Estrutura da Apresentação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estrutura da Apresentação"

Transcrição

1 Votação Electrónica SINFO 2003 Rui Joaquim IST/Inesc-ID Estrutura da Apresentação Introdução Definições Fases de uma votação Propriedades de uma votação Tecnologias de votação Exemplos de votações Votação pela Internet Vantagens Problemas Introdução de sistemas de votação pela Internet Técnicas utilizadas Exemplos de sistemas Conclusões

2 Definições (1) Sistema de votação Todo o equipamento e documentação usada para definir, implementar e auditar um processo de votação. Sistema de votação baseado em papel Sistema que recolhe e conta votos em papel. Sistema localizado Sistema centralizado Definições (2) Sistema de votação electrónica Recolhe os votos por meios mecânicos, ópticos ou electrónicos, e processa- os por meios informáticos. O voto é presencial (requer a presença do eleitor no local de voto). Sistema de votação pela Internet É um sistema de votação electrónica em que o voto é enviado através da Internet. Não é necessariamente presencial.

3 Fases de uma votação Registo Elaboração dos cadernos eleitorais. Verificação do eleitor Verificação da entidade do eleitor. Verificação se já votou ou não. Recolha Contagem Propriedades de uma votação (1) Correcção Não é possível alterar um voto. Um voto válido não pode ser eliminado. Um voto inválido não pode fazer parte da contagem final. Democracia Só eleitores elegíveis podem votar. Cada eleitor só pode votar uma vez.

4 Propriedades de uma votação (2) Privacidade Nenhuma autoridade de voto nem ninguém consegue ligar um boletim de voto ao eleitor que o depositou. Nenhum votante pode provar que votou de uma determinada maneira. Verificabilidade Um sistema é verificável se qualquer pessoa puder verificar se todos os votos foram contados correctamente. Tecnologias de votação Boletins de papel (século XIX) Máquinas de alavancas (final do século XIX) Cartões perfurados (anos 60) Digitalizadores ópticos (anos 90) Dispositivos electrónicos de registo directo (direct recording electronic devices, DRE. Anos 90) Urnas electrónicas Votação pela Internet

5 Exemplo 1 (1) Urna electrónica (funcionamento) 3- Votação 4- Levantamento do cartão de eleitor 2- Autorização para um voto 1- Autenticação e verificação do eleitor Exemplo 1 (2) Urna electrónica simples (Bélgica)

6 Exemplo 1 (3) Urna electrónica (França, Holanda, Alemanha, Irlanda, UK) Exemplo 2 Brasil

7 Exemplo 3 European Union Student Council Elections Votação pela Internet Realizou-se em Maio de 2002 Primeira experiência em grande escala de votação pela Internet De seguida Introdução Definições Fases de uma votação Propriedades de uma votação Tecnologias de votação Exemplos de votações Votação pela Internet Vantagens Problemas Introdução de sistemas de votação pela Internet Técnicas utilizadas Exemplos de sistemas Conclusões

8 Votação pela Internet Vantagens Rapidez no apuramento de resultados Custo Período de voto alargado Mobilidade

9 Problemas Info-exclusão Segurança do meio (DNS, cavalos de Tróia, vírus,...) Implementação Não coercibilidade/privacidade VS Verificabilidade Robustez Falhas nos servidores e/ou máquina cliente Falhas nas comunicações Pontos únicos de falha Confiança no código Código Open Source Introdução de sistemas de votação pela Internet (1) Voto nas assembleias de voto Voto por Internet nas assembleias de voto Apenas substituição dos sistemas actuais Ambiente controlado Autenticação tradicional Voto por Internet em qualquer assembleia de voto Ambiente controlado Autenticação tradicional Mobilidade

10 Introdução de sistemas de votação pela Internet (2) Voto remoto Voto em quiosques controlados em locais públicos Ambiente controlado Autenticação por password ou assinatura digital Mais mobilidade Voto em qualquer computador ligado à Internet Ambiente não controlado Autenticação por password ou assinatura digital Mobilidade total De seguida Introdução Definições Fases de uma votação Propriedades de uma votação Tecnologias de votação Exemplos de votações Votação pela Internet Vantagens Problemas Introdução de sistemas de votação pela Internet Técnicas utilizadas Exemplos de sistemas Conclusões

11 Técnicas utilizadas Mix-Nets V1 V2 V3 Mix Mix Mix V2 V1 V3 M M M M Técnicas utilizadas Cifra homomórfica Votos cifrados Resultados

12 Técnicas utilizadas Assinaturas cegas De seguida Introdução Definições Fases de uma votação Propriedades de uma votação Tecnologias de votação Exemplos de votações Votação pela Internet Vantagens Problemas Introdução de sistemas de votação pela Internet Técnicas utilizadas Exemplos de sistemas Conclusões

13 Exemplos: EVOX Administrador Anonimizador Contador Obtenção do boletim 2 Obtenção da assinatura 3 Submissão do boletim Votante Considerações: O Administrador tem todo o poder Ponto único de falha (Administrador) Pouco tolerante a falhas nos servidores e nas comunicações Ex: EVOX Managed Administrators Administradores Manager Anonimizador Contador 1 Obtenção do boletim 2 Obtenção de assinaturas dos Administradores 3 Obtenção da assinatura do Manager 4 Submissão do boletim Votante Considerações: Poder dividido entre várias entidades Autenticação fraca (uma só password para todas as autenticações) Ponto único de falha (Manager) Pouco tolerante a falhas nos servidores e nas comunicações

