BIOSSEGURANÇA - SARG RECOMENDAÇÕES PROVISÓRIAS - 12/05/2003 TIPOS DE PRECAUÇÃO A SEREM USADAS PADRÃO, CONTATO E AÉREA
|
|
- Thomaz Pinheiro Ximenes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BIOSSEGURANÇA - SARG RECOMENDAÇÕES PROVISÓRIAS - 12/05/2003 DEFINIÇÃO DE CASOS TIPOS DE PRECAUÇÃO A SEREM USADAS PADRÃO, CONTATO E AÉREA 1. PRIMEIRO ATENDIMENTO 1.1.Para o paciente Utilizar máscara cirúrgica; Manter o paciente em ambiente separado, durante toda a sua permanência na Unidade Hospitalar, preferencialmente em sala com pressão negativa e filtragem HEPA (precaução aérea). Na ausência desse sistema mantê-lo em quarto privativo com portas fechadas com mola e janelas abertas para área de não circulação; Utilizar toalha de papel ao tossir ou espirrar. Descartar em saco branco leitoso com identificação de risco biológico (resíduo infectante) em lixeira com tampa-pedal. Para manejo dos resíduos ver a seguir Para o profissional de saúde: Seguir as precauções padrão, de contato e aérea para todo caso suspeito de SARG. Utilizar máscara N95 (ver especificação de EPIs anexo 1) e descartá-la após o uso (ver descarte dos EPIs a seguir). Lavar as mãos antes e após o contato com o paciente e imediatamente após a retirada das luvas, com água e sabão comum. O álcool a 70% (álcool-gel ou glicerinado) poderá ser utilizado quando as mãos não estiverem visivelmente sujas. Utilizar duas luvas de procedimento ao entrar no quarto. Não lavar as luvas. Utilizar gorro, capote impermeável, longo, de mangas compridas, e fechamento por trás (ver especificação de EPIs anexo 1) e descartá-los após o uso; Utilizar óculos (ver especificação de EPIs anexo 1) ou protetor facial de acrílico. Desinfetar, entre uso, com álcool a 70%, friccionando-o três vezes Para Limpeza e Desinfecção de Superfícies deverá ser realizada após cada atendimento, e sempre que necessário, conforme rotina específica descrita em seguida. 2. INTERNAÇÃO 2.1. Para o paciente
2 Manter o paciente em quarto com antecâmara, pressão negativa, filtragem HEPA e banheiro privativo (se houver). Na impossibilidade desse sistema colocar o paciente com máscara cirúrgica, em quarto privativo, portas fechadas com molas, janelas abertas para área onde não haja circulação de pessoas. Evitar a circulação do paciente para fora de seu quarto. Quando necessária utilizar máscara cirúrgica; Na porta do quarto sinalizar com os diferentes tipos de precauções necessárias (padrão, contato e aérea); As roupas utilizadas pelo paciente devem ser recolhidas em roll, acondicionadas em hamper com tampa e saco plástico resistente a vazamentos. Imediatamente após a troca enviar à lavanderia em saco plástico fechado, devidamente identificado (SARG). A roupa deverá ser descontaminada antes da lavagem, através do uso de ácido peracético ou peróxido de hidrogênio, ou autoclavagem (121º C por 60 min.) Para o profissional de saúde Seguir as mesmas recomendações do 1º atendimento Para acompanhantes Limitar a um acompanhante legal; Orientar e verificar o cumprimento das recomendações de precauções padrão, de contato e aérea; Utilizar máscara N95; Lavar as mãos antes e após o contato com o paciente e imediatamente após a retirada das luvas, com água e sabão comum; Utilizar luvas de procedimento, descartando-a logo após o uso, conforme rotina de descarte descrita a seguir; Utilizar capote e descartá-lo após o uso; Não permitir a entrada no hospital de acompanhantes de pacientes com suspeita de SARG que apresentem febre ou sintomas respiratórios; Não é permitida a entrada de visitas; Orientar a manutenção das mesmas condutas durante o cuidado ao paciente no ambiente familiar (utilização de máscara cirúrgica, luvas de procedimento e lavagem freqüente das mãos). 3. DESCARTE DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) 3.1.Quartos com antecâmara desprezar todos os EPIs (com exceção dos óculos) na antecâmara, em saco branco leitoso, em lixeira com tampa-pedal, com símbolo e inscrição de resíduo infectante. A retirada da máscara na antecâmara só está indicada para locais com pressão negativa. Na sua ausência, só deve ser retirada após a saída da antecâmara. Os óculos devem ser retirados e desinfetados na antecâmara, estando paramentado com a luva interna. Higienizar as mãos com sabão comum após retirada da luva interna, ao final de todos os procedimentos.
