RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA SINALIZAÇÃO VIÁRIA VERTICAL

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1 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA SINALIZAÇÃO VIÁRIA VERTICAL ( MATERIAIS ) *** (4ª Edição) ***

2 ESTADO DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA SINALIZAÇÃO VIÁRIA VERTICAL ( MATERIAIS ) *** 4ª Edição *** ELABORAÇÃO ENGº. CESAR AUGUSTO RODRIGUES DA SILVA (DC) ENGº. DANIEL JOSÉ MAGALHÃES DE MELO (ANT) ENGº. FRANCISCO CÂNDIDO ARAUJO (DE) ENGº. JOSÉ FRANCISCO TAVARES QUADROS (ANT) ENGª. MARIA TERESA MONTEIRO DE CASTRO LISBOA (VD) ARQª. MARILIA MALARD (DT) ENGª. SELMA SCHWAB (ANT) REVISÃO ENGª. SELMA SCHWAB (GNT) DG /GNT Março de 2005

3 ÍNDICE GERAL RT.01.30a - Fornecimento e Implantação de Placas em Chapa de Alumínio para Sinalização Vertical...05 RT.01.31a - Fornecimento e Implantação de Placas de Policarbonato Alveolar para Sinalização Vertical...13 RT.01.32a - Fornecimento e Implantação de Placas em Chapa de Aço Carbono para Sinalização Vertical...18 RT.01.33a - Execução de Placas de Argamassa Armada para Sinalização Vertical...23 RT.01.34a - Fornecimento e Implantação de Placas de Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro para Sinalização Vertical...27 RT.01.35a - Fornecimento e Aplicação de Películas para Sinalização Vertical...33 RT.01.36a - Fita Dupla Face de Espuma Acrílica de Alta Adesividade para Sinalização Vertical...48 RT Fornecimento e Aplicação de Filme Protetor Anti-grafitismo para Placas de Sinalização Vertical...51 RT Limpeza e Manutenção de Placas de Sinalização Vertical...53 RT Fornecimento de Suportes, Transversinas e Longarinas de Madeira para Sinalização Vertical...56 RT.01.40a - Fornecimento de Suportes Metálicos para Sinalização Vertical...59 RT.01.41a - Fornecimento e Implantação de Pórticos e Semi-pórticos para Sinalização Vertical...66

4 Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT b Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 31/03/2005 Assunto: FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE ALUMÍNIO PARA I ORIGEM São documentos complementares a esta Recomendação Técnica, as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e ASTM (American Society for Testing and Materials), relacionadas a seguir: x ASTM B 209 M x ASTM E 34 x ASTM E 810 x ABNT NBR 6152 Tração. Specification Aluminium and Aluminium Alloy Sheet and Plate. Chemical Analysis of Aluminium and Aluminiun Base Alloys. Coefficient of Retroreflection of Retroreflective Sheeting. Material Metálico - Determinação das Propriedades Mecânicas à x ABNT NBR Tintas - Determinação da Aderência. II - OBJETIVO Esta recomendação técnica fixa as condições básicas para o fornecimento de placas fabricadas em chapa de alumínio. III - CONDIÇÕES GERAIS Material As placas devem ser confeccionadas em chapas de alumínio segundo as Normas ASTM, liga 5052, têmpera H-38, de espessura nominal igual a 1,50 mm, perfeitamente planas, lisas e isentas de rebarbas ou bordas cortantes Tratamento 4

5 Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT b Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 31/03/2005 Assunto: FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE ALUMÍNIO PARA As chapas de alumínio, após corte e perfuração, devem ser submetidas a tratamento que garanta a aderência das tintas e películas refletivas. Podem ser empregados os métodos descritos a seguir: 5

6 Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT b Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 31/03/2005 Assunto: FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE ALUMÍNIO PARA a) Desengraxamento Deve ser feito através da imersão total em vapor saturado de tricloroetileno ou da imersão total em solução alcalina, controlada e titulada de acordo com as especificações do fabricante, seguida de enxágüe. O tempo de imersão depende da quantidade de impurezas a remover. b) Preparo da Superfície Primeiramente deve ser feito o ataque com uma solução de 6 a 8% de ácido fosfórico a 38 C e enxágüe em água corrente. Posteriormente, um outro ataque deve ser feito com solução alcalina controlada por titulação. O tempo de imersão, a temperatura e a concentração devem estar de acordo com as especificações do fabricante. Finalmente deve ser feita a lavagem em água corrente. c) Decapagem A decapagem, se necessária, deve ser realizada através da imersão em solução ácida de cromo, conforme especificada pelo fabricante, seguida de enxágüe. d) Secagem A secagem deve ser feita ao ar livre ou em estufa. As chapas devem estar convenientemente separadas Acabamento O acabamento final do verso da placa deve ser feito primeiramente com uma demão de wash-primer, à base de cromato de zinco. Posteriormente, devem ser aplicadas duas demãos de tinta esmalte sintético à base de resina alquídica ou poliéster na cor preto fosco. O esmalte deve ser secado preferencialmente em estufa, à temperatura de 140 C, ou então utilizada tinta de secagem rápida ao ar. Pode ainda ser utilizado o acabamento com tinta em pó à base de 6

7 Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT b Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 31/03/2005 Assunto: FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE ALUMÍNIO PARA resina poliéster por deposição eletrostática, com polimerização em estufa à 220 C e espessura média de 50 micra Identificação Devem constar no verso das placas os seguintes dizeres: DER/MG, nome do fabricante, mês e ano de fabricação, impressos pelo processo serigráfico na cor branca. IV - CLASSIFICAÇÃO As placas podem ser classificadas em simples ou moduladas e em laterais ou suspensas Placas Simples Neste grupo estão incluídas as placas de regulamentação e de advertência padronizadas e as placas com até 3,00 m de largura e 1,20 m de altura. As placas com largura compreendida entre 0,75 m e 3,00 m e/ou altura entre 1,00 e 1,20 m devem ser contornadas por um perfil, a ser fixado à placa por meio de fita dupla face (l = 33 mm) ou rebites. O espaçamento entre rebites deve ser superior a 0,15 m, devendo ainda ser colocado uma cantoneira em todo o canto da placa Placas Moduladas As placas com largura superior a 3,00 m e/ou altura superior a 1,20 m devem ser moduladas, podendo para isso ser utilizada a fita dupla face de espuma acrílica de alta adesividade (33 mm). As placas devem ser contornadas por um perfil de alumínio e confeccionadas em módulos simétricos. 7

