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1 Destaque Depec - Bradesco Ano X - Número de junho de 2012 Novo ritmo de crescimento chinês impactará a economia brasileira principalmente através dos preços das commodities Fabiana D Atri Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Mesmo diante de importantes turbulências vindas da Europa, a desaceleração da economia chinesa já em curso há alguns trimestres tem impactado a atividade global. Sabendo que a China é a principal consumidora global de commodities, respondendo por cerca de 40% da demanda para diversos produtos, sua infl uência notável se dá principalmente através dos preços desses produtos. Para o Brasil, o impacto não poderia ser diferente: com a redução do ímpeto demandante por commodities, as exportações brasileiras para a China concentradas nesses produtos já crescem em ritmo mais moderado. É fato que a economia chinesa entrou em uma nova fase de crescimento, o que tem fi cado mais evidente nos últimos trimestres. Avaliamos que esta desaceleração foi propositalmente induzida 15,0 13,0 11,2 11,0 10,4 10,1 9,8 9,9 9,6 9,5 9,1 9,0 7,0 5,0 12,4 11,5 10,6 10,4 14,0 12,6 11,5 11,2 11,3 10,1 9,0 6,8 6,2 7,9 9,1 10,7 11,9 pelo governo, com a meta de crescimento ajustada de 8% para 7,5% neste ano e para 7% para o período do Plano Quinquenal, compreendido entre 2011 e A opção de se voltar para a economia doméstica, em detrimento do setor exportador, impõe o desafio de promover o consumo das famílias, ao mesmo tempo em que os investimentos começam a ter um foco mais social, com desenvolvimento maior nos segmentos de casas populares, construção de escolas e hospitais e obras de saneamento, por exemplo. Esta mudança, que pode ser vista por muitos como algo novo, tem se dado há algum tempo, haja vista a desaceleração do ritmo de crescimento da China que saiu de uma alta interanual de 9,7% no primeiro trimestre do ano passado para 8,1% no primeiro trimestre deste ano. 10,3 9,6 9,8 9,7 9,5 9,1 8,9 8,4 8,4 8,1 8,1 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 Nosso cenário admite uma desaceleração suave, crescendo entre 7,5%-8,5% em 2012 e Os riscos para essas projeções, contudo, ainda são de baixa dadas as restrições ainda impostas ao setor imobiliário, as exportações mais fracas por conta da nova rodada de piora da Zona do Euro, além da política mais cautelosa de concessão de crédito, especialmente para os governos locais. Reconhecemos que essas forças de baixa serão compensadas por um novo ciclo de investimentos China: PIB trimestral (variação interanual) Fonte: Bloomberg Elaboração e projeção: BRADESCO em infraestrutura, liderados pelo governo central, que tem margem para expansão dos gastos públicos. Houve signifi cativa desaceleração do investimento em infraestrutura, mas o governo agora pretende promover nova expansão. Assim, o risco de pouso forçado entendido como uma taxa de crescimento entre 6,5% e 7%, observada na crise de 2008 é limitado. Mesmo no caso de concretização de um cenário pessimista, acreditamos que ele será temporário, com duração 1

2 de 1 a 3 trimestres, porque o governo chinês neste cenário lançaria mão de um programa de estímulos mais agressivo. Por fi m, o governo chinês evitará uma desaceleração mais brusca neste ano por conta da transição política dos principais líderes. Não devemos nos esquecer de que, a despeito da desaceleração chinesa que seguirá verdadeira para os próximos anos, o fato é que uma taxa de crescimento de 7 a 8% atualmente tem peso equivalente ou até maior do que as taxas de 10-13% que observamos anteriormente à crise de 2008, já que neste período a China praticamente dobrou de tamanho. Assim, a demanda do país continuará relevante para o mundo, mas seu impacto, na margem, será menor, o que afeta principalmente os preços (mais sensíveis às variações do crescimento do que aos níveis