Créditos do PIS/Pasep e da Cofins
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- Ângelo Azevedo Costa
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2 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins
3 Elaine Cristina de Araujo Bacharel em Direito pela Universidade São Francisco. Consultora de Imposto de Renda, Contribuição Social, PIS/Pasep, Cofins, Contabilidade e Legislação Societária da Consultoria IOB. Coautora do Guia do PIS/PASEP e da Cofins 1ª e 2ª edição. Coautora do Manual Prático das Obrigações Acessórias junto ao Fisco Federal - 1ª, 2ª e 3ª Edição. Autora de artigos e estudos sobre temas tributários no Portal Dia a Dia Tributário: < Katia Luiza Nobre de Souza Advogada. Contabilista. Especialista em Direito Tributário pelo IBET/SP. Consultora nas áreas de Imposto de Renda, Contribuição Social, PIS, Cofins, Contabilidade e Legislação Societária.
4 Sumário Apresentação... 7 Capítulo I Origem Histórica e Definições pelo Ordenamento Jurídico 1.1. CONTRIBUIÇÕES AO PIS E A Cofins Histórico MATRIZ CONSTITUCIONAL DA Cofins, DO PIS E DO PIS/Cofins-IMPORTAÇÃO Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) Programa de Integração Social (PIS) PIS/Pasep-Importação e Cofins-Importação NÃO CUMULATIVIDADE DO PIS/Cofins - PREVISÃO CONSTITUCIONAL Não cumulatividade do PIS/Cofins-Importação de mercadorias e serviços - Previsão constitucional Princípio da Não Cumulatividade do PIS/Cofins Princípios Constitucionais Tributários Princípio da Legalidade Medidas provisórias tributárias Princípio da Anterioridade Nonagesimal ou Mitigada ou Noventena Princípio da Irretroatividade Princípio da Isonomia/Igualdade Tributária Princípio da Capacidade Contributiva Princípio da Segurança Jurídica... 51
5 10 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Elaine Cristina de Araujo e Katia Luiza Nobre de Souza Capítulo II Regime Cumulativo 2.1. INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICA DO REGIME CUMULATIVO FATO GERADOR ALÍQUOTAS CONTRIBUINTES Capítulo III Não Cumulatividade - A Não Cumulatividade do PIS/Cofins 3.1. INTRODUÇÃO DO PIS/PASEP INTRODUÇÃO DA Cofins A NATUREZA ESCRITURAL DOS CRÉDITOS DE PIS/ Cofins CONTRIBUINTES SUJEITOS À NÃO CUMULATIVIDADE Pessoas jurídicas e receitas excluídas do regime não cumulativo Capítulo IV Base de Cálculo e Alíquotas 4.1. BASE DE CÁLCULO Síntese legislativa do PIS e da Cofins A REGRA-MATRIZ DE INCIDÊNCIA DO PIS/COFINS NÃO CUMULATIVOS FATO GERADOR E ALÍQUOTAS DEMAIS RECEITAS (MP Nº 627/14, CONVERTIDA NA LEI Nº /2014) DISPOSIÇÕES ESPECIAIS SOBRE RECEITAS ALÍQUOTAS BÁSICAS EMPRESA FILIAL - APURAÇÃO/PAGAMENTO CEN- TRALIZADO PRAZO PARA PAGAMENTO DÉBITOS EM ATRASO - ACRÉSCIMOS LEGAIS... 92
6 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Sumário CÓDIGOS DE DARF EXCLUSÕES OU DEDUÇÕES DA BASE DE CÁLCULO Isenções, não incidências, redução de alíquotas ou suspensão das contribuições Vendas canceladas Descontos incondicionais concedidos Bonificações concedidas em mercadorias Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ICMS - Substituição Tributária (ICMS-ST) Transferência onerosa de créditos de ICMS Reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda Resultado positivo de equivalência patrimonial e lucros recebidos Baixa de bens do Ativo Não Circulante (antigo permanente) Não integram a base de cálculo, ou seja, poderão ser excluídas na apuração das contribuições, as receitas Exclusões e deduções específicas ALTERAÇÕES NO PIS/PASEP E NA COFINS INTRODU- ZIDAS PELA LEI Nº /2014 (CONVERSÃO DA MP Nº 627/2013) Opção pela aplicação das novas regras para Extinção do Regime Tributário de Transição (RTT) Alterações em relação aos créditos do PIS/Pasep e da Cofins Capítulo V Regras de Impossibilidade de Desconto de Créditos 5.1. PREVISÃO NO DECRETO Nº 4.524/2002 E NA INSTRU- ÇÃO NORMATIVA Nº 247/ PREVISÃO NAS LEIS N os /2002 E / Aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento do PIS/Pasep e da Cofins
