma inovação à escala mundial e permite avaliar aspectos inovadores da monitorização de bagagens em trânsito numa rede de aeroportos. Para os aeroportos e companhias aéreas, o tratamento de bagagem continua a ser um dos maiores desafios, dada a complexidade inerente à gestão do processo operacional de transporte aéreo e os custos incorridos com as bagagens extraviadas. A solução tecnológica em teste permite monitorizar as bagagens em tempo real enquanto transitam pelas várias áreas do aeroporto, através da utilização de etiquetas com RFID, tornando todo o processo mais eficiente e seguro, e a redução das bagagens extraviadas. A solução baseia-se numa plataforma tecnológica que conjuga RFID com CEP (Complex Event Processing) e BAM (Business Activity Monitoring), permitindo monitorar processos de negócio e serviços em tempo real, potenciando tomadas de decisão mais informadas, a minimização do risco operacional, e a prevenção e correcção de ocorrências em tempo útil. Isabel Oliveira Responsável pelo Gabinete de Inovação e Projectos Tecnológicos Especiais da ANA Aeroportos de Portugal, SA A solução testada com a Link permite avaliar aspectos inovadores de uma eventual solução definitiva a empregar, e que têm a ver com a monitorização de bagagens em trânsito, ou seja, testar uma solução que funcione numa rede de aeroportos. Este aspecto constitui uma inovação não apenas ao nível da ANA, dado que da prospecção que foi feita nenhuma outra entidade a nível mundial terá ainda feito testes com esta abrangência. 6 CADERNO LINK Janeiro 2011

7 EMPRESA DE TRANSPORTES ÁLVARO FIGUEIREDO Informação para decidir e planear Consciente de que a informação é um activo valioso para a gestão do negócio, a Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo implementou uma solução tecnológica vertical da Link, especificamente criada para atender às necessidades do sector dos transportes. O Navitrans abrange várias áreas da empresa (Operacional, Administrativa e Financeira, Comercial, Recursos Humanos e Manutenção) e garante uma eficaz gestão operacional. O planeamento das operações foi a área em que a solução teve maior impacto. Por exemplo, a empresa consegue hoje decidir e planear com eficácia que equipamento e motorista estão em REN Automatização para o sector do gás natural melhores condições para efectuar determinado transporte. O cruzamento de um conjunto de variáveis oferece informação que permite tomar as melhores decisões, com menores custos e com maior qualidade de serviço. O Navitrans é um add-on que corre sobre a plataforma Microsoft Dynamics NAV (ambiente Windows), o que o torna bastante intuitivo para o utilizador. A empresa de transportes viu na Link o fornecedor com maior experiência e compreensão do sector dos transportes, e na solução adoptada a vantagem de ser altamente costumizável e, assim, passível de ser adaptada aos processos da empresa. Sofia Ferreira Directora de Operações e Controlo de Gestão da Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo Informação atempada e fiável é o que nos permite avaliar as situações e tomar as decisões que acarretem o menor custo possível e que potenciem o melhor serviço ao cliente. Face à complexidade envolvida na gestão do acesso de terceiros às infra-estruturas Rui Marmota Director Coordenador da REN Gasodutos O sistema ATR permite suportar todo o ciclo de utilização das infra-estruturas de gás natural da REN por parte dos agentes de mercado que a elas acedem, bem como o respectivo relacionamento comercial no quadro da regulamentação do sector. gasistas e que implica um elevado número de transacções, trocas de dados e processamento de informação ao longo de vários ciclos temporais, a REN decidiu implementar um sistema de informação de suporte à actividade operacional, comercial e regulada, capaz de proporcionar um elevado nível de automatismo. Após um concurso internacional, foi adjudicado à Link Consulting o fornecimento do sistema ATR - Acesso de Terceiros à Rede, baseado na plataforma Oracle Utilities. Através de um portal Web, a solução facilita a circulação de informação com terceiros e funciona como um repositório de dados fidedigno, que permite às empresas do sector do gás natural da REN manter a conformidade com os requisitos de transparência, rastreabilidade e auditabilidade da informação definidos pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e pela regulamentação europeia. O sistema ATR entrou em exploração no passado dia 31 de Dezembro. A implementação da primeira fase, referente aos processos operacionais, foi efectuada em seis meses, cumprindo assim um objectivo extremamente ambicioso, dado que projectos semelhantes têm durações entre um e dois anos. EGEO Integração a todos os níveis O Grupo EGEO é composto por várias empresas que asseguram a recolha, transporte e gestão de resíduos. A necessidade de uma solução integrada e transversal, que suportasse o back-office administrativo e financeiro de todas as empresas, e também os processos operacionais ligados à sua actividade, levou a EGEO a adoptar a solução vertical ENWIS da Link, assente na plataforma Microsoft Dynamics Nav. A solução suporta toda a actividade do Grupo, eliminando a duplicação de sistemas departamentais, dados e tarefas, aumentando a fiabilidade da informação e optimizando os recursos existentes, já que o fluxo de processos é executado automaticamente. A solução ENWIS, especificamente criada para esta área de negócio, veio ainda gerir todos os processos operacionais associados à gestão de resíduos, deixando estes de ser assegurados por diferentes sistemas, folhas de Excel ou intervenção manual. Vitor Arroteia Director Técnico da EGEO Hoje conseguimos normalizar tudo [back- -office e operações] numa solução de mercado, beneficiando do facto de ser um sistema que não se tornará tecnologicamente obsoleto e nos permite dar resposta aos requisitos cada vez maiores a que o nosso sector tem de dar resposta. CADERNO LINK 7