3 3.2.Quartos sem antecâmara descartar o capote, o gorro e a luva externa dentro do quarto. Fora do quarto, desinfetar os óculos com álcool a 70% e retirar a máscara com a luva interna, descartando-a logo à seguir, com posterior lavagem das mãos. ATENÇÂO Objetivando adequar à realidade nacional, o Grupo de Trabalho Estadual/GTE, em reunião em 16/04/2003, decidiram que as máscaras N95 de uso individual podem ser descartadas ao final de cada turno de trabalho. Entre os períodos de uso, acondicioná-las em recipiente rígido, passível de sofrer desinfecção, tampado, sem amassá-las, devendo ser manipuladas com luvas de procedimento, tendo o cuidado para não haver contaminação interna. No entanto, descartá-las se visivelmente sujas ou deformadas. O CDC orienta em situações de escassez de máscara N95 o uso de máscara cirúrgica ou protetor facial de acrílico, sobre a máscara N95, com descarte apenas da máscara cirúrgica. O protetor facial de acrílico sofreria limpeza (água e sabão) e desinfecção com álcool a 70% para reutilização. 4. LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES: O funcionário da limpeza deverá estar paramentado com máscara N95, capote de manga longa impermeável, luvas de procedimentos e luvas de borracha de cano longo por cima, óculos de acrílico, gorro e botas de borracha; Fazer a limpeza úmida com água e sabão e desinfecção de pisos, paredes e janelas com hipoclorito a 1%; desinfecção das outras superfícies com álcool a 70%, após cada atendimento (no caso da sala de primeiro atendimento). A limpeza e desinfecção do banheiro deverão ser realizadas com luvas e panos diferentes; Após a limpeza, se houver antecâmara: retirar as luvas de borracha colocá-las em saco plástico fechado para posterior desinfecção em área própria (Depósito de Material de Limpeza - DML). Descartar o gorro e o capote em lixeira na antecâmara. Desinfetar os óculos e as botas com álcool a 70%, descartar as luvas de procedimento e lavar as mãos ainda na antecâmara. Obedecer as recomendações para descarte da máscara N95, citadas anteriormente, calçar nova luva de borracha para transporte do material de limpeza para área própria (DML); Na ausência de antecâmara, após a desinfecção do ambiente, retirar as luvas de borracha conforme descrição acima. Retirar e descartar o capote e o gorro dentro do quarto, sair e desinfetar os óculos e as botas com álcool a 70%. Proceder com a máscara N95 conforme indicado acima. Descartar a luva de procedimento, lavar as mãos e calçar nova luva de borracha para transporte do material de limpeza para área própria (DML); Os utensílios de limpeza: baldes, rodos, panos de limpeza, mops deverão ser exclusivos para a higienização deste ambiente e, limpos e desinfetados em área própria com água, sabão e hipoclorito a 1%. 5. REPROCESSAMENTO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES Os produtos ou artigos médico-hospitalares usados para estes pacientes devem ser preferencialmente descartáveis;
4 No caso de reutilização acondicionar e transportar o material contaminado em recipiente rígido, lacrado e devidamente identificado (SARG); O profissional que realizar o transporte, deverá estar paramentado com mesmos EPIs citados anteriormente; Durante o recebimento e a limpeza do material na Central de Material e Esterilização, o profissional deverá estar paramentado como já descrito para limpeza e desinfeção. O uso de protetor facial de acrílico é recomendado. Os materiais deverão ser submetidos a rotina própria de desinfeção ou esterilização. 6. COLETA E TRANSPORTE DE LIXO No manejo dos resíduos o profissional deverá estar devidamente paramentado; Todos os resíduos provenientes de pacientes com suspeita de SARG deverão ser considerados infectantes, classificação grupo A. Portanto, os resíduos sólidos deverão ser armazenados em saco de lixo branco leitoso, idealmente resistentes a autoclavação, identificado com inscrição e símbolo material infectante, lacrado sempre que estiver preenchido até 2/3 de sua capacidade, transportado em containers rígidos, providos de roda e válvulas de dreno, para facilitar a limpeza e desinfecção. Todo o resíduo deverá sofrer autoclavação em 121ºC por 60 minutos em sacos próprios para este procedimento; Os mesmos procedimentos deverão ser adotados para os resíduos perfurocortantes que deverão estar acondicionados em recipiente próprio, preenchido até 2/3 de sua capacidade, identificado como resíduo infectante e, submetido a autoclavação; Todo o manejo deste resíduo deverá obedecer às normas de biossegurança para o nível classe de risco III; Os resíduos líquidos só poderão ser desprezados no esgotamento hospitalar se este estiver conectado ao sistema de tratamento municipal. O serviço de saúde cujo esgotamento não está conectado ao sistema público deverá submeter os resíduos a estação de tratamento próprio. 7. SERVIÇO DE RADIOLOGIA 7.1. No leito O técnico de radiologia deverá entrar no quarto paramentado, da mesma forma que os demais profissionais de saúde; O chassi deverá ser envolvido em saco plástico, que será descartado em lixeira com saco branco leitoso; Todos os aparelhos portáteis deverão ser submetidos à desinfecção com álcool a 70%, após a realização do exame Na sala de exame O paciente deverá estar utilizando máscara cirúrgica; O técnico de radiologia deverá estar paramentado, da mesma forma que os demais profissionais de saúde; O chassi deverá ser envolvido em saco plástico, que será descartado em lixeira com saco branco leitoso; Todos os aparelhos deverão ser submetidos à desinfecção com álcool a 70%;
