FONTE DE RADIAÇÃO ÓPTICA (SSL-LEDi): REQUISITOS E AMOSTRAGENS
|
|
- Vitória de Sousa Madureira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FONTE DE RADIAÇÃO ÓPTICA (SSL-LEDi): REQUISITOS E AMOSTRAGENS 3 de junho de 2015, quarta-feira, das 12h20 às 12h40 Elvo Calixto Burini Junior 1
2 IEE-USP (antigo Instituto de Eletrotécnica e Energia) < Divisão Científica de Planejamento, Análise e Desenvolvimento Energético Serviço técnico: Sistemas de Iluminação Condicionamento Ambiental e Desempenho Energético de Edificações 2
3 QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA Elvo Calixto Burini Junior 5 de Junho de 2014 (quinta-feira) horário das 12h00 às 12h20min. 3
4 SUMÁRIO Introdução Alguns temas e conceitos (base) - Temperatura de cor correlata (T cp ); - Luminância (L); - Aclaramento / iluminamento / Iluminância (E, no plano da via / horizontal); - Coeficiente de luminância (q). Experimental na CUASO, Resultados de amostragens (3 EXPERIMENTOS) 4
5 Introdução Apresenta ferramental com foco na avaliação de iluminação viária (IP): sistemas na CUASO. Cenário: Minimização de dispêndios com IP e maximização de benefícios aos usuários. Tributo (ao Prof. e alunos) e contribuição do IEE/USP em geração e ao International Year of Light (ONU, 2015) 5
6 VIA LOCAL DA MARGINAL PINHEIROS PRÓXIMO A RAIA OLIMPICA USP/CUASO Em 18-Abr
7 MARGINAL PINHEIROS AO LADO RAIA OLIMPICA USP/CUASO Em 18-Abr
8 Introdução Apresenta ferramental com foco na avaliação de iluminação viária (IP): sistemas na CUASO. Cenário: Minimização de dispêndios com IP e maximização de benefícios aos usuários. Tributo (ao Prof. e alunos) e contribuição do IEE/USP em geração e ao International Year of Light (ONU, 2015) 8
9 USINA SOLAR 0,5MW IEE/USP/CUASO 9
10 GONIOFOTÔMETRO AUTOMATIZADO SICADEE / IEE / USP / CUASO 10
11 Temperatura de Cor Correlata (T CP ) TCC 11
12 Temperatura de Cor Correlata (T CP ) RESULTADOS Experimentos II e III: (07/Nov./2013): 4,2k K; (18/Abr./2015): 4,3k K. 12
13 Luminância (L) 13
14 Luminância do pavimento (asfalto) RESULTADOS Experimentos II e III: L > 2 nit (cd.m -2 ) 14
15 Iluminância (E) Fonte: ftp://ftp.sp.gov.br/ftpder/normas/ip-de-e00-001_a.pdf. 15
16 ILUMINÂNCIA, QUAL VALOR DEVE SER UTILIZADO COMO REFERÊNCIA? Faixas (3) que estão consideradas em estudo [2] ( ILUMINAÇÃO VIÁRIA AFETA A SEGURANÇA DO TRÁFEGO EM INTERSSEÇÕES ) realizado por BULLOUGH, J. D. et al, 2013: - entre 3 lux e 6 lux; - entre 8 lux e 11 lux; e - entre 13 lux e 15 lux...? 16
17 Iluminância média no plano da via (geralmente não horizontal!) A iluminância (luz branca) está menor 0,83 (25/30) lx; também a potência/ponto 0,48 (120/250) W. Fonte: Das duas figuras e valores, em lux [6]. 17
18 Fonte: [5]. 18
19 Coeficiente de luminância (q) q = (L / E) 19
20 CUASO Av. Prof. Almeida Prado, sentido HU Sumário FONTE DE RADIAÇÃO ÓPTICA (SSL-LEDi): REQUISITOS E AMOSTRAGENS, Jun
21 CONSIDERAÇÕES SOBRE PARTE EXPERIMENTAL CUASO: Experimentos (3) 21
22 EFEITO DE FONTE LED COM LUMINÂNCIA NÃO CONTROLADA / ESPECIFICADA 22
23 Metodologia de amostragem Experimento (I) Levantamento em campo, padrão CUASO (poste curvo, em concreto), separados em 35 m, luminárias VSAP padrão PETERCO; planilha conforme especificação da empresa Bandeirantes (9 linhas longitudinais e 15 colunas, transversais à via), total de 135 (+ 2) pontos. 23
24 QUADRA NO IEE-USP E med = (8,2 ± 0,8) lux QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun Fonte: [11]. 24
25 Equipamentos para a iluminação na CUASO QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun
26 26
27 Experimento (II) sobre a iluminação da CUASO, realizado em 07/Nov./2013 QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun
28 CUASO Av. Prof. Luciano Gualberto QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun
29 29
30 Experimento (III) sobre a iluminação viária da CUASO, realizado em 18/Abr./2015 Repetição de experimento após 6000 horas. 30
31 31
