FONTE DE RADIAÇÃO ÓPTICA (SSL-LEDi): REQUISITOS E AMOSTRAGENS

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1 FONTE DE RADIAÇÃO ÓPTICA (SSL-LEDi): REQUISITOS E AMOSTRAGENS 3 de junho de 2015, quarta-feira, das 12h20 às 12h40 Elvo Calixto Burini Junior 1

2 IEE-USP (antigo Instituto de Eletrotécnica e Energia) < Divisão Científica de Planejamento, Análise e Desenvolvimento Energético Serviço técnico: Sistemas de Iluminação Condicionamento Ambiental e Desempenho Energético de Edificações 2

3 QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA Elvo Calixto Burini Junior 5 de Junho de 2014 (quinta-feira) horário das 12h00 às 12h20min. 3

4 SUMÁRIO Introdução Alguns temas e conceitos (base) - Temperatura de cor correlata (T cp ); - Luminância (L); - Aclaramento / iluminamento / Iluminância (E, no plano da via / horizontal); - Coeficiente de luminância (q). Experimental na CUASO, Resultados de amostragens (3 EXPERIMENTOS) 4

5 Introdução Apresenta ferramental com foco na avaliação de iluminação viária (IP): sistemas na CUASO. Cenário: Minimização de dispêndios com IP e maximização de benefícios aos usuários. Tributo (ao Prof. e alunos) e contribuição do IEE/USP em geração e ao International Year of Light (ONU, 2015) 5

6 VIA LOCAL DA MARGINAL PINHEIROS PRÓXIMO A RAIA OLIMPICA USP/CUASO Em 18-Abr

7 MARGINAL PINHEIROS AO LADO RAIA OLIMPICA USP/CUASO Em 18-Abr

8 Introdução Apresenta ferramental com foco na avaliação de iluminação viária (IP): sistemas na CUASO. Cenário: Minimização de dispêndios com IP e maximização de benefícios aos usuários. Tributo (ao Prof. e alunos) e contribuição do IEE/USP em geração e ao International Year of Light (ONU, 2015) 8

9 USINA SOLAR 0,5MW IEE/USP/CUASO 9

10 GONIOFOTÔMETRO AUTOMATIZADO SICADEE / IEE / USP / CUASO 10

11 Temperatura de Cor Correlata (T CP ) TCC 11

12 Temperatura de Cor Correlata (T CP ) RESULTADOS Experimentos II e III: (07/Nov./2013): 4,2k K; (18/Abr./2015): 4,3k K. 12

13 Luminância (L) 13

14 Luminância do pavimento (asfalto) RESULTADOS Experimentos II e III: L > 2 nit (cd.m -2 ) 14

15 Iluminância (E) Fonte: ftp://ftp.sp.gov.br/ftpder/normas/ip-de-e00-001_a.pdf. 15

16 ILUMINÂNCIA, QUAL VALOR DEVE SER UTILIZADO COMO REFERÊNCIA? Faixas (3) que estão consideradas em estudo [2] ( ILUMINAÇÃO VIÁRIA AFETA A SEGURANÇA DO TRÁFEGO EM INTERSSEÇÕES ) realizado por BULLOUGH, J. D. et al, 2013: - entre 3 lux e 6 lux; - entre 8 lux e 11 lux; e - entre 13 lux e 15 lux...? 16

17 Iluminância média no plano da via (geralmente não horizontal!) A iluminância (luz branca) está menor 0,83 (25/30) lx; também a potência/ponto 0,48 (120/250) W. Fonte: Das duas figuras e valores, em lux [6]. 17

18 Fonte: [5]. 18

19 Coeficiente de luminância (q) q = (L / E) 19

20 CUASO Av. Prof. Almeida Prado, sentido HU Sumário FONTE DE RADIAÇÃO ÓPTICA (SSL-LEDi): REQUISITOS E AMOSTRAGENS, Jun

21 CONSIDERAÇÕES SOBRE PARTE EXPERIMENTAL CUASO: Experimentos (3) 21

22 EFEITO DE FONTE LED COM LUMINÂNCIA NÃO CONTROLADA / ESPECIFICADA 22

23 Metodologia de amostragem Experimento (I) Levantamento em campo, padrão CUASO (poste curvo, em concreto), separados em 35 m, luminárias VSAP padrão PETERCO; planilha conforme especificação da empresa Bandeirantes (9 linhas longitudinais e 15 colunas, transversais à via), total de 135 (+ 2) pontos. 23

24 QUADRA NO IEE-USP E med = (8,2 ± 0,8) lux QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun Fonte: [11]. 24

25 Equipamentos para a iluminação na CUASO QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun

26 26

27 Experimento (II) sobre a iluminação da CUASO, realizado em 07/Nov./2013 QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun

28 CUASO Av. Prof. Luciano Gualberto QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun

29 29

30 Experimento (III) sobre a iluminação viária da CUASO, realizado em 18/Abr./2015 Repetição de experimento após 6000 horas. 30