14 Exemplos: REVS Distribuidores de boletins Administradores Anonimizador Contador 1 Obtenção do boletim 2 Obtenção de assinaturas 3 Submissão do boletim Votante Considerações: Autenticação revista (password diferente para cada autenticação) Não tem pontos únicos de falha Tolera a falhas nos servidores e nas comunicações Por fim Introdução Definições Fases de uma votação Propriedades de uma votação Tecnologias de votação Exemplos de votações Votação pela Internet Vantagens Problemas Introdução de sistemas de votação pela Internet Técnicas utilizadas Exemplos de sistemas Conclusões

15 Conclusões (1) Existem vantagens no uso de sistemas de votação electrónica Rapidez no apuramento de resultados Custo Vantagens acrescidas da votação pela Internet Mobilidade Período de voto alargado (a custo reduzido) Conclusões (2) O uso de DRE s tem problemas intrínsecos Verificabilidade do sistema (auditoria) Confiança no código Robustez Mais problemas se for um sistema de votação para a Internet Falhas nos servidores e/ou máquina cliente Falhas nas comunicações Segurança do meio (DNS, cavalos de Tróia, vírus,...) Autenticação

16 Conclusões (3) A introdução de sistemas baseados na Internet deve ser faseada Voto por Internet nas assembleias de voto Voto por Internet em qualquer assembleia de voto Voto em quiosques controlados em locais públicos Voto em qualquer computador ligado à Internet Links Internet Policy Institute California Task Force Caltech-MIT Sistemas Electrónicos de Votação European Student Council Página de votação electrónica de Lorrie Cranor Página do EVOX

17 Fim. Dúvidas??? Rui Joaquim IST/Inesc-ID

Algumas Reflexões Sobre Voto Electrónico

Algumas Reflexões Sobre Voto Electrónico Algumas Reflexões Sobre Electrónico Pedro Antunes paa@di.fc.ul.pt www.di.fc.ul.pt/~paa 1 Introdução Desde 1999 que desenvolvemos uma perspectiva sistémica dos sistemas de voto electrónico Essa perspectiva

Leia mais

Análise de riscos de sistemas de voto

Análise de riscos de sistemas de voto Análise de riscos de sistemas de voto Rui Filipe Lopes Joaquim 2573 / D 1. Introdução Quando um grupo de pessoas pretende tomar uma decisão em conjunto, onde a opinião de cada um conta, tem que ser definido

Leia mais

Reforma Eleitoral e Informatização do Voto

Reforma Eleitoral e Informatização do Voto Reforma Eleitoral e Informatização do Voto Pedro A D Rezende Universidade de Brasília, Brasil Seminário Internacional Implementación del voto electrónico en perspectiva comparada Lima, Peru, maio 2012

Leia mais

Metodologia a seguir na Revisão dos Estatutos do SPGL 2009

Metodologia a seguir na Revisão dos Estatutos do SPGL 2009 SPGL Sindicato dos Professores da Grande Lisboa Metodologia a seguir na Revisão dos Estatutos do SPGL 2009 (Aprovada na Assembleia Geral de Delegados Sindicais de 15 de Outubro de 2009) I Organização e

Leia mais

Audiência Pública PLS 68/2010

Audiência Pública PLS 68/2010 Audiência Pública PLS 68/2010 Prof. Pedro A. D. Rezende Universidade de Brasília Comissão de Ciência, Tecnologia einformática Senado Federal Brasília, DF, 23 de outubro de 2013 Roteiro Introdução Desafios

Leia mais

VOTO ELECTRÓNICO Discussão técnica dos seus problemas e oportunidades

VOTO ELECTRÓNICO Discussão técnica dos seus problemas e oportunidades VOTO ELECTRÓNICO Discussão técnica dos seus problemas e oportunidades Edição: Pedro Antunes Autores (por ordem alfabética): André Zúquete António Ferreira Carlos J. Costa Domingos Magalhães Duarte Vieira

Leia mais

Sistema de votação eletrónica

Sistema de votação eletrónica Sistema de votação eletrónica G U I A D O E L E I T O R M A R Ç O 2 0 1 7. V E R S Ã O 2. 0 Índice CARATERÍSTICAS COMO ACEDER? COMO VERIFICAR O CADERNO ELEITORAL? COMO VOTAR? COMO VERIFICAR SE O VOTO FOI

Leia mais

Conferência / Debate Voto Eletrónico para todos os Portugueses

Conferência / Debate Voto Eletrónico para todos os Portugueses Conferência / Debate Voto Eletrónico para todos os Portugueses PATROCINADOREPRINCIPAISS Apoio Institucional 16 maio 2017 Auditório António de Almeida Santos Edifício Novo da Assembleia da República Votação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE AUDITORES DOS CURSOS DE DEFESA NACIONAL REGULAMENTO ELEITORAL

ASSOCIAÇÃO DE AUDITORES DOS CURSOS DE DEFESA NACIONAL REGULAMENTO ELEITORAL ASSOCIAÇÃO DE AUDITORES DOS CURSOS DE DEFESA NACIONAL REGULAMENTO ELEITORAL Artigo 1. - Objecto O presente Regulamento Eleitoral estabelece as normas a que deve obedecer o Processo Eleitoral para os Órgãos

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Informática. Verificação de protocolos de e-voting

Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Informática. Verificação de protocolos de e-voting Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Informática Dissertação de Mestrado em Engenharia Informática 2º Semestre, 2008/2009 Verificação de protocolos de e-voting

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE VOTAÇÃO ELETRÓNICO EVOTUM ESCOLA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO MINHO 1

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE VOTAÇÃO ELETRÓNICO EVOTUM ESCOLA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO MINHO 1 Escola de Medicina REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE VOTAÇÃO ELETRÓNICO EVOTUM ESCOLA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO MINHO 1 1 Aprovado em reunião de Conselho de Escola da Escola de Medicina (CE)