8 Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT b Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 31/03/2005 Assunto: FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE ALUMÍNIO PARA As placas moduladas não devem ser furadas. A fixação à cantoneira deve ser feita através de simples compressão manual, evitando-se contudo o contato direto com o adesivo. As superfícies de contato com a fita devem ser limpas com álcool isopropílico Placas Laterais Devem ser posicionadas fora das faixas de rolamento e acostamentos, num ângulo entre 3º e 5º de esconsidade contrária ao eixo da pista de rolamento, sendo afastadas de no mínimo 1,20 m do bordo da plataforma, incluindo o dispositivo de drenagem quando houver Placas Suspensas Devem ser implantadas internamente à faixa de rolamento e acostamento, fixadas a pórticos ou semi-pórticos, de modo que deixem um mínimo de 5,50 m de altura livre para a passagem de veículos. Todas as legendas nelas contidas devem ser dimensionadas em projeto específico. V - EXECUÇÃO DA FACE FRONTAL A elaboração da face frontal deve ser feita segundo o especificado em projeto, podendo para isso ser usada uma das opções abaixo: a) Placas Com Fundo, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo I O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo I, na(s) cor(es) indicada(s) em projeto. Os dizeres, símbolos e tarjas também devem ser executados com película refletiva tipo I, exceto os de cor preta, que utilizam uma película plástica apropriada. 8

9 Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT b Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 31/03/2005 Assunto: FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE ALUMÍNIO PARA b) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo I, com Dizeres, Símbolos e Tarjas Impressos pelo Processo Serigráfico As faces principais das placas de regulamentação e advertência devem ser executadas com película refletiva tipo I, nas cores padronizadas pelo Código de Trânsito Brasileiro. Os dizeres, símbolos e tarjas podem ser impressos pelo processo serigráfico ( silk-screen ), utilizando-se preferencialmente a pasta transparente do mesmo fabricante da película. 9

10 Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT b Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 31/03/2005 Assunto: FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE ALUMÍNIO PARA c) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo I, com Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo II O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo I, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os símbolos, dizeres e tarjas devem ser feitos com película refletiva tipo II, exceto os da cor preta. d) Placas com Fundo, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo II O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo II, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os dizeres, símbolos e tarjas também devem ser feitos com película refletiva tipo II, exceto os da cor preta. Nas placas de regulamentação e advertência, os dizeres, símbolos e tarjas podem ser impressos em "silk-screen", utilizando-se pasta transparente do mesmo fabricante da película. Na execução do fundo, símbolos e tarjas das placas instaladas em pórticos ou semi-pórticos, no mínimo deve ser utilizada a película refletiva tipo II. e) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo II, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo III O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo II, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os dizeres, números, símbolos e tarjas devem ser feitos com película refletiva tipo III. Esta opção é a mais recomendada para as placas instaladas em pórticos ou semi-pórticos. 10

11 Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT b Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 31/03/2005 Assunto: FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE ALUMÍNIO PARA VI - CONTROLE DE QUALIDADE Para a garantia da qualidade, todo material a ser fornecido e implantado deve ser submetido previamente a uma inspeção visual feita pela fiscalização do DER/MG, cabendo a esta o direito de recusar os que apresentarem algum defeito ou que estiverem com dimensões, formatos e mensagens em desacordo com o especificado. A critério do DER/MG, as placas em chapa de alumínio podem ser ensaiadas em laboratório. Esses ensaios visam determinar as propriedades mecânicas à tração e a composição química da chapa, a aderência da tinta em superfícies pintadas, bem como o padrão da cor e a retrorrefletividade das películas utilizadas. Devem ser executados de acordo com as Normas a seguir: Propriedades Mecânicas à Tração (chapa de alumínio) As chapas devem ser ensaiadas conforme o estabelecido na Norma ABNT NBR 6152 e os resultados devem apresentar os valores mínimos abaixo: x Limite de resistência à tração x Limite de 0,2% de escoamento 269 Mpa. 221 Mpa. x Alongamento em 50 mm mínimo 4% Composição Química (chapa de alumínio) A composição química da chapa deve ser verificada através do método ASTM E 34. Os resultados obtidos devem estar de acordo com os valores para a liga 5052, da ASTM B 209 M Aderência (tinta) 11

12 Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT b Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 31/03/2005 Assunto: FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE ALUMÍNIO PARA O ensaio da aderência deve ser feito conforme a Norma ABNT NBR 11003, realizado no verso da placa, devendo apresentar o valor mínimo de GR - 1B. 12

13 Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT b Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 31/03/2005 Assunto: FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE ALUMÍNIO PARA Cor As cores devem seguir o padrão Munsell: x Branco N 9,5 (tolerância N 9,0) x Amarelo 10 YR 7,0/14 x Verde 10 G 3/8 x Azul 5 PB 2/8 x Laranja 2,5 YR 6/14 x Vermelho 7,5 R 4/14 x Preto (verso da placa) N 1,0 (tolerância N 0,5 a 1,5 máx.) Coeficiente de Retrorreflexão Os resultados obtidos para as películas refletivas tipo I,II e III, quando ensaiadas conforme a Norma ASTM-E-810, devem atender às tabelas da RT.01.35a do DER/MG Inspeção Visual Os sinais impressos pelo processo serigráfico não podem apresentar marcas da tela de impressão, riscos, borrões ou poder de cobertura inadequado. Os sinais não podem apresentar bolhas, trincamento com aparência de casca de laranja ou falhas na pigmentação. As cores impressas através do processo serigráfico devem manter a mesma aparência noturna e atender os padrões mínimos estabelecidos nas recomendações técnicas vigentes para as películas refletivas. Os sinais devem ser separados uns dos outros durante o empacotamento ou transporte, admitindo-se o contato pelo fundo entre dois sinais. 13

