Balança Comercial de Mato Grosso do Sul
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- Marco Faro Beretta
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3 Balança Comercial de Mato Grosso do Sul a importância do agronegócio no desempenho do setor externo do Estado Com dados consolidados para o ano de 2010 acerca do desempenho da economia Sul-Mato-Grossense no setor externo, atentamo-nos para a relevância do agronegócio no equilíbrio da Balança Comercial do Estado. A atividade agropecuária é forte geradora de divisas, movida pelas exportações dos produtos do agronegócio o setor vem apresentando em sua evolução superávits cada vez maiores, enquanto os demais setores da economia acumularam déficits crescentes. 3,00 US$ Bilhões Balança Comercial de Mato Grosso do Sul Agronegócio Outros Saldo 2,00 1,00 0, ,00-2,00-3,00-4,00 Fonte: Agrostat/MAPA; Secex. Elaboração: Unitec Famasul. Em 2010 as exportações do agronegócio em Mato Grosso do Sul geraram receita equivalente a US$ 2,610 Bilhões, as importações do setor, por sua vez, somaram US$ 236,5 Milhões, o que gerou um superávit na Balança Comercial do Agronegócio estadual de US$ 2,373 Bilhões. No contexto geral do Estado, contabilizando os demais setores da economia, Mato Grosso do Sul fechou o ano de 2010 apresentando déficit na Balança Comercial na ordem de US$ 420,5 Milhões. Ressalta-se que mesmo com tamanha contribuição do agronegócio o Estado vem apresentando déficit comercial nos últimos anos, tal aspecto justifica-se em grande parte pela significativa importação de gás natural, que em sua maioria é para redistribuição entre os demais estados brasileiros, todavia é contabilizada em território estadual por ser este a via de entrada do produto. 3
4 NORTE Os preços pagos aos Produtores Rurais na região Norte do Estado neste mês de janeiro variaram entre a mínima de R$ 43,50 nos dias 25 e 26/01 no município de São Gabriel do Oeste e a máxima de R$ 46,60 no dia 31/01 em Chapadão do Sul. Tomando-se como base os preços médios na região como um todo, para o mês de janeiro, notam-se valores na casa dos R$ 46,15. SUL Na região Sul as cotações da oleaginosa variaram entre a mínima de R$ 46,00 em Sidrolândia entre os dias 25 e 31/01, e máxima de R$ 48,00 em Dourados entre os dias 04 e 24/01. O preço médio observado para região durante o mês de janeiro foi de R$ 47,30. Preço Médio da Soja em Mato Grosso do Sul - Janeiro de Em R$ por saca de 60 kg. Municípios Selecionados Dias 4-jan 6-jan 11-jan 13-jan 17-jan 20-jan 25-jan 31-jan Var. no Mês (%) Amambaí 47,00 47,00 47,00 47,00 47,00 47,00 46,50 46,50-1,06 Caarapó 47,00 47,00 47,00 47,00 47,00 47,00 46,00 46,40-1,28 Campo Grande 48,00 48,00 48,00 48,00 48,00 48,00 47,00 46,80-2,50 Chapadão do Sul 46,00 46,50 46,50 46,50 46,50 46,50 46,00 46,60 1,30 Dourados 48,00 48,00 48,00 48,00 48,00 48,00 47,00 47,00-2,08 Maracajú 46,50 46,50 46,50 46,50 46,50 46,50 46,00 46,30-0,43 São Gabriel do Oeste 46,50 46,50 46,50 46,50 46,50 46,50 43,50 44,00-5,38 Sidrolândia 47,00 47,00 47,00 47,00 47,00 47,00 46,00 46,00-2,13 Preço Médio 47,00 47,06 47,06 47,06 47,06 47,06 46,00 46,20-1,70 Fonte: Granos Corretora 4
