Projeto: MULHERES: VIDA DIFÍCIL

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1 1 MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ NÚCLEO DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE DEFESA DA MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR 5ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA - NUPEVID Rua 19 de novembro, 195. Centro, CEP Teresina-PI. Fone: (86) nupevid@mppi.mp.br Projeto: MULHERES: VIDA DIFÍCIL Responsabilidade: Ministério Público do Estado do Piauí - 5ª Promotoria de Justiça de Teresina/NUPEVID Elaboração: Francisco de Jesus Lima - Promotor de Justiça, Cynara Maria Cardoso Veras Alves Psicóloga/NUPEVID, Natália Frota Santos- Assistente Social. Equipe Técnica do Projeto: Coordenação: Francisco de Jesus Lima - Promotor de Justiça Cynara Maria Cardoso Veras Alves Psicóloga/NUPEVID Vilma Alves da Silva Delegada de Polícia. Natália Frota Santos - Assistente Social Marcela Castro Barbosa - Mestre em Sociologia Execução: Núcleo das Promotorias de Justiça de Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar NUPEVID Teresina PI, 2015.

2 2 I. INTRODUÇÃO O Núcleo das Promotorias de Justiça de Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar é um órgão de Execução do Ministério Público do Piauí, com sede em Teresina. Foi inaugurado em 27/07/2012, composto por duas promotorias da justiça, equipe multidisciplinar, servidores e estagiários. Este Órgão preza pela garantia dos direitos da mulher e pela aplicabilidade da Lei /2006, conhecida popularmente como Lei Maria da Penha. Este projeto foi motivado pelas necessidades de enfrentamento e prevenção à violência doméstica e familiar contra a mulher e pela necessidade de atuação nos espaços públicos, fora do ambiente comum de trabalho, além de perceber estes locais como propícios ao repasse de informações e divulgação do trabalho realizado por este Núcleo. A Lei /2206, em seu título V, artigo 30 da Equipe Multidisciplinar, disciplinar, preceitua: compete à equipe de atendimento multidisciplinar, entre outras atribuições que lhe forem reservadas pela legislação local, fornecer subsídios por escrito ao Juiz, ao Ministério Público e à Defensoria Pública, mediante laudos ou verbalmente em audiência, e desenvolver trabalhos de orientação, encaminhamento, prevenção e outras medidas, voltadas para à ofendida, o agressor e os familiares, com especial atenção às crianças e aos adolescentes. Ainda reportando ao que estabelece a referida lei, esta prevê a promoção e a realização de campanhas educativas de prevenção à violência doméstica e familiar contra a mulher, voltada à sociedade em geral, além da difusão desta Lei e dos instrumentos de proteção aos direitos humanos das mulheres. Dessa forma, este projeto nortear-se-á com vistas à garantia desses direitos e da efetivação de ações junto às esferas públicas estadual e municipal, no que tange à prevenção da violência doméstica e familiar contra a mulher profissional do sexo e a isenção dessa mulher nas políticas públicas. II. JUSTIFICATIVA O presente projeto visa defender os direitos humanos, da cidadania e a redução dos estigmas que sofrem as profissionais do sexo, na busca de melhores condições de vida e participação integral das políticas públicas como educação, saúde, habitação, dentre outras, que possam contemplar de maneira positiva a vida dessas profissionais. O Ministério Público Estadual do Piauí busca promover essa discussão, alinhada na perspectiva de garantir a participação dessas profissionais em todos as fases das politicas públicas. Alguns instrumentos legais norteiam a execução deste projeto como, por exemplo, o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres que busca contribuir para a autonomia das mulheres em todas as dimensões da vida buscando

3 3 a igualdade efetiva entre mulheres e homens, em todos os âmbitos, com respeito à diversidade e combate a todas as formas de discriminação. Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra a Mulher lançado em agosto de 2007, como parte da agenda social do Governo Federal, consiste em um acordo federativo entre o governo federal, os governos dos estados e dos municípios brasileiros para o planejamento de ações que consolidassem a Política Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, por meio da implementação de políticas públicas integradas em todo território nacional. A Lei /06 (Maria da Penha) no artigo 8º, parágrafo VIII das Medidas Integradas de Prevenção prevê: a promoção de programas educacionais que disseminem valores éticos de irrestrito respeito à dignidade da pessoa humana com a perspectiva de gênero e de raça ou etnia. Isto leva a considerar que a educação pode auxiliar no combate à violência contra a mulher e na diminuição de outras violações a esses direitos, visto que compreende etapas de sensibilização, problematização, promove conhecimento para alcance da justiça social e para a paz, desenvolvendo nos sujeitos uma noção ético social em defesa da vida. Ainda segundo a referida Lei, encontra-se justificado espaço para este tipo de atuação no Título I, artigo 2º: Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultural, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social. O projeto parte da premissa dos Direitos Humanos, em especial, os direitos das mulheres em maior situação de vulnerabilidade, viabiliza a construção de novos modos de pensar, ensina a respeitar o outro com suas diferenças, forma hábitos e atitudes, sensibiliza para a relação com o outro, cria novos modos de convivência social, provoca mudanças para que se superem e se rejeitem quaisquer formas de violações. Pretende-se, portanto, realizar tais intervenções com base na dialógica, através de ações interdisciplinares, visitas, cooperações técnicas, capacitações, dentre outras, pressupondo enquadramento nas questões cotidianas. No aspecto das relações pessoais, pretende-se proporcionar discussões sobre o tema, o desenvolvimento de atitudes positivas tais como: saber ouvir o outro, aprender a respeitar as discussões, comprometimento com as mudanças, bom senso, exercício de tolerância, respeito ao saber do outro, rejeição às formas de discriminação, desenvolvimento de mecanismos de reconhecimento de si e do outro como pessoa e cidadão, tudo isso, é necessário reconhecimento da profissão e garantias de direitos, através do Projeto de Lei 4.211/2012 que tramita no congresso nacional denominada Gabriela Leite, proposta pelo deputado federal Jean

