Carlos Alberto da Fonseca Funcia* * Engº Agrônomo Presidente da Sociedade Brasileira de Silvicultura
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- Leonor Bonilha Sá
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1 SEMINÁRIO CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Carlos Alberto da Fonseca Funcia* Rio de Janeiro - RJ 12 de dezembro de 2007 * Engº Agrônomo Presidente da Sociedade Brasileira de Silvicultura
2 SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional Membro do CERFLOR, CONAMA, CONAFLOR, FCMM, CGFLOP AÇÕES Política e legislação florestal brasileira Promoção de congressos, cursos e seminários Publicação e divulgação de informações de interesse do setor Participação em fóruns nacionais e internacionais (PEFC, FSC, ISO, FAO, ICFPA) MISSÃO Promover a sustentabilidade da silvicultura nacional PRINCÍPIOS Legais / Ambientais / Sociais / Econômicos / Tecnológicos
3 FLORESTAS NATIVAS NO BRASIL FLORESTA AMAZÔNICA MATA ATLÂNTICA MATA DAS ARAUCÁRIAS MATA DOS COCAIS CAATINGA COMPLEXO DO PANTANAL CERRADO Área 472 milhões ha (56% do território nacional) Consumo de madeira industrial: 70 milhões m³/ano CAMPOS GERAIS MANGUES LITORÂNEOS FLORESTAS PLANTADAS NO BRASIL Área = 5,74 milhões ha (0,7% do território nacional) Consumo de Madeira = 156 milhões m³/ano
4 EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA FLORESTAL DO BRASIL (1000) Tipo UN Ano 1996 Ano 2006 Crescimento % Celulose t Papel t Madeira Serrada Tropical m³ Pinus m³ Painéis Reconstituídos m³ Compensados Tropical m³ Pinus m³ Carvão Vegetal para Siderurgia t ,77 Móveis (2000 / 2005) R$ Fonte: Banco de Dados SBS
5 INDICADORES DA INDÚSTRIA FLORESTAL INDICADOR PIB / VBP Exportação Superávit GERAL US$ 37,3 bilhões (3,5%) US$ 8,5 bilhões (6,2%) US$ 6,8 bilhões (14%) PLANTADAS US$ 26 bilhões (2,5%) US$ 5,2 bilhões (3,8%) US$ 3,9 bilhões (8%) Tributos Arrecadados US$ 5,2 bilhões (1,4%) Empregos D, I, Er 8,5 milhões US$ 4,3 bilhões (1,2%) 4,1 milhões Fontes: Banco de Dados SBS, Abimci, Abraf, 2007
6 FLORESTAS PLANTADAS - VANTAGENS COMPARATIVAS E COMPETITIVAS DO BRASIL EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE FLORESTAL Solos e clima favoráveis Disponibilidade de terras Disponibilidade de mão-de-obra Conhecimento científico e tecnológico Alta Produtividade Capacidade organizacional da iniciativa privada Indústria de bens de capital Mercado interno e externo Agregação de valor Baixo custo de produção m³/ha/ano Ano PRODUTIVIDADE MÉDIA COMPARATIVA (m 3 /ha/ano) 40 Suécia Chile Nova Zelândia Canadá EUA (sul) Portugal 0 África do Sul Coníferas Folhos as Bras il
7 ENVOLVIMENTO DA SBS COM O TEMA CERTIFICAÇÃO Missão estatutária Propõe Programa Brasileiro de Certificação Florestal X CFM, 1991 Painel Intergovernamental de Florestas PIF Forum Intergovernamental de Florestas FIF Acompanhamento dos Processos: ITTO, Tarapoto, Montreal, Helsinki Board Diretivo do FSC internacional Elaboração do TR ISO Princípios, Critérios e Indicadores do FSC - Internacional e Nacional Princípios, Critérios e Indicadores do CERFLOR Formatação do CERFLOR no SBAC Reconhecimento Internacional do Cerflor
8 CERFLOR HISTÓRICO DE DESENVOLVIMENTO FASE 1 CONCEPÇÃO E DEVESENVOLVIMENTO DOS PADRÕES 1994 Desenvolvimento dos P, C, I 1996 / 97 ABNT Assume a Coordenação do Processo de Normalização 2001 CEET / ABNT Consulta Pública das Normas de MFS (Plantações, CoC, Auditoria) 2002 Fevereiro Publicação das 5 normas NBR 14789, 14790, 14791, 14792, Dezembro Consulta pública da norma de MFS para Florestas Nativas 2004 Março Publicação da norma para Florestas Nativas NBR FASE 2 INSERÇÃO NO SISTEMA BRAS. DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 2001 Abril SCT/SBAC: Preparação das regras para acreditação / avaliação da conformidade 2002 Agosto Lançado oficialmente como Programa Brasileiro de Certificação Florestal pelo MDIC