14 Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT b Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 31/03/2005 Assunto: FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE ALUMÍNIO PARA VII - DURABILIDADE As placas em chapa de alumínio devem manter-se nos mesmos padrões de qualidade fixados pela presente Recomendação Técnica, por um período mínimo de 7 (sete) anos. VIII - CRITÉRIO DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO Todas as placas devem ser medidas e pagas por m 2 de área efetiva, devendo estar incluídos no valor do metro quadrado todos os dispositivos de fixação e reforços necessários. IX- VIGÊNCIA Esta Recomendação Técnica entra em vigor no dia 21 de agosto de 2000, revogando as disposições em contrário. 14

15 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS DE POLICARBONATO ALVEOLAR PARA I, II, V Agosto/ /08/2000 VD/ANT I - ORIGEM São documentos complementares a esta Recomendação Técnica, as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) relacionadas a seguir: x ABNT TB 126 x ABNT NBR 6972 Engenharia de Trânsito Sinalização de Trânsito II - OBJETIVO Esta Recomendação Técnica fixa as condições básicas exigíveis para o fornecimento e a implantação de placas de policarbonato alveolar para a execução de sinalização vertical viária. III - CONDIÇÕES GERAIS As placas devem ser confeccionadas com chapas de policarbonato de estrutura alveolar de alta resistência ao impacto, recicláveis e auto extinguíveis ao fogo. As bordas das placas devem ter os seus alvéolos fechados por processo térmico, de forma a impedir a entrada de água ou corpos estranhos e conferindo maior rigidez às placas. As espessuras das placas devem ser dimensionadas em função de suas áreas. Assim para placas de até 0,5 m 2, a espessura pode variar entre 6 e 8 mm e o peso entre 1,2 e 1,5 kg/m 2. Para placas acima de 0,5 m 2, a espessura deve ser igual a 10 mm e o peso igual a 1,7 kg/m 2. As placas ou seus módulos devem ser reforçados com perfis de alumínio ou policarbonato. Os detalhes relativos aos reforços, bem como os de montagem, devem ser fornecidos pelos seus fabricantes e ser previamente analisados e aprovados pelo DER/MG. Quando feitos em alumínio, esses perfis de reforço devem sofrer um processo de desengraxamento e decapagem em solução à base de soda, 15

16 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS DE POLICARBONATO ALVEOLAR PARA I, II, V Agosto/ /08/2000 VD/ANT sendo posteriormente lavados com água e secados em estufa. Deve-se aplicar em seguida uma demão de wash-primer à base de cromato de zinco, com secagem em estufa a 140 C. Todo o verso da placa deve ser pintado com esmalte sintético semi-fosco na cor preta, com secagem em estufa a 140 C. A fixação dos perfis de reforço das placas deve ser feita através de fita adesiva dupla face, com resistência à tração de 8,5 kg/cm 2, dispensando furos na base de fixação. Os dispositivos de fixação, como parafusos, arruelas e porcas, devem ser feitos de aço cadmiado ou zincado por imersão à quente, com espessura mínima de camada de 30 micra. Deve-se também prever o rebaixamento da rosca. As faces frontais das placas devem ser totalmente cobertas por película refletiva. Os dizeres, símbolos e tarjas também devem ser confeccionados com película refletiva, exceto aqueles na cor preta, que devem utilizar película plástica para esse fim. Podem ainda ser serigrafados com a utilização de pasta transparente do mesmo fabricante da película. Quando do encaminhamento, as placas devem ser embaladas individualmente, a fim de se evitar riscos ou outros danos superficiais. Placas de maiores dimensões devem ser fornecidas desmontadas e empacotadas, conforme a tabela a seguir. Dimensão da Placa TABELA 1 Quantidade de Pacotes N.º de Módulos por Pacote 4,00 x 6,00 m 3 2 e 1 4,00 x 3,00 m 2 2 4,00 x 2,00 m 1 2 3,00 x 4,00 m 2 2 3,00 x 2,00 m 1 2 3,00 x 2,00 m

17 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS DE POLICARBONATO ALVEOLAR PARA I, II, V Agosto/ /08/2000 VD/ANT 2,00 x 4,00 m 2 2 2,00 x 1,00 m 1 1 2,00 m 1 1 Em cada pacote, os módulos devem estar dispostos face à face, separados por papel kraft (80 g) devidamente embalados com papelão ondulado e fita plástica resistente. O conjunto das peças que completam a montagem de cada placa deve vir acondicionado em saco de nylon ou caixa de madeira, devidamente fechados, com apenas um conjunto para cada placa. Externamente à embalagem deve constar o código de identificação de cada placa, a ser fornecido pelo DER/MG, impresso em local de fácil visibilidade com pincel atômico ou similar. No verso do canto inferior direito de cada placa ou no verso do último módulo inferior da direita devem vir impressos por processo serigráfico na cor branca, os seguintes dizeres: DER/MG, nome do fabricante, mês e ano de fabricação. IV - MONTAGEM A montagem dos módulos deve ser feita através de parafusos, porcas e arruelas de latão cromado, intercalados com barras de união, também confeccionadas em alumínio. Para a fixação da placa ao suporte utilizam-se dois perfis de alumínio. Um de cantoneira, que deve ser fixado ao reforço do módulo através de parafusos e porcas de latão cromados, e outro em forma de barra chata, que deve ser posicionado na parte posterior do suporte e fixado ao mesmo por intermédio de parafusos, porcas e arruelas. 17

