Seminário. O Impacto da Lei nº /07 na Fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008

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1 Seminário O Impacto da Lei nº /07 na Fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008 APRESENTAÇÃO DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC Ernesto Rubens Gelbcke Representante da FIPECAFI no CPC Sócio da Directa Auditores 02 e 03 de Fevereiro de 2009 Brasília

2 *

3 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC ORIGEM O CPC foi criado visando atender as seguintes necessidades: Convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital); Centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil diversas entidades o fazem); Ampla Representação e processo democrático na produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo). IFRS O processo de Convergência Mundial.

4 IFRS International Financial Reporting Standards Convergência dos BRGAAP para os IFRSs

5 A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE E AUDITORIA A NÍVEL MUNDIAL Do Modelo Europeu (Segurança e Patrimônio) para o Modelo Americano (Lucratividade e Investimento) Os Generally Accepted Accounting Principles - US GAAP Base SEC e AICPA - Origem na crise de 29 Evolução posterior constante via AICPA e depois FASB Atual FASB / SEC - Reflexos da Sarbanes - Oxley Act (SOX) PCAOB para Auditoria nos EUA

6 O PROCESSO DE HARMONIZAÇÃO MUNDIAL DA CONTABILIDADE E AUDITORIA Muitas diferenças entre o modelo de Financial Reporting entre os países, dificultando negócios e transações internacionais. Reconhecimento pela profissão contábil, já na década de 1970, da necessidade de harmonização mundial da contabilidade e auditoria para suportar negócios e transações internacionais.

7 ESTRUTURA DA GLOBALIZAÇÃO DE 1973 ATÉ PAÍSES MEMBRO (ENTIDADES PROFISSIONAIS) IFAC IASC IAPC NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

8 O QUE SE PODE PRETENDER NO FUTURO COM TAIS NORMAS? Que qualquer empresa de qualquer país tenha um conjunto de Demonstrações Financeiras: Elaboradas de acordo com as IAS - Normas Internacionais de Contabilidade; Examinadas por Auditores Independentes de acordo com as NIAS - Normas Internacionais de Auditoria. Objetivo : Serem entendidas por usuários de qualquer lugar do mundo.

9 IMPORTÂNCIA DA HARMONIZAÇÃO COM NORMAS INTERNACIONAIS IFRS Facilita ou Viabiliza: Negócios e transações internacionais entre empresas (clientes, fornecedores); Colocação de ações e títulos em qualquer praça financeira internacional; Obtenção de empréstimos e financiamentos; Compra e venda de empresas; Redução de riscos e incertezas e redução de custos e juros.

10 OS DIFÍCEIS CAMINHOS DE RECONQUISTA DA CREDIBILIDADE As grandes crises nos últimos 10 anos: A da Ásia (grandes empresas); A do Brasil (grandes bancos); A das fraudes contábeis das grandes corporações: - Nos EUA; - Na Europa. A Atual crise financeira mundial Do sub prime nos EUA para recessão econômica Crise de Confiança

11 IFAD BENCHMARKS - PADRÕES DEFINIDOS Os Temas Benchmark a Adotar Área Privada Normas Contábeis e Demonstrações Contábeis Normas de Auditoria Governança Corporativa Código de Ética e de Independência IAS/IFRS do IASB como padrão mínimo) International Standards on Auditing do IAPC do IFAC Princípios da OECD Normas éticas e de independência do IFAC Nota : Há também Benchmarks para as Áreas Regulatória e Governamental

12 FRAUDES CONTÁBEIS ALGUMAS CONCLUSÕES Alguns casos são fraudes ou erros contábeis; Outros são : Insider Trading Stock options e venda de ações Uso indevido dos recursos da empresa. É roubo; Problemas sérios de Governança Corporativa, excesso de poder e de remuneração ao CEO O problema do modelo : contínua expectativa pelas projeções de mais lucros e ganhos Alguns GAAPs baseados em regras contábeis detalhadas específicas e não em princípios sadios. Solução - Tendência às Normas Internacionais - IFRS

13 A NOVA ESTRUTURA DO IASC / IASB A PARTIR DE IASC FOUNDATION (EUA) (22 TRUSTEES) STANDARDS ADVISORY COUNCIL IASB (14 BOARD MEMBERS) (LONDRES) IFRS - NORMAS IFRIC INTERPRETAÇÕES A partir de : Um reestructured SAC - Standards Advisory Coucil com 40 membros de todo o mundo, tendo o Sr. L.N. Carvalho como Chairman até dezembro de Pedro Malan Instel desde 2008.