8 CONCEITOS DE NEGÓCIO DESMATERIALIZAÇÃO DE PROCESSOS Quando os processos se automatizam Os processos de negócio são um conceito que as empresas e organizações têm valorizado nas últimas décadas, em grande medida, porque as iniciativas de qualidade (ISO e Basileia) colocam a tónica sobre a forma como se faz o negócio (o processo), de modo a garantir um padrão observável e mensurável de qualidade. Apesar deste interesse pela temática dos processos, o seu suporte pelos sistemas informáticos é ainda uma área emergente. Raramente as organizações desmaterializam os seus processos, criando sistemas que visem automatizá-los, medi-los e gerilos. Muita desta evolução não existe porque a visão tradicional da informática com base em aplicações estanques, departamentais a tem dificultado, mantendo-se a separação entre quem pensa a organização e quem a informatiza. As razões para considerar os processos de negócio como entidade de primeiro plano na organização são múltiplas, e fortemente incrementadas pelo mundo em rede em que vivemos. Não é concebível que processos percepcionados pelo cliente final sejam internamente subdivididos em tarefas departamentais, com numerosos intervenientes descoordenados, e que não exista uma visão de conjunto que permita responder a perguntas simples como: Qual é o estado do processo? Onde está parado? Que documentos estão anexados? Que decisão foi tomada?. Esta realidade, que no caso da Administração Pública Central e Local é um tópico recorrente, é também válida para a maioria das empresas, nomeadamente as grandes empresas de serviços, frequentemente responsáveis por milhares de clientes que usam os seus serviços, ou seja, usam os seus processos. A separação clara entre fluxo (que descreve a forma como se faz e as operações) e os respectivos dados, é um conceito que a maioria das organizações percebe mas têm dificuldade em passar para um suporte informático. Em termos técnicos, o suporte à desmaterialização dos processos já existe há algumas décadas nos tradicionais motores de workflow e de gestão documental. Esta realidade está em profunda transformação, fruto de um amadurecimento das metodologias e plataformas tecnológicas de suporte. As arquitecturas baseadas em BPM (Business Process Management) e SOA (Service Oriented Architecture) têm metodologias cujo suporte informático começa a ser cada vez mais eficaz. Os processos podem ser descritos numa notação que o negócio percebe, as regras de negócio podem ser codificadas autonomamente e facilmente perceptíveis, os processos podem ser completamente desmaterializados e tratar toda a documentação anexa, a ligação electrónica a , websites, fax ou sms pode ser automática e, finalmente, tudo pode ser medido para aferir da qualidade dos processos ou dos seus intervenientes. A Link vê na desmaterialização dos processos uma das áreas com maior capacidade de evolução, executando projectos em grandes clientes em Portugal, no Brasil e Angola. Os exemplos nas áreas de serviços são numerosos e em realidades por vezes muitos complexas, como uma grande empresa de distribuição com milhares de utilizadores e diversas operações comerciais independentes que usam os mesmos processos, ou empresas da área dos seguros que desmaterializam totalmente processos muito complexos como a gestão de sinistros, ou até processos fundamentais em áreas como a Justiça ou o transporte programado de doentes, que envolvem milhões de utentes e múltiplas entidades públicas e privadas. David Malan/GettyImages Para aceder à Tag de Realidade Aumentada veja as instruções em SONAE DISTRIBUIÇÃO Parceiros na automatização de processos No que à automatização de processos diz respeito, a Link é um parceiro de longa data do negócio de retalho da Sonae, numa área que é estratégica para a empresa. Em mais de 10 anos de relacionamento, as duas empresas desenvolveram diversos projectos, sempre orientados a uma maior eficiência de processos e a uma melhoria da satisfação do cliente final. Entre esses projectos destaca-se a criação de um sistema de suporte ao Serviço Pós-Venda uma solução de Gestão de Processos para as lojas Worten Portugal, Worten Espanha, Worten Gamer, Vobis, Continente, Modelo e SportZone, que permite à Sonae gerir de forma integrada não só o processo de reparações dos equipamentos comercializados por estas superfícies, mas também a prestação de serviços complementares. Este sistema processa facilmente um grande volume de informação e de transacções, possibilitando melhorar os níveis de serviço ao cliente e reduzir custos associados ao suporte pós-venda, nomeadamente pela ligação com reparadores e operadores logísticos. A relação entre a Link e a Sonae é também sinónimo de desmaterialização de processos, nomeadamente ao nível do back-office administrativo e dos recursos humanos, mas também de automatização de processos, decorrente da integração de sistemas de informação e que permite colocar em comunicação a componente operacional (lojas), a componente logística e os centros de decisão da Sonae. A Link é uma empresa que sabe ouvir os seus clientes, reflecte sobre os problemas colocados e vem transformando o seu potencial de criatividade e competência em valor traduzido em eficiência e produtividade como resultado dos projectos de integração de sistemas em que se tem envolvido connosco. Paulo Espregueira Magalhães CIO da Sonae Distribuição 8 CADERNO LINK Janeiro 2011