18 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS DE POLICARBONATO ALVEOLAR PARA I, II, V Agosto/ /08/2000 VD/ANT V - EXECUÇÃO DA FACE FRONTAL A elaboração da face frontal deve ser feita segundo o especificado em projeto, podendo para isso ser usada uma das opções abaixo: a) Placas Com Fundo, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo I O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo I, na(s) cor(es) indicada(s) em projeto. Os dizeres, símbolos e tarjas também devem ser executados com película refletiva tipo I, exceto os de cor preta, que utilizam uma película plástica apropriada. b) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo I, com Dizeres, Símbolos e Tarjas Impressos pelo Processo Serigráfico As faces principais das placas de regulamentação e advertência devem ser executadas com película refletiva tipo I, nas cores padronizadas pelo Código de Trânsito Brasileiro. Os dizeres, símbolos e tarjas podem ser impressos pelo processo serigráfico ( silk-screen ), utilizando-se preferencialmente a pasta transparente do mesmo fabricante da película. c) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo I, com Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo II O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo I, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os símbolos, dizeres e tarjas devem ser feitos com película refletiva tipo II, exceto os da cor preta. d) Placas com Fundo, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo II 18

19 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS DE POLICARBONATO ALVEOLAR PARA I, II, V Agosto/ /08/2000 VD/ANT O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo II, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os dizeres, símbolos e tarjas também devem ser feitos com película refletiva tipo II, exceto os da cor preta. Nas placas de regulamentação e advertência, os dizeres, símbolos e tarjas podem ser impressos em "silk-screen", utilizando-se pasta transparente do mesmo fabricante da película. Na execução do fundo, símbolos e tarjas das placas instaladas em pórticos ou semi-pórticos, no mínimo deve ser utilizada a película refletiva tipo II. e) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo II, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo III O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo II, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os dizeres, números, símbolos e tarjas devem ser feitos com película refletiva tipo III. Esta opção é a mais recomendada para as placas instaladas em pórticos ou semi-pórticos. VI - CONTROLE DE QUALIDADE Para a garantia da qualidade, todo material a ser fornecido e implantado deve ser submetido previamente a uma inspeção visual feita pela fiscalização do DER/MG, cabendo a esta o direito de recusar os que apresentarem algum defeito ou que estiverem com dimensões, formatos e mensagens em desacordo com o especificado. VII - GARANTIA Independente de ensaios e inspeções, a durabilidade do material fornecido e/ou implantado deve ser de 07 (sete) anos, a contar da data de aceitação dos materiais e/ou serviços. 19

20 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS DE POLICARBONATO ALVEOLAR PARA I, II, V Agosto/ /08/2000 VD/ANT VIII - CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO Todas as placas devem ser medidas e pagas por m 2 de área efetiva, devendo estar incluídos no valor do metro quadrado todos os dispositivos de fixação e reforços necessários. IX - VIGÊNCIA Esta recomendação entra em vigor no dia 21 de agosto de 2000, revogando as disposições em contrário. 20

21 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE AÇO CARBONO PARA I, II, III Agosto/ /08/2000 VD/ANT I ORIGEM São documentos complementares a esta Recomendação Técnica, as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e ASTM (American Society for Testing and Materials) relacionadas a seguir: x ABNT TB 126 x ABNT NBR 6972 x ABNT MB 856 Mecânicas à x ABNT NB 5 x ABNT NBR 6006 Construção x ABNT NBR x ASTM D 1737 Engenharia de Trânsito Sinalização de Trânsito Produto Plano de Aço - Determinação das Propriedades Tração. Produto Metálico - Ensaio de Dobramento Semi-guiado. Classificação por Composição Química de Aços para Mecânica. Tintas - Determinação da Aderência. Flexibilidade de Tintas II - OBJETIVO Esta recomendação técnica fixa as condições básicas exigíveis para o fornecimento de placas fabricadas em chapas de aço carbono. III - CONDIÇÕES GERAIS Material 21

22 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE AÇO CARBONO PARA I, II, III Agosto/ /08/2000 VD/ANT As placas devem ser confeccionadas em chapas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica, laminadas à frio e resistentes à corrosão atmosférica, conforme norma NBR 5920 ou ABNT EB..901, na espessura de 1,52 mm (MSG 16). 22

23 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE AÇO CARBONO PARA I, II, III Agosto/ /08/2000 VD/ANT Tratamento Após cortadas nas dimensões finais e furadas, as chapas de aço devem ter as suas bordas lixadas antes do processo de tratamento composto de desengraxamento, decapagem e fosfatização, com espessura de camada igual a 5 micra Acabamento O acabamento final deve ser feito com 2 demãos de primer sintético e 2 demãos de esmalte sintético à base de resina alquídica ou poliéster na cor preto fosco, com secagem em estufa à temperatura de 140 C. Pode ainda ser utilizado o acabamento com tinta em pó à base de resina poliéster por deposição eletrostática, com polimerização em estufa à 220 C, com espessura de película de 50 micra Execução da Face Frontal A elaboração da face frontal deve ser feita segundo o especificado em projeto, podendo para isso ser usada uma das opções abaixo: a) Placas Com Fundo, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo I O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo I, na(s) cor(es) indicada(s) em projeto. Os dizeres, símbolos e tarjas também devem ser executados com película refletiva tipo I, exceto os de cor preta, que utilizam uma película plástica apropriada. b) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo I, com Dizeres, Símbolos e Tarjas Impressos pelo Processo Serigráfico As faces principais das placas de regulamentação e advertência devem ser executadas com película refletiva tipo I, nas cores padronizadas pelo Código de Trânsito Brasileiro. Os 23