consumidos), já que o nível de demanda seguirá elevado. Além disso, devemos notar que a oferta das commodities seguirá rígida, o que limitará as quedas de preços. Ou seja, quando analisamos os efeitos da mudança de ritmo e padrão do crescimento da China, precisamos separar o que é nível e o que é a variação do nível China: PIB, a preços correntes (US$ bilhões) * 2013* 2014* Fonte e projeções (*): FMI Destaque - Bradesco Entendemos que a China seguirá crucial para a história de sucesso de longo prazo do País, da mesma forma que foi um dos principais vetores do crescimento dos últimos anos. No entanto, é importante levar em conta que sua infl uência deverá ser diferente daqui para frente, mesmo no caso de uma desaceleração gradual: não devemos contar com mais um ciclo de altas tão expressivas de preços de commodities e as metálicas apresentam maior risco de queda, ao passo que a demanda pelos produtos agrícolas continuará com boas perspectivas mesmo em um cenário de desaceleração. Além do canal direto já estabelecido através das nossas exportações, podemos esperar uma moderação no ritmo de crescimento dos investimentos domésticos na cadeia de commodities ou postergação de alguns projetos, especialmente se observarmos um pouso forçado da economia chinesa (considerando principalmente as inversões localizadas na exploração do Pré-Sal, na mineração e, em alguma medida, na agricultura), diante da perspectiva de expansão chinesa mais moderada. Outro impacto importante a ser observado será decorrente da desaceleração da demanda interna da China aumentando a ociosidade global da indústria, o que poderia implicar elevação da competição chinesa em outros mercados (como EUA e Europa). Pelo canal dos investimentos, não enxergamos impactos expressivos, seja porque a presença de empresas chinesas no Brasil ainda é pequena seja porque não acreditamos que a desaceleração chinesa alterará de forma importante a estratégia da expansão do investimento estrangeiro direto chinês nos mercados emergentes, tanto no setor manufatureiro como na exploração e produção de commodities. É preciso deixar claro que os impactos de uma desaceleração moderada e de uma eventual freada brusca da economia chinesa são distintos para o Brasil. O cenário mais provável, como já defendido, implica um ajuste nos preços das commodities, ao passo que nos parece que uma alteração dos investimentos brasileiros nesta cadeia seria factível apenas em um caso de crise. O Brasil possui importante superávit comercial com a China, que somou US$ 11,524 bilhões em 2011; neste ano, considerando o período de janeiro a abril, nosso saldo está positivo em US$ 1,356 bilhão, o que representa queda de 17,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Para tanto, notamos que as exportações mais fracas de minério de ferro foram as responsáveis por esta retração, ao recuarem 18,6% no período. Ainda assim, nossas vendas externas de petróleo e soja para o país avançaram 21% e 39,4%, respectivamente. Não custa lembrar que a pauta brasileira de exportações para a China ainda se concentra em poucos produtos: minério de ferro, soja, petróleo que responderam por 36%, 32% e 14%, nesta ordem, do total vendido para a China em

3 18,0% 15,0% 12,0% 13,7% 15,2% 17,3% Participação da China como destino das exportações brasileiras ,0% 8,4% 6,0% 6,3% 6,4% 6,6% 3,0% 2,7% 0,0% 2,3% 2,0% 1,8% 1,4% 3,2% 3,3% abr/96 ago/96 dez/96 abr/97 ago/97 dez/97 abr/98 ago/98 dez/98 abr/99 ago/99 dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 dez/11 abr/12 4,9% Fonte: BCB, Secex Nossas relações comerciais se intensifi caram depois da crise de 2008, quando a China ganhou importância tanto na pauta exportadora como importadora brasileira, seguindo o padrão mundial. O fato que nos preocupa, além da concentração em poucos produtos, é a forte exposição a preços, cuja volatilidade tem sido crescente, com tendência de queda, sendo que os contratos de comércio cada vez mais são baseados nas cotações spot, diferentemente do passado quando os contratos eram mais de longo prazo. Assim, diante da desaceleração em curso, nossas exportações serão afetadas principalmente através de preços, já que a quantidade comprada pela China tem mostrado ajustes de menor intensidade. 