7 12 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Elaine Cristina de Araujo e Katia Luiza Nobre de Souza Capítulo VI Especificação dos Créditos e Créditos Básicos 6.1. CRÉDITOS BÁSICOS Bens adquiridos para revenda Bonificação de mercadorias recebidas Bens recebidos a título de demonstração e doação ENERGIA ELÉTRICA E TÉRMICA Potência garantida de energia elétrica contratada pelo sujeito passivo com a concessionária Condomínio industrial: energia elétrica consumida ALUGUÉIS DE PRÉDIOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Aluguéis de veículos utilizados nas atividades da empresa Bens que já tenham integrado o patrimônio da pessoa jurídica Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos pagos a pessoas jurídicas imunes ao Imposto de Renda Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos pagos a pessoas jurídicas isentas Imposto de Renda CONTRAPRESTAÇÕES DE OPERAÇÕES DE ARRENDA- MENTO MERCANTIL BENS RECEBIDOS EM DEVOLUÇÃO DECORRENTE DAS VENDAS Venda cancelada no sistema não cumulativo ESTORNO DE CRÉDITOS: BENS FURTADOS, ROUBADOS, INUTILIZADOS, DETERIORADOS OU DESTRUÍDOS AJUSTE NEGATIVO DE CRÉDITOS Ajuste positivo de créditos Ajutes na EFD-Contribuições Armazenagem de mercadoria Frete na operação de venda Gastos realizados com frota própria
8 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Sumário Pagamentos aos correios - Entrega de mercadorias Despesas de postagem de documentos - Remessa expressa Locação de caminhões para utilização na entrega de mercadorias revendidas PESSOA JURÍDICA QUE EXPLORE AS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA, CONSERVA- ÇÃO E MANUTENÇÃO PIS/Pasep - Disposições específicas sobre energia elétrica, crédito presumido e bens do ativo imobilizado PAPEL IMUNE - AQUISIÇÃO PARA REVENDA AQUISIÇÃO DE EMBALAGENS DE VIDROS RETORNÁ- VEIS PARA REFRIGERANTES OU CERVEJAS DESTINA- DAS AO ATIVO IMOBILIZADO Breve histórico das Despesas financeiras CRÉDITOS NA ATIVIDADE IMOBILIÁRIA Créditos básicos Créditos presumidos - Custos orçados Bens recebidos em devolução Registro na EFD-Contribuições VERSÃO DE BENS E DIREITOS DECORRENTES DA FU- SÃO, INCORPORAÇÃO E CISÃO OPERAÇÕES DE HEDGE - CRÉDITO PERMITIDO DE 1º a VENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Apuração do crédito na venda para entrega futura Apuração do crédito em decorrência do faturamento antecipado Tabela da EFD-Contribuições: base de cálculo dos créditos x CFOP PESSOA JURÍDICA SUJEITA ÀS INCIDÊNCIAS NÃO CUMULATIVA E CUMULATIVA Pessoas jurídicas com receitas de exportação
9 14 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Elaine Cristina de Araujo e Katia Luiza Nobre de Souza AQUISIÇÃO DE PRODUTOS DE COOPERATIVAS Créditos NAS SOCIEDADES COOPERATIVAS Créditos básicos - Aquisição e pagamentos no mercado interno Alíquotas Direito ao crédito Impossibilidades de crédito Vedação ao crédito decorrente de repasse e receitas financeiras Créditos na importação Créditos sobre a aquisição de bens de capital Créditos presumidos: insumos Créditos presumidos: estoques Créditos relativos a produtos exportados Sociedade cooperativa de produção agropecuária Adoção antecipada do regime não cumulativo Crédito presumido: sociedades cooperativas de produção agropecuária que exerçam cumulativamente as atividades de secar, limpar, padronizar, armazenar e comercializar produtos in natura de origem vegetal Demais créditos presumidos Capítulo VII Crédito sobre Bens e Serviços Utilizados como Insumo 7.1. INTRODUÇÃO BENS E SERVIÇOS UTILIZADOS COMO INSUMO Definição de insumos Origem e definição: Dicionários Definição pela Receita Federal do Brasil Definição por meio de soluções de consulta Definição por meio do Carf