24 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE AÇO CARBONO PARA I, II, III Agosto/ /08/2000 VD/ANT dizeres, símbolos e tarjas podem ser impressos pelo processo serigráfico ( silk-screen ), utilizando-se preferencialmente a pasta transparente do mesmo fabricante da película. c) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo I, com Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo II O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo I, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os símbolos, dizeres e tarjas devem ser feitos com película refletiva tipo II, exceto os da cor preta. d) Placas com Fundo, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo II O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo II, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os dizeres, símbolos e tarjas também devem ser feitos com película refletiva tipo II, exceto os da cor preta. Nas placas de regulamentação e advertência, os dizeres, símbolos e tarjas podem ser impressos em "silk-screen", utilizando-se pasta transparente do mesmo fabricante da película. Na execução do fundo, símbolos e tarjas das placas instaladas em pórticos ou semi-pórticos, no mínimo deve ser utilizada a película refletiva tipo II. e) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo II, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo III O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo II, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os dizeres, números, símbolos e tarjas devem ser feitos com película refletiva tipo III. Esta opção é a mais recomendada para as placas instaladas em pórticos ou semi-pórticos. 24

25 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE AÇO CARBONO PARA I, II, III Agosto/ /08/2000 VD/ANT Cor As cores devem atender ao padrão Munsell: x Branco N 9,5 (tolerância N 9,0) x Amarelo 10 YR 7,0/14 x Verde 10 G 3/8 x Azul 5 PB 2/8 x Laranja 2,5 YR 6/14 x Vermelho 7,5 R 4/14 x Preto (verso da placa) N 1,0 (tolerância N 0,5 a 1,5.) Identificação Devem constar no verso das placas os seguintes dizeres, impressos pelo processo serigráfico na cor branca: DER/MG, nome do fabricante, mês e ano de fabricação. IV - CLASSIFICAÇÃO As placas podem ser classificadas em simples ou moduladas, e em laterais ou suspensas Placas Simples Neste grupo estão incluídas as placas de regulamentação e de advertência padronizadas e as placas com largura de até 3,00 m e/ou altura de até 1,20 m Placas Moduladas 25

26 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE AÇO CARBONO PARA I, II, III Agosto/ /08/2000 VD/ANT As placas com largura superior a 3,00 m e/ou altura superior a 1,20 m devem ser moduladas e contornadas por um perfil fixado à placa por meio de fita dupla face ou rebites. O espaçamento entre fitas ou rebites deve ser inferior a 0,15 m. A fixação das chapas ou fixação dos perfis de reforço das placas deve ser executada por rebites cegos cabeça embutida ou pinos de alumínio soldados pelo sistema de descarga de condensador. Pode ser ainda utilizada para este fim a fita dupla face de espuma acrílica, conforme o especificado na Norma RT.01.36a do DER/MG. V - CONTROLE DE QUALIDADE Para a garantia da qualidade, todo material a ser fornecido deve ser submetido previamente à uma inspeção visual feita pelo DER/MG, cabendo a este o direito de recusar os que apresentarem algum defeito ou que estiverem com dimensões, formatos e mensagens em desacordo com o especificado. A critério do DER/MG e às expensas da Contratada, as placas em aço carbono podem ser ensaiadas em laboratório e devem atender às seguintes Normas: ABNT MB 856, ABNT NB 5, ABNT NBR 6006, ABNT NBR e ASTM D VI - DURABILIDADE As placas em aço carbono laminadas à frio devem manter-se nos mesmos padrões de qualidade fixados pela presente Recomendação Técnica, por um período mínimo de 7 (sete) anos. VII - CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO 26

27 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACAS EM CHAPA DE AÇO CARBONO PARA I, II, III Agosto/ /08/2000 VD/ANT Todas as placas devem ser medidas e pagas por m² de área efetiva, devendo estar incluídos no valor do metro quadrado todos os dispositivos de fixação e reforço necessários. IX - VIGÊNCIA Esta recomendação entra em vigor no dia 21 de agosto de 2000, revogando as disposições em contrário. 27

28 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a EXECUÇÃO DE PLACAS DE ARGAMASSA ARMADA PARA I, V, VI Agosto/ /08/2000 VD/ANT I - ORIGEM São documentos complementares a esta Recomendação Técnica, as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) relacionadas a seguir: x ABNT NB 949 Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-moldado - Procedimento. x ABNT NBR 7211 x ABNT EB 565 Agregados para Concreto. Telas de Aço Soldada para Armadura de Concreto - Especificação x ABNT NBR 7215 Cimento Portland - Determinação da Resistência à Compressão. x ABNT NBR12655 Preparo, Controle e Recebimento de Concreto. II - OBJETIVO Esta Recomendação Técnica apresenta os procedimentos a serem seguidos na execução de placas de argamassa armada para sinalização do tipo escudo, marco quilométrico e marcadores de perigo e alinhamento. III - CONDIÇÕES GERAIS Na execução das placas, conforme condições referidas nas Normas da ABNT acima citadas, devem ser utilizadas argamassa (cimento/areia) e armaduras O transporte e a estocagem das peças devem ser feitos de maneira a se evitar choques ou atritos que possam acarretar quebra de bordas, trincamentos ou quaisquer outros danos superficiais. 28

29 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a EXECUÇÃO DE PLACAS DE ARGAMASSA ARMADA PARA I, V, VI Agosto/ /08/2000 VD/ANT Outro detalhamento fora do estabelecido quanto à dimensões, espessuras, arranjos de armaduras e formas, pode ser apresentado ao DER/MG pelo fabricante das peças para serem submetidos a prévia análise e aprovação. IV - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Formas Aplica-se em geral o disposto na NB No anexo único desta Recomendação Técnica são apresentados esquemas gerais para a confecção de formas de placas e postes Quando da utilização das formas, e antes da colocação das armaduras, estas devem receber a aplicação de desmoldante adequado Armaduras As telas de aço tipo tela de galinheiro, utilizadas nas armaduras das placas, devem obedecer à EB 565 nos seus aspectos gerais, podendo ter dimensões de malhas e diâmetros de fios menores que os especificados naquela Norma As telas de aço soldadas devem ter diâmetro de fios não superior a 3,0 mm e dimensão da malha não superior a 50,0 mm As armaduras dos postes devem atender em seus aspectos gerais à Norma NBR Devem ter barras longitudinais de diâmetro não superior a 6,3 mm e estribos espaçados em no máximo 15,0 cm A espessura nominal de cobrimento da armadura deve ser de 6,0 mm, garantida com emprego de espaçadores plásticos ou de argamassa. 29