9 CA VIDA Processos livres de papel O incremento da actividade do ramo de Seguros Vida no Grupo Crédito Agrícola não só aumentou a quantidade de papel em circulação na seguradora como elevou a complexidade da cadeia de processos de subscrição de apólices. A implementação da solução edoclink permitiu desmaterializar processos e gerir o fluxo documental de forma mais eficaz, célere e controlada. A solução abrange todas as áreas da companhia de seguros e encontra-se integrada com os sistemas de informação existentes. Deste modo, todos os documentos que entram na CA IGFIJ Pagamentos da Justiça facilitados O Instituto de Gestão Financeira e de Infra- -Estruturas da Justiça (IGFIJ) é o organismo que centraliza a contabilidade das receitas e a gestão dos fluxos financeiros do Ministério da Justiça. Um projecto desenvolvido pela Link veio dotar o IGFIJ de um Sistema de Informação de Custas Judiciais (SICJ) e de um Sistema de Pagamentos do Apoio Judiciário (SPAJ), que permitiram automatizar e desmaterializar os pagamentos e cobranças associados aos processos judiciários e ao sistema de acesso ao direito. Tal só é possível porque estes sistemas se encontram interligados com os sistemas informáticos das entidades que intervêm em matéria judicial, nomeadamente a Ordem dos Advogados, o Sistema Judicial e o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público. O SICJ/SPAJ recolhe as receitas de taxas Vida são digitalizados e classificados, seguindo automaticamente em formato digital para os vários departamentos responsáveis por lhes dar tratamento e seguimento. Todas as tramitações de documentos dentro da empresa são registadas electronicamente. Este nível de desmaterialização e automatização processual permitiu à CA Vida aumentar a qualidade do serviço prestado aos seus clientes, ao executar processos que envolvem vários intervenientes de forma mais célere e com absoluto controlo sobre os documentos que entram e circulam na organização. de justiça (ou custas judiciais), através de Documentos Únicos de Cobrança, que são emitidos via internet no Portal do IGFIJ e podem ser liquidados na rede multibanco ou nos balcões bancários. Efectua ainda todos os pagamentos ordenados pelos tribunais e processa os pagamentos aos advogados, devidos no âmbito do apoio judiciário. Tudo isto de forma automática e desmaterializada, num processo que envolve múltiplas entidades. Um sistema que regista com rigor as despesas e receitas dos tribunais, permite-nos optimizar a gestão dos recursos financeiros existentes e analisar a evolução de receitas e despesas (...). Nelson Maurício Administrador Executivo da CA Vida A gestão documental está disponível a qualquer instante para consulta imediata de documentos e do seu histórico. Não ficamos presos a tramitações ou procedimentos burocráticos de acesso a arquivo físico para podermos responder a um cliente quando, por exemplo, somos contactados via telefone. Luís Meneses Presidente do Conselho Directivo do IGFIJ Regina Bento Vogal do Conselho Directivo da ARS do Centro (...) a Link Consulting tem-se revelado um parceiro altamente motivado, com enorme know-how dos normativos legais que regulamentam toda a actividade de transporte de doentes no âmbito do SNS, e decisivo para o sucesso deste projecto na ARS do Centro. ARS DO CENTRO Inovar na Gestão do Transporte de Doentes Com uma área de influência que abrange 23 hospitais e 86 centros de saúde, dispersos por quase km 2, e servindo uma população de cerca de habitantes, as questões de organização e uniformização de processos assumem para a ARS do Centro uma relevância extrema enquanto factores de promoção de eficiência e de racionalização de recursos. Na área do transporte de doentes foram detectadas necessidades de organização e de melhoria da qualidade do processo, que levaram à implementação da Solução de Gestão de Transporte de Doentes (SGTD) desenvolvida pela Link Consulting, dado que correspondia ao pretendido e dada a experiência que se estava a desenvolver na ARS do Alentejo. Este sistema de informação suporta as actividades e a gestão integrada do processo de transporte programado de doentes, desde a sua requisição à respectiva contabilização, englobando todos os intervenientes, através da automatização e captura de dados das requisições de transporte, submetendo-os a um workflow de aprovação no respeito absoluto da requisição original, criando condições para a desmaterialização do processo, em condições de transparência. Uma abordagem transversal a este processo permite aumentar a racionalização e a eficiência da gestão das unidades funcionais da saúde, a normalização de critérios na marcação de transporte de doentes, a imputação financeira às entidades requisitantes e a confirmação da efectividade do tratamento ou consulta, para além de um controlo efectivo da contabilização inerente aos prestadores de serviços de transporte. CADERNO LINK 9