14 A NOVA ESTRUTURA DO IASC / IASB A partir de 2001 o IASB passou a emitir IFRS - International Financial Reporting Standards ao invés das IAS - International Accounting Standards. As IAS emitidas até março de 2001 continuaram válidas.

15 SITUAÇÃO ATUAL DAS NORMAS IAS / IFRS O que abrange? Framework Normas em vigor - IAS 1 a IAS 41 Normas em vigor : IFRS 1 a IFRS 8 Interpretations - Anterior SIC 7 a SIC 32 Interpretations - As Novas IFRIC 1 a IFRIC 12

16 IASB - O FUTURO As IFRS - Padrões globais de alta qualidade Usadas nos mercados de capitais globais PME / Private Entities Um padrão contábil simplificado para 2009 / 2010 Milhões de empresas / milhões de usuários

17 IASB - O FUTURO Nenhuma nova norma importante vigente antes de 01/01/2009 Implementação 1 ano após publicação

18 IFRS NO MUNDO PAÍSES Total IFRS Permitidas 24 IFRS Requeridas (para todas empresas domésticas) 79 IFRS Requeridas (para algumas empresas domésticas) 4 Total 107 Em 2007 IFRS em 107 países + Programa de Convergência com USA Em 2011 IFRS em 150 países mais USA convergido

19 O PROCESSO AS MUDANÇAS PARA A CONTABILIDADE NO BRASIL Harmonização Evolução nos princípios contábeis e em consonância com normas internacionais. Flexibilidade Criar mecanismo para desenvolver as normas contábeis futuras sem requerer mudanças na lei societária. Processo Democrático Evolução compensada no mercado e com uma atuação conjunta de todas entidades relevantes interessadas nesse processo. Liberdade Práticas contábeis sadias, independente da legislação fiscal.

20 ADAPTAÇÃO DA LEGISLAÇÃO CONTÁBIL BRASILEIRA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS A Harmonização ou Convergência requer dois Grandes Estágios: Processo Atual e Futuro - Mudanças mais profundas para o futuro após: Mudar lei das S.A.; Trabalho pelo CFC. Processo anterior - Mudanças possíveis que têm sido feitas pela profissão independentemente da mudança na lei das S.A. através de importantes projetos/pronunciamentos desenvolvidos pela CVM, IBRACON e CFC. Através de importantes projetos/pronunciamentos desenvolvidos pela CVM, IBRACON e CFC.

21 ALTERAÇÕES NA PARTE CONTÁBIL DA LEI DAS S.A. ANTECEDENTES Lei 6404/76 - Lei das S.A é o principal instrumento legal das Demonstrações Contábeis; Desde 90 - Pré-Projetos pretendendo evoluções na Lei Societária, visando seguir padrões internacionais; Em Após Audiência Pública na CVM e debates, o Executivo encaminhou ao Congresso o PL 3.741/00 aprovada somente em 2007 (Lei /07)

22 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC ORIGEM O Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades: ABRASCA Associação Brasileira das Companhias Abertas; APIMEC NACIONAL Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais; BOVESPA Bolsa de Valores de São Paulo; CFC Conselho Federal de Contabilidade; FIPECAFI Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras ; e IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.

23 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC CRIAÇÃO E OBJETIVO O CPC foi criado pela Resolução CFC n o 1.055/05 com o objetivo de (art. 2 o da Resol.): o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais.

24 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC CARACTERÍSTICAS BÁSICAS O CPC é totalmente autônomo das entidades representadas, deliberando por 2/3 dos seus membros; O CFC fornece a estrutura necessária; As 6 entidades compõem o CPC, mas outras poderão vir a ser convidadas futuramente; Os membros do CPC, 2 por entidade, na maioria Contadores, não auferem remuneração.

25 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes órgãos: CVM Comissão de Valores Mobiliários; BACEN Banco Central do Brasil; SUSEP Superintendência dos Seguros Privados; SRF Secretaria da Receita Federal; Outras entidades ou especialistas poderão ser convidadas.