30 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a EXECUÇÃO DE PLACAS DE ARGAMASSA ARMADA PARA I, V, VI Agosto/ /08/2000 VD/ANT Argamassa Para a dosagem experimental, aplica-se o preconizado pela NBR 12655, ressalvado o disposto a seguir: a- A relação água/cimento máxima admitida é de 0,45. b- A resistência característica à compressão da argamassa não deve ser inferior a 25 Mpa. c- No que se refere à metodologia de ensaio, composição e tipo de agregado, a verificação normal da resistência de dosagem deve ser feita de acordo com a NBR O agregado deve se enquadrar na zona 3 dos limites granulométricos Moldagem Para o adensamento da argamassa, aplica-se o disposto na Norma NBR 12655, devendo este ser feito com vibração mecânica através de mesa vibratória ou vibradores de superfície, que são obtidos pela adaptação de vibradores de agulha ou vibradores de massa oscilante e placas de aço A peça deve estar protegida da ação do sol e do vento durante toda a operação de moldagem Cura Para a cura normal e acelerada, aplica-se o disposto nas Normas NBR e NB Pintura As peças devem receber preparação para pintura depois de encerrado o período de cura. Isto compreende a colmatação de eventuais vazios e falhas de argamassagem, a ser feita com pasta de cimento e adesivo, seguido de lixamento com lixa de ferro n.º

31 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a EXECUÇÃO DE PLACAS DE ARGAMASSA ARMADA PARA I, V, VI Agosto/ /08/2000 VD/ANT O acabamento da placa deve ser feito com 2 (duas) demãos de tinta esmalte sintético preto fosco, à base de resina acrílica ou poliéster, de secagem rápida ao ar. No verso da placa, impressos pelo processo serigráfico, devem constar os seguintes dizeres na cor branca: DER/MG, nome do fabricante, mês e ano da fabricação O acabamento do fundo da face frontal deve ser feito com película refletiva tipo I, nas cores indicadas em projeto, conforme o especificado na Norma RT.01.35a do DER/MG. Os dizeres, símbolos e tarjas também devem ser executados com película refletiva tipo I, exceto os da cor preta, que devem utilizar uma película plástica apropriada. Podem também ser feitos através de "silk-screen", com pasta transparente do mesmo fabricante da película Instalação Os postes de sustentação devem ser assentados com uma altura de 0,60 m entre o terreno e a sua extremidade inferior, com penetração no terreno de no mínimo 0,40 m A placa deve ser fixada ao poste através de dois parafusos galvanizados de 3 / 8, providos de porcas e arruelas. Nos postes, os orifícios de fixação devem ser deixados durante a moldagem. Nas placas, os orifícios podem ser deixados durante a moldagem ou podem ser feitos posteriormente, com uso de furadeira comum. V - CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO Devem ser medidas e pagas as unidades padronizadas efetivamente fornecidas e/ou implantadas. VI - VIGÊNCIA 31

32 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a EXECUÇÃO DE PLACAS DE ARGAMASSA ARMADA PARA I, V, VI Agosto/ /08/2000 VD/ANT Esta Recomendação Técnica entra em vigor no dia 21 de agosto de 2000, revogando as disposições em contrário. 32

33 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO DE PLACAS DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO PARA I,V Agosto/ /08/2000 VD/ANT I - ORIGEM São documentos complementares a esta Recomendação Técnica, a Norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) relacionada a seguir: x ABNT NBR Chapas Planas de Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro para Confecção de Placas de Sinalização. II - OBJETIVO Esta Recomendação Técnica fixa as condições básicas exigíveis para o fornecimento e a implantação de placas de poliéster reforçado com fibra de vidro, quando utilizadas na sinalização vertical viária. Estas placas são geralmente planas e opacas e são fabricadas por processo de laminação contínua ou por sistema de prensagem à quente. III-DEFINIÇÕES a) Resina poliéster Constitui de uma família de alto peso molecular, resultante da condensação de ácidos carboxílicos com glicóis, classificando-se como resinas saturadas ou insaturadas, dependendo especificamente dos ácidos utilizados, os quais irão caracterizar o tipo de ligação entre os átomos de carbono da cadeia molecular. Nestes casos, os poliésteres podem ser classificados em ortoftálico ou isoftálico. b) Polimerização É o fenômeno que ocorre por reação química quando a resina poliéster se transforma progressivamente de material líquido em material rígido e infusível. 33

34 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO DE PLACAS DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO PARA I,V Agosto/ /08/2000 VD/ANT c) Fibra de Vidro São filamentos de vidro que possuem formulação específica, sendo tratados superficialmente para a sua compatibilização com as resinas de poliéster. d) Pigmentos São partículas sólidas insolúveis na resina poliéster, usadas na sua composição para conferirlhe coloração e opacidade. IV - CONDIÇÕES GERAIS As chapas devem ser fabricadas em poliéster reforçado com fibra de vidro As chapas devem apresentar superfície lisa dos dois lados, sem afloramento das fibras As chapas devem ser isentas de manchas, bolhas de ar, trincas e apresentar boa distribuição das fibras de vidro, bem como homogeneidade em sua espessura As chapas devem ser opacas e conter pigmentos agregados à resina As placas devem receber identificação no verso através do processo serigráfico, na cor branca, com os seguintes dizeres: DER/MG, nome do fabricante, mês e ano de fabricação. V - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Teor de Vidro As amostras representativas do lote, quando ensaiadas conforme o item 6.2, devem apresentar teor de vidro entre 25% e 30% da massa total do material Espessura 34