4 4 Wylly (PSOL-RJ), segundo o deputado essa discussão está alinhada com a defesa dos Direitos Humanos, da cidadania e a redução dos estigmas e marginalizastes. Alguns dados previstos no Estudo Mapa da Violência 2014, da Agência Patrícia Galvão, servem de alerta e estímulo à atuação urgente no combate à violência contra a mulher: De acordo com a pesquisa Caracterização da violência física sofrida por prostitutas do interior piauiense, realizada por profissionais da área de enfermagem, há um grande número de registros de agressões a prostitutas. Os dados dizem respeito a apenas uma região, mas refletem a realidade de todo o país. (Arte: Paula Reis) As recorrentes práticas violentas contra prostitutas motivaram as profissionais a alterar o seu horário de trabalho para o período diurno. Além das novas jornadas, as mulheres passaram a ficar mais atentas às placas dos veículos, como forma de identificar os agressores. Foram muitos estupros, assaltos, espancamentos. Então desenvolvemos um método para tentar reduzir essa violência. De fato, conseguimos minimizar um pouco, porque até então todo mundo era puta e não tinha direito a nada, conta a garota de programa Paulinha. O estudo sinaliza sobre a incidência da violência contra a mulher nos espaços de rua onde trabalha, outro aspecto que se destaca da pesquisa é a discriminação que essas profissionais sofrem pelos policiais que fazem registro de violência, eles não compreendem como tais mulheres sofrem estupro. A gente sofria muito com a violência policial. Eu sempre consegui correr, sempre dei sorte. Nunca apanhei, mas já vi muitas amigas apanharem. Tínhamos um delegado que costumava fechar as duas ruas onde era localizado o bar em que trabalhávamos, e quem estivesse ali ia para a viatura ou dentro de camburões. E havia muita agressão contra as prostitutas. E nossas queixas da agressividade policial eram frequentes aquela eloquência toda deles de ficarem pressionando para tirar a gente dali e acabar com a prostituição, relata Paulinha. Segundo tais relatos observa-se que muitas profissionais do sexo não buscam auxílio das delegacias especializadas da mulher e que será um trabalho de sensibilização por parte dos policiais que abordam tal categoria. Diante do exposto justifica-se, portanto, a efetivação deste projeto de intervenção, como forma de prevenção e enfrentamento a estes números e a quaisquer possibilidades de novas violências ao feminino e às suas manifestações. III. PÚBLICO-ALVO Sociedade em geral e profissionais do sexo. IV. OBJETIVOS O projeto Lei Maria da Penha- Mulheres: Vida Difícil, visa desenvolver ações na igualdade no mundo do trabalho das profissionais do sexo, com ênfase na participação ativa dessas mulheres em todas as fases das politicas públicas, promover enfrentamento e prevenção à violência, aqui entendida de forma ampla, como respeito à diversidade e combate às formas de discriminação.

5 5 Para tanto, pretende-se: desmistificar a violência contra a mulher como fenômeno natural, abordando-a como fenômeno social; da mesma forma os estigmas sociais que passam essas profissionais, em relação às formas de trabalho, ampliação da oferta de equipamentos públicos e de políticas que favoreçam a inserção dessas mulheres nos mais diversos espaços públicos e privados. Promover dispositivos de isenção dessas profissionais, se for o caso, nos espaços trabalhistas e sua participação ativa junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS e regulamentação da profissão no Ministério do Trabalho. V. METODOLOGIA Este projeto será realizado em etapas, a saber: 01. Serão contactadas as associações das profissionais do sexo e eventuais colaboradores, para sugestões e adaptações do projeto, proporcionando sugestões para melhores condições de vida, desenvolvimento de suas atividades e reclamações sobre suas condições de trabalho; 02. Divulgações do projeto para sensibilização social do tema; 03. Articulações com os entes públicos e privados para formação de cooperações técnicas nas diversas áreas (saúde, segurança, cidadania, educação, etc), objetivando roda de palestras, capacitações, visitas aos espaços e concretas ações sociais; 04. Divulgações dos resultados alcançados e outras demandas pretendidas, com encaminhamentos às autoridades competentes para resoluções destas VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei Maria da Penha (N 11340/2006). Brasília: Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para assuntos Jurídicos, BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Politicas para as Mulheres. Plano Nacional de Politicas para Mulheres. Brasília: Secretaria de Politicas para Mulheres, SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULEHRES. Disponível em:

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