26 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Comissões e Grupos de Trabalho poderão ser formados para temas específicos. Produtos do CPC: Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações. Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a audiências públicas; as Interpretações e Orientações poderão também sofrer esse processo.

27 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC ESTRUTURA 4 Coordenadorias: de Operações de Relações Institucionais de Relações Internacionais Técnica

28 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC ESTRUTURA Coordenadoria de Operações: Coordenador: Nelson Mitimaza Jinzenji (CFC) Vice: Francisco Papellás Filho (IBRACON) Coordenadoria de Relações Institucionais: Coordenador: Alfried Plöger (ABRASCA) Vice: Haroldo R. Levy Neto (APIMEC)

29 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC ESTRUTURA Coordenadoria de Relações Internacionais: Coordenador: Nelson Carvalho (FIPECAFI) Vice: Luiz Carlos Vaini (CFC) Coordenadoria Técnica: Coordenador: Edison Arisa Pereira (IBRACON) Vice: Ernesto Rubens Gelbcke (FIPECAFI)

30 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC ESTRUTURA Demais Membros do CPC Carlos Henrique Carajoínas (BOVESPA) Geraldo Toffanello (ABRASCA) Reginaldo Ferreira Alexandre (APIMEC) Wang Jiang Horng (BOVESPA)

31 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC Resumindo CPC emite Pronunciamentos, Interpretações e Orientações; Órgãos reguladores emitem seus atos próprios adotando os do CPC; Convergência com as Normas do International Accounting Standards Board (IASB).

32 PRONUNCIAMENTOS DO CPC A Busca da Convergência - Programa de trabalho e Compromissos

33 PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento do CPC CVM SUSEP CFC CMN Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis CPC /08 379/ /08 Redução ao Valor Recuperável de Ativos CPC /07 379/ / /2008 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis CPC /08 379/ /08 Demonstração dos Fluxos de Caixa CPC /08 379/ / /08 Ativo Intangível CPC /08 379/ e 1.140/08 Divulgação sobre Partes Relacionadas CPC /08 379/ /08

34 PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento do CPC CVM SUSEP CFC CMN Operações de Arrendamento Mercantil Subvenção e Assistência Governamentais Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários CPC /08 379/ /08 CPC /08 379/ /08 CPC /08 379/ /08. Demonstração do Valor Adicionado CPC /08 379/ /08 Pagamento Baseado em Ações CPC /08 379/ /09 Contrato de Seguros CPC /08 379/ /09 Ajuste a Valor Presente CPC /08 379/ /09

35 PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento do CPC CVM SUSEP CFC CMN Adoção Inicial da Lei nº /07 e da Medida Provisória nº. 449/08 CPC /08 379/ /09 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Divulgação (fase I) CPC / /09 Orientação Técnica OCPC 01 Entidades de Incorporação Imobiliária OCPC / /09

36 PLANO DE TRABALHO TEMA Referência Previsão Estrutura conceitual - complementação Deliberação 29/86 1º semestre Apresentação das Demonstrações Contábeis IAS 1r 1º semestre Estoques IAS 2 1º semestre Políticas contábeis, mudanças de estimativas contábeis e erros IAS 8 1º semestre Eventos Subseqüentes IAS 10 1º semestre Contratos de Construção IAS 11 1º semestre Ativo Imobilizado IAS 16 1º semestre Receitas IAS 18 1º semestre Custos de Empréstimos IAS 23 1º semestre Investimento em Coligadas IAS 28 1º semestre

37 PLANO DE TRABALHO TEMA Referência Previsão Instrumentos Financeiros (fase II) IAS 32/39 IFRS 7 1º semestre Demonstrações Contábeis Intermediárias IAS 34 1º semestre Propriedades para Investimento IAS 40 1º semestre Combinação de Negócios (fase única) IFRS 3r 1º semestre Informações por Segmentos IFRS 8 1º semestre Concessões IFRIC 12 1º semestre Imposto de Renda IAS 12 3º trimestre Benefícios a Empregados IAS 19 3º trimestre Demonstração consolidada e separada IAS 27 3º trimestre Investimento em empreendimento conjunto (Joint Ventures) IAS 31 3º trimestre

