Desenvolvimentos do Trabalho Decente (TD): do conceito a agenda
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- Luiz Gustavo Bastos Lacerda
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1 União Geral dos Trabalhadores UGT II MÓDULO CURSO DE TRABALHO DECENTE, Rio de Janeiro De 14 a 17 de janeiro de 2015 Falas dos conferencistas convidados da OIT e do MTE 1 Desenvolvimentos do Trabalho Decente (TD): do conceito a agenda Paulo Sergio Muçouçah (OIT) O conceito de Trabalho Decente surge em um contexto econômico e social (fim do século XX) de globalização do capital, financeirização da economia (predomínio do setor financeiro), e descolamento da renda do fator produção. Uma consequência disto foi a desvalorização do fator trabalho como o produtor de riqueza e de bem estar social. Economicamente, se obteve um crescimento econômico pequeno, concentrado e excludente, o dito processo de concentração de riqueza. Do ponto de vista social, se obteve o desemprego em massa ( milhões de empregados), o aviltamento dos salários e a precarização das condições de trabalho (formas de contratação, condições de execução e proliferação de formas inaceitáveis de trabalho), houve também o enfraquecimento dos sindicatos, o desmonte de sistemas de seguridade social (período neoliberal) e o aumento da desigualdade social. Em 1999, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) adota o conceito de Trabalho Decente (TD), que vai sintetizar a missão da OIT, e reforçar a bandeira da busca de vida digna aos trabalhadores, em condições de liberdade, igualdade e segurança, com fortalecimento do diálogo social. O TD é composto por cinco pilares, a promoção dos diretos, a proteção social, a geração de mais e melhores empregos, e o fortalecimento do dialogo social. Foram estabelecidas 10 dimensões do TD, ou seja, o que ele simboliza na prática, quais são os indicadores de TD em uma determinada realidade, são elas: 1 existência de oportunidade de empregos formais ou formalizados; 2 rendimentos adequados à sobrevivência dos trabalhadores (patamar mínimo para uma vida decente ou digna de acordo com o padrão estabelecido pela sociedade em que se vive); 3 jornada de trabalho digna (o trabalhador tem um conjunto de necessidades a serem 1 Síntese de Lorena Ferraz Gonçalves, socióloga consultora do IAE/UGT.
2 satisfeitas, combinando trabalho, vida pessoal e vida familiar), 4 eliminação de formas inaceitáveis de trabalho, tais como trabalho infantil, trabalho escravo, trabalho precário, trabalho doméstico desregulado, trabalho infantil no campo ou rural e o tráfico de pessoas; eliminar o trabalho infantil pode evitar evitar a reprodução de pobreza e precariedade social; 5 estabilidade e segurança no emprego (o Brasil é o campeão mundial em rotatividade no emprego); 6 igualdade de oportunidades e acesso ao emprego; 7 tratamento no emprego; 8 ambiente de trabalho saudável e seguro como uma obrigação das empresas (responsabilidade social); 9 extensão e fortalecimento da seguridade social, apenas 30% dos trabalhadores mundiais dispõem de alguma forma de seguridade social; 10 diálogo social e participação dos atores tripartites, e isto pressupõe o fortalecimento das organizações do capital e do trabalho, pois não há diálogo em contextos de assimetria entre as representações dos interesses. Assim, o Programa de trabalho decente da OIT para o mundo visa estimular a adoção de práticas de trabalho decente, com a constituição de recomendações e estímulo à criação de agendas e planos de Trabalho Decente em âmbito nacional ou regional. Trabalho decente é uma bandeira convergente com os objetivos de desenvolvimento do milênio de erradicação da pobreza, bem como com a proposta oito (8) formulada na RIO+20 em 2014 de desenvolvimento sustentável global entre 2015 e O Brasil foi um dos primeiros países a assinar e se comprometer com o Trabalho Decente. Em junho 2003, firma-se compromisso entre o presidente Lula e o Diretor Geral da OIT, que foi lançado em maio de 2006 durante XVI Reunião Regional Americana (RRA) com o objetivo de gerar trabalho decente para combater a pobreza e as desigualdades sociais. Em 2010, o Brasil apresenta o Plano Nacional de Trabalho Decente, produzido no âmbito do Comitê Executivo Interministerial, CEI, junho de Paralelo disso, nasce a elaboração de agendas subnacionais de trabalho decente. As primeiras foram as agendas estaduais de TD da Bahia (2007) e do Mato Grosso (2009); em 2010, criou-se a Agenda Regional de Trabalho Decente da Região do Grande ABC paulista (2010, 7 municípios). Atualmente, se está construindo a agenda municipal de trabalho decente na cidade de são Paulo, precedida da Agenda do Trabalho Decente de Curitiba (2011). A I Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente - I CNETD, que aconteceu em 2012, foi um marco na consolidação da agenda de trabalho decente no Brasil. A conferência, que foi produto de um amplo processo de diálogo social nas
3 esferas estaduais e regionais, visou transformar o TD em uma política de estado, com a proposta de criação do Sistema Único de Trabalho, a exemplo do Sistema Único de Saúde (SUS), embora haja muita controvérsia sobre o tema. O principal objetivo é o de integrar as cinco funções do emprego, trabalho e renda, quais sejam, a certificação profissional, o Seguro-Desemprego, a formação profissional, a Intermediação da mão de obra e o apoio ao empreendedorismo e organização solidária. Desde a adoção do conceito de TD até hoje houveram avanços importantes. O principal resultado é que o TD se tornou um paradigma; é um modelo a ser seguido, tem legitimidade como um patamar a ser alcançado reconhecido por empregadores, trabalhadores e governos. Em alguns países que tinham uma prática distante do padrão de TD, como a China e a Índia, houve uma tendência a reversão, inclusive com o fortalecimento do movimento sindical dentro desses países, que utilizam o trabalho decente como um paradigma ou referencial a ser perseguido. Houve também um avanço significativo em praticamente todos os dez indicadores ou dimensões citadas acima nesses países, com exceção do trabalho entre a juventude, onde não se verificou muito avanço.