Leia mais

Eleições dos Delegados ao VIII Congresso dos Advogados Portugueses. Procedimentos Eleitorais Voto Electrónico. Período Eleitoral

Eleições dos Delegados ao VIII Congresso dos Advogados Portugueses. Procedimentos Eleitorais Voto Electrónico. Período Eleitoral Eleições dos Delegados ao VIII Congresso dos Advogados Portugueses Procedimentos Eleitorais Voto Electrónico Período Eleitoral A eleição para os Delegados ao VIII Congresso dos Advogados Portugueses decorrerá,

Leia mais

Sistema de votação eletrónica

Sistema de votação eletrónica Sistema de votação eletrónica G U I A D O E L E I T O R M A R Ç O 2 0 1 7. V E R S Ã O 2. 0 Índice COMO ACEDER? COMO VOTAR? COMO VERIFICAR SE O VOTO FOI CONTABILIZADO? COMO ALTERAR OS MEUS DADOS? 3 7 22

Leia mais

Projecto de Avaliação de Sistemas de Votação Electrónica Definição do Contexto e Critérios de Avaliação

Projecto de Avaliação de Sistemas de Votação Electrónica Definição do Contexto e Critérios de Avaliação Projecto de Avaliação de Sistemas de Votação Electrónica Definição do Contexto e Critérios de Avaliação PEDRO ANTUNES NUNO NEVES LUÍS CARRIÇO PAULO VERÍSSIMO RUI ROCHA PINTO FILIPE SIMÕES VERSÃO 1.4 2

Leia mais

Índice. Voto electrónico. Tipos de sistemas. Propriedades. Introdução 15. Capítulo 1

Índice. Voto electrónico. Tipos de sistemas. Propriedades. Introdução 15. Capítulo 1 INTRODUÇÃO 5 Índice Introdução 15 Capítulo 1 Voto electrónico Voto electrónico 17 Voto electrónico presencial e não presencial 18 Voto reversível 19 Capítulo 2 Tipos de sistemas Sistema de votação baseado

Leia mais

ELECTRÓNICA. Uma contribuição para a discussão dos seus problemas e oportunidades. Projecto E-Voting

ELECTRÓNICA. Uma contribuição para a discussão dos seus problemas e oportunidades. Projecto E-Voting SISTEMAS DE VOTAÇÃO ELECTRÓNICA Uma contribuição para a discussão dos seus problemas e oportunidades Projecto E-Voting Financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia Versão provisória - 2.3 Novembro

Leia mais

Artigo 1.º. Artigo 2.º

Artigo 1.º. Artigo 2.º REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL, DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL DA PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA (PPA) Artigo 1.º 1. A eleição da Mesa da Assembleia Geral,

Leia mais

Regulamento do Ato Eleitoral

Regulamento do Ato Eleitoral Regulamento do Ato Eleitoral 1. O prazo de apresentação das candidaturas para os corpos sociais decorre até 20 dias úteis, antes do ato eleitoral. 2. As candidaturas para os corpos sociais, subscritas

Leia mais

ESTUDO SOBRE AS VULNERABILIDADES DA URNA ELETRÔNICA

ESTUDO SOBRE AS VULNERABILIDADES DA URNA ELETRÔNICA ESTUDO SOBRE AS VULNERABILIDADES DA URNA ELETRÔNICA RayanaGrazielly BEITUM rayanabeitum@hotmail.com Fábio Eder CARDOSO fabioeder.professor@gmail.com RESUMO: O presente trabalho apresenta um estudo bibliográfico

Leia mais

Licenciatura em Direito Informática Jurídica O VOTO ELECTRÓNICO

Licenciatura em Direito Informática Jurídica O VOTO ELECTRÓNICO Universidade do Minho Licenciatura em Direito O VOTO ELECTRÓNICO Docente: José Manuel E. Valença Discentes: Cláudio Domingues dos Santos Carvalho Elsa Renata Teixeira de Castro Neves Barbosa Sílvia Margarida

Leia mais

EDITAL N. 1/2016 ELEIÇÕES PARA OS CARGOS DA DIRETORIA EXECUTIVA DO DAEP

EDITAL N. 1/2016 ELEIÇÕES PARA OS CARGOS DA DIRETORIA EXECUTIVA DO DAEP EDITAL N. 1/2016 ELEIÇÕES PARA OS CARGOS DA DIRETORIA EXECUTIVA DO DAEP A COMISSÃO ELEITORAL, no uso das suas atribuições descritas no artigo 31 do Estatuto do DAEP, torna pública a abertura do processo

Leia mais

EDITAL N. 1/2016 (RETIFICADO) ELEIÇÕES PARA OS CARGOS DA DIRETORIA EXECUTIVA DO DAEP

EDITAL N. 1/2016 (RETIFICADO) ELEIÇÕES PARA OS CARGOS DA DIRETORIA EXECUTIVA DO DAEP EDITAL N. 1/2016 (RETIFICADO) ELEIÇÕES PARA OS CARGOS DA DIRETORIA EXECUTIVA DO DAEP A COMISSÃO ELEITORAL, no uso das suas atribuições descritas no artigo 31 do Estatuto do DAEP, torna pública a abertura

Leia mais

Regulamento Eleitoral da SPOT. (aprovado na Assembleia Geral de 18 de Outubro de 2012)