200,0% 160,0% 120,0% 194,5% Taxa de variação das exportações brasileiras para a China: jan-abr/12 em relação a jan-abr/11 80,0% 40,0% 7,6% 21,0% 39,4% 0,0% -0,2% -40,0% -18,6% Destaque - Bradesco Exportações totais Minério de ferro Principais produtos brasileiros exportados para a China em 2012 Petróleo Aviões 2,4% Celulose Oleo de soja 1,2% Soja 31,5% Soja Outros 10,9% Celulose 3,7% Aviões Petróleo 14,4% Minério de ferro 36,0% 3

4 Para ilustrar, acompanhando nossas vendas de minério de ferro, sabemos que a quantidade exportada caiu apenas 1,6% enquanto os preços recuaram 15,5%. Analisando da perspectiva chinesa, a pressão ainda é de preços baixos, por conta da desaceleração da demanda interna do produto, altamente correlacionada com o setor imobiliário, mas também com o PIB em geral, como podemos notar no gráfi co a seguir que relaciona as duas variáveis. Interessante ainda notar que, parte do recuo das nossas vendas também foi decorrente de problemas com o escoamento do produto no Brasil, já que o consumo aparente chinês de minério de ferro cresceu 6,5% nos primeiros quatro meses do ano. O que queremos dizer é que, mesmo desacelerando, não vislumbramos quedas da quantidade exportada do produto, que entendemos ser o mais sensível à atual fase de crescimento chinês. De todo modo, se de fato, as obras em infraestrutura avançarem no segundo semestre, poderemos ver uma melhora desse segmento. 12,5% 11,5% 10,5% China: variação do PIB (eixo vertical) vs consumo aparente de minério de ferro (eixo horizontal) 9,5% 8,5% 7,5% 6,5% 1,0% 6,0% 11,0% 16,0% 21,0% 26,0% 31,0% 36,0% 41,0% Além do minério de ferro e das commodities metálicas expostas ao ciclo de investimentos, enxergamos que o potencial das nossas exportações de alimentos segue fi rme, já que o Brasil é um dos poucos fornecedores de alimentos da China. Hoje, o maior défi cit do país na cadeia de alimentos se dá exatamente com o Brasil, ainda que a dependência externa chinesa no setor seja pequena. Mas, levando em conta a expansão do consumo doméstico que ainda implicará uma ampliação signifi cativa da cesta de consumo de alimentos a China vem há algum tempo estabelecendo relações de longo prazo tanto no suprimento de alimentos como de energia, por questão de segurança. Ainda concentramos nossas vendas em soja, mas recentemente a abertura do mercado de carnes coloca uma nova janela de oportunidades com a China. No entanto, o efeito preço também incide sobre as commodities agrícolas que são contaminadas, mesmo que em menor medida, pelas perspectivas de menor crescimento. Destaque - Bradesco Japão Hong Kong Coreia do Sul Europa Alemanha Taiwan Itália Cingapura -15 Rússia India Chile Tailândia Australia França Indonesia Nova Zelandia Canadá Malasia Argentina EUA Brasil China: saldo comercial na cadeia de alimentos - acumulados de 12 meses (R$ milhões) 4

5 Se é verdade que uma desaceleração da China comprometerá nossas exportações através dos preços, considerando que em média 1% de variação do PIB da China sugere uma variação aproximada de 9% dos preços das commodities, medidos pelo índice CRB, temos que considerar que uma redução da demanda global (e principalmente europeia), combinada com um enfraquecimento interno levará a China a buscar mercados alternativos para seus produtos. Ou seja, não acreditamos que as importações chinesas perderão força, haja vista o observado na saída da crise de 2008, quando o país ganhou participação no comércio mundial. A ressalva a ser feita é que a moeda brasileira, em movimento de forte depreciação em relação ao dólar, acabou perdendo valor também ante o iuane (que se manteve praticamente constante ante a moeda norte-americana neste ano), o que encarece em certa medida os produtos chineses. Somado a isso, o governo brasileiro através de medidas de proteção do mercado local tem impedido uma entrada mais forte de produtos chineses, com destaque para os automóveis. 