38 PLANO DE TRABALHO TEMA Referência Previsão Resultado por Ação IAS 33 3º trimestre Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes IAS 37 3º trimestre Agricultura IAS 41 Adoção inicial das IFRS (2010) IFRS 1 3º trimestre 3º trimestre Ativos não correntes mantidos para venda e operações descontinuadas IFRS 5 3º trimestre Exploração e avaliação de recursos minerais IFRS 6 3º trimestre

39 CPC Uma breve análise das mudanças no CPC e seu papel com a aprovação da nova Lei das S.A. em dez/07 (Lei /07) e com a MP 445/08

40 REFORMA NA LEI DAS S.A. O Texto aprovado da Lei nº de 28/12/2007 originou-se do PL nº 3.741/2000 A entrada em vigor da Lei em Está em andamento amplo programa de ação e urgente normatização de inúmeros temas pelos reguladores (CPC e Reguladores CVM, BCB, SUSEP e SRF)

41 REFORMA NA LEI DAS S.A. INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES IMEDIATOS Pronunciamentos CPC/CVM já aprovados até A orientação OCPC 02 Esclarecimentos sobre balanços de 2008 A Medida Provisória nº 449/08 Aspectos Fiscais e Societários

42 REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO (RTT) APLICAÇÃO DA LEI /07 Necessidade de ajustes na legislação tributária, similar ao ocorrido em 1977 (Lei 1598/77) para adaptação à Lei 6404/76. 42

43 REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO (RTT) APLICAÇÃO DA LEI /07 O RTT é facultativo em 2008 e 2009 (Lucro Real). No ano de 2008 para Lucro Presumido A opção é irretratável e será exercida na DIPJ de 2009 O RTT poderá ser prorrogado para os anos subseqüentes até a edição de lei que discipline os efeitos tributários 43

44 REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO (RTT) APLICAÇÃO DA LEI /07 Para fins tributários deverão ser considerados os métodos e critérios contábeis vigentes em 31/12/2007 em relação aos novos critérios introduzidos pela Lei /07 e M.P. Os ajustes requeridos na data de transição (Lei 11638/07), não alteram a apuração da base de cálculo do imposto (Lucro Real ou Presumido) Os ajustes extra-contábeis decorrentes da opção do RTT e aqueles que não serão contabilizados, mas ajustados no LALUR 44

45 REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO (RTT) APLICAÇÃO DA LEI /07 Pela opção do RTT, os ajustes fiscais decorrentes de métodos diferentes dos previstos na Lei das S/A e os requeridos pela Lei Fiscal, deverão ser efetuados somente no LALUR Não alteração do conceito de resultados operacionais e não operacionais para fins de compensação dos prejuízos fiscais 45

46 REFORMA NA LEI DAS S.A. DATA DE TRANSIÇÃO Caso a empresa queira apresentar os efeitos comparativos 2008/2007, a data de transição deverá ser 01/01/2007 Alternativamente, como admitido Pronunciamento Técnico CPC sobre Adoção Inicial da Lei /07, a empresa poderá deixar de fazer a comparação com Nesse caso, a data de transição é 01/01/2008.

47 AS DEMONSTRAÇÕES BÁSICAS LEI ATUAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS (PREJUÍZOS) ACUMULADOS OU DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS NOTAS EXPLICATIVAS NOVA LEI DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS (PREJUÍZOS ACUMULADOS) OU DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (SÓ ABERTAS) NOTAS EXPLICATIVAS BASE: MUDANÇAS NO ART. 176

48 BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVO ATIVO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ATIVO PERMANENTE: LEI ATUAL INVESTIMENTOS IMOBILIZADO DIFERIDO ATIVO CIRCULANTE NOVA LEI ATIVO NÃO CIRCULANTE: REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL DIFERIDO BASE: MUDANÇA NO ART. 178 C CLASSIFICAÇÃO - ORDEM DECRESCENTE DE LIQUIDEZ