35 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO DE PLACAS DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO PARA I,V Agosto/ /08/2000 VD/ANT As chapas devem ser fornecidas a partir da espessura mínima de 3,5 mm Cor das chapas As chapas devem ser fornecidas na cor preta Características O resultado obtido com o ensaio das chapas devem satisfazer os valores indicados na Tabela 1. TABELA 1 CARACTERÍSTICAS DA CHAPA Processo de Fabricação Características Unidade Laminação Contínua Prensagem `a Quente Alongamento (mínimo) (ASTM D 638) % 1,7 0,55 Resistência à tração após 300hs de intemperismo artificial mínimo (ASTM D 638 ) Método 1 Variação máxima (ASTM G 2392) Mpa % 85,0 10,0 65,0 10,0 Resistência mínima à flexão(astm D 790) Mpa 130,0 130,0 Módulo de elasticidade à tração após 300 hs. de intemperismo artificial mínimo (ASTM D 638) Método 1-Variação máxima (ASTM G 2392) Mpa % 5000,0 50,0 5000,0 50,0 Módulo mínimo de elasticidade à flexão (ASTM D 790) Mpa 5000,0 5000,0 Absorção máxima de água (ASTM D 570) % 1,0 1,0 Dureza Barcol mínimo (ASTM D 2583) % Impacto mínimo Ensaio Izod (ASTM D 256) Kj/m² 24,5 24,5 35

36 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO DE PLACAS DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO PARA I,V Agosto/ /08/2000 VD/ANT Condutibilidade térmica máxima (ASTM C 177) W/m³ 3,5 3,5 Massa Específica (NBR ) Kg/m³ 1250 a a 2000 Coeficiente máximo de dilatação linear (ASTM D 696) M/m C 36 x x 10 6 Resistência à temperatura (ASTM D 698 ) C EXECUÇÃO DA FACE FRONTAL A elaboração da face frontal deve ser feita segundo o especificado em projeto, podendo para isso ser usada uma das opções abaixo: a) Placas Com Fundo, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo I O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo I, na(s) cor(es) indicada(s) em projeto. Os dizeres, símbolos e tarjas também devem ser executados com película refletiva tipo I, exceto os de cor preta, que utilizam uma película plástica apropriada. b) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo I, com Dizeres, Símbolos e Tarjas Impressos pelo Processo Serigráfico As faces principais das placas de regulamentação e advertência devem ser executadas com película refletiva tipo I, nas cores padronizadas pelo Código de Trânsito Brasileiro. Os dizeres, símbolos e tarjas podem ser impressos pelo processo serigráfico ( silk-screen ), utilizando-se preferencialmente a pasta transparente do mesmo fabricante da película. c) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo I, com Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo II 36

37 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO DE PLACAS DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO PARA I,V Agosto/ /08/2000 VD/ANT O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo I, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os símbolos, dizeres e tarjas devem ser feitos com película refletiva tipo II, exceto os da cor preta. d) Placas com Fundo, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo II O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo II, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os dizeres, símbolos e tarjas também devem ser feitos com película refletiva tipo II, exceto os da cor preta. Nas placas de regulamentação e advertência, os dizeres, símbolos e tarjas podem ser impressos em "silk-screen", utilizando-se pasta transparente do mesmo fabricante da película. Na execução do fundo, símbolos e tarjas das placas instaladas em pórticos ou semi-pórticos, no mínimo deve ser utilizada a película refletiva tipo II. e) Placas com Fundo em Película Refletiva Tipo II, Dizeres, Símbolos e Tarjas em Película Refletiva Tipo III O fundo da face principal deve ser executado com película refletiva tipo II, utilizando-se as cores indicadas em projeto. Os dizeres, números, símbolos e tarjas devem ser feitos com película refletiva tipo III. Esta opção é a mais recomendada para as placas instaladas em pórticos ou semi-pórticos. VI - CONTROLE DE QUALIDADE Inspeção Visual 37

38 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO DE PLACAS DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO PARA I,V Agosto/ /08/2000 VD/ANT Deve ser ensaiada uma amostra para cada lote de unidades. As amostras representativas do lote não devem apresentar trincas, rachaduras, manchas, estrias e desuniformidades, inclusive na distribuição das fibras de vidro Teor de Vidro O ensaio deve ser realizado em pelo menos três corpos-de-prova, extraídos de uma amostra representativa do lote, que deve ter no máximo 500 m². O ensaio deve ser realizado conforme a Norma NBR Espessura A espessura deve ser determinada através de instrumento de medição que permita a leitura com precisão de 0,1 mm, adotando-se o valor da média aritmética de pelo menos 10 (dez) medições executadas em pontos escolhidos aleatoriamente. VII - ACEITAÇÃO As chapas que não satisfizerem as condições prescritas nesta Recomendação Técnica devem ser rejeitadas. VIII - CRITÉRIO DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO Devem ser computadas para medição e pagamento, a área das placas, em m 2, efetivamente fornecidas ou implantadas. 38

39 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO DE PLACAS DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO PARA I,V Agosto/ /08/2000 VD/ANT IX - VIGÊNCIA Esta Recomendação Técnica entra em vigor no dia 21 de agosto de 2000, revogando as disposições em contrário. 39

40 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE PELÍCULAS PARA I, III, IV Agosto/ /08/00 VD/ANT I - ORIGEM São documentos complementares a esta Recomendação Técnica, as Normas discriminadas a seguir: x ASTM E810/1992 Standard Test Method for Coefficient of Retroreflection of Retroreflective Sheeting x ASTM 4956/1995 Traffic Standard Specification for Retroreflective Sheeting for Control x NBR 12040/1992 Resistência ao Intemperismo Artificial. II - OBJETIVO Esta Recomendação Técnica estabelece os procedimentos a serem seguidos no fornecimento e na aplicação de películas para a confecção de sinalização vertical. III - REQUISITOS Materiais Películas Refletivas de Esferas Inclusas, Tipos I-A e I-B a) Tipo I-A São geralmente utilizadas para a confecção de símbolos, números, dizeres, tarjas e fundo das placas. São constituídas por lentes microesféricas, agregadas a uma resina sintética. Estas lentes são espelhadas por um filme metalizado e recobertas por um plástico transparente e flexível, que 40