9 CERFLOR HISTÓRICO DE DESENVOLVIMENTO FASE 3 OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA 2003 Fevereiro Início dos processos de credenciamento e de certificação 2003 Julho 1ª UMF certificada 2003 a 2005 Cursos de Formação de Auditores Florestais FASE 4 RECONHECIMENTO INTERNACIONAL 2002 Novembro Membro do PEFC (6ª AGE do PEFC) 2004 a 2005 Auditoria do Cerflor pelo ITS da Austrália 2005 Outubro Reconhecimento Internacional (9ª AGE do PEFC)
10 CARACTERÍSTICAS DO CERFLOR Voluntário Alinhado com Processos Intergovernamentais (ITTO / Tarapoto) Compatível com a Política Florestal Nacional / Legislação Certificação Independente 3 ª parte Participação dos setores interessados Transparente Não discriminatório Consulta pública / Acesso aos resultados Comprometido com novas tecnologias Revisão periódica Procedimentos para reclamação, apelação e disputa Sistema completo Padrões e referenciais internacionalmente aceitos
11 INTERESSES NO MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL PRODUTORES FLORESTAIS E SILVICULTORES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO Novos Atores - COMPRADORES E CONSUMIDORES - MOVIMENTO AMBIENTALISTA - MOVIMENTO SOCIAL - GOVERNOS - INVESTIDORES
12 MOTIVAÇÕES PARA A CERTIFICAÇÃO FLORESTAL OBJETIVOS PRIMÁRIOS Promover melhoria do manejo florestal Comunicar / demonstrar origem da matéria prima Acessar e manter mercados / clientes Vantagem competitiva OBJETIVOS SECUNDÁRIOS Imagem da empresa Responsabilidade social e ambiental Confiabilidade legal Compromisso da alta direção Redução de riscos de acidentes / distúrbios Redução de desperdícios
13 EVOLUÇÃO DAS ÁREAS FLORESTAIS CERTIFICADAS NO MUNDO ( ) 300 Crescimento rápido, mas apenas 8% das florestas mundiais estão certificadas milhões ha -Florestas mundo: x 10 6 ha -Florestas certificadas: 309 x 10 6 ha Fontes: Savcor Indufor, SBS, PEFC, FSC
14 ÁREA CERTIFICADA NO MUNDO (Ha) Nov 2007 Região MTCC LEI ATFS FSC PEFC Total Europa (52%) (29%) (34,3%) América do Norte (32%) (65%) (55,3%) América Latina (10%) (1%) (3,8%) Ásia / Pacífico (3%) (4%) (5,7%) África (3%) - (0%) (0,9%) Total (100%) %/ Sistema 2% <1% 4% 30% 64% 100% CoC FSC: (84 países) X CoC PEFC: (32 países)
15 FLORESTAS CERTIFICADAS POR REGIÃO (Nov( 2007) Área total = 309 milhões ha Fontes: Savcor Indufor, SBS Participação dos países em desenvolvimento <7%
16 10 PAÍSES COM MAIS ÁREAS CERTIFICADAS NO MUNDO RANKING 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º - PAÍS Canadá EUA Finlândia Suécia Rússia Austrália Alemanha Noruega Brasil Polônia Outros ÁREA TOTAL (mil ha) Fontes: PEFC, FSC, SBS Nov / 2007
17 FLORESTAS CERTIFICADAS POR ESCALA Brasil Nov/2007 Escala de Manejo Plantada (ha) Natural (ha) Total (ha) (%) Empresarial Comunitário Total (%) FLORESTAS CERTIFICADAS POR SISTEMA Brasil Nov/2007 Cerflor = ha FSC = ha OBS.: Há UMF s certificadas pelos 2 sistemas Fontes: FSC, Inmetro
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19 CERTIFICAÇÃO FLORESTAL E MERCADO NÍVEIS DE MERCADO Consumidores Individuais Varejistas e Comerciantes (*) Compradores Industriais e Institucionais Engenheiros e Arquitetos Fornecedores / Processadores de Madeira (*) Produtores Florestais (*) Principais Ganhadores C A D E I A D E C U S T Ó D I A
20 COMÉRCIO DE PRODUTOS FLORESTAIS CANADÁ EUA MÉXICO EUROPA CHINA JAPÃO AMÉRICA LATINA
21 PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS PAÍSES TROPICAIS (1) Há outras demandas prioritárias, além da certificação Diversidade de florestas e de condições ecológicas e sócio-econômicas Custos da certificação mais altos para florestas naturais Conflitos politizados quanto ao uso dos recursos naturais Barreiras culturais para adoção de novas tecnologias
22 PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS PAÍSES TROPICAIS (2) Escassez de recursos humanos e materiais Certificação não é considerada como investimento Pouco entendimento do processo de certificação por alguns stakeholders / produtores Muitos benefícios não quantificados e não percebidos em termos monetários por produtores Falta de compreensão dos mercados internacionais sobre as realidades locais Custos e benefícios não compartilhados equitativamente entre clientes externos e produtores