10 CONCEITOS DE NEGÓCIO Oliver Eltinger/Corbis/VMI A REALIDADE JÁ NÃO É O QUE ERA Acabar com as barreiras do mundo visível A forma de interactuar com os sistemas informáticos está em plena evolução. Algumas evoluções são óbvias, como os ecrãs com superfície sensível, popularizados nos telemóveis, mas outras mudanças, mais subtis, podem vir a ter um impacto muito grande no modo como vemos a realidade através dos computadores. As redes sociais, em particular o Facebook, mostram que o consumo e a partilha de informação estão em profunda mudança, retirando muito mais valor do efeito de rede que a internet proporciona e que os sites tradicionais não exploravam, pois tinham sido concebidos como espelho electrónico da comunicação em papel. Estar presente nestas redes, de forma adequada ao negócio, suportado pelas tecnologias correctas, extraindo mais-valias dessa presença, será, no curto prazo, a chave para as estratégias de marketing e comunicação de todas as organizações. A presença da marca REMAX Portugal no Facebook é um exemplo que confirma a oferta da Link. A realidade visível também pode ser alterada, uma vez que os sistemas podem reconhecer etiquetas 2D ou etiquetas RFID, e apresentar conteúdos ou despoletar acções sem que o utilizador tenha de fazer qualquer acção explícita. Um vídeo explicativo de utilização pode arrancar quando se mostra uma etiqueta, ou uma aplicação pode reagir aos nossos movimentos e entendê-los. A interacção tem vindo a ser designada como multi-canal. Mas, apesar de o chavão já ser do início do século, só agora é que algumas experiências mostram como é que a rede de informação e de pessoas, que construímos nestas duas décadas, poderá estar presente em equipamentos habituais de comunicação como o televisor. A televisão e a internet ainda não se reuniram verdadeiramente, mas o conceito promete um enorme potencial de desenvolvimento, pela universalidade do equipamento e por facilmente se antever como pode ser um canal bidireccional de informação e de controlo da casa. Os projectos de inovação, que desenvolvemos com a ZON, mostram já a evolução que iremos construir durante os próximos anos. A própria noção de conteúdo está em mudança. O que distinguia conteúdos de televisão, páginas HTML, jogos e documentos, tem vindo progressivamente a esbater-se. Um exemplo ilustrativo é o Castigo Final, um conteúdo produzido pela Beactive para a OI, no Brasil, que é simultaneamente um jogo, um conteúdo televisivo, mobizóides para telemóvel, personagens no Facebook, personagens com blogs, tudo em articulação e constituindo um conteúdo multi-canal e multi-conceito. CASTIGO FINAL O novo mundo dos conteúdos multi-plataforma No mercado audiovisual, raros são ainda os projectos capazes de oferecer aos espectadores uma experiência sinérgica e atractiva, que combine plataformas móveis, internet e TV. A mini-série Castigo Final, desenvolvida pela Beactive em conjunto com a Oi TV (Brasil), foi dos primeiros projectos a oferecer uma experiencia de entretenimento multi-plataforma: desde mini-série de TV, a conteúdos para telemóvel ou mesmo jogos. A estratégia de divulgação do Castigo Final envolveu um cronograma de lançamento de conteúdos de modo a fazer sentido para a história, criando eventos e acções nas redes sociais, e que levaram à exibição do programa na televisão. A certa altura os espectadores passaram também a ser participantes ou jogadores no Castigo Final, já que foi realizado um concurso de grito de horror em que as melhores participações eram usadas no final de cada episódio. A adesão do público brasileiro foi enorme. A título de exemplo, o canal do Castigo Final esteve no top 10 dos canais do Youtube mais vistos no Brasil, e estima-se que cerca de dois milhões de pessoas tenham assistido e interagido com este conteúdo nas diferentes plataformas media. A originalidade do projecto valeu à Beactive/ Castigo Final o prémio de Melhor Nuno Bernardo Director-Geral da Beactive Formato Multi-plataforma 2010 no MIPCOM o maior mercado mundial de conteúdos televisivos, a nomeação para um Digital Emmy Awards, e ainda a nomeação de melhor projecto na categoria Multi- -plataforma no Festival Rose d`or, na Suíça. A Beactive está a trabalhar em novos projectos multi- -plataforma, nomeadamente no Collider uma série de ficção científica que irá envolver várias plataformas e em Beat Girl uma história interactiva no seguimento de outros projectos de sucesso da Beactive. Ambos irão estrear em ZON MULTIMEDIA Inovar e enriquecer a oferta de conteúdos na banda larga Luís Lopes Administrador da ZON Multimédia [A Link] é uma empresa com credibilidade no mercado e com um conjunto de competências específicas que correspondiam às nossas solicitações. Uma cultura de constante inovação levou a ZON Mutimedia a desenvolver com o apoio do parceiro tecnológico Link uma solução de disponibilização de novos conteúdos e serviços através da rede de banda larga. O objectivo foi criar uma plataforma tecnológica que permitisse a parceiros da ZON desenvolver com reduzido esforço e custo widgets (aplicações) para serem disponibilizados à base de clientes ZON, procurando assim aumentar a diversidade dos conteúdos e serviços úteis oferecidos pela empresa e garantir uma melhor resposta às expectativas e solicitações dos clientes. Neste momento, estão já a ser disponbilizadas as seguintes aplicações: Twitter, 8 Puzzle, Magazine.HD, Flickr, Picasa, Quiosque, Quiz, Tempo, Sondagem, Destaques TV, Guia TV Cine, RSS Reader, WATT, A Minha Rua e Twitter Full. Num mercado doméstico com forte concorrência, é fundamental adoptar uma estratégia de diferenciação que aposte na inovação tecnológica como via para inovar também na oferta. Para aceder à Tag de Realidade Aumentada veja as instruções em 10 CADERNO LINK Janeiro 2011