10 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Sumário Definição de insumos na fabricação ou produção de bens Definição de insumos no comércio Definição de insumos na prestação de serviços Insumos: manutenção, partes e peças de reposição Insumos: partes e peças de reposição de máquinas e equipamentos utilizados na fabricação de bens ou de produtos destinados à venda e à manutenção Insumos: gastos com aquisição de bens e serviços, inclusive partes e peças de bens na prestação de serviços - ADI SRF nº 4/ Insumos: manutenção e peças de reposição em relação aos bens objeto de locação Capítulo VIII Créditos sobre Bens do Ativo Imobilizado e Benfeitorias 8.1. DEPRECIAÇÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E OUTROS BENS DO ATIVO IMOBILIZADO OPÇÕES DE BASE DE CÁLCULO DO CRÉDITO Regras gerais aplicáveis CRÉDITO ATIVO IMOBILIZADO - CUSTO DE AQUISI- ÇÃO/ RECUPERAÇÃO ACELERADA DE CRÉDITOS Custo de aquisição - De acordo com o mês de aquisição de máquinas e equipamentos Máquinas e equipamentos - Aproveitamento em 12 meses - Eficácia nas aquisições de 1º de maio de 2008 a 2 de agosto de
11 16 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Elaine Cristina de Araujo e Katia Luiza Nobre de Souza Crédito sobre o valor de aquisição de vasilhames Máquinas e equipamentos - Aproveitamento em 48 meses Crédito sobre o valor de aquisição de bens de capital destinado à produção/fabricação (valor integral) CRÉDITOS COM BASE NO VALOR DOS ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO Crédito sobre o valor de aquisição - 24 meses CRÉDITOS SOBRE CUSTOS DE EDIFICAÇÕES OU BEN- FEITORIAS Edificações ou benfeitorias em imóveis de terceiros utilizados nas atividades da empresa Créditos de edificações incorporadas ao ativo imobilizado - 24 meses ENCARGOS DE EXAUSTÃO - IMPOSSIBILIDADE CRITÉRIOS SOBRE A OPÇÃO E CONTROLE DE CRÉDI- TOS EM FACE DOS ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO/VA- LOR DE AQUISIÇÃO DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE OS CRÉDITOS DECOR- RENTES DE AQUISIÇÃO DE BENS INCORPORADOS AO ATIVO IMOBILIZADO Capítulo IX Créditos Presumidos 9.1. SUBCONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANsPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA Identificação do registro na EFD-Contribuições MUDANÇA DE REGIME DE APURAÇÃO - ESTOQUE DE ABERTURA PRODUÇÃO DE MERCADORIAS DE ORIGEM ANIMAL OU VEGETAL - Lei Nº / Produção de mercadorias de origem vegetal - NCM Lei nº / PRODUÇÃO DE CARNES - EXPORTAÇÃO - LEI Nº /
12 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Sumário Aquisição para industrialização - Produtos sujeitos à alíquota zero - Carnes e miudezas - Lei nº / PRODUÇÃO DE CARNES - EXPORTAÇÃO - LEI Nº / MEDICAMENTOS BEBIDAS - SICOBE CAFÉ - EXPORTAÇÃO E INSUMOS Crédito presumido - Exportação Crédito presumido - Aquisição de insumos de produtos destinados à exportação PRODUÇÃO DE BIODIESEL LARANJAS Regras aplicáveis a partir de 1º Regras aplicáveis até Saldo de créditos presumidos anteriores Capítulo X Créditos sobre Produtos Sujeitos à Tributação Monofásica ALÍQUOTAS CONCENTRADAS/INCIDÊNCIA MONO- FÁSICA DO PIS/COFINS E A NÃO CUMULATIVIDADE TRIBUTÁRIA VEDAÇÃO APLICÁVEL AOS COMERCIANTES ATACA- DISTAS OU VAREJISTAS CRÉDITOS ADMITIDOS NA ATIVIDADE DE COMÉRCIO POR ATACADO E VAREJO DE PRODUTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA AQUISIÇÃO POR PESSOA JURÍDICA PRODUTORA OU FABRICANTE DE MONOFÁSICOS HISTÓRICO DE VEDAÇÕES DAS MEDIDAS PROVISÓ- RIAS N os 413/2008 E 451/