32 QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun
33 QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun
34 E VSAP = (43 ± 12) lux FONTE DE RADIAÇÃO ÓPTICA (SSL-LEDi): REQUISITOS E AMOSTRAGENS, Jun E pru3 = 25 lux E MVM = (13 ± 1) lux E pru2 = 61 lux E LEDi = (58 ± 12) lux E pru1 = 28 lux Situação (faixas) por equipamentos para a iluminação na CUASO 34
35 L VSAP = (1,3 ± 0,2) cd.m -2 L MVM = (0,57 ± 0,05) cd.m -2 L LEDi = (2,8 ± 0,5) cd.m -2 Situação (asfalto) por equipamentos para a iluminação na CUASO 35
36 q VSAP = (34 ± 6) mcd.lm -1 q MVM = (45 ± 5) mcd.lm -1 q LEDi = (50 ± 6) mcd.lm -1 Coeficiente de luminância (q asfalto ) para sistema iluminação CUASO 36
37 37
38 38
39 39
40 40
41 41
42 42
43 43
44 CONCLUSÃO: Iluminância E med = (8,2 ± 0,8) lux E VSAP = (43 ± 12) lux E MVM = (13 ± 1) lux E LEDi = (58 ± 12) lux 44
45 CONCLUSÃO: Iluminância E pru2 = 61 lux 45
46 Parâmetro L, E (Iluminância média, transversal a via) e q L VSAP = (1,3 ± 0,2) cd.m -2 E VSAP = (43 ± 12) lux q VSAP = (34 ± 6) mcd.lm - 1 L LEDi = (2,8 ± 0,5) cd.m -2 E LEDi = (58 ± 12) lux q LEDi = (50 ± 6) mcd.lm - 1 Valores médios: instalações na CUASO, amostragem realizada em 07/Nov./2013 para VSAP e LEDi. Fonte: [6]. 46
47 Parâmetro L, E (Iluminância média, transversal a via) L FAIXA = (5 ± 2) cd.m -2 E FAIXA = 63 lux [CORRIGIDO] q FAIXA = 91 mcd.lm -1 L LEDi = (2,1 ± 0,4) cd.m-2 E LEDi = (58 ± 11) lux q LEDi = (38 ± 2) mcd.lm - 1 Valores médios: instalações na CUASO, amostragem realizada em 18/Abr./2015 para LEDi. 47
48 Argentina Brasil Chile Colômbia Equador Espanha EUA Dez., 2014, Juiz de Fora, MG 48
49 49
50 50
51 Bibliografia citada FONTE DE RADIAÇÃO ÓPTICA (SSL-LEDi): REQUISITOS E AMOSTRAGENS, Jun [1] BURINI JUNIOR, E. C. QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA (Instituto de Energia e ambiente, Universidade de São Paulo, Apresentação ILUMEXPO, São Paulo, [2] BULLOUGH, J. D. et al To illuminate or not to illuminate: Roadway lighting as it affects traffic safety at intersections. Accident Analysis & Prevention, v.53, p65-77, [3] BURINI JUNIOR, E C ILUMINAÇÃO E ACIDENTE BRASILEIRO. VIII Congreso PanAmericano de Iluminación - LUX AMÉRICA 2006, Montevidéu, Uruguai, 11 a 13/Out., [4] CONTRAN, Brasil. Disponível em: < >. Acesso em: [5] Distribuição Projetos de Iluminação Pública, ND 3.4, Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, Diretoria de Distribuição e Comercialização, [6] ROIZENBLATT, I SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: EQUIPAMENTOS, EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E QUALIDADE. Material de apoio, A Gestão da Iluminação Pública e os Municípios, p.35, 16/Abr., [7] Van Bommel, Wout JM. Non-visual biological effects to light and the importance for the lighting practice. VIII Congreso PanAmericano de Iluminación - LUX AMÉRICA 2006, Montevidéu, Uruguai, 11 a 13/Out., [8] GALL, D., Bieske, K. (2004). Definition and measurement of circadian radiometric quantities. fig.6, CIE Symposium '04: Light and Health: non-visual effects, University of Performing Arts, Vienna, CIE. [9BURINI JUNIOR, E. C. RADIOMETRIA,COLORIMETRIA, FATORES e RESPOSTAS, Versão revisada do artigo publicado, on line, pela Revista Lumière Electric, edição n. 192, p.88-96, 07/Maio/2014. [10] Catarina Branco Leite da Silva Estudo da Eficiência Luminosa e Energética do Sistema de Iluminação Pública da Cidade do Porto, Dissertação, Porto, Portugal, [11] BURINI JUNIOR, E. C. COLÓQUIO ENERGIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE: APARELHOS PÚBLICOS E EDIFICAÇÕES NA CUASO (Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira), Universidade de São Paulo, USP; Instituto de Eletrotécnica e Energia, IEE, Agosto,
52 CONTATO, Endereço: Universidade de São Paulo, Instituto de Energia e Ambiente, Av. Prof. Luciano Gualberto, n. 1289, CEP Cidade Universitária São Paulo SP Tel.: , Fax: (11) elvo@iee.usp.br Agradecimentos Questões? 52