11 Para os clientes dos TPG, o facto de os títulos de transporte terem agora um formato de cartão de crédito facilita e acelera o processo de subscrição e renovação dos títulos de transporte. Este novo formato de suporte físico à bilhética vem também valorizar a imagem da empresa. Eric Forestier Diretor de Vendas e Marketing dos TPG TRANSPORTS PUBLICS GENEVOIS Tecnologia aplicada à bilhética Os Transports Publics Genevois (TPG) possuem, desde há alguns meses, um sistema de informação integrado que suporta toda a bilhética para os transportes públicos da área metropolitana de Genebra. Antes da implementação deste novo sistema, os TPG possuíam um sistema bastante antigo e obsoleto, com falhas graves em termos de segurança e fiabilidade da informação, e que levantava crescentes dificuldades em termos de manutenção de equipamentos. O projecto levado a cabo pela Link Consulting permitiu dotar a empresa de uma plataforma tecnológica moderna, que suporta várias vertentes funcionais do negócio, desde a gestão de clientes, à área de vendas e pagamentos, até à própria gestão e impressão de títulos de transporte personalizados de banda magnética (cartões). Dave Povey/Loop Images/Corbis/VMI As vantagens da gestão integrada de todas as componentes de bilhética são fáceis de identificar, nomeadamente a maior fiabilidade da base de dados de clientes que permite aos TPG realizarem acções de marketing dirigidas e mais eficazes, a quase eliminação de erros de impressão de títulos ou a possibilidade de serem falsificados ou adulterados. A introdução de títulos de transporte em formato cartão de crédito, passíveis de serem carregados em terminais do tipo pagamento automático, facilita também o seu uso por parte dos utilizadores, o que contribui para o aumento do nível de satisfação pelo serviço prestado pelos TPG. CIDADES MAIS INTELIGENTES Pagamentos, serviços f inanceiros e mobilidade Um dos obstáculos à mobilidade das pessoas nos grandes aglomerados urbanos é a falta de flexibilidade e de integração dos sistemas de transportes, de estacionamento, da relação entre o transporte público e o privado, dos pagamentos nas auto-estradas, etc. Na realidade, parte deste problema é mais vasto e relaciona-se com os sistemas tarifários que, na maioria dos casos, são fechados, tornando os clientes dependentes de um operador e prejudicando a integração entre os diferentes serviços da mobilidade. Uma área clara de evolução é a que se relaciona com os suportes físicos. Os cartões magnéticos foram, durante muito tempo, a face visível do dinheiro de plástico, sendo progressivamente substituídos por cartões inteligentes com capacidade de processamento, memória e segurança embebidas. A junção do interface sem contacto a estes dispositivos permite uma interacção de proximidade com os equipamentos, melhorando significativamente a facilidade de utilização e a velocidade a que se realizam as transacções. Estes suportes permitem agregar a gestão do acesso a múltiplos tipos de serviço com os pagamentos electrónicos. Um exemplo que conhecemos bem é o da Bilhética para Transportes Públicos, que não só pode ser um meio de pagamento dos vários tipos de transporte, garantindo a integração entre os diferentes serviços, como servir para outras funções, como o Cartão de Turista em Lisboa, o Cartão Bancário com vertente de transportes em Braga e Lisboa, e o Cartão Universitário em Braga. As potencialidades disponibilizadas pelos suportes electrónicos inteligentes permitem a criação de uma rede integrada de mobilidade, em que a utilização dos serviços e o respectivo pagamento são funções perfeitamente integradas entre si e, eventualmente, inseridas nas redes de pagamento electrónico existentes. Esta evolução poderá ainda ser potenciada pelos telemóveis, já que estes equipamentos vão possuir um interface que lhes permitem comportar como cartões inteligentes e interagirem com as redes de terminais existentes. A possibilidade de utilização do telemóvel como dispositivo sem contacto permite consolidar, no mesmo suporte, múltiplos serviços relacionados com a mobilidade, a banca e mesmo as comunidades de utilizadores, para além dos serviços inerentes ao próprio telémovel. Na mesma lógica de evolução, poder-se-á esperar que os tradicionais canais de comunicação com as entidades financeiras também evoluam, sem abdicar de mecanismos estritos de segurança, podendo o utilizador contactar o seu gestor de conta através de um instant messaging (por exemplo, o Messenger) ou usar a aplicação do Facebook para gerir as suas operações pessoais. Com presença em várias áreas geográficas, como Genebra, Lausanne, Tenerife, Israel, São Paulo, Porto Alegre e Luanda, além do território nacional a Link tem trabalhado activamente na nova geração de sistemas de bilhética e pagamentos, e na sua relação com os stakeholders principais destes sistemas (a banca e os operadores de serviços). Internet Banking The Best Choice O Internet Banking é a resposta ao desafio crescente das Instituições Financeiras. Agregando as funcionalidades imprescindíveis destes sistemas suporte multilingue, flexibilidade, personalização, facilidade de expansão, permitindo à Instituição adaptá-la à sua imagem corporativa e à sua filosofia de interacção com os clientes, apresenta por outro lado razões do ponto de vista estratégico que a asseguram como uma excelente opção: o baixo TCO (Total Cost of Ownership). De forma a facilitar a navegação e a experiência de usabilidade, foram criados mecanismos de auxílio aos utilizadores, como ajudas contextualizadas, possibilidade de guardar dados de transferências frequentes e algumas funcionalidades de personalização. O Internet Banking suporta vários tipos de interface Web, Telemóveis, PDA, Voz, entre outros. Luís Barbosa Banco Comercial do Atlântico (Cabo Verde) O sistema de Internet Banking desenvolvido pela Link Consulting revelou-se um parceiro essencial para o negócio, constituindo um canal privilegiado de interacção com os clientes particulares e empresariais. O apoio e a qualidade do suporte prestado pela equipa da Link tem sido fundamental para a boa receptividade e experiência de utilização com a solução, e permite dotar a nossa instituição de um canal de comunicação fiável, seguro e evolutivo. CADERNO LINK 11