4 Trabalho Decente (TD) no Brasil: desafios e perspectivas do governo Manuel Messias (MTE) O Trabalho Decente (TD) permeia hoje os programas de governo nas políticas públicas, e é um compromisso de governo. O governo brasileiro incluiu inclusive o trabalho decente como uma das metas do Plano Plurianual de planejamento governamental. Isto levou a que várias instituições incorporassem o TD em suas agendas, como a Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres (SEPPIR) e outros ministérios, como o do desenvolvimento sustentável, está incluso também no plano Brasil sem Miséria. Trabalhar com esse conceito é trabalhar na construção de valores, especialmente quando se está falando de valores e práticas no mundo do trabalho. O TD nunca fez parte da constituição das políticas públicas no Brasil, nem nos seus períodos de maior crescimento econômico. Isto porque predomina ainda na formulação das políticas públicas a visão orçamentária e economicista. O TD tem que ser trabalhado como um valor a ser introjetado na sociedade. Esta é a dimensão que vai assegurar o TD na sociedade. O governo tem um compromisso com o conceito, e o Brasil tem avanços ainda aquém daquilo que é preciso. O neoliberalismo na década de 90 fragilizou as condições de TD, o MTE hoje é um ministério fraco, e isto é uma questão da sociedade. O mundo do trabalho não é apenas o assalariamento e emprego. Isto é muito importante na hora de pensar a política pública. Neste sentido, a formalização do micro e pequeno empreendedor foi um salto na ampliação do acesso ao trabalho, a renda e a proteção social. O desafio lançado na I Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente - I CNETD, realizada entre 8 e 12 de agosto de 2012, é justamente o de ampliar o conceito de trabalho decente para além da ideia de trabalhador de fábrica. A conferência estava talvez além das forças do MTE de levar adiante um processo tão amplo de diálogo tripartite, somando-se às condições de maturidade e preparo dos atores organizados envolvidos. A conferência foi maior do que a capacidade de gestão política do MTE, mas apesar disto a conferência cumpriu seus objetivos basilares; tinha uma metodologia aprovada; das propostas produzidas nas conferências estaduais, 633 foram para aprovação na conferência e quase 40% foi aprovada, porcentagem que envolvia temas como Convenção 111, gênero, Direto à sindicalização, sistema público
5 de emprego. Foram mais de 200 propostas aprovadas. A política nacional de TD incorporara estas propostas que não poderão ser recusadas pelos empresários. É importante esclarecer que na assembleia os empresários não se retiraram da conferência, eles suspenderam sua participação. A conferência tem um relatório e não se conseguiu votar todas as propostas votou-se apenas as dos trabalhadores. Estas estão legitimadas para política nacional de TD. Porque outras organizações sociais? O mundo do trabalho não é só emprego formal. As cooperativas e a economia informal também importam e tem direito ao TD. São quatro milhões de microempresários individuais, cooperativados economia solidária, que precisam ser incluídos nos esquemas de proteção ao trabalho e seguridade social. No campo dos valores, trabalhamos o mais próximo possível do ideal, mas na prática, é necessário se atingir a capacidade de operacionalizar o conceito de TD. Uma política não é para um governo, mas deve se comprometer com os avanços necessários, desenvolvendo a capacidade de diminuir a distância entre o ideal e o real. Alguns passos para a consolidação do TD no Brasil começam a ser dados, como nos Indicadores do Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente juventude e a redução da informalidade, que foi grande. O 1º plano tem falhas, foi o primeiro. Vamos continuar refletindo para seu aprimoramento, como foi construído? o que e possível? quanto pode ser feito? O alvo é obrigar que todos façam esforços na direção do TD, e colocar no Plano Plurianual objetivos que façam avançar o TD diminuir a distância entre o real e o objetivo tangível. Quanto à fiscalização, há 1200 menos fiscais do que o proposto saíram mais de 400 este ano, concursados. Ademais, a formalização aumentou a demanda por fiscalização de trabalhadores. É fundamental ampliar o escopo da fiscalização hoje CLT e FGTS. Tem que fiscalizar as cooperativas e o trabalho doméstico. Temos que incorporar novas formas de trabalho na fiscalização. Quantas vezes os sindicatos pediram mais fiscais? Temos de poder entrar nas empresas a representação sindical dentro das empresas; já conseguimos isto no canteiro de obras. Para avançar mais, temos que reestruturar os sindicatos. Criamos indicadores de TD que permitirão a sua avaliação e neste ano vamos sugerir propostas ao PPA 2016 e a II Conferência de TD.