53 Quantidade média de fluxo luminoso (lumens) necessário para obter a luminância sobre o pavimento (três tipos difusores) QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun Fonte: [10]. 53
QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA
QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA Elvo Calixto Burini Junior 5 de Junho de 2014 (quinta-feira) horário das 12h00 às 12h20min. 1 IEE-USP (antigo Instituto de Eletrotécnica
Leia maisQUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA
QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA Elvo Calixto Burini Junior 5 de Junho de 2014 (quinta-feira) horário das 12h00 às 12h20min. 1 IEE-USP (antigo Instituto de Eletrotécnica
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO USO FINAL DA ILUMINAÇÃO Elvo Calixto Burini Junior Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo, 05508 010, Cidade Universitária, São Paulo, SP, Brasil e mail:
Leia maisMETODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO TÉCNICO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Manoel Galdino da Silva Junior
METODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO TÉCNICO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA Manoel Galdino da Silva Junior 1 Dissertação de mestrado apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Orientador: Prof. Dr. Luiz
Leia maisA Energia Solar e o Potencial Fotovoltaico do Estado do Paraná
A Energia Solar e o Potencial Fotovoltaico do Estado do Paraná Prof. Dr. Gerson M. Tiepolo - tiepolo@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Leia maisENSAIOS DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Juliana Iwashita
ENSAIOS DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Juliana Iwashita 1 PROJETOS E CONSULTORIAS A EXPER desenvolve projetos e consultorias especializadas nas seguintes áreas: Certificações de produtos de iluminação
Leia maisIluminação Pública na Cidade Universitária da Universidade de São Paulo. Cesar Augusto Palácio Dantas
Iluminação Pública na Cidade Universitária da Universidade de São Paulo Cesar Augusto Palácio Dantas 1 Estrutura da Apresentação Introdução Central de Controle Operacional Sistema de Controle Resultados
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172966. Gestão sustentável das águas em campus universitário
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172966 Gestão sustentável das águas em campus universitário Wolney Castilho Alves Palestra apresentada no 1. Seminário do Programa Campus Sustentável USP, 2015, São Paulo A série
Leia maisGoniofotometria e suas contribuições para a Iluminação Pública
Goniofotometria e suas contribuições para a Ivo Ázara Pesquisador no Laboratório de Radiometria e Fotometria (Laraf) O que é goniofotometria? Fotometria Medição da luz visível reproduzindo a sensibilidade
Leia maisCOORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ORIENTAÇÕES PARA TCC - 2015 O QUE É O TCC? O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é uma atividade obrigatória aprovada pelo colegiado do curso de Ciências Contábeis
Leia maisAvaliação da conformidade para luminárias LED para IP e lâmpadas LED. Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo 22/07/2014
Avaliação da conformidade para luminárias LED para IP e lâmpadas LED Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo 22/07/2014 Breve histórico Requisitos mínimos para luminárias LED Requisitos mínimos de segurança
Leia maisDESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR
ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisTECNOLOGIA E SOLUÇÕES PARA MELHOR EFICIÊNCIA NA GERAÇÃO DE ENERGIA STAB - 2012 CICLO A VAPOR COM AQUECIMENTO REGENERATIVO
TECNOLOGIA E SOLUÇÕES PARA MELHOR EFICIÊNCIA NA GERAÇÃO DE ENERGIA STAB - 2012 CICLO A VAPOR COM AQUECIMENTO REGENERATIVO 24 e 25 Outubro de 2012 Ribeirão Preto SP PROGRAMA Histórico, níveis de operação
Leia maisApresentação do RECS e suas implicações para o projeto luminotécnico e elétrico