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 7,0% 2,7% 1,3% 1,2% 1,2% China: variação das moedas em relação ao iuane no acumulado de 2012 (até 01/06/2012) 0,0% 0,0% -0,5% -0,5% -2,0% -1,8% -1,9% -4,0% -3,2% -3,3% -3,9% -4,3% -6,0% -5,1% -8,0% RMB depreciando RMB apreciando -7,4% -10,0% COP TRY CLP HKD USD GBP CAD JPY KRW MXN RUB EUR AUD SEK ZAR BRL Fonte: Bloomberg A moderação do crescimento chinês deverá conter, em alguma medida, as perspectivas para os investimentos voltados para setores nos quais a demanda chinesa é crucial, especialmente a cadeia de petróleo e mineração. Pelo menos no curto prazo e enquanto outros temores estiverem presentes como a própria desaceleração brasileira e global os empresários deverão fi car mais cautelosos na ampliação de suas inversões, ainda mais porque os investimentos foram muito elevados nos últimos anos. As empresas chinesas, por outro lado, ainda investem muito pouco diretamente no Brasil (apenas 3% do total recebido de investimento estrangeiro direto do Brasil) e não acreditamos que a estratégia de expansão das empresas chinesas pelo mundo será alterada com a acomodação do crescimento do país, já que esta decisão deve ser vista muito mais como estratégia de ampliação da participação chinesa no setor produtivo mundial e de expansão da oferta de matérias primas. Destaque - Bradesco 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 418,7 Demais indústrias 378,0 Petróleo e gás 72,0 Extrativa mineral Indústria Infraestrutura 40,0 36,0 33,0 29,0 28,0 Química Siderurgia Veículos Eletroeletrônica Papel e celulose 12,0 Têxtil 139,0 Energia elétrica 71,7 Telcom 60,0 51,0 Ferrovias Transp. rodoviário 41,0 Saneamento 20,0 18,0 Demais infraestrutura Portos Planos de investimento no Brasil (R$ bilhões) Fonte: BNDES 5

6 Finalmente, no caso de uma desaceleração gradual e moderada da economia chinesa, além das exportações afetadas pelos preços mais moderados, a valorização da moeda brasileira elemento importante para a expansão da renda e do consumo das famílias, além dos investimentos, possivelmente não se sustentará aos níveis que observamos nos últimos anos. Os preços das commodities ainda que sigam favoráveis não terão a mesma dinâmica, alterando os termos de troca (preço de exportações crescendo bem mais do que o preço de importações). Com isso, acreditamos que o Real se estabelecerá em um patamar mais depreciado, lembrando que, segundo nossos modelos que levam em conta preços de commodities, índice DXY, diferencial da taxa de juros e índice vix de volatilidade uma queda de 10% das commodities, geraria uma depreciação aproximada de 3,5% da taxa de câmbio. Destaque - Bradesco Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Leandro de Oliveira Almeida / Daniela Cunha de Lima /Igor Velecico / Thomas Henrique Schreurs Pires / Matheus Ribeiro Machado Economia Doméstica: Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Ellen Regina Steter / Myriã Bast / Andrea Marcos Angelo / Priscila Pereira Deliberalli Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Rita de Cassia Milani Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Ana Maria Bonomi Barufi / Leandro Câmara Negrão Estagiários: Priscila Monteiro Ortega / Ana Beatriz Ract Pousada / Thiago Chaves-Scarelli / Andre Kengi Alves Hirata / Henrique Araújo da Silva O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 6

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