13 18 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Elaine Cristina de Araujo e Katia Luiza Nobre de Souza Capítulo XI Créditos na Importação Créditos do PIS/Pasep e Cofins nas Importações Direito ao Crédito CÁLCULO do Crédito Desconto de Créditos sobre a Importação de Bens de Capital Destinados à Produção ou à Fabricação dos Produtos IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS E IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA Gastos com Desembaraço Aduaneiro - Impossibilidade DE CRÉDITO TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA Alíquotas Base de cálculo Disposições da Instrução Normativa SRF nº 594/ Tratamento da EFD-Contribuições Pessoas Jurídicas Sujeitas ao Regime Cumulativo e Não Cumulativo, Concomitantemente Impossibilidade de Desconto de Créditos COFINS-IMPORTAÇÃO - ALÍQUOTAS MAJORADAS Introdução Cofins-Importação Esclarecimentos do fisco Créditos Capítulo XII Créditos Relativos a Operações na Zona Franca de Manaus Previsão na Constituição Federal Área de Abrangência
14 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Sumário Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) Créditos Relativos à Pessoa Jurídica Estabelecida na Zona Franca de Manaus Créditos Relativos à Pessoa Jurídica Estabelecida Fora da Zona Franca de Manaus - Aquisição de Mercadorias Capítulo XIII Reintegra (Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras) Objetivo e Definição Alíquota Aplicação e Cálculo Percentuais Correspondentes ao PIS/Pasep e à Cofins Utilização do Valor Apurado Definição de Exportação Não Aplicação Prazo de Aplicação Pedido de Ressarcimento Tratamento no PER/DComp - Telas Capítulo XIV Exemplo de Cálculo dos Créditos com Demonstração no Dacon e na EFD-Contribuições Dados do Exemplo Cálculo Dos créditos Proporção dos Créditos em Decorrência de Estarem Ligados à Receita Tributada no Mercado Interno, Não Tributada (Exportação) e Tributada à Alíquota Zero (Revenda de Monofásicos) Insumos
15 20 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Elaine Cristina de Araujo e Katia Luiza Nobre de Souza Energia elétrica Aluguel Depreciação Frete na operação de venda Tratamento no Dacon - Passo a Passo Tratamento na EFD-Contribuições - Passo a Passo Relatórios EFD-Contribuições DIAGNÓSTICO DO EXEMPLO Capítulo XV Evidenciação dos Créditos Básicos Admitidos por Atividade Atividade de Comércio Atividade Industrial Atividade de Prestação de Serviços Capítulo XVI Controle dos Saldos de Créditos Saldos de Créditos Compensação ou Ressarcimento dos Créditos Compensação ou Ressarcimento dos Créditos Presumidos Tratamento na EFD-Contribuições TRATAMENTO NA DCTF - ATO DECLARATÓRIO CODAC Nº 12/ APURAÇÃO A PARTIR DE JANEIRO DE Capítulo XVII Tratamento dos Créditos Extemporâneos Capítulo XVIII Decadência e Prescrição DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO
16 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Sumário Decadência Prescrição Capítulo XIX Tratamento Contábil dos Créditos NATUREZA JURÍDICA DOS CRÉDITOS EXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO Referências Bibliográficas
17 Capítulo I Origem Histórica e Definições pelo Ordenamento Jurídico 1.1. CONTRIBUIÇÕES AO PIS E A Cofins Histórico O PIS (Programa de Integração Social), foi instituído pela Lei Complementar nº 7, de , destinado a promover a integração do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas, financiando o programa do seguro-desemprego e o abono para empregados que ganham até dois salários mínimos, sendo uma contribuição social devida pelas empresas. A Lei Complementar nº 7/1970 buscava seu fundamento de validade no art. 21, I, 2º, da Constituição Federal de 1967, tendo sido expressamente recepcionada pela CF/ art Paralelamente, o Texto Constitucional vigente autorizou, em seu art. 195, a instituição de nova contribuição destinada ao financiamento da seguridade Social, incidente sobre o faturamento. No que tange ao Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), o mesmo fora criado pela Lei Complementar nº 8, de , porém, separadamente do PIS, vez que a finalidade do Pasep é beneficiar os servidores públicos, como o auxílio para a compra da casa própria e pagamento de valores quando do casamento, aposentadoria ou morte do funcionário. A contribuição é devida pela União, Estados, DF e Municípios, suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas públicas.