5 COMERCIALIZAÇÃO EVOLUÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA - MS Comparativo safra 09/10 e 10/ % A comercialização da safra de soja 2010/11 apresentou, nos últimos dias de janeiro do ano corrente, índice equivalente a 45%, valor 16 pontos percentuais acima do montante comercializado da safra 2009/10, no mesmo período do ano passado jan 14-jan 21-jan 28-jan 2010/ /2010 Fonte: Céleres 5
6 MILHO NORTE Os preços pagos aos Produtores Rurais na região Norte do Estado variaram entre a mínima de R$ 19,80 no dia 04/01 no município de São Gabriel do Oeste e máxima de R$ 24,50, observada ente os dias 25 e 31/01 em Chapadão do Sul. O preço médio verificado para região como um todo no mês de janeiro foi de R$ 22,00. SUL Na região Sul as cotações do grão variaram entre a mínima de R$ 21,00 em Sidrolândia entre os dias 04 e 07/01, e máxima de R$ 26,60, entre os dias 25 e 31/01 em Dourados. O preço médio para região em janeiro ficou na casa dos R$ 22,90. Preço médio do Milho em Mato Grosso do Sul - Janeiro de Em R$ por saca de 60 kg. Municípios Selecionados Dias 4-jan 6-jan 11-jan 13-jan 17-jan 20-jan 25-jan 31-jan Var. no Mês (%) Amambai 21,00 21,00 21,50 22,00 22,00 24,00 24,50 24,60 17,14 Caarapó 21,00 21,00 21,50 22,00 22,00 24,00 24,50 25,00 19,05 Campo Grande 22,00 22,00 22,00 23,00 23,00 25,50 26,00 26,20 19,09 Chapadão do Sul 20,50 20,50 21,50 22,50 22,50 24,00 24,50 24,50 19,51 Dourados 21,00 21,00 22,00 23,00 23,00 25,50 26,60 26,60 26,67 Maracajú 21,00 21,00 21,50 22,50 22,50 24,00 24,50 25,00 19,05 São Gabriel do Oeste 19,80 20,00 20,50 20,50 20,50 24,00 24,00 24,50 23,74 Sidrolândia 21,00 21,00 21,50 22,50 22,50 24,00 24,50 24,80 18,10 Preço Médio 20,91 20,94 21,50 22,25 22,25 24,38 24,89 25,15 20,26 Fonte: Granos Corretora 6
7 BOVINOCULTURA DE CORTE O cenário observado para bovinocultura de corte em Mato Grosso do Sul neste mês de janeiro foi de um mercado estável, poucos negócios realizados, e preço da arroba firme, estabilizado em nível elevado dado a oferta de animais que ainda segue restrita. De acordo com pesquisa realizada pela Unidade Técnica Econômica da Famasul UNITEC/FAMASUL, a arroba do boi iniciou o mês de janeiro sendo cotada ao preço médio de R$ 93,00/@, e encerrou o mês sendo comercializada ao preço médio de R$ 94,90/@, apresentando elevação de 0,68% no período referido. - Cotações Boi Preço Observado para Arroba do Boi Gordo em Mato Grosso do Sul - Janeiro de 2011 (R$) Praça 11/jan 13/jan 18/jan 20/jan 25/jan 27/jan Var. à Vista no Mês (%) AV AP AV AP AV AP AV AP AV AP AV AP Naviraí s/inf s/inf s/inf s/inf 95,00 96,00 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 95,00 1,08 Ponta Porã 92,00 94,00 92,00 94,00 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 96,00 94,00 96,00 2,17 Bataguassu 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 95,00 0,00 Bataiporã 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 95,00 0,00 Nova Andradina 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 95,00 s/inf s/inf 94,00 95,00 