41 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE PELÍCULAS PARA I, III, IV Agosto/ /08/00 VD/ANT lhes confere uma superfície lisa e plana que permite, quando observadas através da luz dos faróis de um veículo, apresentar a mesma cor durante o dia e à noite. As películas devem ser resistentes às intempéries e devem possuir um tipo de adesivo em sua face posterior, devidamente protegido por filme siliconizado de fácil remoção. São utilizadas geralmente nas cores branca, amarela, verde, vermelha, azul e laranja. b) Tipo I-B As películas refletivas Tipo I-B são idênticas às do tipo I-A, porém são constituídas por lentes microesféricas de melhor qualidade, resultando em maiores valores de retrorrefletância. São geralmente utilizadas nas cores branca, amarela, verde, vermelha, azul e laranja Películas Refletivas de Esferas Encapsuladas, Tipo II São geralmente utilizadas para a confecção de símbolos, números, dizeres, tarjas e fundo das placas. São constituídas por lentes microesféricas agregadas a uma resina sintética. Estas lentes são encapsuladas por uma camada de ar e são cobertas por um plástico transparente e flexível, o que lhes confere uma superfície lisa e plana. Possuem as mesmas características de cor, tanto em período diurno quanto noturno. A película deve ter na sua face posterior um adesivo sensível à pressão, devidamente protegido por um filme siliconizado de fácil remoção. São utilizadas geralmente nas cores branca, amarela, vermelho, verde, azul e laranja Películas Refletivas de Lentes Prismáticas, Tipos III-A, III-B e III-C a) Tipo III-A São geralmente utilizadas para a confecção de símbolos, dizeres, números e tarjas das placas. 41

42 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE PELÍCULAS PARA I, III, IV Agosto/ /08/00 VD/ANT São constituídas por lentes prismáticas gravadas em uma resina sintética transparente e selada por uma fina camada de resina, o que lhes confere uma superfície lisa e plana. Possui as mesmas características de cor, tanto em período diurno quanto noturno. As películas devem ser resistentes às intempéries e devem possuir um adesivo sensível à pressão, devidamente protegido por um filme de polietileno siliconizado de fácil remoção. São utilizadas geralmente nas cores branca, amarela, vermelha, azul, verde, laranja e marrom. b) Tipo III-B As películas refletivas Tipo III-B diferem das do tipo III-A por serem também fluorescentes, proporcionando maior visualização, principalmente em locais onde haja a presença de neblina. São utilizadas geralmente nas cores laranja e amarelo-limão e são especialmente indicadas para as placas de obras e para a sinalização de área escolar. c) Tipo III-C As películas refletivas Tipo III-C diferem das do Tipo III-A por serem constituídas por lentes prismáticas metalizadas, resultando numa maior retrorrefletância, sendo especialmente indicadas para uso em delineadores, balizadores e nos marcadores de alinhamento, de perigo e de obstáculo. São utilizadas geralmente nas cores branca, amarela, vermelha, azul, verde, laranja e marrom Películas Não Refletivas, Tipos IV-A e IV-B a) Tipo IV-A 42

43 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE PELÍCULAS PARA I, III, IV Agosto/ /08/00 VD/ANT São constituídas por um filme plástico opaco e são destinadas à produção de tarjas, dizeres e símbolos, em placas de sinalização. Estas películas possuem um adesivo reativável ao calor ou ativador químico, resultando em adesão efetiva à superfície. São utilizadas na cor preta e indicadas geralmente para aplicação sobre superfícies recobertas com películas refletivas Tipo I-A ou I-B. b) Tipo IV-B As películas não refletivas Tipo IV-B também são constituídas por um filme plástico opaco e são destinadas à produção de tarjas, legendas e símbolos em placas de sinalização. Diferem das películas IV-A por possuírem adesivo sensível à pressão, devidamente protegido por um filme siliconizado de fácil remoção. Também são utilizadas na cor preta e destinadas para aplicação sobre superfícies recobertas com películas refletivas de todos os tipos Películas Não Refletivas, Coloridas e Translúcidas tipo V São especialmente indicadas para aplicação sobre quaisquer superfícies brancas refletivas. Sua utilização confere aos sinais propriedades visuais e ópticas que atendem às especificações de cores estabelecidas para as películas usadas como fundo. São constituídas por um filme plástico colorido e translúcido, sendo geralmente utilizadas na fabricação de sinais produzidos por corte eletrônico. As películas devem ser resistentes às intempéries e devem possuir um adesivo sensível à pressão, devidamente protegido por um filme siliconizado de fácil remoção. São utilizadas geralmente nas cores verde, amarelo, azul, vermelha, laranja e marrom Películas Refletivas para Obras 43

44 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PROJETO RT a FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE PELÍCULAS PARA I, III, IV Agosto/ /08/00 VD/ANT As películas refletivas para obras são geralmente mais flexíveis, apresentando adesivo adequado à sua utilização. Preferencialmente, pela sua menor vida útil, devem possuir marca d'água interna indicativa desta utilização específica. São encontradas nas cores branca e laranja e devem atender os valores das tabelas 1 e 2 a seguir Características Retrorreflexão As películas refletivas devem apresentar os valores mínimos de retrorreflexão constantes das tabelas abaixo, segundo cada tipo, medidos através de equipamento que possua ângulos de observação entre 0,2º e 0,5º e de entrada entre 4º e + 30º. O resultado deve ser expresso em candelas por lux por metro quadrado (cd.lx -1.m -2 ), de acordo com o método ASTM E-810. Quando submetidas às condições de chuva ou umidade, as películas devem manter cerca de 90% dos valores das tabelas a seguir: Ângulo de Observação Tabela 1 Película Refletiva de Esferas Inclusas Tipo I-A Ângulo de Entrada Branca Amarela Laranja Verde Vermelha Azul Marrom 44

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