6 Existem questões estruturais no mundo do trabalho que precisam ser enfrentadas, e não se tratam de um problema de governo. A política de equilíbrio macroeconômico e fiscal limita bastante a ação governamental, prejudicando a relação entre o econômico e o social, ou seja, a relação balanceada entre eficiência econômica e bem estar social. Para se fortalecer o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é necessário que os movimentos organizados de interesses apresentem demandas específicas e objetivas, e não demandas genéricas que não descrevem ações pontuais concretas. O MTE precisa desenvolver sua capacidade de fiscalizar, mas para isto são necessárias mudanças estruturais, tal como a representação sindical no local de trabalho. O governo encontra muita resistência de mudança dentro do próprio movimento sindical. Apesar de termos farta legislação de trabalho, além de acordos e convenções coletivas, temos também uma vultosa estatística de ações trabalhistas (3 milhões de ações por ano e alta rotatividade do trabalho). Isto demonstra uma controvérsia ou distorção entre a teoria e a prática no mundo do trabalho. O mundo salarial formal é coberto por acordos que estão além da lei distância com o direito real. Temos que ter um sistema nacional de emprego, o SUT. O MTE tem uma proposta, mas com divergências internas. Ampliou demais os objetivos ao regulamentar e articular estados, união e municípios entre os três poderes para pensar para além do emprego, mas sem maturação da sociedade gerou questionamentos entre os auditores fiscais; os sindicatos se sentiram ameaçados e os empresários tomaram a coisa como um peso. O ministro pretende retomar a discussão. Criar um sistema nacional de emprego com o sentido de articular para que o trabalhador não dependa somente da seleção privada. Vamos combater o chamado gato, atuar nos setores com fragilidades. Temos que retomar a discussão da política nacional de empregos. Quatro ministros e seis centrais sentaram para definir e discutir o tema de Seguro-Desemprego. No conjunto de medidas tem questões que devem ser revistas, como o seguro-defeso (tem cidades com mais gente recebendo do que o número de habitantes), a pensão das viúvas, com regras mais rígidas para a concessão de pensão, pensão integral vitalícia no serviço público e a fraude aos direitos. Para isto, é ideal criar uma estrutura que evite fraudes.
7 O movimento sindical tem que ter coragem de enfrentar o debate do fator previdenciário (movimento sindical não negociou 85/95 homem e mulher; ter fator para quem se aposentar antes). As centrais precisam avançar para negociar, inclusive fazendo concessão, para que assim seja viável a regulamentação da 151 (Negociação no serviço público; o projeto de regulamentação que não se mandou para o congresso), e a regulamentação do trabalho terceirizado e de curta duração, no mínimo garantir os direitos. As centrais sindicais têm que sair da postura de portadoras de bandeiras, para sentar e negociar com o governo munidas de propostas concretas e objetivas. A dimensão do diálogo social precisa ser aperfeiçoada e coordenada, ainda no contexto de fortalecimento do MTE, ampliando e consolidando o conceito de TD para além do assalariamento. Isto tudo inclui a capilarização e reestruturação do Sistema Nacional de Emprego (SINE), que é o ponto nodal da integração entre o seguro-desemprego, a qualificação profissional e a intermediação da mão de obra. A integração do tripé da política de emprego, trabalho e renda é basilar para se alcançar a reestruturação institucional necessária aos desafios que se colocam no mundo contemporâneo. O movimento sindical brasileiro tem que avançar em algumas pautas, como por exemplo no enfrentamento do que é o modelo de trabalho que temos. É fundamental ter representação sindical no local de trabalho, para se ter organizações mais sólidas, entidades com mais filiados. O cumprimento da negociação coletiva tem que ser compulsório para a empresa. As centrais sindicais precisam participar dos conselhos de diálogo social de forma organizada e esculpida na base, levando propostas objetivas. Os sindicatos, embora com objetivos corporativos, têm que pensar estrategicamente. Não há experiência no mundo de governos com a bases social, é desta forma que o movimento sindical fica abalado.
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