94,00 95,00 0,00 Campo Grande 94,00 95,00 94,00 95,00 95,00 96,00 94,00 95,00 94,00 95,00 94,00 95,00 0,00 Terenos 93,00 94,00 93,00 94,00 94,00 95,00 95,00 96,00 94,00 95,00 94,00 95,00 1,08 Cassilândia 93,00 95,00 92,00 94,00 92,00 94,00 92,00 94,00 93,00 95,00 92,00 94,00-1,08 Aparecida do Taboado 93,00 s/inf 93,00 s/inf 93,00 s/inf 93,00 94,00 93,00 s/inf 93,00 s/inf 0,00 São Gabriel do Oeste 90,00 92,00 90,00 92,00 93,00 94,00 93,00 94,00 94,00 95,00 94,00 95,00 4,44 Coxim 93,00 94,00 93,00 94,00 93,00 94,00 93,00 94,00 93,00 94,00 93,00 94,00 0,00 Preço Médio 93,00 94,33 92,90 94,22 93,73 94,90 93,60 94,70 93,73 95,00 93,64 94,90 0,68 Fonte: UNITEC/FAMASUL. Preço Observado para Arroba do Boi Gordo em Mato Grosso do Sul - Janeiro de 2011 (R$) Regiões 11/jan 13/jan 18/jan 20/jan 25/jan 27/jan Variação à Vista no Mês (%) Sul 92,00 92,00 94,50 94,00 94,00 94,00 1,08 Sudeste 94,00 94,00 94,00 94,00 94,00 94,00 0,00 Centro 93,50 93,50 94,50 94,50 94,00 94,00 0,53 Nordeste 93,00 92,50 92,50 92,50 93,00 92,50-0,54 Norte 91,50 91,50 93,00 93,00 93,50 93,50 2,19 Preço Médio 93,00 92,90 93,73 93,60 93,73 93,64 0,69 Fonte: UNITEC/FAMASUL. 7
8 Preço Médio para Arroba do Boi Gordo em MS - Janeiro ,00 94,50 94,00 93,50 93,00 92,50 92,00 91,50 91,00 90,50 90,00 11/jan 13/jan 15/jan 17/jan 19/jan 21/jan 23/jan 25/jan 27/jan Fonte: UNITEC/FAMASUL. Sul Sudeste Centro Nordeste Norte Preço Médio - Cotações Vaca Preço Observado para Arroba do Vaca Gorda em Mato Grosso do Sul - Janeiro de 2011 (R$) Praça 11/jan 13/jan 18/jan 20/jan 25/jan 27/jan Var. à Vista no Mês (%) AV AP AV AP AV AP AV AP AV AP AV AP Naviraí s/inf s/inf s/inf s/inf 86,00 87,00 86,00 87,00 85,00 86,00 85,00 86,00-0,70 Ponta Porã 84,00 86,00 84,00 86,00 85,00 86,00 85,00 86,00 84,00 86,00 84,00 86,00 0,00 Bataguassu 87,00 88,00 87,00 88,00 86,00 87,00 86,00 87,00 85,00 86,00 85,00 86,00-2,30 Bataiporã 86,00 87,00 86,00 87,00 86,00 87,00 86,00 87,00 86,00 87,00 86,00 87,00 0,00 Nova Andradina 86,00 87,00 86,00 87,00 85,00 86,00 s/inf s/inf 85,00 86,00 85,00 86,00-1,16 Campo Grande 86,00 87,00 86,00 87,00 86,00 87,00 85,00 86,00 85,00 86,00 85,00 86,00-1,16 Terenos 85,00 86,00 85,00 86,00 85,00 86,00 86,00 87,00 85,00 86,00 86,00 87,00 1,18 Cassilândia 85,00 87,00 85,00 87,00 84,00 86,00 85,00 87,00 85,00 87,00 85,00 87,00 0,00 Aparecida do Taboado 87,00 s/inf 87,00 s/inf 85,00 s/inf 85,00 s/inf 86,00 s/inf 86,00 s/inf -1,15 São Gabriel do Oeste 85,00 87,00 85,00 87,00 85,00 86,00 85,00 86,00 85,00 86,00 85,00 86,00 0,00 Coxim 85,00 86,00 85,00 86,00 85,00 86,00 85,00 86,00 85,00 86,00 85,00 86,00 0,00 Preço Médio 85,60 86,78 85,60 86,78 85,27 86,40 85,40 86,56 85,09 86,20 85,18 86,30-0,49 Fonte: UNITEC/FAMASUL. 8
9 Preço Observado para Arroba da Vaca Gorda em Mato Grosso do Sul - Janeiro de 2011 (R$) Regiões 11/jan 13/jan 18/jan 20/jan 25/jan 27/jan Variação à Vista no Mês (%) Sul 84,00 84,00 85,50 85,50 84,50 84,50-9,14 Sudeste 86,33 86,33 85,67 86,00 85,33 85,33-1,16 Centro 85,50 85,50 85,50 85,50 85,00 85,50 0,00 Nordeste 86,00 86,00 84,50 85,00 85,50 85,50-0,58 Norte 85,00 85,00 85,00 85,00 85,00 85,00 0,00 Preço Médio 85,60 85,60 85,27 85,40 85,09 85,18-0,49 Fonte: UNITEC/FAMASUL. Preço Médio para Arroba da Vaca Gorda em MS - Janeiro ,00 86,50 86,00 85,50 85,00 84,50 84,00 83,50 83,00 82,50 11/jan 13/jan 15/jan 17/jan 19/jan 21/jan 23/jan 25/jan 27/jan Fonte: UNITEC/FAMASUL. Sul Sudeste Centro Nordeste Norte Preço Médio 9