5 Realizar limpeza e desinfecção da sala após a saída do paciente. 8. SERVIÇO DE LABORATÓRIO 8.1. COLETA E TRANSPORTE DE ESPÉCIMES CLÍNICOS Os espécimes clínicos deverão ser coletadas no quarto do paciente, estando o profissional paramentado; O material deverá ser transportado em recipiente térmico, rígido, com tampa, que não permita extravasamento de líquidos e que permita a desinfecção com álcool a 70% (não utilizar caixas de isopor, madeira ou papelão); O recipiente deverá ter a identificação de Substância infectante SARG ; O profissional que realizar o transporte deverá estar utilizando máscara N95, capote e luvas de procedimento. ATENÇÃO OS MATERIAIS DEVEM SER PROCESSADOS EM LABORATÓRIOS DE BIOSSEGURANÇA 2 OU 3 COM PRÁTICAS NB-2 OU 3, CONFORME O PROCEDIMENTO Realizar higienização das mãos antes e após o procedimento e retirada de luvas; Fazer desinfecção com álcool a 70% de todas as superfícies antes e depois do procedimento; Autoclavar todo o resíduo gerado durante a realização do exame; Profissional uniformizado com uniforme específico do laboratório, não deve circular fora deste ambiente. A roupa deverá ser descontaminada, antes da lavagem, conforme descrito acima; Utilizar máscara N95, protetor ocular, capote impermeável, além das luvas de procedimentos em qualquer manipulação de material biológico fora da cabine de fluxo laminar; Qualquer procedimento que possa gerar aerossol (vortéx, sonificação, centrifugação, abertura de frascos com pressão interna maior que a externa, separação de aliquotas) deverá ser realizado em cabine de fluxo laminar (CFL) certificada, classe I (oferece proteção apenas ao profissional), IIB ou III (ver anexo 1), conforme procedimento. Mesmo na utilização de centrifuga selada recomenda-se que, se possível seja em capela de fluxo laminar; Qualquer procedimento que se realize fora da CFL, deverá ser realizado com o máximo de cuidado para evitar exposição e estando paramentado com os EPIs citados anteriormente. Recomenda-se que estes procedimentos sejam efetuados em horários específicos, de baixo funcionamento, uma vez que todos os profissionais no ambiente deverão estar paramentados; A OMS recomenda que o profissional esteja também paramentado, com exceção apenas para o uso do protetor facial de acrílico, mesmo quando está atuando em CFL; A distensão do sangue periférico deverá ser realizada no quarto do paciente e transportada em recipiente próprio, plástico com tampa. Depois de fixado não oferece risco;
6 Para a coleta de soro recomenda-se que o sangue seja coletado em tubo com gel separador evitando-se a necessidade de centrifugação; Para a gasometria o profissional deve seguir as mesmas recomendações de paramentação e transporte; A utilização de parafilm, para a vedação dos tubos em alguns procedimentos é recomendada; O coronavirus da SARG sofre redução em material biológico sob temperatura acima de 56ºC. Materiais que quando processados puderem ser pré-aquecidos aumentam a segurança durante o trabalho; O transporte de materiais entre instituições deverá seguir as normas da IATA ( Em caso de acidentes o laboratório deverá ser evacuado e mantido fechado até que os procedimentos de limpeza e desinfecção sejam completados. Procedimentos que devem ser realizados em Laboratório NB-3 com práticas NB-3: Cultura viral de célula; Manipulações que envolvem crescimento ou concentração do agente etiológico; Inoculação em animal para recuperação do agente; Protocolos envolvendo inoculação em animal para confirmação e caracterização do agente. 9. ANATOMIA PATOLÓGICA Equipamentos de proteção individual: uniforme específico do setor, máscara N95; gorro; protetor facial de acrílico; capote longo, de mangas compridas e fechamento no punho, impermeável, com fechamento posterior; duas luvas cirúrgicas, botas de cano longo. A utilização de máscara com pressão positiva com proteção para tuberculose (PAPR "Powered Air Purifying Respirators", com filtro HEPA) é recomendada quando da utilização de serras ou outros procedimentos que gerem aerossol e, para profissional que tenha barba; Descartar os EPIs em área própria contígua à sala de necropsia (antecâmara) em recipiente adequado, conforme descrito em resíduos. Na ausência de antecâmara descartar dentro da sala, próximo a saída. Lavar as mãos imediatamente após a retirada das luvas; Necessidade de área com chuveiro, próxima a sala de necrópsia, para banho dos profissionais após procedimentos; Sala de necropsia com sistema de exaustão para área sem circulação, pressão negativa, mínimo de 12 trocas de ar/hora, sem recirculação do ar. Sistema de fluxo laminar com filtragem HEPA está indicado, embora continue requerendo a completa paramentação dos profissionais; Cabines de fluxo laminar devem ser disponibilizados para procedimentos de exame e manuseio de materiais pequenos; Recomendada a utilização de serras com sistema de aspiração para reduzir a geração de partículas e aerossóis; Os materiais uma vez fixados ou colocados em formol não apresentam risco; Proceder à limpeza e desinfecção ambiental após procedimento com hipoclorito de sódio a 1% e álcool a 70%.