12 CONCEITOS DE NEGÓCIO 100% DISPONÍVEL Assegurar a qualidade dos sistemas Hoje, todos dependemos de numerosos sistemas para executar tarefas corriqueiras da nossa vida pessoal e profissional. Ninguém imagina o mundo sem telefone móvel e sem , alguns já não se deslocam à agência do banco ou à repartições de finanças, e a maioria dos pagamentos são totalmente electrónicos. Como é natural, uma dependência tão grande exige que os sistemas tenham um padrão de qualidade elevado, tipicamente parecido com o que esperamos do fornecimento de energia eléctrica ou da rede telefónica. Tal implica que os sistemas tenham uma disponibilidade muito elevada, com um número reduzido de falhas, e que, caso estas ocorram, a manutenção que reponha o sistema seja efectuada no menor tempo possível. Como é sabido, o software, pela sua complexidade, é uma actividade propensa à ocorrência de erros, quer na especificação e desenvolvimento, quer quando sujeito a evoluções ou correcção de problemas anteriores. A maioria dos erros provém da fase de especificação e da não existência de métodos sistemáticos que controlem que todos os testes foram efectuados de acordo com as especificações. Outras fontes de erro, de difícil despistagem, têm a ver com condições extremas de utilização (testes de carga), ou com problemas associados à segurança, ou seja, erros que são maliciosamente introduzidos nos sistemas. No Brasil, a Link possui uma experiência de dez anos nestas temáticas, tendo criado uma estrutura inovadora de Fábrica de Testes que, em instalações próprias ou do cliente, permite realizar os testes num ambiente de fábrica, totalmente controlado por Service Level Agreement e ferramentas de gestão dos testes. Apesar de em Portugal o teste dos sistemas informáticos ser ainda encarado como uma actividade realizada pelos próprios criadores de software ou por clientes internos (sempre demasiado ocupados), esta será uma temática que irá exigir uma abordagem profissional se as grandes empresas e os organismos do Estado quiserem manter ou atingir objectivos de qualidade da sua prestação de serviços. Esta mensagem já é claramente compreendida nos operadores de Telecomunicações. A Link é hoje responsável por testar, na íntegra, todos os sistemas da Vivo, o maior operador de telecomunicações da América Latina, e, na sequência da abertura da Link África, encontra-se a efectuar os testes de software da migração de rede CDMA para GSM, para a Movicel em Angola. Para aceder à Tag de Realidade Aumentada veja as instruções em Carlos Brito Administrador da Movicel Telecomunicações A Movicel continua a considerar a Link como um dos seus parceiros nas suas áreas de competência tecnológica, no quadro cada vez mais competitivo e de procura persistente das melhores soluções que caracteriza a nossa actividade nas Telecomunicações Móveis. MOVICEL Lançamento da Rede GSM No sentido de apoiar a implementação da sua nova rede de telecomunicações, a Movicel procurou a ajuda da Link para efectuar os testes de sistema que lhe permitiriam lançar a rede GSM/UMTS sem quaisquer problemas e sem impacto para os clientes finais. Uma equipa da Link enviada para Luanda trabalhou em estreita colaboração com os responsáveis da operadora angolana na fase inicial de lançamento do serviço GSM, procedendo à realização de baterias de casos de teste à nova rede e à instalação de ferramentas de gestão e de reporting dos mesmos. Relatórios diários enviados à Movicel permitiram acompanhar o andamento da execução dos testes, a enumeração dos problemas detectados e o ritmo a que esses problemas foram sendo corrigidos. O sucesso e empenho do trabalho desenvolvido pela Link garantiram a continuidade da parceria numa segunda etapa do processo: a migração dos clientes actuais da operadora para a plataforma GSM. Para breve está prevista nova fase de testes, de modo a garantir que esta transição decorre sem problemas. Basileia II conduz a nova Arquitectura Empresarial Para o Mercado Financeiro é crucial possuir uma visão estruturada, sistematizada e documentada dos seus sistemas e das suas interdependências que sirva de suporte aos normativos deste sector, em particular o Basileia II. Fruto desta necessidade a área de Consultoria da Link e Aitec Brasil definiram uma metodologia de Arquitectura Empresarial baseada no sistema EAMS (Enterprise Architecture Management System), que automatiza a geração dos diagramas/blueprints, dos relatórios e disponibiliza mecanismos de integração de informação, em linha com os circuitos de governação das Organizações (como por exemplo os projectos de IT), garantindo desta forma que o repositório se mantém actualizado com um esforço de produção/actualização marginal. Em suma, esta metodologia permite dotar as iniciativas de Arquitectura Empresarial de capacidades essenciais para reduzir o esforço GOVERNAÇÃO DE IT Criar uma arquitectura empresarial consistente Pedro Sousa Director de Inovação do Grupo Aitec O EAMS é uma solução que permite importar e consolidar a informação de negócio essencial para a geração da documentação arquitectural das organizações. de produção e actualização do repositório de arquitectura nas vertentes de informação representada, relatórios gerados, diagramas modelados e análises efectuadas, sendo deste modo uma base sustentada de suporte à adopção do Basileia II. A complexidade dos sistemas informáticos é muito superior em número e diversidade de equipamentos, programas e interligações à de um grande edifício. Contudo, paradoxalmente, enquanto para os edifícios a Engenharia desenvolveu e regulou oficialmente a definição de projecto e de representação da arquitectura, da estrutura e dos equipamentos, tal não sucedeu para os sistemas informáticos. Num ambiente tão complexo