Regulamento Eleitoral da SPOT. (aprovado na Assembleia Geral de 18 de Outubro de 2012) Regulamento Eleitoral da SPOT (aprovado na Assembleia Geral de 18 de Outubro de 2012) Artigo 1º O presente regulamento estabelece as regras pelas quais se regerá o processo eleitoral e a eleição dos órgãos

Leia mais

OET Ordem dos Engenheiros Técnicos REGULAMENTO ELEITORAL 2011

OET Ordem dos Engenheiros Técnicos REGULAMENTO ELEITORAL 2011 OET Ordem dos Engenheiros Técnicos REGULAMENTO ELEITORAL 2011 Artigo 1.º Organização 1. A organização das eleições é da competência do Conselho Directivo Nacional da ANET Associação Nacional dos Engenheiros

Leia mais

Regulamento Eleitoral. Primeira Eleição dos Órgãos Sociais do Clube ANA Madeira

Regulamento Eleitoral. Primeira Eleição dos Órgãos Sociais do Clube ANA Madeira Regulamento Eleitoral Primeira Eleição dos Órgãos Sociais do Clube ANA Madeira 1. Objetivo 1.1. O presente regulamento tem como objetivo regulamentar o processo de eleição dos Órgãos Sociais do Clube ANA

Leia mais

REGULAMENTO DE ELEIÇÕES DA APDIO

REGULAMENTO DE ELEIÇÕES DA APDIO REGULAMENTO DE ELEIÇÕES DA APDIO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Objeto e âmbito O presente documento visa regulamentar as disposições estatutárias relativas às eleições para os cargos dos órgãos

Leia mais

CLUBE MILLENNIUM BCP ELEIÇÕES PARA OS ÓRGÃOS SOCIAIS REGULAMENTO ELEITORAL. Secção I Das eleições. ARTIGO 1 (Assembleia Geral Eleitoral)

CLUBE MILLENNIUM BCP ELEIÇÕES PARA OS ÓRGÃOS SOCIAIS REGULAMENTO ELEITORAL. Secção I Das eleições. ARTIGO 1 (Assembleia Geral Eleitoral) CLUBE MILLENNIUM BCP ELEIÇÕES PARA OS ÓRGÃOS SOCIAIS REGULAMENTO ELEITORAL Secção I Das eleições ARTIGO 1 (Assembleia Geral Eleitoral) 1 - No exercício da sua competência eleitoral, a Assembleia Geral

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS. Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de

REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS. Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de 30.3.2011 ÍNDICE I ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS ASSOCIATIVOS Artigo 1º Eleição Artigo 2º Convocatória

Leia mais

MANUAL FISCALIZAÇÃO (ELEIÇÕES 2016)

MANUAL FISCALIZAÇÃO (ELEIÇÕES 2016) MANUAL DE FISCALIZAÇÃO (ELEIÇÕES 2016) 1 MANUAL DE FISCALIZAÇÃO - ELEIÇÕES 2016 ATUAÇÃO DOS FISCAIS JUNTO ÀS MESAS RECEPTORAS DE VOTOS Número de fiscais - cada partido ou coligação poderá nomear, para

Leia mais

Conferência / Debate Voto Eletrónico para todos os Portugueses

Conferência / Debate Voto Eletrónico para todos os Portugueses Conferência / Debate Voto Eletrónico para todos os Portugueses PATROCINADOREPRINCIPAISS Apoio Institucional 16 maio 2017 Auditório António de Almeida Santos Edifício Novo da Assembleia da República VOTO

Leia mais

PROPOSTA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ

PROPOSTA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ PROPOSTA DE ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE XADREZ DE BEJA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ Artigo 1º Ano das Eleições 1. As Eleições para a Assembleia Geral e Órgãos Sociais da Federação

Leia mais

Escola Secundária de Barcelinhos CONVOCATÓRIA

Escola Secundária de Barcelinhos CONVOCATÓRIA CONVOCATÓRIA O Diretor da escola, Coordenador local da medida, convoca, nos termos do artigo 7º do Regulamento do OPE, a Assembleia eleitoral dos alunos para votação da proposta ou propostas a executar

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL ENA - AGÊNCIA DE ENERGIA E AMBIENTE DA ARRÁBIDA REGULAMENTO ELEITORAL --------- --------- CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA ELEITORAL Artº 1º Constituição da Assembleia Eleitoral A

Leia mais

Regulamento Eleitoral para o Conselho de Gestão da Escola de Engenharia

Regulamento Eleitoral para o Conselho de Gestão da Escola de Engenharia Regulamento Eleitoral para o Conselho de Gestão da Escola de Engenharia Universidade do Minho, julho 2016 Universidade do Minho Regulamento Eleitoral para o Conselho de Gestão da Escola de Engenharia O

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Proposta de Regulamento Eleitoral das eleições primárias abertas a militantes e simpatizantes do PS para a designação do candidato do PS ao cargo do Primeiro-Ministro CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo

Leia mais

ESTATUTOS DO SINDICATO BANCÁRIOS DO NORTE

ESTATUTOS DO SINDICATO BANCÁRIOS DO NORTE ARTIGO 23º (Competência da Assembleia Geral) 1 Compete à Assembleia Geral eleger a MAGCGC, o Conselho Geral e a Direcção; 2 Compete, ainda, à Assembleia Geral deliberar sobre: a) A destituição, no todo

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL. Representantes dos Pais e Encarregados de Educação no Conselho Geral

REGULAMENTO ELEITORAL. Representantes dos Pais e Encarregados de Educação no Conselho Geral REGULAMENTO ELEITORAL Representantes dos Pais e Encarregados de Educação no Conselho Geral 1 Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento contém as normas a que deve obedecer o processo eleitoral para a eleição

Leia mais

MECODEC. NORMAS DO PROCESSO ELEITORAL RELATIVO À ASSEMBLEIA GERAL ELEITORAL DE 10 e

MECODEC. NORMAS DO PROCESSO ELEITORAL RELATIVO À ASSEMBLEIA GERAL ELEITORAL DE 10 e MECODEC NORMAS DO PROCESSO ELEITORAL RELATIVO À ASSEMBLEIA GERAL ELEITORAL DE 10 e 11.04.2019 - Eleição da Mesa Coordenadora dos Órgãos Deliberativos Centrais, da Direção e dos Delegados ao Congresso do

Leia mais

O parceiro Certo na implementação do projeto de Faturação Eletrónica, Saiba Porquê!