31 31

32 QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun

33 QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun

34 E VSAP = (43 ± 12) lux FONTE DE RADIAÇÃO ÓPTICA (SSL-LEDi): REQUISITOS E AMOSTRAGENS, Jun E pru3 = 25 lux E MVM = (13 ± 1) lux E pru2 = 61 lux E LEDi = (58 ± 12) lux E pru1 = 28 lux Situação (faixas) por equipamentos para a iluminação na CUASO 34

35 L VSAP = (1,3 ± 0,2) cd.m -2 L MVM = (0,57 ± 0,05) cd.m -2 L LEDi = (2,8 ± 0,5) cd.m -2 Situação (asfalto) por equipamentos para a iluminação na CUASO 35

36 q VSAP = (34 ± 6) mcd.lm -1 q MVM = (45 ± 5) mcd.lm -1 q LEDi = (50 ± 6) mcd.lm -1 Coeficiente de luminância (q asfalto ) para sistema iluminação CUASO 36

37 37

38 38

39 39

40 40

41 41

42 42

43 43

44 CONCLUSÃO: Iluminância E med = (8,2 ± 0,8) lux E VSAP = (43 ± 12) lux E MVM = (13 ± 1) lux E LEDi = (58 ± 12) lux 44

45 CONCLUSÃO: Iluminância E pru2 = 61 lux 45

46 Parâmetro L, E (Iluminância média, transversal a via) e q L VSAP = (1,3 ± 0,2) cd.m -2 E VSAP = (43 ± 12) lux q VSAP = (34 ± 6) mcd.lm - 1 L LEDi = (2,8 ± 0,5) cd.m -2 E LEDi = (58 ± 12) lux q LEDi = (50 ± 6) mcd.lm - 1 Valores médios: instalações na CUASO, amostragem realizada em 07/Nov./2013 para VSAP e LEDi. Fonte: [6]. 46

47 Parâmetro L, E (Iluminância média, transversal a via) L FAIXA = (5 ± 2) cd.m -2 E FAIXA = 63 lux [CORRIGIDO] q FAIXA = 91 mcd.lm -1 L LEDi = (2,1 ± 0,4) cd.m-2 E LEDi = (58 ± 11) lux q LEDi = (38 ± 2) mcd.lm - 1 Valores médios: instalações na CUASO, amostragem realizada em 18/Abr./2015 para LEDi. 47

48 Argentina Brasil Chile Colômbia Equador Espanha EUA Dez., 2014, Juiz de Fora, MG 48

49 49

50 50

51 Bibliografia citada FONTE DE RADIAÇÃO ÓPTICA (SSL-LEDi): REQUISITOS E AMOSTRAGENS, Jun [1] BURINI JUNIOR, E. C. QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA (Instituto de Energia e ambiente, Universidade de São Paulo, Apresentação ILUMEXPO, São Paulo, [2] BULLOUGH, J. D. et al To illuminate or not to illuminate: Roadway lighting as it affects traffic safety at intersections. Accident Analysis & Prevention, v.53, p65-77, [3] BURINI JUNIOR, E C ILUMINAÇÃO E ACIDENTE BRASILEIRO. VIII Congreso PanAmericano de Iluminación - LUX AMÉRICA 2006, Montevidéu, Uruguai, 11 a 13/Out., [4] CONTRAN, Brasil. Disponível em: < >. Acesso em: [5] Distribuição Projetos de Iluminação Pública, ND 3.4, Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, Diretoria de Distribuição e Comercialização, [6] ROIZENBLATT, I SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: EQUIPAMENTOS, EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E QUALIDADE. Material de apoio, A Gestão da Iluminação Pública e os Municípios, p.35, 16/Abr., [7] Van Bommel, Wout JM. Non-visual biological effects to light and the importance for the lighting practice. VIII Congreso PanAmericano de Iluminación - LUX AMÉRICA 2006, Montevidéu, Uruguai, 11 a 13/Out., [8] GALL, D., Bieske, K. (2004). Definition and measurement of circadian radiometric quantities. fig.6, CIE Symposium '04: Light and Health: non-visual effects, University of Performing Arts, Vienna, CIE. [9BURINI JUNIOR, E. C. RADIOMETRIA,COLORIMETRIA, FATORES e RESPOSTAS, Versão revisada do artigo publicado, on line, pela Revista Lumière Electric, edição n. 192, p.88-96, 07/Maio/2014. [10] Catarina Branco Leite da Silva Estudo da Eficiência Luminosa e Energética do Sistema de Iluminação Pública da Cidade do Porto, Dissertação, Porto, Portugal, [11] BURINI JUNIOR, E. C. COLÓQUIO ENERGIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE: APARELHOS PÚBLICOS E EDIFICAÇÕES NA CUASO (Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira), Universidade de São Paulo, USP; Instituto de Eletrotécnica e Energia, IEE, Agosto,

52 CONTATO, Endereço: Universidade de São Paulo, Instituto de Energia e Ambiente, Av. Prof. Luciano Gualberto, n. 1289, CEP Cidade Universitária São Paulo SP Tel.: , Fax: (11) elvo@iee.usp.br Agradecimentos Questões? 52

53 Quantidade média de fluxo luminoso (lumens) necessário para obter a luminância sobre o pavimento (três tipos difusores) QUALIDADES E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA URBANA, Jun Fonte: [10]. 53

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