49 BALANÇO PATRIMONIAL - PASSIVO LEI ATUAL PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO RES. EXERC. FUTUROS PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL RES. DE CAPITAL RES. DE REAVAL. RES. DE LUCROS LUCROS OU PREJ. ACUM. NOVA LEI PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS (Receitas Diferidas) PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL RES. DE CAPITAL AJUSTES DE AVAL. PATRIMONIAL RESERVAS DE LUCROS AÇÕES EM TESOURARIA PREJUÍZOS ACUMULADOS CLASSIFICAÇÃO - ORDEM DECRESCENTE DO GRAU DE EXIGIBILIDADE

50 OUTROS TEMAS IMPORTANTES 1. ROSC A Importância do ROSC trabalho do Banco Mundial Reporting on the Observance of Standards and Codes (ROSC) Brazil Accounting and Auditing On June 20, 2005 (autorizado para divulgação em 25/09/2007) Relatório dá um grande empurrão para a convergência do Brasil aos padrões internacionais para ser mais competitivo.

51 OUTROS TEMAS IMPORTANTES 2. Compromissos e experiências de órgãos reguladores Pela CVM Para as Companhias Abertas Instrução CVM nº 457 de 13/07/2007 Requer demonstrações financeiras consolidadas de 2010 com IFRS Permite sua adoção antes (2007, 2008 e 2009) Pelo BCB - Para as Instituições Financeiras Comunicado de 10/03/2006 Requer que as demonstrações financeiras consolidadas das instituições financeiras de 2010 sejam de acordo com IFRS

52 OUTROS TEMAS IMPORTANTES 3. Compromissos e experiências dos Standards Setters 3.1. Pela CFC e IBRACON Resolução CFC Nº 103/07 criou o Comitê Gestor da Convergência Objetivos Adoção pelo CFC das normas contábeis do CPC seguindo IFRS Desenvolver com o IBRACON as normas de auditoria, segundo padrões internacionais ( IAPC IFAC) 3.2. Pela CFC Resolução CFC nº 1106 de 26/10/07 que permite mudar a estrutura das normas (INBC) para permitir convergência com modelo internacional seguindo CPC 3.3. Aprovação pelo CFC como suas normas os CPC emitidos (todo)

53 OUTROS TEMAS IMPORTANTES 4. Evolução do Assunto nos EUA O compromisso das convergências US GAAP com IFRS já discutido Evolução recente após pública pelo SEC : Empresas estrangeiras listadas nos EUA usando somente demonstrações contábeis pelo IFRS e sem reconciliar com os US GAAP. Já aprovado e em vigor pelo SEC beneficiando muitas empresas inclusive as brasileiras. O uso dos IFRS pelas próprias empresas americanas (US Issuers)

54 PONDERAÇÕES E CONCLUSÕES Adoção das Normas Internacionais (IFRS) é um processo irreversível, fortalecido e consagrado, mesmo quando contestado. Já em uso por muitas empresas importantes no mundo. Há amplo comprometimento do processo de convergência em cada país das normas nacionais para as internacionais.

55 PONDERAÇÕES E CONCLUSÕES Há, todavia, muitas dificuldades práticas. Requerem: Mudanças de leis e de normas; Falta de conhecimento profissional das normas; Falta de bibliografia/livros contábeis baseados em tais normas internacionais e não nas nacionais. Requer adaptação do curriculum nas faculdades. Falta de gente experiente e capacitada nesse tema em geral. Dificuldades de tradução das normas. Divergências de interpretação das atuais normas Acesso oneroso das normas pelo próprio IASB.

56 PONDERAÇÕES E CONCLUSÕES Requer amplos programas de ação: De cada entidade/órgão de governo relacionado De cada empresa ou entidade privado sobre seus efeitos e como reportar. Como preparar o pessoal O conceito de Contador Global/Auditor Mundial - Certificação Internacional? Tudo acontecerá em cada País e simultaneamente em todo o mundo e em curto espaço de tempo (alguns anos)

57 PONDERAÇÕES E CONCLUSÕES São grandes os desafios mas são enormes as possibilidades. Há tudo para aprender e há tudo por fazer. O modelo requer postura de participação e envolvimento. Não é só aprender, mas contribuir com as soluções no Brasil e no Mundo.

58 PONDERAÇÕES E CONCLUSÕES É estratégico para o país e não só o desejo dos contadores ou auditores.

59 ENDEREÇOS DO CPC ENDEREÇOS DO PALESTRANTE

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