Apresentação do RECS e suas implicações para o projeto luminotécnico e elétrico António Manuel Almeida aalmeida@isec.pt INESC Coimbra e IPC - ISEC Iluminação Interior no RSECE, 2006 Iluminação Interior
Leia maisILUMINAÇÃO NO BRASIL: TECNOLOGIAS, CENÁRIOS, INFRA-ESTRUTURA
ILUMINAÇÃO NO BRASIL: TECNOLOGIAS, CENÁRIOS, INFRA-ESTRUTURA Elvo Calixto Burini Junior Emerson Roberto Santos São Paulo, 10/Jun./2013, 12h40 min. 1 Área Total: 49.092 m 2 67 %: Área Verde, 32.874 m 2
Leia maisTOPLEDS Lighting Solutions 1
TOPLEDS Lighting Solutions 1 INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE ECONOMIA LED, sigla em inglês de Diodo Emissor de Luz, é um semicondutor com vida útil extremamente longa, montado em um chip de silício que recebe
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA Lucas Teruo Andrade Renan Yokogawa Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UM ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO ESTADO DO PARANÁ TRABALHO DE
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisEstratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG
Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG OLIVEIRA, Diego Damasio M. 1, MONTE, José Eduardo Carvalho 2 1. Dicente
Leia maisIluminação de Escritórios
a u l a r á p i d a Fotos: Capturas de apresentação da empresa Zumptobel Staff Pela revisão da norma EM 12.464, a iluminação será mais individualizada por tipo de tarefa desenvolvida. Iluminação de Escritórios
Leia maisInspeção veicular na Suécia
Inspeção veicular na Suécia Introdução Existem três componentes básicos em segurança viária: componente humano (percepção, atitudes, treinamento, informação, vigilância, etc.), componente ambiental (sinalização
Leia maisAplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool
Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool Lucélia Costa Oliveira¹; Mário Luiz Viana Alvarenga² ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção e bolsista do
Leia maisGabarito. Construindo no presente um futuro melhor. Unidade 2
Gabarito Construindo no presente um futuro melhor Unidade 2 Curso: Ensino Médio Disciplina: Física Capítulo Página 81 1. a) Petróleo, quase 0% da produção mundial. b) Hidoelétrica, quase %. c) Como o Brasil
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M Pode-se determinar o número de luminárias necessárias para determinado iluminamento: Pela carga mínima exigida por normas (aproximação de referência); Método dos Lúmens; Método
Leia maisO Projecto SMART-SPP: a visão do Município de Cascais
O Projecto SMART-SPP: a visão do Município de Cascais Dr. João Dias Coelho - Administrador da Agência Cascais Energia Supported by: YOUR LOGO OBJECTIVOS DA CASCAIS ENERGIA Promover o uso racional de energia;
Leia maisIluminação para ambientes exigentes
E2 Iluminação para ambientes exigentes 2 ETAP Luminárias com elevado fator de proteção E2 Em espaços húmidos e/ou altamente sujos, vai precisar de luminárias fechadas. Com a E2, a ETAP fornece uma solução
Leia maisTecnologia SSL (WLEDi) em Campi da Universidade de São Paulo
1 Tecnologia SSL (WLEDi) em Campi da Universidade de São Paulo E. C. Burini Junior, researcher at SICADEE, IEE/USP, M. O. Jesus, SICADEE, IEE/USP; A. G. Kanashiro, PPGE, IEE/USP Resumo Resultados de levantamentos
Leia maislimark caraterísticas - projetores vantagens
limark limark caraterísticas - projetores Estanquicidade: IP 67 (*) Resistência ao choque (PC): IK 09 (**) Resistência a uma carga estática: < 500 kg Tensão nominal (alimentador exterior): 24V DC Classe
Leia maisOS IMPACTOS DOS GRANDES EMPREENDIMENTOS NA MOBILIDADE URBANA: OS POLOS GERADORES DE VIAGENS
dossiê MOBILIDADE OS IMPACTOS DOS GRANDES EMPREENDIMENTOS NA MOBILIDADE URBANA: OS POLOS GERADORES DE VIAGENS 1 2 1 Membro do Programa de Engenharia de Transportes Coppe/UFRJ. E-mail:
Leia maisTECNOLOGIAS PARA O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO VIÁRIA