O parceiro Certo na implementação do projeto de Faturação Eletrónica, Saiba Porquê! Faturação Eletrónica O parceiro Certo na implementação do projeto de Faturação Eletrónica, Saiba Porquê! 1. Experiências de sucesso em projectos de grande dimensão, como na Via Verde, Galp e Mc Donald

Leia mais

Associação dos Bombeiros Voluntários de Sacavém

Associação dos Bombeiros Voluntários de Sacavém Associação dos Bombeiros Voluntários de Sacavém Proposta de Regulamento Eleitoral REGULAMENTO ELEITORAL Artigo 1 1. As eleições para os órgãos sociais realizam-se trienalmente em assembleia-geral expressamente

Leia mais

DELIBERAÇÃO IPP/CG-03/2010

DELIBERAÇÃO IPP/CG-03/2010 DELIBERAÇÃO IPP/CG-03/2010 Assunto REGULAMENTO ELEITORAL PARA OS PRESIDENTES DAS ESCOLAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO ELEIÇÃO DIRECTA Ao abrigo do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 17.º dos

Leia mais

Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior

Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ELEIÇÃO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTIFICO Considerando os Estatutos do Instituto Politécnico do Santarém, conforme Despacho normativo n.º 56/2008, publicado no Diário da Republica

Leia mais

Protestos e Reclamações modelos. Eleição do Presidente da República 2001 pág 3

Protestos e Reclamações modelos. Eleição do Presidente da República 2001 pág 3 pág 2 Protestos e Reclamações modelos. Eleições Presidenciais 2001 Protestos e Reclamações modelos. Eleição do Presidente da República 2001 pág 3 FICHA TÉCNICA Título: Protestos e Reclamações modelos.

Leia mais

(Aprovado na Assembleia Geral da CIP Confederação Empresarial de Portugal realizada em 26 de Outubro de 2010)

(Aprovado na Assembleia Geral da CIP Confederação Empresarial de Portugal realizada em 26 de Outubro de 2010) REGULAMENTO ELEITORAL 11 (Aprovado na Assembleia Geral da CIP Confederação Empresarial de Portugal realizada em 26 de Outubro de 2010) ARTIGO 1º (ÂMBITO) 1. O presente regulamento estabelece as normas

Leia mais

CCJC Câmara 8 mai 2012 Audiência Pública PL 2789/11

CCJC Câmara 8 mai 2012 Audiência Pública PL 2789/11 CCJC Câmara 8 mai 2012 Audiência Pública PL 2789/11 Prof. Pedro A. D. Rezende Ciência da Computação Universidade de Brasília O Sigilo do Voto Cavalo de Batalha da Norma Eleitoral desde a Revolução de 1930

Leia mais

PARLAMENTO DOS JOVENS

PARLAMENTO DOS JOVENS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº2 DE ABRANTES ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 2º e 3º C.E.B. DR. MANUEL FERNANDES PARLAMENTO DOS JOVENS Regulamento Eleitoral A Comissão Eleitoral Escolar, constituída nos termos do artigo

Leia mais

Introdução em Segurança de Redes (Parte 02)

Introdução em Segurança de Redes (Parte 02) Introdução em Segurança de Redes (Parte 02) Conteúdo Programático Introdução Ataques à segurança Mecanismo de segurança Serviço de segurança 2 As organizações precisam de algum meio sistemático para definir

Leia mais

EDITAL Nº 01, DE 03 DE MAIO DE Convocação de eleições para Diretório Central Estudantil e Grêmio Estudantil

EDITAL Nº 01, DE 03 DE MAIO DE Convocação de eleições para Diretório Central Estudantil e Grêmio Estudantil MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Porto Alegre Rua Coronel Vicente, 281 - CEP 90.030-040

Leia mais

REF.: MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO DO SISTEMA DE VOTAÇÃO HELIOS VOTING DA USP ( ref. 1º do artigo 7º da Resolução nº 7385/2017)

REF.: MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO DO SISTEMA DE VOTAÇÃO HELIOS VOTING DA USP ( ref. 1º do artigo 7º da Resolução nº 7385/2017) Oficio STI 070/2017 São Paulo, 31 de agosto de 2017. jef/vbtg REF.: MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO DO SISTEMA DE VOTAÇÃO HELIOS VOTING DA USP ( ref. 1º do artigo 7º da Resolução nº 7385/2017) 1) O que é o

Leia mais

TEXTO DO FOLHETO DE 2009 PARA OS CIDADÃOS DA UE DE LÍNGUA PORTUGUESA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DO INTERIOR CIDADÃOS EUROPEUS VOTE

TEXTO DO FOLHETO DE 2009 PARA OS CIDADÃOS DA UE DE LÍNGUA PORTUGUESA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DO INTERIOR CIDADÃOS EUROPEUS VOTE VERSÃO: 28 de Novembro de 2008 (página 1) TEXTO DO FOLHETO DE 2009 PARA OS CIDADÃOS DA UE DE LÍNGUA PORTUGUESA ------ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DO INTERIOR CIDADÃOS EUROPEUS VOTE EM PARA O PARLAMENTO EUROPEU