7 10. TRANSPORTE DE PACIENTES O profissional deverá utilizar máscara N95, protetor ocular, capote e luvas de procedimentos; O paciente deverá utilizar máscara cirúrgica; Os EPIs, bem como os resíduos gerados durante o transporte deverão ser descartados em saco plástico branco leitoso, lacrado e devidamente identificado. O resíduo deverá ser deixado na unidade de destino do paciente, devendo, no entanto, comunicar para o correto procedimento; A higienização do veículo utilizado no transporte deverá ser realizada na unidade de destino do paciente em área apropriada; O funcionário que realizar a limpeza do veículo, deverá utilizar os EPIs recomendados para limpeza do ambiente (máscara N95, protetor ocular, luvas e capote); Realizar limpeza com água e sabão e desinfecção com hipoclorito de sódio a 1% para superfícies não metálicas ou álcool a 70 % para superfícies metálicas do veículo de transporte. O quartenário de amônio poderá ser substitutivo ao hipoclorito a 1%. ATENÇÃO Os profissionais de saúde que apresentarem febre ou sintomas respiratórios no período de 14 dias após o contato com pacientes da SARG deverão imediatamente se comunicar imediatamente a Vigilância Epidemiológica do Município, a CCIH ou o serviço de Saúde Ocupacional da unidade, na ausência destes serviços. 11. MEDIDAS DE PRECAUÇÃO PARA O PACIENTE NO DOMICÍLIO O paciente deverá ficar em quarto separado dos demais membros da casa e utilizar máscara cirúrgica; O quarto deverá ser mantido com portas fechadas e janelas abertas para área de não circulação; A temperatura deverá ser aferida duas vezes ao dia; Os fômites devem ser lavados separadamente com água e sabão, podendo ser utilizado por outras pessoas após higienizados; Os contatos domésticos deverão fazer higienização das mãos antes e depois de entrar em contato com o paciente; A limpeza do ambiente domiciliar deverá ser realizada regularmente e sempre que necessária; O resíduo gerado poderá ser descartado como resíduo comum; Apenas uma pessoa deverá prestar cuidados ao paciente dentro da casa. ANEXO 1 1. Especificação dos Equipamentos de Proteção Individual Máscara de proteção facial - tipo respirador, para partículas, sem manutenção, com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3µ (máscara N95, N 99, N100, PFF2 ou PFF3);
8 Capote impermeável de manga longa, com fechamento nas costas e gramatura 50 g/m 2 ; Óculos de proteção de acrílico com proteção lateral, de policarbonato, com dispositivo anti embaçante e tratamento antiarranhão; Luvas de procedimento - de látex, descartáveis, não estéreis; Gorro. 2. Cabines de Fluxo Laminar indicadas para SARG Tipo Classe I com dutos para o exterior Classe II B 1 Classe II B 2 Classe II B 3 Classe III Padrão de fluxo do ar Entrada de ar frontal e exaustão via filtro HEPA para o ambiente através de dutos para o exterior. 30% do ar é recirculado, e 70% exaurido através de filtro HEPA e dutos para o exterior Sem recirculação, 100% de exaustão através de filtro HEPA e dutos para o exterior 70% do ar é recirculado, e 30% exaurido através de filtro HEPA por dutos para o exterior Entrada e saída do ar feita através de 2 filtros HEPA e outros dispositivos de segurança, se Apropriada para organismos dos níveis de segurança Proteção ao produto 2 e 3 Não 2 e 3 Sim 2 e 3 Sim 2 e 3 Sim 3 e 4 Sim necessário. * Adaptado de Campos, A. Cabines de Segurança Biológica. In: Valle, T. & Telles, J.L. Bioética Biorrisco, 1 ed., Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2003, p
RECOMENDAÇÕES PARA O ATENDIMENTO DE PACIENTES COM SUSPEITA CLINICA DE PNEUMONIA ASIÁTICA / SRAG SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE
RECOMENDAÇÕES PARA O ATENDIMENTO DE PACIENTES COM SUSPEITA CLINICA DE PNEUMONIA ASIÁTICA / SRAG SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE A. Chegada do paciente no HUCFF: O fluxo de entrada dos pacientes referenciados
Leia maisManejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola. Enfª Marília Ferraz
Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola Enfª Marília Ferraz Goiânia, 29 de outubro de 2014 Referências para o assunto: RDC 306/2004
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Roberto Gameiro de
Leia maisAmbiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 08.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisMedidas de precaução
Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis
Leia maisAtualização Ebola 18/11/15
Atualização Ebola 18/11/15 Os países Serra Leoa e Libéria já são considerados pela Organização Mundial de Saúde como países livre da epidemia de ebola, pois há mais de 42 dias não apresentam casos novos
Leia maisInforme técnico XXIX Influenza A (H1N1)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA Gerência do Gentro de Controle e Prevenção de Doenças - CCD Núcleo Municipal de Controle de
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ACONDICIONAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS DOS GRUPOS A e E Prefeitura do Campus USP Fernando Costa (PUSP-FC)