TECNOLOGIAS PARA O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO VIÁRIA Elvo Calixto Burini Junior 1, José Carlos M.Melero 2, Arnaldo Gakiya Kanashiro 1,3 1 Instituto de Energia e Ambiente IEE (antigo: Instituto de Eletrotécnica
Leia maisO COMPORTAMENTO PROFISSIONAL VERSUS A CULTURA ORGANIZACIONAL
MINIARTIGO TEORIA DA AGÊNCIA O COMPORTAMENTO PROFISSIONAL VERSUS A CULTURA ORGANIZACIONAL -- A PROVA E A LÓGICA DO ARGUMENTO (FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS) AUTOR: PROFESSOR DOUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL
Leia maisANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA IMPLANTAÇÃO DE GERAÇÃO FOTOVOLTAICA DE GRANDES CONSUMIDORES COMERCIAIS DE ENERGIA ELÉTRICA NO ESTADO DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ALESSANDRO FREDERICO SILVESTRI VINÍCIUS GARCIA TAKASAKI ANÁLISE
Leia maisLENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação
LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção
Leia mais3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos
Página 1 de 5 3 - estética e a técnica na ambientação 3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos iluminação de três pontos é composta por três refletores, cada qual com função
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV
SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV Jorge M.Damazio 1, Fernanda da S. Costa 1, Fernando P. das Neves 1 Resumo - Este trabalho descreve as principais características do software SINV 3.1
Leia maisEconomia de energia, modernidade, maior produtividade, certificações verdes, redução de custos
Economia de energia, modernidade, maior produtividade, certificações verdes, redução de custos operacionais ou financeiros, preservação do meio ambiente. A busca pela eficiência energética pode ter muitos
Leia maisUso de Materiais Recicláveis para Aquecimento de Piscinas
Uso de Materiais Recicláveis para Aquecimento de Piscinas D. V. B. Pereira a, A. Pasqualetto b, O. R. dos Santos b a. Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC Goiás. b. Pontifícia Universidade Católica
Leia maisOBJECTIVOS DA CASCAIS ENERGIA
O Projecto SMART-SPP: a visão do Município de Cascais Dr. João Dias Coelho - Administrador da Agência Cascais Energia Supported by: YOUR LOGO OBJECTIVOS DA CASCAIS ENERGIA Promover o uso racional de energia;
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 77604
Ensaio Av. Prof. Luciano Gualberto, 1289 Cidade Universitária Butantã CEP 05508-010 São Paulo SP BRASIL www.iee.usp.br CNPJ: 63.025.530/0042-82 Inscrição Estadual: isento Laboratório de Ensaio acreditado
Leia maisEficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais
Agenda 1 2 3 4 5 Panorama sobre eficiência energética Eficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais Políticas brasileiras de eficiência energética Eficiência energética na
Leia maisIluminação artificial
Iluminação artificial 1. Conceitos: 1.1. Luz Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Essa faixa de radiação eletromagnética tem com comprimento de onda entre 380 a 780 nm (nanômetros),
Leia maisREFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha
Leia maisPlanejamento Financeiro. Aula 6. Contextualização. Orçamento. Organização da Aula. Instrumentalização. Profa. Claudia Abramczuk
Planejamento Financeiro Aula 6 Contextualização Profa. Claudia Abramczuk Orçamento Ferramenta para o sucesso empresarial Tomada de decisão Exposição de hipóteses Sistema de autorização, meio de planejamento,
Leia maisRISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA. Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil UFC - 2012
RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Aluna: Thalita Ripardo Ximenes Orientadora: Profª.. Dra. Ana Barbara de Araujo Nunes Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil
Leia maisSistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO
Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...