Leia mais

LEIA COM MUITA ATENÇÃO

LEIA COM MUITA ATENÇÃO No caso de dúvida dirigir-se à Comissão Eleitoral; Considerações Importantes LEIA COM MUITA ATENÇÃO Estar no local da Eleição, no mínimo, 30 minutos antes. Distribuir crachás (mesário e fiscais); Abrir

Leia mais

Protestos e Reclamações modelos Eleições Legislativas 2002 pág. 2

Protestos e Reclamações modelos Eleições Legislativas 2002 pág. 2 Protestos e Reclamações modelos Eleições Legislativas 2002 pág. 2 FICHA TÉCNICA Título: Protestos e Reclamações modelos. Eleições Legislativas 2002 Propriedade e edição: Comissão Nacional de Eleições Av.

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

REGULAMENTO ELEITORAL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS REGULAMENTO ELEITORAL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS Apreciado na XX reunião plenária do CDN, em XX de XXXX de XXXX, e pelo Conselho Nacional de Delegados no dia XX de XXXX de XXXX. Aprovado em reunião plenária

Leia mais

Filipe José Ferreira Simões

Filipe José Ferreira Simões UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA AUDITORIA DE SISTEMAS DE VOTAÇÃO ELECTRÓNICA: UMA PROPOSTA DE ARQUITECTURA E PROTÓTIPO DE SIMULAÇÃO Filipe José Ferreira Simões

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ASSOCIAÇÃO HÍPICA E PSICOMOTORA DE VISEU AHPV. Capítulo I Disposições Gerais

REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ASSOCIAÇÃO HÍPICA E PSICOMOTORA DE VISEU AHPV. Capítulo I Disposições Gerais REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ASSOCIAÇÃO HÍPICA E PSICOMOTORA DE VISEU AHPV Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Âmbito) O presente Regulamento visa regular os processos eleitorais dos Órgãos Sociais

Leia mais

Sistema de Votação Como votar

Sistema de Votação Como votar UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sistema de Votação Como votar Centro de Tecnologia da Informação de São Carlos Superintendência de Tecnologia da Informação Setembro de 2016 Introdução O Sistema de Votação da

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL Eleição dos Representantes dos Pais e Encarregados de Educação para o Conselho Geral do Agrupamento Vertical de Escolas de Fragoso Aprovado pelo Conselho Geral em 4 de abril de 2017

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISGB

REGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISGB FFFF REGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISGB Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece os princípios, as regras e os procedimentos aplicáveis à eleição dos membros do Conselho Pedagógico

Leia mais

REGULAMENTO DA ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DO CONSELHO CONSULTIVO REFERIDOS NAS ALS. D) A F) DO N.º 2 DO ART. 109.º DA LEI N. 26.º, N.

REGULAMENTO DA ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DO CONSELHO CONSULTIVO REFERIDOS NAS ALS. D) A F) DO N.º 2 DO ART. 109.º DA LEI N. 26.º, N. Comarca de REGULAMENTO DA ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DO CONSELHO CONSULTIVO REFERIDOS NAS ALS. D) A F) DO N.º 2 DO ART. 109.º DA LEI N.º 62/2013, DE 26 DE AGOSTO (LOSJ) E ART. 26.º, N.º 2 DO DL N.º 49/2014,

Leia mais

Sumários de SISTEMAS OPERATIVOS

Sumários de SISTEMAS OPERATIVOS Sumários de SISTEMAS OPERATIVOS Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos MÓDULO V Configuração Avançada de Sistemas Operativos Servidores 11E Turno 1 Aulas n. 1 e

Leia mais

Artigo 1º (Do Regulamento Eleitoral)

Artigo 1º (Do Regulamento Eleitoral) Regulamento Eleitoral para a Eleição dos Órgãos Sociais da SUPERA - Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação, Tecnologias de Apoio e Acessibilidade Artigo 1º (Do Regulamento Eleitoral) 1. As

Leia mais

Vulnerabilidades do Sistema Eleitoral Brasileiro

Vulnerabilidades do Sistema Eleitoral Brasileiro OAB - BA 20 Out 2004 Vulnerabilidades do Brasileiro Prof. Pedro A. D. Rezende Ciência da Computação - UnB Colaboração: Evandro Oliveira Diretor de Auditoria - ITI O processo de informatização NÃO se resume

Leia mais

SIGEleição Um Novo Jeito Seguro de Votar

SIGEleição Um Novo Jeito Seguro de Votar SIGEleição Um Novo Jeito Seguro de Votar Jadson Santos 1, Clarissa Lins 1, Marcos Madruga 1 1 Superintendência de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Caixa Postal 1524 59078-970

Leia mais

DESPACHO N.º 1/SIADAP/2018

DESPACHO N.º 1/SIADAP/2018 DESPACHO N.º 1/SIADAP/2018 ELEIÇÃO DOS VOGAIS REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PARITÁRIA DO PROCESSO SIADAP BIÉNIO 2019-2020 Considerando que: O Decreto Regulamentar n.º 18/2009,

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL 2014

REGULAMENTO ELEITORAL 2014 REGULAMENTO ELEITORAL 2014 Artigo 1.º Organização 1. A organização das eleições é da competência do Conselho Diretivo Nacional da OET Ordem dos Engenheiros Técnicos, doravante designado por Conselho Diretivo

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL Pessoal Docente e Pessoal não docente. Introdução

REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL Pessoal Docente e Pessoal não docente. Introdução CONSELHO GERAL REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL Pessoal Docente e Pessoal não docente Introdução No cumprimento do disposto no Decreto-Lei 75/2008 de 22 de abril, com a redação do Decreto-Lei

Leia mais

LEIC/LERC 2007/08 Segundo Teste de Sistemas Distribuídos

LEIC/LERC 2007/08 Segundo Teste de Sistemas Distribuídos LEIC/LERC 2007/08 Segundo Teste de Sistemas Distribuídos 27 de Junho de 2008 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração: 1h30m Grupo I Um número de telefone

Leia mais

Políticas de Segurança

Políticas de Segurança Disciplina de Segurança e Auditoria de Sistemas Políticas de Segurança Professor: Jiyan Yari Segurança da Informação Para (UCHÔA, 2005) a segurança da Informação é alicerçada principalmente em três elementos

Leia mais

CSI463 Segurança e Auditoria de Sistemas

CSI463 Segurança e Auditoria de Sistemas CSI463 Segurança e Auditoria de Sistemas Prof. Fernando Bernardes de Oliveira https://sites.google.com/site/fboliveiraufop/ Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas ICEA

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE REFERENDOS INTERNOS NO BLOCO DE ESQUERDA

REGULAMENTO SOBRE REFERENDOS INTERNOS NO BLOCO DE ESQUERDA REGULAMENTO SOBRE REFERENDOS INTERNOS NO BLOCO DE ESQUERDA SOBRE REFERENDOS INTERNOS NO BLOCO DE ESQUERDA I CONVOCAÇÃO 1. O referendo interno, doravante designado como referendo, realiza-se sobre questões

Leia mais

Das Inscrições e do Processo de Votação 3. As inscrições deverão ser feitas, individualmente, por discentes, docentes e TAE.

Das Inscrições e do Processo de Votação 3. As inscrições deverão ser feitas, individualmente, por discentes, docentes e TAE. EDITAL N 01/2018 COMISSÃO ELEITORAL LOCAL CAÇAPAVA DO SUL ELEIÇÕES PARA REPRESENTAÇÕES NAS COMISSÕES LOCAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, NO CONSELHO DO CAMPUS, NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO IV VILA DO CONDE CAPÍTULO I OBJETO

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO IV VILA DO CONDE CAPÍTULO I OBJETO REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO IV VILA DO CONDE CAPÍTULO I OBJETO Artigo 1º Objeto 1. O presente regulamento aplica-se, exclusivamente, ao processo

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL PARA DIRETOR DO ICICT

REGULAMENTO ELEITORAL PARA DIRETOR DO ICICT REGULAMENTO ELEITORAL PARA DIRETOR DO ICICT I DA ELEIÇÃO Art. 1 o A eleição para Diretor do ICICT, para o período 2013-2017, será realizada segundo normas estabelecidas neste Regulamento Eleitoral, respeitando

Leia mais

Orçamento Participativo - Regulamento

Orçamento Participativo - Regulamento 2016 Orçamento Participativo - Regulamento Artigo 1.º (Definição) 1) O Orçamento Participativo (OP) é um importante instrumento de democracia participativa que permite aos cidadãos eleitores decidirem

Leia mais

Simulado Aula 01 INSS INFORMÁTICA. Prof. Márcio Hunecke

Simulado Aula 01 INSS INFORMÁTICA. Prof. Márcio Hunecke Simulado Aula 01 INSS INFORMÁTICA Prof. Márcio Hunecke Informática 1. Um dos procedimentos de segurança da informação a ser adotado pelas empresas é a assinatura de um termo de compromisso pelos seus

Leia mais

EDITAL N 01/ EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

EDITAL N 01/ EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA EDITAL N 01/2019 - EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 1. DISPOSIÇÕES INICIAIS O Centro Acadêmico do Curso de Engenharia Mecânica (CAMEC) torna público

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL Regulamento Eleitoral para Eleição dos Órgãos Sociais da Casa do Povo de Alvito - IPSS Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento contém as normas a que

Leia mais

VI CONGRESSO DOS SOLICITADORES REGULAMENTO

VI CONGRESSO DOS SOLICITADORES REGULAMENTO VI CONGRESSO DOS SOLICITADORES REGULAMENTO Capítulo I Objetivos, data e local de realização Artigo 1.º Objetivos O Congresso tem como objetivos pronunciar-se sobre o exercício da solicitadoria, sobre questões

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título: Modelos de Protestos e Reclamações. Eleições Presidenciais 2006

FICHA TÉCNICA. Título: Modelos de Protestos e Reclamações. Eleições Presidenciais 2006 FICHA TÉCNICA Título: Modelos de Protestos e Reclamações. Eleições Presidenciais 2006 Propriedade e edição: Comissão Nacional de Eleições Av. D. Carlos I, 128 7º piso 1249-065 LISBOA Telef 213 923 800

Leia mais

REGULAMENTO Eleitoral para a constituição do Conselho Pedagógico

REGULAMENTO Eleitoral para a constituição do Conselho Pedagógico REGULAMENTO Eleitoral para a constituição do Conselho Pedagógico ESTSP.008.RG.14 ESTSP.008.RG.14 Regulamento Eleitoral para a constituição do Conselho Pedagógico Considerando o disposto no artigo 20º e

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL Representante dos Alunos do ensino diurno no Conselho Geral

REGULAMENTO ELEITORAL Representante dos Alunos do ensino diurno no Conselho Geral AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AMADORA OESTE ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEOMARA DA COSTA PRIMO(sede) Nº de Código 402 760 - Telefone: 21 498 59 90 - Fax: 21 498 59 99 Rua Elias Garcia, 329-2700-323 Amadora REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DA ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS E DA REALIZAÇÃO DE REFERENDOS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