Página 1 de 5 Elaborado: Revisado: Aprovado: Vera Letticie de Azevedo Ruiz Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus 1. OBJETIVOS Estabelecer os procedimentos
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: HISTOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Cristina Maria Rodrigues
Leia maisPROTOCOLO DE ROTINAS EM ENFERMAGEM
1. Definição - Manejo do paciente sob Precaução Respiratória para Aerossóis (PA) Refere-se a pacientes com suspeita ou confirmação de doenças com transmissão por aerossóis. Exemplo: Tuberculose pulmonar
Leia maisEBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 01 de setembro de 2014 EBOLA COMUNICADO N 1 Este comunicado tem por objetivo orientar as unidades
Leia maisMEDIDAS DE PRECAUÇÃO E CONTROLE A SEREM ADOTADAS NA ASSISTÊNCIA
Influenza A - H1N1 MEDIDAS DE PRECAUÇÃO E CONTROLE A SEREM ADOTADAS NA ASSISTÊNCIA Dinâmica de transmissão semelhante à da influenza sazonal. medidas de precaução para gotícula e precaução padrão na assistência
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos
Hospital Universitário Professor Polydoro Enrnani de São Tiago Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos POP nº 25-
Leia maisConjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,
Leia maisROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA Disciplina 070205 Enfermagem e Biossegurança ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES Instruções para a
Leia maisJOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro
JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA Gorro Tipos de gorro Gorro descartável Gorro pano Recomendações Prender o cabelo sem deixar mechas pendentes Recobrir todo o cabelo e orelhas Ao retirar o gorro,
Leia maisO Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Leia maisEquipamentos De Proteção Individual.
Equipamentos De Proteção Individual. O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo profissional, destinado à proteção de riscos que podem ameaçar
Leia maisO que são PérfuroP. rfuro-cortantes? Todo material que possa provocar cortes ou perfurações.
Limpeza Pérfuro-cortantes O que são PérfuroP rfuro-cortantes? Todo material que possa provocar cortes ou perfurações. Causas dos Acidentes de Trabalho Ato inseguro Condição insegura do ambiente Fator
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO Docente responsável pelo laboratório: Prof a Dr a Gisele Zoccal Mingoti
Leia maisHigiene e Conduta: Ambiente
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 14.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: VIROLOGIA E CULTIVO CELULAR Docente responsável pelo laboratório: Profa. Tereza Cristina Cardoso
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: GENÉTICA ANIMAL Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Dr.ª Maria Margareth Theodoro Caminhas
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO
NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO Medidas Imediatas: 1 Picada ou Corte - Limpeza imediata da zona lesada com água e sabão. 2 Contacto com a pele ou mucosas
Leia maisLIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
DE 5. Situação de revisão: Situação Data Alteração. 6.5. Versão inicial..8. ITENS: 6 adequação a realidade do laboratório. 7.9. Alteração na formatação e numeração de itens....4 Atualização da planilha
Leia maisInforme técnico XXXI Influenza A/H1- NOVO SUBTIPO
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA Gerência do Gentro de Controle e Prevenção de Doenças - CCD Núcleo Municipal de Controle de
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar norma para realização dos procedimentos de coleta interna e descarte de s infectantes do grupo A no Sistema FMUSP-HC, à exceção de carcaças de animais de experimentação, observando-se
Leia maisPrevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010
Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar Hospital 9 de Julho 2010 Modo de Transmissão de Infecções Visitas Familiares PACIENTE MR Oral-fecal Contato (pele / mucosa / mãos, instrumentos, superfícies)
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde: conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ENDOCRINOLOGIA Docente responsável pelo laboratório: Prof. Guilherme de Paula Nogueira 1. Introdução
Leia maisC o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a
C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção
Leia maisPOP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Processo de Controle de Pragas / Dedetização
1 de 6 OBJETIVO Formalizar as atividades relacionadas ao processo de Controle de Pragas / Dedetização, conforme abaixo: 1. PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DOS PRODUTOS Receber e conferir os produtos com
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para, limpeza e desinfecção das superfícies, instalações, equipamentos e materiais do Laboratório IHEF conforme as definições expressas
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ENDOTOXEMIA E ENFERMIDADES DE GRANDES ANIMAIS (LEEGA) Docentes responsáveis pelo laboratório: Profa.