18 26 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Elaine Cristina de Araujo e Katia Luiza Nobre de Souza Com intuito de facilitar a sistemática das aludidas contribuições, os fundos constituídos com os recursos do PIS e do Pasep foram unificados a partir de 1º de julho de 1976, por força da Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro de 1975, que passou a ter a denominação de PIS/ Pasep. Após a promulgação da Constituição Federal de 1988, bem como muito depois da criação do PIS e do Pasep citados acima, foi instituída a Cofins, introduzida na ordem jurídica pela Lei Complementar nº 70/1991, passando por diversas modificações com o decorrer do tempo, a partir da competência fevereiro de 1999, com base na Lei nº 9.718, publicada no Diário Oficial da União em A aludida contribuição Cofins foi a sucessora do Fundo de Investimento Social (Finsocial), que, por sua vez, fora criada pelo Decreto- -lei nº 1.940/1982, declarado inconstitucional pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal (STF), em controle difuso de constitucionalidade, e extinto pela Lei Complementar nº 70/1991. Referidos diplomas legais encontravam-se em perfeita harmonia com a redação originária do art. 195, I, da Constituição Federal/1988, que prescrevia: Art. 195, CF/1988. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - dos empregadores, incidente sobre a folha de salários, o faturamento e o lucro; (...) Em outra oportunidade, foi editada a Medida Provisória nº 1.724/1998, convertida na Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, a qual, no intuito de alterar as bases de cálculo das contribuições para o PIS/Pasep e a Cofins, definiu a incidência sobre o faturamento. Ainda, assim, equiparou o vocábulo faturamento ao de receita bruta, conforme preceito:
19 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Origem Histórica e Definições pelo Ordenamento Jurídico 27 Art. 2 As contribuições para o PIS/ Pasep e a Cofins, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, serão calculadas com base no seu faturamento, observadas a legislação vigente e as alterações introduzidas por esta Lei. Art. 3º O faturamento a que se refere o artigo anterior corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. 1º Entende-se por receita bruta a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. Foi nítido, que o legislador ordinário ultrapassou os limites da competência constitucional que lhe foi atribuída, vez que instituiu as contribuições sobre a receita bruta, expressão essa mais ampla do que faturamento. Posteriormente, foi publicada a Emenda Constitucional nº 20, de 16 de dezembro de 1998, permitindo a instituição de contribuição para a seguridade social incidente sobre a receita bruta, conforme preceito: Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro. A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998 foi editada sem fundamento de validade, pois, à época da citada lei, não havia na Constituição Federal autorização para que se criasse contribuição para a seguridade social incidente sobre a receita bruta. E, prova de que isso
20 28 Créditos do PIS/Pasep e da Cofins Elaine Cristina de Araujo e Katia Luiza Nobre de Souza é verdade está na subsequente publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 16 de dezembro de 1998, permitindo que, da data de 16 de dezembro para a frente, houvesse contribuições sobre a receita bruta. Prova disso foi a modificação da Constituição logo após a edição da Lei nº 9.718/1998: a EC nº 20/1998 que acresceu, ao lado do termo faturamento, a expressão (receita), permitindo a criação de contribuições sobre essa nova base de cálculo. No entanto, por ter sido editada antes da EC nº 20/1998, a Lei nº 9.718/1998 padecia de inconstitucionalidade no que ampliava a base de cálculo do PIS/Pasep e Cofins. À época, conforme mencionado, a CF/1988 permitia a instituição de contribuição apenas sobre o faturamento (entendido como o produto da venda de bens ou serviços) e não sobre a totalidade das receitas da pessoa jurídica. O STF declarou inconstitucional no RE nº /MG, Plenário, Relator Min. MARCO AURÉLIO, DJ , p o alargamento da base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins operado pelo art. 3º, 1º da Lei nº 9.718/1998, que determinava a incidência das contribuições sobre a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica. Posteriormente, a Lei nº /2009, art. 79, XII revogou expressamente o art. 3º, 1º da Lei nº 9.718/1998, estendendo desde então a todos os contribuintes inclusive aos que não ajuizaram medidas judiciais contra o indevido alargamento da base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins o direito de cálculo dessas contribuições sobre o faturamento e não mais sobre a integralidade de suas receitas. Com as ininterruptas alterações dos textos legais pela Lei nº 9.718/1998, as contribuições para o PIS/Pasep e a Cofins passaram a ter por base de cálculo o total das receitas da empresa, demonstrando elevado ônus econômico às cadeias produtivas, comerciais e de serviços. Daí com as discussões da elevada carga tributária, fez com que contribuintes pleiteassem a não cumulatividade da contribuição para o PIS. Veja exposição de motivos daquela Medida Provisória nº 66/2002, convertida na Lei nº /2002 PIS/Pasep não cumulativo:
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