Leia maisA PPP VIABILIZANDO A TROCA DE PONTOS DE LUZ DA CIDADE DE SÃO PAULO POR LUMINARIA DE LED. Luciano Haas Rosito
A PPP VIABILIZANDO A TROCA DE PONTOS DE LUZ DA CIDADE DE SÃO PAULO POR LUMINARIA DE LED Luciano Haas Rosito 1 Professor de cursos de iluminação pública e iluminação de exteriores no Brasil e exterior;
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG)
RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG) 1. FORMATAÇÃO O documento deve ser formatado em papel A4, margens espelho: 3 cm margens interna e superior; 2 cm margens externa
Leia maisSISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE
SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR
Leia maisProjeto P&D. Alerta Raios. Monitoramento de Tempestades MANUAL DO SITE. Coelce Companhia Energética do Ceará. USP Universidade de São Paulo
Projeto P&D Alerta Raios Monitoramento de Tempestades MANUAL DO SITE Coelce Companhia Energética do Ceará USP Universidade de São Paulo 1. Página inicial A página inicial apresenta um cabeçalho contendo
Leia maisANÁLISE DE PARÂMETROS DE ILUMINAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADA A UM CONJUNTO HABITACIONAL DE CASAS POPULARES EM CACOAL-RONDONIA.
ISSN 1984-9354 ANÁLISE DE PARÂMETROS DE ILUMINAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADA A UM CONJUNTO HABITACIONAL DE CASAS POPULARES EM CACOAL-RONDONIA. Sérgio Luiz Sousa Nazario, Paulo Renda Anderson, Rodrigo
Leia maisSP 07/94 NT 179/94. O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista. Engº Fernando J. Antunes Rodrigues
SP 07/94 NT 179/94 O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista Engº Fernando J. Antunes Rodrigues Uma das mais populares inovações de automóvel na década passada foi o sistema
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia maisProfessora Orientadora - Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul, e-mail: karlafunf@ifcriodosul.edu.br
TELHADO VERDE E A INFLUÊNCIA NO CONFORTO TÉRMICO EM UMA EDIFICAÇÃO DE MADEIRA NO IFC CAMPUS RIO DO SUL Karla Fünfgelt 1 ; Alexandra Goede de Souza 2 ; Eduardo Augusto Tonet 3 ; Samuel Fachini 4. 1 Professora
Leia maisEDP IMPLEMENTA SOLUÇÃO EM GOVERNANÇA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E ESTABELECE CONFORMIDADE CONTÍNUA NA GESTÃO DE ACESSOS
EDP IMPLEMENTA SOLUÇÃO EM GOVERNANÇA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E ESTABELECE CONFORMIDADE CONTÍNUA NA GESTÃO DE ACESSOS Perfil A EDP Energias do Brasil é uma holding que detém investimentos no setor de
Leia maisANEXO I - Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im
ANEXO I Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im ITEM FIXO (A) Descrição Cobrado uma única vez QTD Preço Unitário Instalação
Leia maisTELA DE APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA RADLITE VERSÃO 2.0
LOCALIZAÇÃO, PAVIMENTO TIPO, PLANTA BAIXA E CORTES DO APARTAMENTO A SER ANALISADO ORIENTAÇÃO: TELA DE APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA RADLITE VERSÃO 2.0 CLICANDO NA OPÇÃO (Info), APARECERÁ A TELA COM A SEGUINTE
Leia maisDesign de Sistemas Fotovoltaicos. Apresentação do Curso
Design de Sistemas Fotovoltaicos Apresentação do Curso Sobre a Blue Sol A Blue Sol Energia Solar foi criada em 2008 com a finalidade de se especializar em soluções em energia solar e distribuição de produtos
Leia maisAvaliação da conformidade para luminárias LED para IP e lâmpadas LED Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo 10/09/2014
Avaliação da conformidade para luminárias LED para IP e lâmpadas LED Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo 10/09/2014 Requisitos mínimos para luminárias LED Requisitos mínimos de segurança para a luminária
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *
PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária
Leia maisESTUDO E APLICAÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UM PROCESSO DE REFINO DE CELULOSE NA INDÚSTRIA ETERNIT
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ANDRYWS WILLIAM CORREIA FABIO SILVA BORA GUILHERME AUGUSTO MEIRA BATISTA
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisEconergy International PLC. Projetos de MDL
Econergy International PLC. Projetos de MDL São Paulo, 18 de agosto de 2006 Econergy Escritórios rios Ireland Boulder (CO) Washington D.C. Monterrey São Paulo Buenos Aires Nossa Missão é Agregar Valor
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRÁFICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRÁFICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Pedro Henrique Gomes Ferreira. phgferreira.ufvjm@gmail.com. Wederson Marcos Alves. wederson.alves@ufvjm.edu.br.