Leia maisTreinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013
Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies Maio de 2013 Limpeza, esterilização, descontaminação ou desinfecção? Limpeza: procedimento antimicrobiano de remoção de sujidades e detritos
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE PATOLOGIA APLICADA - LApap Docente responsável pelo laboratório: Profa. Gisele Fabrino Machado
Leia mais2. LOCAL DE APLICAÇÃO
POP UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) N. 006 EM PROCEDIMENTOS CRÍTICOS 1. OBJETIVOS Promover a barreira de proteção individual e manutenção da cadeia asséptica no atendimento ao
Leia maisPROCESSO Revisão Pág. Nº. Medidas de Isolamento em caso de Micobacterium Tuberculosis Mês/Ano
() c) 1 Total de Pág.6 1. OBJECTIVO: Diminuir transmissão do agente infeccioso, isolado ou suspeito, tendo como pontos de referência o doente/utente e a sua unidade; Diminuir risco de surto infeccioso;
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE EPIGENÔMICA Docente responsável pelo laboratório: Prof. Flavia Lombardi Lopes 1. Introdução No
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO HISTOPATOLOGIA Técnico Responsável pelo Laboratório: Lorinaldo Lopes de Moraes Docentes responsáveis
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ELETROFORESE Docente responsável pelo laboratório: Prof. Marcelo Vasconcelos Meireles 1. Introdução
Leia maisComissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Comissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo NR-32 http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamen tadoras/nr_32.pdf Consideram-se Agentes Biológicos os microrganismos, geneticamente
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMITÊ ESTADUAL DE CRISE PARA INFLUENZA PANDÊMICA
PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA PARA O MANEJO DE PACIENTES COM SUSPEITA OU CONFIRMAÇÃO DE INFLUENZA Terceira Versão 18/04/2016 Trabalhador TRABALHADOR DA ÁREA DE SAÚDE (TAS) a MOTORISTA TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Leia maisINFLUENZA A(H1N1) PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS MANEJO DE RESÍDUOS NA REDE MUNICIPAL
INFLUENZA A(H1N1) PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS MANEJO DE RESÍDUOS NA REDE MUNICIPAL Atualização: 23.06.2009 às 14h51min Sumário I. Introdução II. Classificação III. Acondicionamento IV. Identificação V.
Leia maisManual de Biossegurança
Manual de Biossegurança INTRODUÇÃO A biossegurança é um tema de grande importância no campo da saúde, despertando cada vez mais o interesse dos profissionais comprometidos com um serviço de qualidade.
Leia maisEnfª Francielle Toniolo Enf ª Luiza Casaburi
Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Universidade Federal do Triângulo Mineiro Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Precauções e isolamentos Enfª Francielle Toniolo Enf ª Luiza Casaburi
Leia maisCONHECIMENTOS GERAIS. (5 questões)
1. A Vigilância Epidemiológica é parte integrante do Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Lei n 8.080/90. A Vigilância Epidemiológica é um conjunto de ações que: a. Proporcionam o conhecimento,
Leia maisDISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere SEMINÁRIOS
! DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS SEMINÁRIOS A turma será dividida em cinco grupos. O número de componentes de cada grupo será estabelecido dividindo-se
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
PUBLICADO EM D.O.E.; SEÇÃO I; SÃO PAULO - 04/07/95 Portaria CVS-11, de 04-07-95 Dispõe sobre condições ideais de trabalho relacionadas ao controle de doenças transmissíveis em estabelecimentos de assistência
Leia mais* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre
Leia maisLimpeza do Inalador. Materiais Necessários 14/08/2017. Aparelho inalador;
Limpeza do Inalador Inaloterapia: Método utilizado para administração de medicamentos diretamente no trato respiratório. Vários tipos medicamentos são atualmente utilizados via inalação no tratamento das
Leia maisCOLETA DE URINA PARA ELEMENTOS ANORMAIS E SEDIMENTOS ( EAS) Enfª( s): Sandra Chaves e Andreia Paz, Cilene Bisagni, Elisabeth Novello
Revisão: PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina de jato médio para avaliação laboratorial, utilizando um recipiente específico não-estéril. FINALIDADE Realizar diagnósticos clínicos;
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL
PREVENÇÃO ASSOCIADA A CATETER VESICAL INSTALAÇÃO DO CATETER VESICAL 1. Realizar primeiramente rigorosa higiene da genitália externa com água e sabão, utilizando luvas de procedimento. Higiene feminina:
Leia maisNOTA TÉCNICA. Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material para Diagnóstico de Influenza. ALERTA Recife, 15 de Maio de 2013.