23 DESAFIOS DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Mercado doméstico para produtos certificados Manutenção da certificação / melhoria contínua / compromisso de L P Base científica e capacitação Desenvolver mecanismos para reduzir custos e aumentar benefícios Aplicação para pequenos e médios produtores florestais Diferenças nos níveis de C, I Respostas aos questionamentos emergentes Tornar-se mecanismo efetivo que agregue valor de mercado
24 PAPEL DO SETOR PRIVADO Ter postura pró-ativa na implementação do MFS Disseminar informações disponíveis sobre conceitos de MFS ao público Apoiar a certificação voluntária, independente, transparente e não discriminatória Apoiar programas de capacitação para auditores e trabalhadores Desenvolver relação de confiança em toda a cadeia de produção Apoiar o desenvolvimento de padrões exeqüíveis fundamentados na ciência Apoiar a certificação para eliminar práticas insustentáveis Prover assistência técnica aos proprietários florestais Estimular a certificação em grupo de produtores independentes
25 PAPEL DOS SISTEMAS DE RECONHECIMENTO (1) Propor e estimular a adoção de padrões e regras exeqüíveis Tornar-se um instrumento que facilite o acesso / manutenção de mercados e de investimentos Desenvolver mecanismos de financiamento inovadores para a certificação do MFS, especialmente para florestas tropicais, projetos comunitários, pequenos e médios produtores Apoiar técnica e financeiramente a formação e a capacitação de auditores florestais Desenvolver treinamentos para nivelar procedimentos em nível nacional e internacional Realizar seminários e feiras de produtos certificados junto com o organismo nacional
26 PAPEL DOS SISTEMAS DE RECONHECIMENTO (2) Viabilizar programas de divulgação / comunicação junto com o organismo nacional Transmitir confiança à sociedade / stakeholders sobre a origem sustentável dos produtos florestais certificados Assegurar que o sistema não seja orientado / dominado por poucos Esforçar-se para que o mercado conheça, reconheça e aceite o logo Trabalhar a percepção dos stakeholders: Emoção x Razão Antecipar-se às tendências Valorizar os organismos membros
27 OPORTUNIDADES PARA AMPLIAR A CERTIFICAÇÃO FLORESTAL NO BRASIL (1) CONCESSÕES FLORESTAIS (Florestas Nativas) Florestas Públicas Federais Cadastradas: 193 x 10 6 ha Passíveis de Concessão: 43,7 x 10 6 ha Concessões previstas próx. 10 anos: 12 x 10 6 ha Produtos não madeireiros e serviços METAS DO PROGRAMA NACIONAL DE FLORESTAS Expansão do manejo de florestas nativas: agregar 15 x 10 6 ha Expansão de florestas plantadas: 500 / 600 mil ha / ano Aumento da participação de pequenos e médios produtores (fomento) Área Plantada / ano (10³ ha) Total no Brasil Área Produtores Rurais Área % 25 7,8 40 9, , , ,0
28 OPORTUNIDADES PARA AMPLIAR A CERTIFICAÇÃO FLORESTAL NO BRASIL (2) INVESTIMENTOS DO SETOR Celulose e Papel: US$ 14,4 bilhões ( ) Madeira sólida: US$ 5 bilhões (até 2014) Siderurgia a carvão vegetal: US$ 8 bilhões (até 2015) Painéis reconstituídos: US$ 1 bilhão (até 2010) PROGRAMA NACIONAL DE AGROENERGIA Florestas energéticas REARRANJO GEOGRÁFICO DA PRODUÇÃO MUNDIAL FLORESTAL POLÍTICAS DE COMPRAS SUSTENTÁVEIS Públicas (internacional, federal, estaduais) Privadas (corporações, empresas, consumidores) QUESTIONAMENTOS SOBRE OUTROS SISTEMAS
29 CONSIDERAÇÕES FINAIS Certificação Florestal é um tema de conotação política Diversidade de sistemas é inevitável Monopólio não é aceitável Amplia a responsabilidade ambiental e social Sistemas de certificação, Governo, academia, ONG s e iniciativa privada devem se cotizar para o fortalecimento da certificação florestal Países desenvolvidos precisam reconhecer e compartilhar os esforços dos países em desenvolvimento de se integrarem ao mercado global Estratégica para o setor e para a balança comercial dos produtos florestais brasileiros Importante vetor de desenvolvimento sustentável Diferencial de mercado Competitividade A globalização da certificação e de seus impactos no mercado requer uma estratégia capaz de prover informação confiável sobre o MFS a todas as partes interessadas
30 OBRIGADO!
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