REGULAMENTO DA ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS E DA REALIZAÇÃO DE REFERENDOS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS REGULAMENTO DA ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS E DA REALIZAÇÃO DE REFERENDOS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS Apreciado na 42.ª reunião plenária do Conselho Directivo Nacional, em 18 de Maio de 2010, e pelo Conselho

Leia mais

Especificação do Projecto

Especificação do Projecto MERC 2009/10 RCM/TRC/SIRS Especificação do Projecto Grupo nº: 2 Turno (e campus): - Nome Número Carlos Rodrigues 66722 Hugues Silva 66781 Paulo Damásio 33005 1 Nome do Projecto Descoberta de serviços em

Leia mais

EDITAL N o 004/ DA FINALIDADE

EDITAL N o 004/ DA FINALIDADE EDITAL N o 004/2016 Procedimentos de consulta à comunidade para escolha de Diretor e Vice-Diretor do Centro de Blumenau para o período 26/12/2016 a 26/12/2020. 1 DA FINALIDADE A Comissão Eleitoral designada

Leia mais

A COMISSÃO ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 01/2016 do Presidente da Apufsc-Sindical,

A COMISSÃO ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 01/2016 do Presidente da Apufsc-Sindical, RESOLUÇÃO N o 01/CEAPUFSC/2016, DE 05 DE SETEMBRO DE 2016. Dispõe sobre as instruções para a realização das eleições para a Diretoria, Gestão 2016-2018. A COMISSÃO ELEITORAL, no uso das atribuições que

Leia mais

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO III Edição do Orçamento Participativo de Guimarães - Ano de 2015

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO III Edição do Orçamento Participativo de Guimarães - Ano de 2015 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO III Edição do Orçamento Participativo de Guimarães - Ano de 2015 1 O presente documento enuncia as Normas de Participação do Orçamento Participativo de Guimarães para 2015, a seguir

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título: Modelos de Protestos e Reclamações. Referendo Nacional 2007

FICHA TÉCNICA. Título: Modelos de Protestos e Reclamações. Referendo Nacional 2007 FICHA TÉCNICA Título: Modelos de Protestos e Reclamações. Referendo Nacional 2007 Propriedade e edição: Comissão Nacional de Eleições Av. D. Carlos I, 128 7.º piso 1249-065 LISBOA Telef 213 923 800 Fax

Leia mais

Título. Autores. Resumo

Título. Autores. Resumo Título Auditoria de sistemas de votação electrónica: uma proposta de arquitectura e protótipo de simulação Autores Filipe Simões Sector de Matemática, Estatística e Informática, Escola Superior Agrária

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PÓS EM COMÉRCIO EXTERIOR E ESTRATÉGIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.:UNIDADE 5 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO:. PARTE 2 - AMEAÇAS A SEGURANÇA

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título: Modelos de Protestos e Reclamações. Eleições Legislativas 2005

FICHA TÉCNICA. Título: Modelos de Protestos e Reclamações. Eleições Legislativas 2005 FICHA TÉCNICA Título: Modelos de Protestos e Reclamações. Eleições Legislativas 2005 Propriedade e edição: Comissão Nacional de Eleições Av. D. Carlos I, 128 7º piso 1249-065 LISBOA Telef 213 923 800 Fax

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DAMAS

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DAMAS REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DAMAS Decreto-Lei Nº 93/2014, de 23 de Junho Artigo 33.º [ ] CAPÍTULO I Generalidades Artigo 1º Âmbito de aplicação 1. O presente regulamento estabelece

Leia mais

Normas de Participação do Orçamento Participativo 1.

Normas de Participação do Orçamento Participativo 1. Normas de Participação do Orçamento Participativo 1. O presente documento enuncia as Normas de Participação do Orçamento Participativo de Sever do Vouga para 2017-2018, a seguir designado por OP, definindo

Leia mais

Vulnerabilidades do Sistema Eleitoral Brasileiro

Vulnerabilidades do Sistema Eleitoral Brasileiro II SOLISC 2 Dez 2005 Vulnerabilidades do Brasileiro Prof. Pedro A. D. Rezende Ciência da Computação - UnB Colaboração: Evandro Oliveira Diretor de Auditoria - ITI O processo de informatização NÃO se resume

Leia mais

Orçamento Participativo das Escolas 2017 Documentos

Orçamento Participativo das Escolas 2017 Documentos Orçamento Participativo das Escolas 2017 Documentos Cronograma Regulamento Formulário para apresentação de propostas Agrupamento de Escolas D. Dinis-Santo Tirso Orçamento Participativo das Escolas CRONOGRAMA

Leia mais

Escola de Arquitetura. Regulamento eleitoral para o Conselho Científico da Escola de Arquitetura

Escola de Arquitetura. Regulamento eleitoral para o Conselho Científico da Escola de Arquitetura Escola de Arquitetura Regulamento eleitoral para o Conselho Científico da Escola de Arquitetura Universidade do Minho, Junho de 2016 Regulamento eleitoral para o Conselho Científico Escola de Arquitetura

Leia mais

REGULAMENTO ELEIÇÃO DO REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES NO CONSELHO DE AUDITORIA

REGULAMENTO ELEIÇÃO DO REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES NO CONSELHO DE AUDITORIA Área Proponente GGV REGULAMENTO ELEIÇÃO DO REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES NO CONSELHO DE AUDITORIA Data de Emissão 02-08-2013 Regulamento Eleitoral Artigo 1.º (Direito de voto) Compete aos trabalhadores

Leia mais