LACEN/SUS-PE SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Diretoria da Rede de Laboratórios Públicos do Estado de Pernambuco LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA
Leia maisContraindicação: passagens nasais ocluídas, traumas de crânio, face, pescoço e coagulopatias,
Revisão: 02/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas superiores. FINALIDADE Manter a permeabilidade das vias aéreas; Promover conforto do paciente. INDICAÇÕES E CONTRA
Leia maisESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA. Versão 1 14 de agosto de 2014
ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA Versão 1 14 de agosto de 2014 Grupo e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Núcleo de Vigilância Epidemiológica Divisão e Departamento
Leia maisA. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Portos, Aeroportos e Fronteiras Anexo XI PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO EMBARCAÇÕES MÉTODO I A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE Técnica de Desinfecção
Leia maisPOP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE
Revisão 00 POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE RETIRAR A CARNE DO CONGELADOR COM ANTECEDÊNCIA ; COLOCAR EM UM RECIPIENTE ; DEIXAR DENTRO DA GELADEIRA POR NO MÁXIMO 72 HS. >RESPONSÁVEL: Manipulador. >
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP
Pág.: 1/9 ETAPAS DO I. Higiene de Equipamentos e Utensílios 1. Primeiro desligar o equipamento da tomada; 2. Desmontar o equipamento retirando suas partes removíveis; 3. Lavar com detergente e esponja;
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS
Leia maisFORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST
FORMULÁRIO - ILMD Identificação de referência: ANEXO E - ILMD-SGQ-POP.005 ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: Período de execução: Número do relatório: CLASSIFICAÇÃO
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS Instalação: CANIL DO DCCRA Docente responsável pelo laboratório: Prof. Flavia de Almeida Lucas (Chefe DCCRA)
Leia maisSeguindo as instruções você estará seguro, protegendo sua saúde e a do paciente!!
Cartilha elaborada por: Thiago Brasileiro de Vasconcelos Débora Raissa Lopes Lourenço Ana Richelly Nunes Rocha Cardoso Raimunda Hermelinda Maia Macena Vasco Pinheiro Diógenes Bastos Gisele Rodrigues Matoso
Leia maisBiossegurança no Laboratório de Microbiologia
Métodos laboratoriais em microbiologia Disciplina: Microbiologia Geral iossegurança no Laboratório de Microbiologia Permitem estudo detalhado dos microrganismos Objetivo acadêmico Objetivo científico Métodos
Leia maisCONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril.
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril. FINALIDADE Detectar e identificar a presença de microorganismos patogênicos
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para acondicionamento e transporte de amostras próprias ou de clientes, de forma que as amostras se mantenham estáveis e íntegras para
Leia mais1 NORMAS DE CONDUTA. Apresentação. Comportamento Ético. Comportamento Profissional. O que não devemos fazer
1 MISSÃO: Fornecer condições de atendimento em ambiente limpo, seguro, agradável e confortável, agregando valor aos processos técnicos e assistenciais, na busca pela satisfação do cliente. 2 3 1 NORMAS
Leia maisControle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO
Controle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO Infecção Invasão dos tecidos corporais com a finalidade de causar doenças; Comunidade Varicela, caxumba, meningite,
Leia maisLABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA NORMAS DE UTILIZAÇÃO E PERMANÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA NORMAS DE UTILIZAÇÃO E PERMANÊNCIA Goiânia 2018 APRESENTAÇÃO O Laboratório de Investigação
Leia maisANEXO I. A Biossegurança tem por objetivo evitar e/ou minimizar os riscos de se contrair enfermidades em ambientes de trabalho ou situação de risco.
ANEXO I BIOSSEGURANÇA NAS ATIVIDADES EXERCIDAS NA UNIDADE O Ministério da Saúde estabelece que para manipulação de microrganismos, devem ser atendidos alguns requisitos de segurança, conforme sua classe
Leia maisMEDIDAS PREVENTIVAS E DE CONTROLE PARA SERVIÇOS DE SAÚDE INFLUENZA A H1N1-13/08/09
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS PREVENTIVAS E DE CONTROLE PARA SERVIÇOS DE SAÚDE INFLUENZA A H1N1-13/08/09 1. Informações gerais Evidências sugerem que o vírus da influenza A(H1N1) está
Leia maisEBOLA - Protocolo de atendimento a caso suspeito HU USP - 17/12/2014
EBOLA - Protocolo de atendimento a caso suspeito HU USP - 17/12/2014 Definição de caso suspeito pelo Ministério da Saúde: Indivíduo procedente, nos últimos 21 dias, de país com transmissão disseminada
Leia maisRejeitos como desafio de uma política de Biossegurança
Rejeitos como desafio de uma política de Biossegurança A Problemática do lixo O lixo resulta das atividades humanas Fatores que influenciaram o processo de produção / destino dos resíduos: antropogenia
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 1/29 Definição: As práticas de precauções e isolamento vêm sendo utilizadas há muito tempo como uma estratégia para prevenção e controle de doenças transmissíveis.