Leia maisWORSHOP LED NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS CIDADES O NOVO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DOS CAMPI DA USP
WORSHOP LED NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS CIDADES O NOVO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DOS CAMPI DA USP Paulo Ernesto Strazzi Enea Neri Prefeitura do Campus USP da Capital CUASO 10/09/2014
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Faculdades Integradas Dom Pedro II São José do Rio Preto - SP
RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS As, ao apresentar o Relatório do sistema de autoavaliação (CPA), consideram
Leia maisApresentação. Julieta Simas Ouvidora do Inmetro
Apresentação Estamos divulgando o Balanço Gerencial Anual da Ouvidoria Externa do Inmetro, que se destina a demonstrar o desempenho da Instituição, durante o ano de 2005, em comparação ao ano de 2004.
Leia maisCurso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante
Curso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante Conteúdo do Curso Introdução. Conceito de Eficiência Energética. Conceitos de Iluminação. Luminotécnica. Avaliação financeira
Leia maisRede Autónoma Wireless Owlet Controlador de Luminária LuCo-AD 1-10V/DALI Ficha Técnica
Descrição O LuCo-AD é um controlador inteligente e autónomo preparado para ser instalado numa luminária de exterior com aplicação residencial, viária e urbana. LuCo-AD controla o Driver/Balastro através
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2015
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014
Leia maisFaixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso
Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária
Leia maisAnálise de Risco para Instalações de Radioterapia
Análise de Risco para Instalações de Radioterapia SEVRRA Sistema de Avaliação de Risco em Radioterapia Marcello Gonçalves Comissão Nacional de Energia Nuclear 13 de agosto de 2015 de Risco para Instalações
Leia maisAplicação de Leds e fotometria
40 Capítulo VII Aplicação de Leds e fotometria Por José Gil Oliveira* A iluminação artificial tem sido objeto de evolução tecnológica ao longo dos anos. Atualmente, em face da necessidade do aumento da
Leia maisPROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIEVANGÉLICA - 2015/2016. Projeto de Pesquisa do Coordenador e Subprojeto do Discente
PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIEVANGÉLICA - 20/20 Projeto de Pesquisa do Coordenador e Subprojeto do Discente Projeto de Pesquisa NOME DO COORDENADOR EM CAIXA ALTA INFORMAÇÕES GERAIS
Leia maisEstudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento
Leia maisRevisão sistemática sobre os parâmetros de qualidade de água subterrânea em regiões onde operam cemitérios
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós-graduação Revisão sistemática sobre os parâmetros de qualidade de água subterrânea em regiões onde operam cemitérios
Leia maisPROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica
PROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica ILUMEXPO 2015 São Paulo, 1º de junho de 2015 George Alves Soares Sistema Eletrobras Geração e Transmissão Geração Geração Binacional (100,00%)
Leia maisGERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída (GD) Estudo de caso: Porto de Santos AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída
Leia maisA iniciativa visa: A realização de projetos o mais próximo possível da realidade empresarial;
O EDP University Challenge 2013 pretende atribuir um prêmio ao melhor trabalho nas áreas de: administração, estratégia, marketing, comunicação e design apresentado pelos alunos universitários de todo o
Leia maisMOTOS E SEGURANÇA RODOVIÁRIA A convivência segura das motos em uma rede viária desenhada para carros (urbana e rural)
MOTOS E SEGURANÇA RODOVIÁRIA A convivência segura das motos em uma rede viária desenhada para carros (urbana e rural) São Paulo, 11 e 12 de setembro de 2013 Antecedentes O crescimento acelerado da frota
Leia maisPID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento. Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral Filho Rosária Di Gangi CPFL Paulista CPFL Paulista CPFL Paulista
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral
Leia maisExtensivo noite - Aulas 01 e 02
1. (Unesp 2011) A figura 1 mostra um quadro de Georges Seurat, grande expressão do pontilhismo. De forma grosseira podemos dizer que a pintura consiste de uma enorme quantidade de pontos de cores puras,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA ENSINO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS: DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS EÓLICOS E FOTOVOLTAICOS
DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA ENSINO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS: DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS EÓLICOS E FOTOVOLTAICOS Jorge A. Villar Alé (1) ; Vicente André Paludo (2) Pedro André Marozzin
Leia maisEnergia Eólica e Solar
Energia Eólica e Solar DIRETRIZ PRINCIPAL Para exercerem sua responsabilidade sócio-ambiental, adequarem-se a novos paradigmas, cativarem seus clientes e assegurarem lucros no futuro, as empresas necessitam
Leia maislighting up your life
lighting up your life lighting up your life Sobre a ON LED BRASIL A ON LED BRASIL é a primeira empresa brasileira criada exclusivamente para a aplicação de iluminação de estado sólido (LED), no mercado
Leia maisNovembro / 2008 www.itaipu.gov.br
Novembro / 2008 www.itaipu.gov.br ITAIPU Venezuela Colombia Guiana Suriname Guiana Francesa Equador Brasil USINA HIDRELÉTRICA BINACIONAL Brasil/Paraguai Peru Brasília CAPACIDADE INSTALADA: Bolivia Paraguai
Leia maisPRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS.