e dinâmico, é quase uma gestão do caos que permite às grandes empresas ou organizações do Estado perceber a sua realidade informática e como ela está a evoluir. Desde a sua criação que a Link possui uma unidade responsável por evangelizar o tema de Arquitectura Empresarial, tendo realizado, inclusivamente, em Dezembro de 2004, um seminário dedicado ao tema com um dos pioneiros desta metodologia, o famoso John Zackman. A Arquitectura Empresarial, em diversas áreas, é hoje mandatória, como por exemplo nos grandes projectos do Governo dos EUA. Em Portugal, é ainda uma actividade de iniciados. Como tudo o que é estrutural, não tem um resultado imediato, mas é interessante verificar que muitas das grandes organizações não sabem exactamente quantos servidores têm, que aplicações se executam nalguns deles, se certos serviços ou aplicações podem ser desligados, para não falar de perguntas muito mais complexas como: Se esta aplicação parar, que processos param na minha organização? Com mais de 10 anos de desenvolvimento e formação nestas metodologias, a Link concebeu o missing link ferramentas que permitem construir uma base de conhecimento persistente do reportório da Arquitectura Empresarial, criando assim condições para que os blueprints (os projectos do edifício) possam ser gerados automaticamente e de acordo com as várias referências arquitecturais (IEEE, TOGAF), assumindo-se como uma base sustentada de suporte a diferentes normativos, como por exemplo o ITIL, o CMMI, ou mesmo o COBIT ou o Basileia II e III. 12 CADERNO LINK Janeiro 2011

13 INOVAÇÃO Soluções com valor Um portfolio de soluções e serviços abrangente caracteriza a oferta da Link. Da resposta aos desafios dos clientes deriva a inovação. A Link Consulting tem como principal missão a criação de valor para os seus clientes, através da inovação tecnológica nas áreas das Tecnologias de Informação e Comunicação. Sendo uma empresa certificada (norma NP 4457:2007 de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação IDI), a Link acredita na capacidade de inovação nacional, sendo esta, por definição, a conjugação da excelência na engenharia aliada à vontade de clientes com desafios complexos, que permite desenvolver soluções inovadoras e fun cio nal mente adequadas aos problemas a resolver. Para desenvolver a sua oferta e introduzir inovação competitiva, a Link participa activamente em mais de uma dezena de projectos de investigação, nacionais e internacionais. Entre os seus principais clientes conta-se a maioria das grandes empresas nacionais principalmente nos sectores das Telecomunicações, Banca e Seguros, Logística e Distribuição, e Transportes de Passageiros bem como organismos da Administração Central do Estado e grandes Autarquias. UNIVERSO LINK MERCADOS ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDÚSTRIA E SERVIÇOS LOGÍSTICA, TRANSPORTES E DISTRIBUIÇÃO SAÚDE SERVIÇOS FINANCEIROS TELECOM E MEDIA TRANSPORTES DE PESSOAS UTILITIES, INFRA-ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO SOLUÇÕES VERTICAL BUSINESS SOLUTIONS o Construção e Imobiliário eproject o Desporto e Eventos Unitop o Hotelaria Navihotel o Indústria de Abate de Carnes Navimeat o Indústria Alimentar LinkFresh o Manutenção de Equipamentos Industriais Main-tool o Industria Farmacêutica e Química YAVEON o Reciclagem e Gestão de Resíduos enwis o Transporte, Logística e Trânsitos Navitrans EDOCLINK o edoclink o edoclink BPM Designer o edoclink OnlineDesk o edoclink Reporting HEALTHCARE SOLUTIONS o Patient Transport Management System (SGTD) o EdocClinic o Sistema Integrado de Saúde Pública (SISP) ENTERPRISE ARCHITECTURE o EAMS Enterprise Architecture Management FINANCN IAL SOLUTION S o BankOnBox o Claims System FLEET MANAGEMENT o Fleet Management Operations SIGO o Route Optimization o Track & Trace (RFID, GPS, ) EGOVERNMENT o eurban Gestão do Urbanismo o eatendimento Intranet Autárquica o egovportal Portal de serviços para a Administração Pública Central e Local o egovintra Intranet para a Administração Pública Central e Local WEB 2.0 o W2Dashboard o Widget Link TV o Widget Link Multichannel SMARTTICKETING o SmartInterOperable o SmartRemoteServer o SmartContactlessFramework o SmartOnline o SmartPOS o SmartValidator o SmartDealer SERVIÇOS BPM & SOA o BPM Consulting and Training o BPMS Development o SOA & EAI Development BUSINESSSS SYSTEMS o Microsoft Dynamics NAV o CRM o Oracle Utilites CONSULTING o Management Consulting o Enterprise Architecture o IT Architecture o Social Neworking Strategy ENTERPRISE CONTENT & INTERACTION o Enterprise Content Management o Information Lifecycle, Archive and Records Management o Multiplatform Content production SYSTS EM QUALITY ASSURANCE o Testes funcionais o Testes de Desempenho e Segurança o Fábrica de Testes MANAGED SERVICES o Managed Applications o Managed Hosted o Managed Services BUSINESSSS INTELLIGENCE o Business Activity Monitoring o Data Warehousing and Reporting TICKETING E SMARTCARDS o Consultadoria técnica em SmartCards e Tecnologia Contactless o Consultoria funcional em bilhética e interoperabilidade INTERACTIVE TECH o Social Apps Development o Social Presence / Comunity Management o Interactive Games Development o Augmented Reality Apps / Campaingns Development o Consultoria e definição de estratégias de presença nas redes sociais CADERNO LINK 13