10 - Carne no Atacado Preço Médio da Carne Bovina no Atacado Janeiro de 2011 (R$/Kg) CORTES 11/jan 13/jan 18/jan 20/jan 25/jan 27/jan Variação no mês (%) BOI - TRASEIRO C/ OSSO 8,13 8,13 7,90 7,90 7,90 7,90-2,77 BOI - DIANTEIRO C/ OSSO 4,93 4,93 4,93 5,00 5,00 5,00 1,52 BOI - PONTA DE AGULHA 6,43 6,43 6,20 6,30 6,30 6,30-1,95 BOI - CARCAÇA CASADA 6,80 6,80 6,70 6,80 6,75 6,75-0,74 VACA - CARCAÇA CASADA 6,45 6,45 6,33 6,43 6,15 6,15-4,65 Fonte: UNITEC/FAMASUL. - Carne no Varejo Preço dos Principais Cortes de Carne Bovina no Varejo Janeiro 2011 (R$/Kg) Cortes dez/10 jan/11 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Variação Dez/Jan (%) Acém Agulha 9,55 9,52-0,31 Alcatra 17,9 17,98 0,45 Contra - Filé 17,95 19,19 6,91 Costela Ripa 7,28 7,3 0,27 Coxão Mole 15,35 14,65-4,56 Fígado 8,35 8,24-1,32 Filé Mignon 34,2 31,22-8,71 Lagarto 13,94 13,96 0,14 Músculo 9,95 9,02-9,35 Paleta 10,21 9,86-3,43 Patinho 13,58 13,6 0,15 Peito 10,27 10,4 1,27 Picanha 31,03 28,55-7,99 Fonte: Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (NEPES) Elaboração: UNITEC/FAMASUL. Universidade Anhanguera/Uniderp; Preço de Vísceras de Boi no Varejo Janeiro de 2011 (R$/Kg) Cortes dez/10 jan/11 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Variação Dez/Jan (%) Bucho 6,52 5,26-19,26 Lingua 4,47 5,64 26,17 Rins 2,45 2,53 3,13 Mocotó 3,49 4,31 23,24 Rabada 12,13 11,83-2,46 Fonte: Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (NEPES) Elaboração: UNITEC/FAMASUL. Universidade Anhanguera/Uniderp; 10
11 SUINOCULTURA - Cotações Preço médio para Suínos em Mato Grosso do Sul - Janeiro 2011 (R$) Suíno (R$/kg peso vivo) Dias 4/jan 6/jan 11/jan 13/jan 18/jan 20/jan 25/jan 27/jan Var. no mês (%) Valor Mínimo 3,20 3,20 3,20 3,20 2,70 2,70 2,70 2,70-15,63 Valor Máximo 3,20 3,20 3,20 3,20 2,70 2,70 2,70 2,70-15,63 Preço Médio 3,20 3,20 3,20 3,20 2,70 2,70 2,70 2,70-15,63 Suíno Carcaça (R$/Kg) Dias 4/jan 6/jan 11/jan 13/jan 18/jan 20/jan 25/jan 27/jan Var. no mês (%) Valor Mínimo 5,50 5,50 5,50 5,50 5,50 5,50 5,50 5,50 0,00 Valor Máximo 6,50 6,50 6,50 6,50 5,50 5,50 5,50 5,50-15,38 Preço Médio 6,00 6,00 6,00 6,00 5,50 5,50 5,50 5,50-8,33 Fonte: CEASA/MS; Elaboração: UNITEC/FAMASUL. Preço dos Principais Cortes de Carne Suína no Varejo em MS - Janeiro 2011 (R$/Kg) Cortes dez/10 jan/11 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Var. (%) Dez/Jan Bísteca (kg) 8,62 8,55-0,81 Costeleta (kg) 9,66 9,39-2,80 Pernil (kg) 8,58 8,00-6,76 Fonte: Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (NEPES) Elaboração: UNITEC/FAMASUL. Universidade Anhanguera/ Uniderp; 11