RIO 3 - World Climate & Energy Event, 1-5 December 2003, Rio de Janeiro, Brazil 379 PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. Jorge Antonio Villar Alé, Alexandre
Leia maisAspectos Ambientais da Implantação de Vias Marginais em Áreas Urbanas de Fundos de Vale
Aspectos Ambientais da Implantação de Vias Marginais em Áreas Urbanas de Fundos de Vale Aspectos Ambientais da Implantação de Vias Marginais em Áreas Urbanas de Fundos de Vale PhD Paulo Maurício Pinho
Leia maisSUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 8 2. INTRODUÇÃO 9 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA 11
SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 8 2. INTRODUÇÃO 9 2.1 Formas de controle do tráfego em interseção ou seção de via... 9 2.2 Princípios da Sinalização Semafórica... 9 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Leia maisMetodologia Científica PROJETO DE PESQUISA
Metodologia Científica PROJETO DE PESQUISA Curso: Especialização em Redes Convergentes e Tecnologia de Voz sobre Ip Disciplina:Metodologia Científica Profa. : Kátia Lopes Silva FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
Leia mais29/01/2010 SEMÁFOROS A LED CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Objetivo. Avaliar a viabilidade técnica e. econômica das lâmpadas para focos de
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SEMÁFOROS A LED Mário Cesar G. Ramos CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Objetivo Avaliar a viabilidade técnica e econômica das lâmpadas para
Leia maisEDI-34 Instalações Elétricas
EDI-34 Instalações Elétricas Plano de Disciplina 2º semestre de 2015 1. Identificação Sigla e título: EDI-34 Instalações Elétricas Curso de Engenharia Civil-Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisActa Scientiarum. Human and Social Sciences ISSN: 1679-7361 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scientiarum. Human and Social Sciences ISSN: 1679-7361 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil de Amorim Neves, Lígia Um estudo sobre a escrita literária de Valêncio Xavier Acta Scientiarum.
Leia maisDeve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado.
MODELODEPROJETODEPESQUISA (Form_pesq_01) TÍTULO DO PROJETO Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado. AUTORES Relacionar todos os autores participantes do projeto: coordenador,
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais. Oficina temática de restauração 12/05/2016
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Oficina temática de restauração 12/05/2016 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Janeiro
Leia maisARQUITETURA SUSTENTÁVEL: USO DE ECOPRODUTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL EM MARINGÁ
ARQUITETURA SUSTENTÁVEL: USO DE ECOPRODUTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL EM MARINGÁ Fanny Islana de Lima Carvalho 1 ; Cesar Henrique Godoy² RESUMO: Ecoprodutos são bens de consumo elaborados com o intuito de não
Leia maisII SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS
II SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS Os trabalhos poderão ser inscritos na forma de resumo expandido (mínimo 3 e máximo 5 páginas); Serão aceitos trabalhos que sejam resultados
Leia maisEM PISCINAS. Antônio Pasqualetto
AVALIAÇÃO DO USO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS PARA O AQUECIMENTO DE ÁGUA EM PISCINAS Diego Vieira Borges Pereira Antônio Pasqualetto Oyana Rodrigues dos Santos 1 INTRODUÇÃO O Crescimento populacional e os
Leia mais