Leia maisSEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR. Profª Luzimar Rangel Moreira
SEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR Profª Luzimar Rangel Moreira O AMBIENTE DOMICILIAR O doente passa a ocupar uma cama hospitalar. Se houver carpete no quarto, é necessário que seja adaptado
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Equipamentos LAVATÓRIOS: obrigatório em todos os locais que tiver necessidade de higienização das mãos; devem possuir torneiras ou co-mandos
Leia maisA palavra laboratório se origina de duas palavras latinas: labor = trabalho + oratorium = lugar de reflexão.
A maior parte das atividades cotidianas de um químico se desenvolve no laboratório; portanto é necessário ter pelo menos uma idéia de como é esse local, de como se trabalha e dos cuidados que se deve ter
Leia maisPROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA
PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA ADMISSÃO HOSPITALAR PARA PACIENTE COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE PULMONAR A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente
Leia maisManutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda
Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados
Leia maisBiossegurança NOV 2011 BLH-IFF/NT
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 15.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisCurso Básico de Biossegurança
Curso Básico de Biossegurança Aula 5 - Biossegurança em Laboratórios: Cabines de Segurança Biológica Facilitadora : Helena Vasconcelos, MSc. Responsável pelo Lab. NB3 Setor de Qualidade e Biossegurança
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ
Nº pag.: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Verde Cromacid 2BT pó Nome da empresa: Getex Indústria e Comércio Ltda. Endereço: Rua Lecy Gomes Barbosa, 227, Distrito Industrial
Leia maisANEXO I. PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana
ANEXO I PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana 1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR Razão Social: Nome Fantasia: C.N.P.J: Endereço: Bairro:
Leia maisTEL: (77)
SARAH_FILADELFO@HOTMAIL.COM TEL: (77) 9999-6558 EDUCAÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Prof: Sarah Filadelfo O que é biossegurança? O SIGNIFICADO DE BIO (DO GREGO BIOS) =VIDA E SEGURANÇA SE REFERE
Leia maisNorma Regulamentadora NR 32. Educação Continuada EDC Em parceria com Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho - SEMST
Norma Regulamentadora NR 32 Saúde e Segurança em Serviços de Saúde Educação Continuada EDC Em parceria com Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho - SEMST NR 32? É uma norma regulamentadora específica
Leia maisPilar: Empresa (Rotina)
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO SETOR DE MICROBIOLOGIA
BOAS PRÁTICAS NO SETOR DE MICROBIOLOGIA Patricia Possamai* RESUMO O presente trabalho consiste na definição dos requisitos mínimos necessários para a segurança, qualidade e bom funcionamento do setor de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEOFILÂNDIA Fundo Municipal de Saúde de Teofilândia DEPARTAMENTO DE VIGILANCIA EM SAÚDE
Orientações para escola (profissionais da educação, pais e alunos) Considerando a atual situação epidemiológica da gripe por influenza A H1N1 no Estado, sugerimos as seguintes condutas: 1. Os pais, alunos
Leia maisResolução Conselho de Ensino da Faculdade Ubaense Ozanam Coelho Estabelece normas especificas para organização e o funcionamento
Resolução Conselho de Ensino da Faculdade Ubaense Ozanam Coelho Estabelece normas especificas para organização e o funcionamento do Laboratório de Anatomia da Faculdade Ubaense Ozanam Coelho - FAGOC O
Leia maisPROCEDIMENTOS DE LIMPEZA:
CLÍNICAS: 1. Recolher o lixo todos os turnos 2. Teto (1x por semana) 3. Paredes (1x por semana) - Com água e sabão utilizando esponja ou pano - Limpar pia e bancadas com água e sabão e depois hipoclorito
Leia maisProcedimentos Operacionais NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR. 07/11/2016 Diretor Executivo dos Santos APROVADO POR
Versão: 2 Pg: 1/9 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELAORADO POR Dr. Renato L. Coordenador da 07/11/2016 Filho Qualidade DE ACORDO Dr. José Carlos 07/11/2016 Diretor Executivo dos Santos APROVADO POR Dr. Renato
Leia maisA higienização das mãos é a principal medida de bloqueio da transmissão de germes.
1 A higienização rotineira das mãos com água e sabão, elimina além da sujidade (sujeira) visível ou não,todos os microrganismos que se aderem a pele durante o desenvolvimento de nossas atividade mesmo
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS. LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Bacteriologia e Micologia
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Bacteriologia e Micologia Docente responsável: Prof a. Adj. Márcia Marinho LABORATÓRIO
Leia mais