12 AVICULTURA - Cotações Preço Médio para Aves abatidas em Mato Grosso do Sul - Janeiro 2011 (R$/Kg) Aves Abatidas (R$/Kg) Dias 4/jan 6/jan 11/jan 13/jan 18/jan 20/jan 25/jan 27/jan Variação no Mês (%) Valor Mínimo 3,69 3,69 3,59 3,59 3,59 3,59 3,60 3,60-2,44 Valor Máximo 3,95 3,95 4,35 4,35 4,35 4,35 4,55 4,55 15,19 Preço Médio 3,82 3,82 3,97 3,97 3,97 3,97 4,08 4,08 6,68 Fonte: CEASA/MS; Elaboração: UNITEC/FAMASUL. PREÇO DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE DE FRANGO NO VAREJO EM MS - Janeiro 2011 (R$/Kg) Cortes dez/10 jan/11 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Var. (%) Dez/Jan Frango/galinha abatidos Copacol (1kg) 4,45 4,50 1,12 Frango/galinha abatidos Copacol Asas (1kg) 7,76 8,35 7,60 Frango/galinha abatidos Copacol Coxas (1kg) 6,93 6,97 0,58 Frango/galinha abatidos Copacol Coxas/Sobre Coxas (1kg) 6,83 6,69-2,05 Frango/galinha abatidos Copacol Coxinha Da Asa (1kg) 8,93 8,77-1,74 Frango/galinha abatidos Copacol Peito S/ Osso (1kg) 9,48 10,08 6,36 Frango/galinha abatidos Copacol Peito (1kg) 7,39 7,85 6,30 Frango/galinha abatidos Ouro (1kg) 4,42 4,55 2,94 Coração Coração de Frango Congelado Copacol (1kg) 14,00 14,49 3,50 Coração de Frango Congelado Sadia (1kg) 14,94 21,09 41,16 Fonte: Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (NEPES) Elaboração: UNITEC/FAMASUL. Universidade Anhanguera/ Uniderp; 12
13 Código Florestal Há mais de 10 anos o setor produtivo brasileiro discute o Código Florestal e os conflitos causados por ele ao desenvolvimento do Brasil. As discussões acerca da revisão do citado Código Florestal (Lei 4771/ 1965) voltaram a intensificarse no final de 2010, quando o recém eleito Presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT/RS) assumiu o compromisso de votar o texto proposto no relatório do Deputado Aldo Rebelo (PCdoB/SP) até o mês de Março de Alguns urgentes motivos levam o setor produtivo ao sentimento de insegurança jurídica constante, caso o Código Florestal não seja votado até a data firmada no compromisso. Em 2009, o número de produtores cadastrados na Lista de Áreas Embargadas do IBAMA em Mato Grosso do Sul era de aproximadamente 100 nomes, em 2011 já chegam a 667 registros, colocando assim barreiras comerciais as atividades produtivas; As Instituições Financeiras tendem a restringir o crédito daqueles que não cumprem com a legislação ambiental, criando assim barreiras econômicas para a atividade produtiva; As fiscalizações dos órgãos competentes se intensifica à medida que se protelam os prazos para os cumprimentos das normativas exigentes, como forma de pressão para regularizações que são enviáveis aos moldes do que é exigível pelo Código Florestal em vigor; As áreas de produção consolidadas, como as de arroz, diminuem em Mato Grosso do Sul, pela pressão dos órgãos ambientais e por se tratarem hoje de áreas intocáveis, definidas por uma Resolução do CONAMA Estes são alguns pontos, de muitos outros se discorreria ante tantas incoerências que acontecem todos os dias no campo. Para que o Novo Código Florestal transforme-se em realidade é muito importante que cada entidade encaminhe aos Deputados Federais de seus Estados Cartas solicitando o Apoio para a votação até o mês de março de 2011, conforme compromisso já assumido pela Presidência da Câmara dos Deputados. Não podemos voltar atrás para fazer um novo começo e sim tentar fazer um novo fim, sem penalizar aqueles que começaram como puderam. 13