14 AITEC NUM MINUTO GRUPO AITEC Antecipar as tendências Impulsionador da criação de empresas de base tecnológica, o Grupo Aitec tem vindo a potenciar a inovação na área das TIC e a desenvolver sinergias que se traduzam em valor acrescentado. O Grupo Aitec é o mais antigo grupo de base tecnológica em Portugal, desenvolvendo a sua actividade nas novas oportunidades que a evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) irão propiciar, oferecendo qualidade e inovação. A sua estrutura é flexível e capaz de responder antecipadamente a novas mudanças e tendências. O Grupo pretende desenvolver uma estratégia coerente com os novos desafios e oportunidades, assente numa visão de futuro, onde predomina a competência, a liderança e a articulação das empresas em sinergia, de forma a potenciar a criação de valor para os clientes, accionistas, colaboradores e parceiros. RAIO-X AITEC Presente há mais de 20 anos no mercado Esteve na génese de 55 empresas base tecnológica Possui uma taxa de sucesso acima dos 95% Levou à criação de postos de trabalho Está presente em 14 países O Grupo Aitec assume uma estratégia de crescimento sustentado, potenciando sinergias entre as suas participadas, através de um acompanhamento de gestão muito próximo e da aplicação de critérios rigorosos de rentabilidade e de criação de valor na avaliação dos investimentos. CONCEITOS DE NEGÓCIO SmartCITIES Soluções avançadas para gestão da mobilidade e acesso a serviços nas cidades. Internet of Things Nova relação entre os sistemas e os objectos vai transformar os processos nas utilities, logística e distribuição. Internet of Services Desmaterialização e transparência potenciam o salto qualitativo nos serviços públicos e privados. Interactive Emotions Novos formatos e serviços interactivos para comunidades multi-plataforma. System Quality Assurance Teste e controlo de ambientes computacionais offsite. AS EMPRESAS Aitec Brasil Aitec Services Beactive Produções Interactivas Beactive II Entertainment Beactive International Bizdirect EIC Link Consulting Link Management Solutions Linkcom Link África Naturlink Saphety NÚMEROS AITEC 24,236 Receitas operacionais * 7,998 Receitas dos mercados internacionais * 1,419 EBITDA * 12,107 Receitas operacionais da Link Consulting * 25,322 Activo * 361 Colaboradores * Números referentes a 2010 e em milhões de euros. 30 anos a desenvolver o Futuro Criação do INESC Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores Criação dos Centros INESC de Transferência de Tecnologia Formação da Link INESC Consultadoria como spin-off dos Centros INESC Criação da LinkCom Consolidação da presença no mercado brasileiro Visão para Governo Electrónico Aposta na Mobilidade como canal de negócio Business Integration valida alinhamento das TI com o negócio Arquitecturas de serviços e o desafio tecnológico Cartões inteligentes e arquitecturas empresariais Automatização de processos e a desmaterialização dos serviços Foco na diversificação dos mercados internacionais Constituição da Link Management Solutions Constituição da Link África Constituição da Beactive International (Irlanda) 14 CADERNO LINK Janeiro 2011

15 Angola Bélgica Brasil Cabo Verde Canadá Espanha França Irlanda Israel Luxemburgo Marrocos Moçambique Malta Portugal S. Tomé e Príncipe Suíça PRESENÇA INTERNACIONAL De Portugal para o mundo O alargamento da actividade a diferentes geografias faz parte da visão de negócio da Link. A realidade da empresa conhece já três continentes. A Link tem procurado criar condições para que a internacionalização dos seus serviços e soluções ocorra como parte integrante da sua actividade regular. A presença internacional materializou-se em projectos realizados em Angola, Bélgica, Cabo Verde, Espanha, França, Israel, Luxemburgo, Marrocos, Moçambique, S. Tomé e Príncipe, e Suíça. O sucesso alcançado em algumas destas geografias validou e reforçou a estratégia da empresa, que tem vindo a ser implementada com dedicação e persistência. A CHEGADA AO BRASIL Em Outubro de 2001 a Link Consulting, empresa do Grupo Aitec, decidiu avançar com presença física no mercado brasileiro, criando a subsidiária Aitec Brasil, com sede em São Paulo, após o percurso bem sucedido de colaboração na integração do sistema de pré-pago Baby com a Telesp Celular, em Desde então, a Aitec Brasil tem vindo a expandir o seu leque de produtos e serviços de diferentes áreas de actuação para o mercado brasileiro e, em 2011, também para a América Latina. RUMO À EUROPA E MÉDIO ORIENTE A Link tem igualmente uma presença relevante na Europa, em particular na área dos transportes públicos de passageiros. As suas soluções de interoperabilidade aplicadas à bilhética sem contacto têm obtido reconhecimento neste continente. Exemplos de projectos bem sucedidos podem ser encontrados em Bruxelas e Lausanne com a instalação de produtos SmartCITIES, usados para promover a interoperabilidade entre diferentes sistemas e operadores e também em Geneve, na Suíça onde foi concretizado um projecto de suporte à rede global de vendas. Utilizando as suas metodologias de arquitecturas empresariais a Link tem desenvolvido trabalho de consultoria na área da bilhética em Espanha e, ainda, em Israel, onde tem realizado projectos de forma contínua desde A APOSTA NO CONTINENTE AFRICANO Em Outubro de 2010 foi constituída, em Luanda, a Link África, empresa de direito angolano responsável por endereçar as ofertas Link a este mercado. A Link África resulta de uma parceria com a empresa angolana GB Consultores Reunidos, Lda., e visa desenvolver a capacidade de oferta e suporte de soluções em Angola, onde a Link conta já com um número significativo de clientes nos segmentos dos Serviços Financeiros, Telecomunicações, Serviços, Transportes e Logística, e Administração Pública. Os desafios para os próximos anos Constituição da Beactive Brasil Abertura da Link Europa Inauguração da Fábrica de Testes Europa Expansão para o mercado do Médio Oriente CADERNO LINK 15

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