14 SENAR MS estuda a criação de cursos de qualificação profissional Entre os dias 11 e 14/01, os técnicos da Gestão de Educação Profissional do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS), juntamente com os educadores de mecanização, realizaram uma análise do setor sucroenergético no Estado de MS. Dentre as atividades foi realizado o levantamento das Usinas que estão em operação e em processo de instalação no Estado. Também foi realizado um estudo com o objetivo de analisar as demandas das usinas por capacitação profissional em Mato Grosso do Sul. Essa tendência por mão de obra qualificada é resultado da expansão do setor agrícola e há tendência de incremento a essa demanda a cada ano. A mecanização no campo tornou-se fundamental, exigindo profissionais qualificados que atendam plenamente as necessidades das propriedades rurais. Percebendo essa necessidade, o Senar MS oferece 14 treinamentos para o atendimento aos profissionais do setor sucroalcooleiro, que estão disponíveis na grade de treinamentos desde Após a reunião técnica realizada em janeiro, ficou evidente a necessidade de fazer uma reavaliação do conteúdo dos cursos oferecidos atualmente. Além disso, surgiu a proposta de novos cursos, especialmente em qualificação profissional, que visam ampliar o suporte ao setor, proporcionando uma qualificação mais completa. Educadores do Senar MS participam de curso em colhedoras de cana de açúcar A Empresa CASE IH, fabricante de máquinas agrícolas, parceira do Senar MG, agendou um treinamento em colhedora de cana de açúcar para este ano. O SENAR MS recebendo o convite do SENAR MG para uma parceria enviou cinco educadores que participaram do treinamento, no período de 17 a 28/01 em Piracicaba, São Paulo. O curso aconteceu na fábrica da CASE IH e abordou diversos aspectos relacionados às colhedoras de cana. Entre os temas, os educadores tiveram contato com prática de desmontagem e montagem de motor e bomba e o detalhamento da funcionalidade de cada parte da colhedora (despontador, divisor de linhas, rolo tombador, picador de base, rolo levantador, trem de rolos, rolos picadores, extrator primário/secundário e elevador), além de operar a colhedora durante o curso. Os participantes tiveram ainda a oportunidade de fazer uma visita à linha de produção das máquinas da marca. O SENAR MS vem apostando na qualificação e aperfeiçoamento de seus profissionais. Dessa forma, acredita-se que a constante capacitação do instrutor em sua área de atuação seja uma das ferramentas para elevar constantemente a qualidade do seu trabalho, pois o seu papel é fundamental no desenvolvimento do processo de formação do profissional rural. Além dessas inferências, esses treinamentos fazem parte do planejamento estratégico do SENAR-MS, incorporando-se ao programa de atualização técnica de educadores. 14
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